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História Otherworldly - Viva!


Escrita por: princessleticia

Notas do Autor


aaaaaaaaaaaa
voltei antes do tempo

queria dizer uma coisa aqui: TEEN WOLF ACABA COM O MEU EMOCIONAL E NÃO SABEREI LIDAR COM A VIDA QUANDO A 6B ACABAR, beijos.

Capítulo 13 - Viva!


Shawn POV

Três dias se passaram após a morte de Blair. Não vejo Nick e Leon desde então.

Um garoto chamado Crawford, está a três dias tentando ressuscitar Blair.

—Shawn? –Ouço a voz de Nick, após o mesmo dar três batidas na porta.

—Sim? –Digo assim que abro a mesma.

—Crawford conseguiu fazer com que Blair voltasse. Achei que gostaria de saber. –Sorriu de lado.

—Posso vê-la? –Pergunto.

—Ela acordou meio tonta, enjoada, achamos melhor deixa-la descansar. Pela manhã você pode ir vê-la. –Respondeu e eu assenti. Ele saiu e eu fechei a porta.

Me joguei na cama e então adormeci.

Blair POV

Abro meus olhos e logo o fecho novamente, por conta da claridade.

—Que bom que acordou. –Leon diz ao meu lado, já em pé. Ele passou a noite aqui.

—Que horas são? –Pergunto abrindo os olhos com calma.

—Sete horas da manhã. –Respondeu passando as mãos nos meus cabelos.

—Nunca pensei que ressuscitar iria doer tanto. –Murmuro de dor no corpo.

—Sei bem como é. –Riu pelo nariz.

—Cadê Nick? –O encaro.

—Colocando ordem no pessoal.

—Aconteceu alguma coisa? –Pergunto.

—Digamos que temos que ir mais rápido com os treinamentos. –Mordeu os lábios.

—Por quê? –Indago com medo de sua resposta.

—Seres sobrenaturais estão vindo para a terra. Somente nós com poderes podemos derrota-los. –Falou e eu arregalei os olhos.

—Tudo bem... Quando vou sair daqui? –Pergunto me ajeitando na cama e me sentando.

—Creio que ainda hoje. –Respondeu e eu assenti. –Shawn vai vir te ver hoje.

—E meu café?

—Vou buscar. Já volto. –Deu um beijo em minha testa e então saiu.

Após alguns minutos Leon volta com meu café. Como tudo em silêncio, Leon não tirava seus olhos de mim.

—O que aconteceu nesse tempo em que eu estive morta? –Pergunto e ele solta uma breve risada.

—Nada demais. –Deu de ombros. –Mas quero logo voltar com os seus treinamentos. Precisamos correr com isso. –Assinto e entrego a bandeja para o mesmo. Três batidas na porta e então Shawn passou por ela. Sorri sem amostrar os dentes, assim que nossos olhares de encontram. –Depois eu volto. –Deu um beijo em minha testa e saiu do quarto.

—Está melhor? –Shawn perguntou se aproximando com cautela.

—Estou. –Sorri de lado.

—Fico feliz por isso. –Sentou em minha frente, na cama.

—Fico feliz em ter você aqui. –Sorrimos. –Como os meninos estão? Matthew, Jake?

—Preocupados com você, mas bem. –Riu fraco.

—O que aconteceu depois que Jack me matou? –Pergunto.

—Eu quase matei Jack. –Arregalei os olhos e ele riu fraco. –É sério. –Balancei a cabeça e ri. –Nick também queria o matar, mas seria muito trabalho ressuscita-lo depois. –Deu de ombros.

—O importante é que agora estou bem. –Sorrimos.

—Quando sai daqui? –Pergunta.

—Leon me disse que acha que hoje mesmo. –Ele balançou a cabeça. –Como estão os treinos?

—Mais pesado. Já está sabendo? –Perguntou e eu assenti. –Estamos mais horas de treino, mas felizmente, já estou sabendo lidar com meus poderes.

—Então não vou mais receber choques involuntários? –Digo o fazendo rir, e nega com a cabeça. –Uau, que bom então! –Ri.

—Senhorita Lewis. Venho informar que está liberada. Nick mandou Shawn te ajudar a ir para seu quarto. –A enfermeira falou simpática e saiu.

—Então, vamos. –Shawn me pega no colo e me coloca de pé no chão.

—Obrigada. –Dou um beijo em sua bochecha e passo na frente dele.

—Comigo mocinha. –Shawn segura meu braço, me fazendo rir. Ele passa seu braço ao redor da minha cintura e então fomos para o elevador. Os corredores estavam vazios, todos estavam treinando. Fomos em silêncio até meu quarto, Shawn fechou a porta e eu me sentei na cama. –Como está se sentindo?

—Viva. –Gargalhamos e ele se sentou ao meu lado. –Estou bem melhor, obrigada. –Sorri. –Você não tem que ir treinar?

—Quer vir comigo? –Perguntou sorrindo. Assinto e ele pega na minha mão delicadamente. Andamos até sua sala, trocando olhares maravilhosos.

—Blair! Fico feliz em saber que você está bem. –Marcel diz assim que adentro na sala. Sorri para o mesmo e o abracei. –Agora fique no canto. Shawn comece a treinar. Eu já volto.

Assentimos e então Shawn começou. Eu o observava treinar e ele era tão focado no que fazia.

—Me admirando? –Perguntou sem parar os movimentos com a espada.

—Talvez. –Ri e ele me olhou sorrindo, parando o que estava fazendo, e então se aproximou.

—É bom te ver sorrindo novamente. –Falou e eu sorri de canto. Assim que ele está bem próximo eu me levanto.

—Você gosta do meu sorriso? –Pergunto.

—Talvez. –Riu fraco e largou a espada, e então chegou mais perto, colocando suas mãos em minha cintura. –Tudo bem, eu gosto bastante. –Sorrimos.

—Eu também gosto bastante de te ver treinar, Mendes. –Marcel diz adentrando na sala e o encaramos. O mesmo prendia o riso. –Me desculpem, mas vocês podem deixar os beijinhos pra depois. –Corei e Shawn gargalhou. –Shawn, continue o treinamento. –Ele assentiu e pegou sua espada novamente. Sentei-me e Marcel sorriu para mim. –Não me mate. –Riu.

Após algumas horas de treinos, Marcel liberou Shawn.

—Vamos almoçar. –Shawn diz e entrelaça nossas mãos. Andamos até a cantina e escolho algo para comer. Sentamo-nos e logo vejo Jake e Matthew adentrando na mesma.

—Blair! –Jake grita e corre para me abraçar. Levanto-me e pulo em seu colo.

—Que saudade. –O abraço forte.

—Eu fiquei tão preocupado. –Sussurrou e logo após me soltou. Acariciei suas bochechas e depositei um beijo no mesmo local.

—Mas agora eu estou bem, e pronta para a próxima. –Brinco.

—Ata. –Matthew diz alto e debochado. Mando língua para o mesmo. O abraço forte também e eles se juntaram a nós na mesa. –Vou pegar minha comida. –Diz e Jake o acompanha.

—Já está pronta para a próxima, mocinha? –Shawn diz semicerrando os olhos.

—Não mesmo! –Gargalhamos.

O almoço seguiu com a mesa cheia, todos os meninos estavam ali. Brincamos e rimos bastante.

—Volta comigo pro treinamento? –Shawn pergunta enquanto saiamos da cantina.

—Vou conversar um pouco com Leon, quero saber dos meus treinos. –Digo e ele assente.

—Vou nessa. –Shawn diz e me puxa pela cintura. Selou nossos lábios rapidamente e se foi.

Tudo bem, aquilo me deixou surpresa.

Balanço minha cabeça e vou atrás de Leon, que estava no campo.

—Olá treinador. –Digo e ele sorri ao me ver.

—Olá. –Me abraçou de lado.

—Quando vou poder voltar a treinar? –Pergunto o encarando.

—Quer treinar um pouco agora? –Perguntou e eu sorri assentindo. –Tudo bem, mas vamos com luta. Amanhã começamos com seus poderes. –Assinto e nós vamos para a nossa sala.

Leon me ensinou novos golpes e eu me sai super bem. Nós treinamos bastante pelo resto da tarde.

—Pra quem acabou de voltar à vida, você está se saindo bem. –Brincou e eu dei um belo dedo do meio para ele. –Coisa feia, Blair. –Semicerrou os olhos. –Crawford está na enfermaria.

—O garoto quem me trouxe a vida? –Pergunto preocupada e ele assente. –Culpa minha?

—Bem, ele gastou toda sua energia tentando te trazer de volta a vida. Quase que ele perde a dele. –Suspirou.

—Posso vê-lo? –Pergunto.

—Claro, vá à enfermaria e pede para vê-lo, eles irão deixar. –Leon diz e eu assinto. Dou um beijo em sua bochecha e corro para a enfermaria.

—Blair. –A enfermeira que cuidou de mim diz sorrindo. –Vejo que já está melhor.

—Estou sim, posso ver o Crawford? –Pergunto sorrindo amarelo.

—Claro! Quarto sete. –Sorriu e então eu fui.

Entro no quarto e me aproximo do garoto com os cabelos castanhos e pele branca. Paro ao seu lado e pego em sua mão.

—Eu estou bem. –Riu fraco e abriu seus olhos. E então pude ver seus olhos também castanhos.

—Quando Leon me falou, fiquei preocupada. –Sorri amarelo. –Você podia mesmo ter morrido?

—Sim. –Falou e se sentou com cuidado na cama, o ajudei inclinando a cama. –Mas esse é o preço que se paga para ajudar os outros.

—Você continuou me ajudando, mesmo sabendo que poderia ter morrido? –Pergunto e ele ri assentindo. –Tudo bem, você é louco.

—Eu não sou louco. –Riu. –Eu apenas ajudo as pessoas. E seria um desperdício deixar uma bela garota morta. –Corei. –E que fica bem bonita com vergonha. –Gargalhamos.

—Quando você sai daqui?  –Pergunto.

—Assim que eu recuperar todas as minhas energias. –Suspirou. –Vai demorar um pouco, mas tudo bem. –Entortei a boca.

—Ficar aqui é um saco, não é? –Digo e ele assente rindo.

—Mas meus amigos e meu irmão estão vindo aqui me ver, o que torna menos chato. –Sorriu.

—Que bom então. –Sorri. –Eu sempre achei que a morte era algo catastrófico.

—Eu também. Mas então descobri meus poderes. Eu posso ficar mal durante dias, mas eu ressuscito todos as pessoas que eu conseguir. –Sorri.

—Você tem um bom coração, Crawford. –Aperto suas bochechas rosa.

—Sabe... Meu único poder é a ressureição. Mas sabe o porquê de eu sempre conseguir vencer as batalhas? –Falou e eu neguei com a cabeça. –Conhecendo seu inimigo. Quero dizer, conhecendo bem aquele que você irá lutar. Observando as pessoas. Aqui dentro, eu observo tudo e todos. Sempre quando eu estou passando por algum treinamento, eu observo bastante. Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas. –Me surpreendi e bati umas palmas para o mesmo, que riu.

—Obrigada então por essa dica. –Ri e ele me mandou língua.

—Vou para o meu quarto tomar um banho e ir jantar, depois eu passo aqui para conversarmos mais. Aliás, te devo uma. Se você está aqui é por minha causa.

—Se eu estou aqui é porque eu quis te ajudar. Então, nada disso é culpa sua. Mas eu aceito a conversa. –Sorrimos. Dei um beijo em sua bochecha e sai.

Fui direto para o meu quarto. Tomo um longo e relaxante banho. Coloco um short jeans e uma camisa azul com alguns detalhes, calço meus chinelos e vou comer algo.

—Foi ver o Crawford? –Shawn diz assim que eu saio do elevador.

—Meu Deus, você quase me mata de susto, Shawn. –Coloco a mão onde fica meu coração. –Está me perseguindo?

—Esperando seria a palavra certa. –Diz rindo enquanto caminhávamos até a cantina.

—Ok. –Ri. –E sim, fui vê-lo.

—Legal da sua parte. –Sorriu e passou seus braços por cima de meus ombros.

Cadê você? –Ouço a voz de Jake em minha mente e entro na cantina. –Estou guardando seu lugar e do Shawn. –Sorriu para mim. Ri e balancei a cabeça. Peguei minha janta e me sentei ao lado do Jake, e Shawn ao meu lado.

—E aí, Blair. Como é voltar à vida? –Hayes pergunta.

—Não tão legal. –Ri e começo a comer. Eles começaram a conversar sobre coisas aleatórias e eu apenas segui comendo.

Acabo de jantar e me levanto da mesa.

—Aonde vai? –Shawn pergunta.

—Dar uma volta e ir ver o Crawford. –Ele assente e eu saio da cantina.

—Blair. –Ouço alguém me chamar assim que começo a andar para o campo. Viro-me e vejo o mesmo garoto que me matou. –Podemos conversar? –Penso um pouco e assinto. Ele me acompanha até o lado de fora. –Quero te pedir desculpas, na batalha nós temos que dar o nosso melhor, entende? Eu não queria te matar, mas se eu quisesse vencer, eu tinha que fazer. –Assenti. –Então, você me desculpa? –Deu um sorriso meigo e eu sorri assentindo.

—Não sou uma pessoa que guardo magoas... –Tento lembrar seu nome.

—Jack, Jack Gilinsky. –Assinto rindo e ele também ri.

—Hey Jack. –Ouço um garoto falar perto de nós.

—Fala ai Jack. –Jack diz para o menino loiro e eu fico confusa. Eles percebem e começam a rir.

—Sou Jack Johnson. –O loiro se apresenta e eu franzi o cenho, mas então ri e o cumprimentei.

—Pode nos chamar somente pelo sobrenome, todos fazem isso. É mais fácil. –Gilinsky diz e eu assinto rindo.

—Estou indo ver o Crawford com o Chris, vamos? –Johnson diz para o Gilinsky.

—Ei, também vou ver o Crawford. –Digo.

—Que ótimo, teremos a companhia de uma bela moça que acabou de voltar à vida. –Johnson diz e eu gargalhei. 


Notas Finais


aaaaaaaa
voltei antes do tempo sim
comentem POR FAVORRRRRRR
novamente queria dizer algo: TEEN WOLF ACABA COM O MEU EMOCIONAL E NÃO SABEREI LIDAR COM A VIDA QUANDO A 6B ACABAR, beijos.


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