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História OSP-Entre o Amor e a Missão - Capítulo 2


Escrita por: LilaMarieSan

Notas do Autor


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Capítulo 3 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction OSP-Entre o Amor e a Missão - Capítulo 2

Abri meus olhos com dificuldade, pois tinha uma lâmpada no teto me iluminando o rosto, olhei para todos os lados e percebi que nunca tinha estado aqui neste lugar, praticamente tudo aqui está velho e sujo.
"O que está acontecendo? Onde eu estou?" ,perguntei assustada.
Não ouvia nenhum barulho ali, quem será que me trouxe aqui? Eu não me lembro de nada, só do carro preto que tentei desviar. Será que sofri um acidente? Mas se fosse era para mim estar em um hospital agora e não nesse lugar imundo.
Eu estava deitada em uma cama, ao meu lado esquerdo tinha uma porta, acho que é o banheiro. Na frente da cama lá no fundo tinha outra porta, deve ser a saída. Não havia nenhuma janela ali, que tipo de quarto não tem janelas?
Me levantei da cama e fui em direção a porta que seria o banheiro, fiz minhas necessidades e lavei o rosto na pia que estava um nojo de tanta sujeira. Abri a porta de saída e segui andando no corredor que estava um pouco escuro, olhei para o teto e vi luzes quebradas, só algumas funcionavam.
Desci a escada e me deparei com dois rapazes e uma mulher conversando, sei que quando me viram se assustaram e a mulher veio em minha direção correndo, eu me assustei e voltei em disparada para aquele quarto sujo. Tentei fechar a porta para ela não entrar mas ela empurrou a porta com força e eu caí no chão olhando para ela.
"Anda levanta! Deita na cama!" ,ela fala apontando para a cama.
Eu não sabia o que ela pretendia fazer mas pensei besteira. "Não! Você não vai tocar em mim!"
Ela se irritou com minha resposta e me pegou pelos cabelos me jogando na cama. "Cala essa boca vagabunda! Eu preciso de você deitada para te amarrar." ,ela disse tirando algumas cordas finas da cintura.
Eu fiquei com medo e pulei da cama afim de fugir dali, mas ela é forte e puxou meus cabelos com uma mão e apertando minha boca com a outra. Eu sei lutar mas nessa hora não sabia o que fazer. Aquela mulher me jogou de volta na cama e amarrou minhas mãos em cada lado, tentei reagir dandos chutes em sua barriga mas foi inútil. Ela me estapeou a cara dando risada. "Ahh!!! Sua vagabunda! Acha que pode me bater agora? Tente!"
"Você não sabe com quem está se metendo!" ,eu a ameaçei.
Ela riu novamente. "Eu só meto com homens vadia!"
"EU NÃO SOU VADIA!" ,gritei.
"NÃO GRITA COMIGO!" ,me deu outro tapa na cara e meus olhos encheram de lágrimas. Eu sou lutadora, não posso chorar, eu tenho que ser durona com essa mulher. Mas o que vai adiantar? Eu estou presa nessa maldita cama!
"Por que estou aqui?" ,perguntei depois de alguns segundos.
"Isso só o chefe pode te dizer." ,ela cruza os braços já em pé.
"Chefe? Que chefe? O que ele vai fazer comigo? Vai me matar? ,me assustei.
"Ahhh cala a boca! Já disse que isso só o chefe pode te dizer!" ,ela fala.
"Eu quero ir embora daqui, me solta por favor?" ,falei com a voz baixa para ver se ela me solta daqui.
Ela me olhou com cara de sínica e riu. "Você tá de brincadeira né vadia?"
"Verônica sai daqui!" ,ouvi uma voz de homem vindo da porta. E como estava um pouco escuro não o exergava direito.
"Sim Senhor!" ,a mulher que agora sei que se chama Verônica saiu rápido do quarto de cabeça baixa. O homem a puxou pelo braço dando um chupão no seu pescoço e ela retribuiu dando um chupão nos lábios dele. Vi pela sombra deles na parede. Em seguida ele a empurrou para fora do quarto, fechando a porta me fitando por inteira.
"Alana Willians!" ,o homem fala se aproximando de mim e quando ele chegou perto pude vê-lo melhor.
Me assustei quando o vi. "Ber..nar..do??"
Agora sim eu saio daqui, o Bernardo me conhece e acho que não me fazeria mal.
"Oi, dormiu bem graçinha?" ,ele pergunta todo fofo.
"Que bom que está aqui! Agora me desamarra por favor? Aquela mulher é maluca e porque você a beijou? Ela me bateu!"
"Claro minha linda!" ,ele sorri e eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo como aquele em homem nenhum.
Bernardo pegou minha mão para me desamarrar e quando desamarrou uma das minhas mãos a torceu com força me fazendo gritar de dor. "Aiiiiii!!! Aiiii que dor!! Tá doendo muito!! Você quebrou minha mão idiota!!! ,começei a chorar.
Bernardo se levantou me dando um soco na boca que começou a sangrar. "Cala a boca desgraçada! Se eu quisesse quebrar sua mão já teria quebrado! E não sou nenhum idiota!"
"Por que está fazendo isso comigo? Eu não fiz nada contra você! Para de me bater!" ,eu falo e ele me estapeia o rosto me fazendo gritar de tantas dores que esse louco está me fazendo passar.
"VOCÊ NÃO FEZ! MAS É FRUTO DE UM DESGRAÇADO QUE ARRUINOU MINHA VIDA!" ,ele grita.
Percebi que ele estava falando do meu pai. "Meu pai?? O que? Você está com meu pai? Bernardo me diz o que você fez com ele?"
"Para de fazer perguntas porra! Isso fode com minha paciência!" ,ele puxa os próprios cabelos. "E meu nome não é Bernardo! Me chamo Dylan imbecil!"
"Você está com meu pai seu desgraçado? Solta ele seu pisicopata! Solta ele! Solta ele! Ou eu te mato!" ,me debati na cama querendo enforcar aquele cara.
"Eu disse pra calar essa porra de boca!" ,ele pega a arma da cintura e atira.



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