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História Os Velhos Olhos Vermelhos - Corre em minhas veias.


Escrita por: Clios

Notas do Autor


Olar novamente, eu estou aki novamente postando. Midisculpa por demorar tanto é que eu esqueci fjhcduhfcisu sério não quis desonrar minha família ._. mas to aki e é isso qe importa. Eu descobri que ganhei mais um fav, oloko que legal, vlw aí. Mas então, essa vingança era pra ser da dona @Cotinha mas como não avisei ela q iria postar hoje é pq estou em celular pq to de castigo e só ganhei meu pc domingo. Mas então é, deculpa e MUAHAHAHAHA ta muito chato esse cap e eu não vou me desculpar por fazer essa chatice. bjs de trevas...

Capítulo 2 - Corre em minhas veias.


- Bom, acho que temos um progresso. – Dizia o médico e levantando e dando mais instruções que novamente não ouvi.

                - Então, o que fez o senhor lembrar? – Misericórdia, ela falou isso do nada, quase tive um coiso do coração!

                - Uma pessoa. - Não vou falar que a Toph esteve aqui, Suki anda ciumenta com as enfermeiras e não quero problemas pra ela.

                - Humm... Quem é?

                Nesse momento eu sorri, e calmamente eu falei uma frase que é uma das que mais uso:

                - Não te interessa.

                - ISSO É JEITO DE FALAR COM SUA IRMÃ? DEPOIS DE TUDO QUE EU...

- Katara sua desequilibrada, ainda estamos no hospital esqueceu?

- Arg, espere só você passar por aquela porta eu vou fazer você pagar por cada desaforo seu!

Não demorou muito para Katara sair com o Aang (que por um motivo estava muito nervoso) e deixar a Suki entrar, as vezes dou graças aos espíritos por ter a Suki pra me distrair, ela sempre vem sorrindo, senta na minha cama e segura a minha mão. Ela estava muito feliz até eu perguntar do meu acidente.

- Olha, eu não sei o que aconteceu pelo fato de eu não estar lá. Foi muito rápido saber que você estava partindo de novo, o motivo dela, os boatos triste que chegavam até a mim e o seu acidente.

- Sinto muito, Suki.

- Não precisa sentir, não é culpa sua.

- Eu sei, mas você tá machucando minha mão.

- Ah, desculpa! – Ela disse largando minha mão, ela é uma moça muito forte. – Então, eu preciso ir, está quase na hora do seu jantar.

- Já? Tudo bem é perigoso moças bonitas andarem sozinhas tão tarde.

Ela me olhou com aquele olhar de quando digo está linda e foi embora. Eu jantei uma comida muito boa, eu achava que comida de hospital eram aquelas sopinha sem sal, mas tava bem boa. A enfermeira disse que iria me dar banho mas como eu sou manipulador eu consegui tomar banho sem ela me esfregando. No final disso tudo eu acabei dormindo todo jogado na cama.

- Ei, Sokka. Acorda. – Misericórdia quem veio essa hora no meu quarto? Mas é claro que é ela.

- Vai dormir Toph.

- Acorda logo antes que eu me irrite. – Ela me beliscou, não gostei.

- Ain, para! O que tu quer de mim?

- Ué, não quer saber mais?

- Não é isso, você disse que viria ontem, mas agora são 2:00 da manhã.

- Ah, me desculpe por isso eu não vi o horário.

-Desculpa. – Nunca vou esquecer o fato de ela ser cega.

- Dessa vez passa.

- Tá, agora conta. Não me acordou por nada.

*FLASH BACK*

Aang olhou para seus amigos, suas expressões variavam. Sokka estava olhando confuso para o governante, Katara olhava para os lados preocupada e Toph não olhava nada, mas sua expressão dizia tudo.

- Temo por uma nova guerra, Aang – Dizia o governante.

- Não terá nenhuma guerra enquanto eu estiver aqui.

- Então o que faremos?

- Como? – Aang olhava para a dona da voz que duvidava de nossa vitória.

- O que vai fazer, Avatar?

- Vamos fazer um plano, fique calma Suki .

- Como você quer que eu me acalme? Eu vou ter que deixar todos que amo pra mais uma guerra? Você acha que é isso que eu quero?

- Suki, se acalme. Vai ficar tudo bem, todos que você ama vão voltar salvos para casa e se necessário nem terão que ir pra...

- Eles vão sim; eles sempre estarão em guerra enquanto você estiver vivo! – Ela gritava e deixava suas lagrimas caírem de seus olhos e levando sua maquiagem.

- Suki, por favor, se acalme. – Sokka pedia calmamente – Não precisa ficar triste, é só uma rebelião, ninguém que ama vai morrer.

- Sempre começa com uma rebelião, e tudo termina com...

- Suki, não piore as coisas. Está deixando todos nervosos, não tente estragar o trabalho do Avatar; motivar as pessoas é bem difícil.

- Toph, o que está fazendo? Quer arranjar uma briga aqui? – Katara cutucava Toph e a mesma sentia a vibração nervosa que vinha de Aang.

- Sinto muito, Suki. Não era minha intenção fazer você se sentir pior, só queria que você não estragasse tudo.

Os três ali estavam olhando para as duas esperando que alguma delas se pronunciasse. Toph estava parada e neutra, Suki estava olhando para ela e pensando no que acabou de ocorrer.

- Tudo bem, sem problemas. – Suki limpava a lagrimas e ia embora.

- Suki, espe...

- Não, isso vai passar. – Katara segurava seu ombro e o olhava com melancolia. Sokka se voltou enraivado para Toph que logo sentiu a bomba que vinha em sua direção.

- Todos saiam daqui, agora! – Sokka ordenou e foi atendido – Qual o seu problema? A Suki não fez nada pra você, qual o motivo de odiar ela?

- Ei, ei, ei! Eu não odeio ninguém, só fiz isso pra acalmar ela.

- Nossa, muito efeito que sua psicologia faz!

- Ela estava louca, iria acabar com o plano.

- Louca do que sua idiota?

- É um dos efeitos de uma rebelião, e quem você tá chamando de idiota?

- Me desculpa, mas eu não sou tão entendedor das artes da dona Toph.

- DESESPERO, É DISSO QUE EU TÔ FALANDO! – Foi o suficiente para Toph sair de lá bufando. Mas antes de ir embora – DESVIEI.

Sokka ficou parado lá, com raiva e tristeza. Triste por sua namorada que por se preocupar demais acabou explodindo, e com raiva pelo fato de Toph ter razão. Tudo o que queria era sair quebrando tudo que via pela frente, mas lembrou de que nada daquilo era seu se quebrasse teria que reembolsar.

- Mande todo mundo entrar de novo. – Após essa ordem todos que voltaram, meio apreensivos, se sentaram e voltaram com a reunião sem a Toph.

Quebra tempo

A reunião foi basicamente sobre a rebelião e o planejamento da estratégia. Depois dessa tarde cansativa, chegou a noite, e a hora de procurar a Toph.

- Você vai procurar a Toph enquanto voltamos pra pegar uns negócios.

- Não, o careca vai procurar a Toph e eu vou com a você.

- Não.

-Então tá, você vai e eu e meu camarada aqui vamos pegar os negócios!

-Não, para de frescura e vai procurar ela.

- Não entendo o motivo de ser eu, é algum motim por acaso?

- Não, arg! Anda logo antes que eu me irrite mais ainda!

- MOTIM!

- ANDA LOGO DESGRAÇA!

- Ain, desculpa.

Ai que legal, quase perdi meu braço nesse diálogo civilizado que acabei de ter com a senhorita Katara. Sokka resmungava para si mesmo por ter que ir atrás de Toph com uma expressão neutra. QUEM PROCURA ACHA, É O QUE EU SEMPRE DIGO!

- Vamos Toph, o Aang saiu pra pegar uns negocio e temos que voltar pra dentro... O que tu tá fazendo?

- Shh, tem uma coisa aqui. – Ela dizia sentada no chão.

- Hum, legal mas temos que voltar pra dentro do...

- Vai você.

- Você não me interrompe!

- Sokka, eu preciso achar uma coisa e você não tá ajudando.

- O que é então?

- É um colar... Achei agora vamos.

- Sou muito prestativo.

- Aham, acho melhor você devolver isso pra sua namorada. Foi você quem deu pra ela e por um descuido ela jogou fora.

- Que?

- Eu fui atrás dela, em consideração a vocês dois. Mas acho que acabei piorando as coisas.

- Sinto muito.

- Chega disso, tá muito nojento. Vamos falar sobre essa tal revolução.

Toph não estava triste por ser destratada por Suki, ela estava focada em ganhar a rebelião e esfregar na cara da Suki que isso não foi nada. O dois voltaram juntos para o centro da cidade e foram voltar para o que seria sua “casa", após ele resumir a reunião que ela perdera eles começaram a falar de como Aang e Katara não são nem um pouco discretos com seu relacionamento. Quando chegaram em casa Aang estava sentado olhando para o chão com uma cara muito angustiada.

- Fala aí, careca. Que cara de poucos amigos é essa?

- Eles o pegaram.

- Eles quem? Pegou quem?

- Os rebeldes, pegaram o Zuko.

- Hum, então não é só uma rebeliãozinha...

- Claro que não! Você acha que isso tudo é brincadeira? – Aang se levanta e corta Toph.

- Calma, é só uma observação. E se falássemos nada teria nos xingado do mesmo jeito.

- ‘Tá bom, só que eu não sei o que fazer.

- Credo, você desesperado é muito estranho.

- Sokka, precisamos de um plano.

- De boas, mas qual o motivo de terem pegado o coitado do Zuko?

- Eu não sei. Ninguém gosta do Zuko mesmo ele tendo ajudado.

- O.k. Se você se acalmar eu estarei no meu quartinho pensando em alguma coisa, e se Katara estiver chorando por causa do Zuko, cante “Love Me Right”.

- Porque Katara estaria chorando pelo Zuko?

- Não é da sua conta.

- Sokka, não saia e me deixe aqui sem uma resposta!

- Toph, faz um treino bem pesadão pro cabeludo aí. – Sokka entra no eu quarto e tranca a porta pra ter certeza que ninguém entre para interrompe-lo, mas os ruídos de desaprovação de Aang ao ouvir que Toph irá passar exercícios sobre dominação de metais fizera com que ele sentisse um perfeito Lorde das Trevas.

Mas um estrondo vindo da porta da frente fez com que se levantasse com tanta pressa que ficou tonto, ao destrancar a porta e vir o...

 

*CABOU O FLASH BACK*

Os barulhos abafados de maquinas que seriam ensurdecedores se não fosse pelo fato de seus ouvidos estarem incapazes por causa da circulação que pouco a pouco ia ficando devagar, sua garganta ia se fechando lentamente para que não conseguisse respirar, seus olhos ficaram cegos até um ponto que só via a uma luz que deixava sua vista cinza com estrelas. Seu corpo estava o matando, ele percebeu isso quando ouviu um grito de agonia vindo do que seria porta.

Katara?

Era ela sim, estava chorando pensando que seu irmão iria morrer. Pensamentos duvidosos surgiram em sua mente.

Eu vou morrer?

Você vai morrer, Sokka?

...

Está com duvida?

...

Vou perguntar novamente. Você vai morrer Sokka?

Não.

Ótimo, que assim seja.

E ele viveu, o suficiente para descobrir que foi envenenado.


Notas Finais


É isso meusamores. Bons estudos e se hydratem bastante. desculpem qualquer coisa.


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