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História Os Super-heróis Que O Mundo Esqueceu - A Mansão Courier


Escrita por: JJWriter

Notas do Autor


Oi pessoal! Tudo bem com vocês? Prontos pra mais um capítulo? Huehuehue hoje o capítulo é menor mas não foi menos caprichado, acho que vocês vão gostar. Bom, pelo menos eu espero.

Boa leitura!

Capítulo 16 - A Mansão Courier


 

2025, manhã de sábado, hotel Le Grand Paris, França.

Gabriel Agreste

O sol da manhã iluminava o quarto onde Gabriel Agreste refletia sobre as coisas que o perturbavam nos últimos dias. Um homem tão sólido e frio, habituado a relações estritamente profissionais, agora se via novamente em Paris, a cidade onde constituiu sua família e a viu quase ser destruída. Quase destruída por um simples ato, que poderia ter sido evitado por ele mesmo. A compra de uma passagem. Uma passagem de avião para o Tibete, e abriu-se uma fenda na família. O que se seguiu? O desaparecimento de Lílian, e a notícia de sua morte. Uma grande rachadura que ainda hoje mostra seus vestígios, ameaçando terminar de desmoronar o que começou. Ainda mais agora que estavam de volta a Paris, nada podia afastar isso de seus pensamentos.

Amanhã será domingo, o último dia de Gabriel na cidade. Hoje é sua última chance de visitar os escombros de sua antiga casa. Mas agora não eram mais escombros, era uma nova casa, construída das cinzas. A grande mansão de Vivienne Courier. Sua concorrente no mundo da moda. Não que isso faça alguma diferença para ele, nunca houve uma real rivalidade, é tudo uma questão de negócios. Mas agora havia certa mágoa, pois ela ousou construir uma mansão em cima do lugar em que Gabriel passou tanto tempo tentando consertar a rachadura em sua família. Tudo em vão. Tudo coberto de poeira e escombros, jogado fora como se não tivesse importância, e agora outra mansão no lugar, reforçando ainda mais que acabou. Que o passado deve ser esquecido.

Não havia porquê ficar na época. Ele não quis ficar e reconstruir a casa. Quando tudo foi ao chão, não havia mais esperanças. Gabriel perdeu a única esperança que tinha de consertar sua rachadura. Pois lá jazia, no meio dos escombros, sua única solução para ela. Sua única chance de ter Lílian de volta. Um pequeno objeto que não fora recuperado das cinzas. Seu broche, seu miraculous.

A única coisa que pôde fazer depois disso foi ir embora do país com seu filho e recomeçar a vida em outro lugar. E se convenceu de que sua vida havia mudado. Mas a única diferença, além de sua negação, era o afastamento total das lembranças de Lílian. Nada em sua nova mansão em Londres podia lembrá-lo dela. Ele queria esquecê-la, para esquecer a dor. Já fazia dez anos, ele não podia continuar sofrendo.

Mas depois de dezenove anos, lá estava ele, olhando para a rachadura que persistia em existir, mesmo ignorada por todo esse tempo. Era mais fácil ignorar quando ele se mantinha ocupado, por isso submeteu Adrian à mesma lógica. A lógica de que os dois poderiam sobreviver à dor se eles se mantiverem distraídos o bastante. Mas essa lógica parecia estar começando a falhar, era inegável os comportamentos irresponsáveis cada vez mais frequentes de Adrian. Alguma coisa estava errada, Gabriel sabia disso.

Mas independência total parecia um salto muito grande para Adrian, na opinião de Gabriel. Quando ouviu de Natalie o diagnóstico que o psicólogo de Adrian deu ao garoto alguns anos atrás, pensou em dá-lo uma casa, como Natalie sugeriu no mesmo diálogo, cujos fragmentos agora se repetiam na mente dele.

“Adrian está em depressão, senhor.” ela disse, fazendo-o parar o que estava fazendo instantaneamente. A conversa que se seguiu se assemelhava à que teve há pouco tempo com ela.

Gabriel não duvidou do diagnóstico. Adrian não parecia bem, não parecia estar em seu estado normal. Fazia apenas o que era obrigatório e nada mais. Não queria fazer nada, ficava apenas na cama, mas não parecia estar dormindo normalmente e não comia. Mas Gabriel apenas descobriu esses detalhes graças a Natalie, que convivia com o garoto muito mais do que ele.

“Ele precisa fazer algo diferente.” disse Natalie logo depois de informar o estado de Adrian. “O senhor precisa dar mais liberdade a ele.”

Decidiu dar ao filho uma viagem para qualquer lugar que quisesse e uma casa para morar sozinho, mas em Londres. Porém, antes que pudesse comunicá-lo, Adrian desapareceu. Gabriel quase foi à loucura procurando por ele. Toda Londres estava sabendo, os noticiários contavam o caso e a polícia tentava descobrir onde ele estava. Adrian foi encontrado três dias depois em um bordel da cidade, e descobriram que ele havia fugido de casa. Levou uma bronca colossal.

Gabriel abriu mão de sua ideia da casa e da viagem, depois do desespero de pensar que o tivesse perdido também. Queria mantê-lo perto. No dia em que voltou para casa, Adrian levou uma bronca como nunca na vida. No dia seguinte, os dois brigaram. No calor do momento, Adrian exigiu que tivesse mais liberdade ou não suportaria aquilo e talvez acabaria fugindo para algum lugar bem mais longe. Depois de muitos gritos um para o outro, quando se acalmaram, Gabriel concordou em deixá-lo viajar o quanto quiser e para onde quiser desde que não atrapalhasse seus compromissos com a empresa. E assim foi. Um salto grande e muito bom para Adrian, como Natalie ficou feliz em informar Gabriel. Agora ele podia viajar para onde quiser, sem depender de seu pai. Mas, para a raiva de Adrian, ele ainda não estava totalmente livre de suas programações. Natalie sempre tinha um esquema de viagem, que ele começou a se cansar de seguir à risca depois de um certo tempo.

Antes Adrian nem tinha vontade de viajar. Ele não tinha muita vontade de fazer quase nada, por muito tempo foi assim, talvez desde a adolescência. Depois que ganhou a liberdade de decidir em que parte do mundo pode ir e quando, foi uma felicidade para ele. Agora, depois de certo tempo viajando, Adrian começou a se mostrar “cheio de vontades” demais, de acordo com Gabriel. Ele se assustou com as atitudes recentes do filho, que ultimamente agia de forma tão irresponsável e inconsequente. Nem parecia o mesmo garoto. Gabriel até tentava entender, mas sua mente sempre estava ocupada demais com outras coisas para dar a devida atenção ao filho. O que ele não via era que era justamente isso que fazia com que a rachadura continuasse a ameaçá-los. 

Mas e quanto à mansão de Vivienne Courier? A antiga mansão dos Agreste? Valia a pena visitar aquele lugar agora? Sim, se houver algum sinal do miraculous. Apenas se houver alguma pista, algo que possa levá-lo ao seu precioso broche. No dia em que chegou em Paris pediu ao seu assistente que encontrasse rastros do miraculous na casa, ou em qualquer lugar próximo. Sua busca ainda não terminou, o que não deixou Gabriel feliz. Ele exigiu que seu assistente terminasse sua busca até o dia da festa.

E esse dia chegou.

 

2025, manhã de sábado, mansão Courier, Paris, França.

Marinette

Teve muita dificuldade em se concentrar, mas na manhã de sexta-feira Marinette conseguiu continuar a trabalhar com aquela lista, até o último convidado. Não tinha tanta firmeza nos que leu naquele dia, mas já havia feito a maior parte do trabalho na quinta-feira, antes de ter aquele pesadelo perturbador. E agora não dava mais tempo para dar uma revisada, era sábado de manhã e Marinette tinha que estar tocando a campainha da casa de sua chefe. E era isso que estava fazendo.

Marinette admirava a grande mansão de Vivienne Courier enquanto esperava ela deixá-la entrar. Vivienne abriu os altos portões de entrada para Marinette, que atravessou o quintal e entrou na mansão.

E que mansão.

O salão de entrada era enorme, fazia Marinette se sentir uma adolescente pirralhuda e mal arrumada, pequena e insignificante perante a soberania de tudo que Vivienne Courier tinha. O teto era bastante alto e decorado de verde com detalhes em dourado, assim como as paredes e o chão limpíssimos. No centro do salão havia uma escultura renascentista, que continha três formas humanas esculpidas de branco, logo de frente para a porta havia uma magnífica escada larga feita de granito branco, brilhando de limpa; as paredes eram decoradas com quadros enormes e caros, provavelmente comprados em grandes leilões, e ainda havia esculturas feitas nos encontros das paredes, subindo até o teto.

Vivienne Courier apareceu de roupão no topo da grande escada em frente à porta onde Marinette estava, e mesmo de roupão ela ainda era elegante. Marinette não pôde evitar sentir certa admiração pela beleza e confiança inabaláveis da mulher, além do talento com decorações. Fazia todo sentido, sendo dona de uma das maiores empresas de arquitetura e moda do mundo.

- Dupain-Cheng. – cumprimentou ela, do topo da escada. – Siga-me.

Vivienne Courier dirigiu-se para a direita e Marinette a seguiu, subindo as escadas.

O quarto de Vivienne era o mais chique que Marinette já tinha visto. Havia um candelabro enorme no teto alto, também haviam esculturas e quadros famosos em cada ponto muito bem pensado do grande quarto de Vivienne. A decoração se dava em tons de verde e azul com detalhes em dourado, cujos móveis variavam entre um estilo mais moderno e o antigo, dando uma combinação perfeita.

- A senhora tem uma bela casa. – disse Marinette, ainda observando o quarto, admirada.

- Vamos pular as bajulações e ir logo ao que interessa. – disse ela, sentando-se em seu divã. Em frente a ele havia uma pequena mesa, e mais adiante uma pequena poltrona. – Sente-se.

Marinette se sentou na pequena poltrona diante dela e ajeitou seus papéis no colo.

- Deixe-me ver o que você pesquisou. – disse Courier, olhando para os papéis que Marinette segurava. Ela os entregou, e Vivienne deu uma olhada nas informações de cada convidado que Marinette anotou. Parecia ter o suficiente, mas... – Não é a lista completa.

- Eu sei, senhora. A lista completa é muito grande, então separei apenas os mais importantes pra trazer em papel para a senhora ver se quisesse. – disse Marinette, roçando os dedos na barra da blusa que usava, temendo ser demitida a qualquer momento.

- Mas você decorou todos, não é? – perguntou Vivienne, levantando uma sobrancelha.

- Sim, claro que sim. – afirmou Marinette, se esforçando para parecer mais segura. – Sei de todos que estarão na festa.

Vivienne deu mais uma lida no que Marinette havia escrito naqueles papéis, e então deixou-os de lado sobre a mesa.

- Bem, então vamos começar. – disse Vivienne, mudando de posição em seu divã para começar seu teste.

Ela fez tudo quanto é tipo de pergunta sobre alguns dos convidados para Marinette, e então começou a perguntar sobre o que ela poderia fazer em determinadas situações, como tratar cada tipo de convidado, quando deve andar perto de Vivienne...

- O tempo todo? - chutou Marinette.

- O tempo todo. A não ser que eu permita que você saia de perto de mim, o que é improvável.

O que era-lhe permitido consumir na festa...

- Tudo que quiser, desde que não saia de perto de mim e não esteja com a boca ocupada quando eu precisar das suas informações.

Entre outros detalhes mais.

Por fim, Vivienne lançou aquele olhar repressor dos pés à cabeça de Marinette e, repugnada com o que a garota estava vestindo no momento, perguntou:

- E o que vai vestir?

- Ah, am... Bem... – ela não fazia ideia. Nem tinha parado para pensar nisso. – Na verdade eu ainda não sei. Mas vou providenciar assim que sair daqui.

- Espero que seja algo decente. – disse Vivienne, ainda observando as roupas simples de Marinette, que não havia se preocupado muito com seu visual hoje de manhã. – Não, tenho uma ideia melhor. Vá à empresa e pegue um vestido para você. Vou ligar para Christine e pedir que deixe um disponível.

- Christine?! – disse Marinette, sabendo que essa seria a oportunidade perfeita para a ruiva sabotá-la.

- Sim, ela sabe o que é apresentável nessas ocasiões. – disse Vivienne, pegando seu celular.

- Não, não, não precisa. – disse Marinette. – Obrigada, mas eu compro um vestido pra mim, pode deixar.

- Não, eu confio mais em Christine do que em você. Você precisa aprender muito sobre moda. Já vá pensando nisso se quiser continuar trabalhando para mim depois da festa. – disse ela, discando um número e colocando o celular na orelha.

Ah meu deus, tinha que ser justo a Christine?, pensou Marinette, olhando nervosa para suas mãos em seu colo, imaginando o que Christine daria para ela vestir. Algum vestido mal costurado, que se desmanchasse no meio da festa? Ou um simplesmente horroroso, ou que não servisse nela de jeito nenhum? Ou as três coisas?

- Pois bem. – disse Vivienne, ao terminar de falar com Christine. – Então está decidido, você irá à festa comigo.

- Obrigada, senhora Courier. Não vou te decepcionar. – disse Marinette, um pouco mais feliz, mas ainda com medo de Christine colocar tudo a perder.

 

2025, tarde de sábado, Viv’s Compagnie de Mode D’Art, Paris, França.

Nathaniel

Dedos teclavam rapidamente as teclas de um computador no escritório de Nathaniel Kurtzberg quando seu celular tocou. Ele tateou a mesa sem tirar os olhos do computador, procurando por seu celular no meio de blocos de anotações, porta-canetas, uma bolinha vermelha de borracha do tamanho de uma bola de beisebol, uma lista telefônica, papéis, até finalmente encontrar seu celular tocando.

- Senhora Courier? – disse o ruivo ao atender.

- Encontrou algo no celular do filho do Agreste? – disse a voz autoritária de Vivienne Courier no telefone.

- Nada de útil. – respondeu Nathaniel, sentando mais desleixado na cadeira e apoiando os pés na mesa.

- E o que fez com ele?

- Mandei de volta hoje cedo. – disse ele, pegando sua bola vermelha de borracha e jogando para cima, para depois pegá-la de volta ao cair. – Adrian Agreste recebeu seu celular de volta intacto e sem rastros de hackeamento. – disse ele orgulhoso, quase cantarolando. Nathaniel era bom no que fazia e sabia disso.

- Ótimo.

Sua chefe desligou e ele ajeitou sua posição na cadeira para continuar o trabalho, deixando a bola em cima da mesa e seu celular em seu bolso junto com o celular clonado de Adrian.

 

2025, casa do Mestre Fu, Paris, França.

- É o suficiente por hoje, amanhã continuamos. – disse Mestre Fu, observando os golpes de Agente 3 contra o boneco preso ao teto e ao chão por uma corda grossa. – Está ficando tarde e tenho que falar com você sobre esta noite.

- Ok. – disse Agente 3, ofegante. Ela tomou um gole de água de sua garrafa e foi para a sala de Mestre Fu, onde ele já estava esperando.

Os dois se sentaram no chão entre a pequena mesa baixa no centro.

- O que deve fazer hoje? – perguntou Mestre Fu, testando a memória a garota pela quarta vez na semana, se servindo de chá.

- Entrar na festa disfarçada, não ser reconhecida por ninguém mesmo que só uma ou duas pessoas lá me conheçam, e ficar de olho na Ladybug e no Chat Noir. – repetiu Agente 3 pela quarta vez naquela semana.

- E zelar por sua segurança.

- E zelar por sua segurança. – repetiu Agente 3. – A deles, né? Da Ladybug e do Chat Noir?

- Sim. Mas também da sua. – disse Mestre Fu. – Duusu esteve mandando sinais de alerta hoje, sua portadora parece ter planos para essa noite. E eu não me surpreenderia se ela soubesse que você está me ajudando. A Ninja Negra parece ser bem esperta, e uma exímia lutadora.

- Então essa tal de Ninja Negra está com o miraculous da Duusu? Ela é a portadora do miraculous do pavão?

- Acredito que sim, foi ela que roubou o miraculous. – disse Mestre Fu, logo depois fazendo uma pausa para tomar um gole de seu chá.

- E se ela me descobrir?

- Você não pode deixar isso acontecer. Ela é muito melhor do que você nas artes marciais, as chances de você conseguir vencê-la são muito pequenas.

Ah, valeu, isso é bem encorajador, pensou Agente 3.

- Seja o mais discreta possível. – continuou Mestre Fu. – Tente identificar Ninja Negra logo no início da festa, para você saber quem evitar. Não será tão difícil, a não ser que ela corte o cabelo.

- Como ela é? – perguntou Agente 3, aliviada por ter uma descrição física da garota.

- Altura média, branca, cabelo castanho até o pé.

- O cabelo dela bate no pé?

- Praticamente. É bastante comprido. Fácil de identificar. – disse o Mestre. – Mas provavelmente ela vai com ele preso, para tentar disfarçar e não ser tão identificável. Fique de olho em toda mulher mais ou menos da sua idade que tenha essa descrição.

- Beleza. – disse Agente 3, determinada. – Acho que não vai ser tão difícil, não é toda mulher que deixa o cabelo ficar desse tamanho.

- Tome cuidado. – alertou Mestre Fu. – Você é útil para ela, porque está ligada a mim. - ele parou um instante, observando Agente 3, pensando nos riscos que ela estava correndo. - Tem certeza que quer entrar na festa? Se achar que o risco é grande é melhor mudar os planos e fazer do jeito que eu planejei.

- Pode deixar, eu consigo. Ninguém vai me notar.

O Mestre sorriu, orgulhoso.

- Confio em você. Boa sorte.

 

2025, esconderijo de Le Paon, Paris, França.

Le Paon

Na escuridão da vasta sala, um feixe de luz atravessava o longo cômodo até iluminar as pernas finas de Le Paon, cobertas por seu justo vestido azul escuro. O feixe também iluminava sua mão tamborilando o braço da cadeira antiga onde estava sentada, que mais parecia um trono. Seu rosto era escondido pelas sombras, mas era possível ver o contorno de sua silhueta esguia.

Passos silenciosos se aproximaram de Le Paon e pararam diante dela.

- Ninja Negra. – disse Le Paon, em sua voz grave e baixa. No silêncio do lugar, qualquer sussurro seria ouvido. – Pronta para a festa?

- Sim, mestra. – disse a garota vestida de preto da cabeça aos pés, com sua longa trança de cabelos castanhos que partiam do alto de sua cabeça e quase alcançavam o chão. – Já tenho o disfarce. Qual é a minha tarefa?

- Bem, devo lembrá-la que sua missão mais importante é descobrir quem é a Ladybug, e essa missão não vale apenas para hoje. – lembrou a voz calma e ameaçadora de Le Paon.

- Sim mestra, eu me lembro. – disse Ninja Negra, em pé onde o feixe de luz passava. – Mas tenho uma tarefa além dessa hoje?

- Sim. – disse Le Paon. – Encontre a espiã do Mestre Fu e traga ela para mim.

 

 


Notas Finais


E aí, o que acharam? Comentem tudo! Próximo capítulo muito provavelmente já será a festa, mas vai demorar, vou postar só ano que vem. Ô piada ruim hein...

OK, agora sério. O próximo capítulo provavelmente será a festa e será grande, então acho que vai levar mais ou menos uma semana pra escrever, se meu pai deixar eu escrever o tanto de tempo que eu pretendo por dia. Então é isso, daqui a mais ou menos uma semana sai o próximo. Espero que tenham gostado desse, e feliz ano novo pra vocês! (Não sei de onde estou tirando toda essa felicidade mas ok)


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