História Our Best Gift - Party, Sex and Movie

POV's Cameron Dallas

Quinta, 03/12/15

Carter apareceu aqui na casa da Katherine do nada nos chamando pra uma festa, até achei que ele estava bêbado por causa da animação exagerada, mas era só ele mesmo. Katherine me deixou no quarto com ele conversando no Skype com Lucas e Fernando enquanto ela tomava banho.

Shawn: Vou dar uma saída. - disse saindo do closet e acenando pro computador.

Lucas: Vai transar

Carter: Ele não transa gente! - gargalhou depois de sussurrar. - Falando em transar, qual os fetiches de vocês?

Lucas: Transar na escada - ri me lembrando da tentativa falha minha e de Katherine de fazer isso - é a tranquila, mas queria muito catar minha reitora mano, vocês não têm noção, mulher mais velha é muito excitante - todos gargalhamos.

Carter: Queria uma suruba... Bem louca

Nando: Só digo uma coisa, o mito das ruivas é só mito mesmo - levantou a mãos - Mas eu amo mulher de uniforme, sério me dá um tesão louco.

Lucas: E tu Cameron? - me perguntou ainda rindo.

Eu: Não sei, só sei que o mito das brasileiras não é um mito - sorri - talvez essa febre que está começando de Baby Girl e Daddy. - falei, eu realmente nunca tinha pensado nisso, quando mais jovem eu queria dormir com minha professora de história, e esse é meu único fetiche que me lembro.

Carter: Pode ser.

Nando: É meio comum.

Lucas: Pra nós - acrescentou - Dependendo da festa que vamos às garotas pedem pra te pagar um boquete.

Carter : amo o Brasil- riu jogando a cabeça pra trás.

Kath: Olá meninos - acenou pra câmera enrolada em um roupão - Já volto

Nando: Pode se trocar aí mesmo

Lucas: Já vimos tudo!

Kath: Vai se ferrar Lukey!

Eu: Vocês já...? - deixei a pergunta no ar

Lucas: Não! - riu - Mas ela era minha melhor amiga, o suficiente pra eu saber que ela já está de lingerie.

Carter: É inútil tentar espiar então - disse triste e o encarei - Calma cara, to zuando.

Kath: Podem ir pro bailes favelados - disse pro computador atrás de mim - e parem de encher o saco! - fechou o mesmo. - prontos garotos? - sorriu exibindo a roupa. - Cade o pet?

Eu: Saiu, vamos?

Carter: Vamos no meu carro amores. - disse passando na nossa frente e pulando os degraus da escada ao descer.

Não demoramos muito pra chegar na casa que estava tendo a festa, uma mansão na verdade, maior que a do Caniff. Katherine me pediu pra buscar bebida e ficou conversando com o Carter. Quando voltei com os três copos nas mãos eles encerraram o assunto. Fiquei bebendo com Katherine rindo de coisas bobas durante o inicio da festa, não bebemos muito já que Carter estava quase morrendo de bêbedo se pegando com uma ruiva perto da escada. Fui com Katherine dançar, rebolávamos juntos e pulamos muito no meio da galera. Ficamos horas, até uma garota nos entregar Carter que chegou no colo de um cara semi lúcido.

Kath: Parece uma criança que bebeu a primeira cerveja. - riu enquanto eu colocava o garoto no banco de trás.

Eu: Deixamos ele na casa dele, e vamos pra minha, amanhã ele busca o carro.

Kath: Pode ser.

Uma música eletrônica tocava alto no carro e mesmo assim Carter não acordou em nenhum momento. Katherine me ajudou a tirar a roupa do asiático falso e joguei ele debaixo do chuveiro gelado com o calção. Colocamos ele na cama meio molhado mesmo e deixamos um bilhete. De volta ao carro Katherine aumentou ainda mais o som. Minha mão pousada em sua coxa enquanto ela se balançava e ria com os movimentos fora do ritmo. Estacionei o carro na rua vazia e deserta e entramos em casa. Jaxx veio até nós sem latir, ainda sonolento, deixei ele solto, resolvi fechar minha porta.

Kath: Não vamos transar, deixa ele entrar. - revirei os olhos abrindo a porta pro cão que pulou na cama. - Vou me trocar lá no banheiro. - disse me dando um selinho e saindo com uma roupa na mão, eu a segui conseguindo pegar a visão dela tirando a blusa. - Não vamos transar. - riu quando entrei no banheiro.

Eu: Eu não vim transar. - ri segurando a cintura desnuda dela.

Kath: Que pena... - passou os braços em meu pescoço.

A beijei lentamente, aproveitando a língua dela em contato com a minha. Katherine se apoiou nos pés deixando a bunda empinada, ela mesma abaixou o short exibindo a calcinha preta que cobria meta de suas nádegas. Minhas mão foram até aquela região se metendo entre o tecido e a pele quente. Mordi sua língua a fazendo se afastar, ataquei a região entre seus seios lambendo toda a área que o sutiã não cobria enquanto meus dedos passeavam da bunda para a buceta incrivelmente molhada de Katherine.

Kath: Alex... - gemeu.

Eu: Rainbow. - gemi em resposta a beijando no momento que meti dois dedos nela, que arfou e gemeu contra minha boca.

Ela gemia baixo sem deixar de me beijar. aumentei os movimentos e a própria garota levantou uma das pernas se apoiando na pia para facilitar meu trabalho. Pelo menos foi o que eu pensei, ela puxou minha mão interrompendo os movimentos e começou a chupar minha língua e eu gemi em surpresa.

Kath: Prefere que eu chupe outra coisa? - pegou no meu membro. - Vamos dormir Alex.- me afastou tirando o sutiã e vestindo a blusa, se virou e se abaixou roçando a bunda no meu membro de propósito para pegar as roupas no chão e saiu.
Tomei um banho gelado e fui dormir.

POV's Mary Castangnoli

Sexta, 04/12/15

Audrey: Vamos almoçar num restaurante Tailandês pra comemorar a chegada de vocês. - disse animada.

Estávamos no meu quarto desde que chegamos do colégio conversando, planejando e tudo mais. Audrey é incrível, conseguiu uma reunião na escola em cima da hora e já fez a matricula da Manu para o ano que vem, e irei na faculdade durante a semana para resolver as minhas coisas. Mais cedo ligamos pros meus pais pelo Skype e conversamos bastante também.

Manu: Nós temos que falar com a Katherine Mary.

Eu: Eu to ligando pra ela desde de manhã, mas ela não atende e não responde minhas mensagens direito.

Manu: Ela está escondendo alguma coisa.

Eu: Ou está puta, hoje é o baile e a gente deixou ela na mão.

Audrey: Aí gente, ela dá um jeito! Ela sabe se virar. Vão se arrumar.

Manuela tomou banho na frente, demorou um pouco mais que o normal, saiu com o cabelo já penteado em uma trança que nunca na vida, eu diria que ela fez sozinha, mas fez. Fui pro banho em seguida e tentei não pensar em nada, esvaziar a cabeça, e consegui. Me senti bem relaxada, não lavei o cabelo com a intenção de pedir para Manuela fazer aquela trança maravilhosa em mim também. Vesti um vestido bege de suede¹ me sentem na cadeira da penteadeira e Manuela que já estava pronta começou a trançar meu cabelo.Audrey entrou no quarto, já pronta e incrivelmente linda, dizendo que um amigo do meu tio viria conosco para o almoço. Terminado as tranças fomos esperar meu tio Júlio para irmos pro restaurante.

Júlio: O John já está aqui. - disse nos guiando até a recepcionista que nos guiou até a mesa onde um homem de aparência jovem a pesar dos cabelos grisalhos se levantou sorrindo para nos cumprimentar. - John, essa é minha sobrinha Mary Ann, e Manuela, minha esposa você já conhece.

John: Prazer meninas. - nos cumprimentou e todos no sentamos. - Tomei a liberdade de pedir a entrada.

Júlio: Meninas, o primo do John é ator...

John: Sim, o garoto está no inicio da carreira, mas tem talento. Soube que já quis ser atriz Mary.

Eu: Sim, já foi um sonho.

John: Já contou pra ela Julio?

Audrey: Vocês estavam armando uma surpresa sem me contar? - pareceu ofendida.

Julio: Na verdade, a ideia surgiu ontem.

Manu: Conta a ideia, nem estou envolvida e estou curiosa.

John: Vou investir no novo filme do seu tio, e gostaria que Mary tivesse um papel nele.

Eu: Sério? Não acredito!- falei um pouco mais alto que o esperado e tapei a boca. - Isso vai ser incrível.

Audrey: Você não me contou Julio! Não acredito.

Julio: desculpa amor, e tem mais. Manu, quero que você me ajude na direção e na seleção dos atores. Sei como é critica e gosta dessas coisas.

John: Também ideia minha.

Manu: Já me ganhou. - riu comemorando.

Eu: O filme vai ser sobre o que?

Audrey: Minha ideia inicial é um baile, muita dança, música e no fim, algo de terror.

John: Sua tia quer colocar vampiros.

Manu: Zumbis seria mais legal.

Júlio: Eu disse! - comemorou fazendo um hi-five com minha irmã

John: O roteiro estava quase pronto, agora vamos refazer o final com zumbis.

Audrey: Não é justo. - disse emburrada e rimos, vendo o garçom chegar com nossos pratos.

POV's Cameron Dallas

Sábado, 05/12/15

Katherine e eu tínhamos acabado de deixar Shawn no aeroporto quando ela me pediu uma carona até o Leoncio. Fiquei na casa, já que a mesma me pediu pra esperá-la em casa. Adormeci no sofá.

Markus: Hey, o que está fazendo aqui cara. - me empurrou novamente me fazendo levantar.

Eu: Cadê a Kath?

Markus: Na sua casa, ela me disse que você estava esperando ela.

Eu: Mas ela disse que era pra eu esperar em casa, ah, na minha casa... - falei pra mim mesmo colocando os tênis. - Espera, o que faz aqui?

Markus: Não quer saber. - disse ficando parado até o momento em que eu sai.

Caminhei calmamente até em casa e respondi aos sms's de Kath que perguntavam onde eu estava, ignorei o resto. Dei um boa tarde para o porteiro, o sol estava forte, mas já assava das quatros. O elevador demorou mais que o normal e estranhamente minha porta estava entreaberta. Entrei em casa, fechando a porta atrás de mim e dando de cara com Katherine, em uma roupa infantil demais até pra ela, que tinha Jaxx em seu colo.

Eu: Rainbow, que roupa é essa? - perguntei estranhando.

Kath: Não gostou Daddy?

Eu: da... o que? - Katherine levou Jaxx para fora e me deu um selinho. - O que...

Kath: O que quiser Daddy. - disse subindo as escadas, conforme ela avançava os degraus sua bunda mexia dentro da calcinha rosa exposta pela saia curta demais.

Eu: Eu devo te chamar de baby girl? - perguntei começando a entender o que estava acontecendo.

Kath: Deve fazer o que quiser Daddy, é você quem manda. - falou abrindo a porta do quarto e puxando pra dentro do mesmo e tirando minha blusa. - Mas antes, quero presentear você. - disse ficando na ponta dos pés para me dar um beijo enquanto desabotoava minha calça. - E depois sou sua. - me empurrou de leve pra cama e começou a rebolar enquanto nos beijávamos, eu já estava excitado desde o momento que ela disse Daddy, percebendo isso ela saiu do meu colo se ajoelhando.

Eu: Rainbow, não precisa fazer nada disso. - falei prevendo suas ações.

Kath: Se estiver ruim, eu paro Daddy. - disse e puxou minha cueca abocanhando meu membro em seguida.

Essa garota sabe o que faz e tem consciência disso. Sua língua deslisando pela extensão até a cabeça e a mão livre masturbava a base. Uma sensação incrível. Ela parou com a mão gradativamente e começou a acelerar com a boca. Me lançou um olhar buscando por aprovação, e deve ter achado pois sorriu antes de começar a passar a língua rapidamente na cabecinha. Segurei em seu cabelo a forçando a voltar com a movimentação. Comparando com as minhas imaginações de meter na boca de Katherine, a realidade é quase o paraíso, ou o inferno. Eu estava prestes a gozar quando Katherine conseguiu se soltar de mim e se sentou na cama limpando o canto da boca com o polegar e o mindinho.

Ela sorriu sapeca pra mim e eu a puxei a beijando loucamente. Tirei o cropedd como escrito "Angel" exibindo o sutiã apertado, também rosa com corações sinalizando onde o bico do peito dela se encontrava e entre eles "Milk" escrito de branco. Meti minhas mãos dentro deles e fiquei brincando com a região até arrancar pequenos gemidos de Rainbow. Ela saiu de cima de mim se virando de costas e tirou lentamente a saia branca e em seguida o sutiã se sentou novamente em meu colo. Chupei seus mamilos e os mordisquem com vontade, eu estava louco, quase sem controle.

A coloquei deitada embaixo de mim e puxei sua calcinha, a olhei e antes que eu pedisse ela abriu ligeiramente a perna, beijei sua virilha e chupei sua intimidade colocando a língua dentro dela diversas vezes, quando estava quase gozando parei recebendo um olhar de reprovação.

Eu: Você não terminou com o presente, então o... Daddy... não vai terminar.

Kath: Malvado. - gemeu mais fino que o habitual quando coloquei um dedo nela.

Eu: Rainbow, geme como você faz, e não como um bebê. - ela mordeu os lábios forte de mais. - Vamos Baby girl. - coloquei outro dedo.

Kath: Dadd... Alex! - gritou, sorri e a beijei, subindo em cima dela e a puxando a deixando sentada em meu colo.

Katherine começou a rebolar em meu membro, o toque de nossas intimidades nos deixava mais excitados e arrancava gemidos dos dois. Tirei minhas mãos que estavam em seus seios para virá-la, a deixando de quatro e a buceta dela ficou ali, para que eu apreciasse, e sem mais delongas entrei com tudo, sem enrolação comecei a fuder ela rápido, com estocadas fortes, e o gemido dela era melhor que a voz até mesmo de um anjo.

Eu: Porra. - falei depois de um longo suspiro.

Kath: Daddy, você foi incrível, só não conta pro Alex. - disse se deitando sobre mim. - gostou da surpresinha?

Eu: Caralho Rainbow, que surpresa. Sorte que não tenho problema do coração. - falei enrolando meus dedos nos cachos coloridos da garota.

Kath: Então descasa, vou tomar banho, temos um baile pra ir.

Eu: Que tal economizar água e tempo?

Kath: Aproveita que você é quem manda Daddy... - sorriu, saindo nua da cama e indo pro chuveiro.

POV's Katherine McCall

Depois de uma rapidinha no banho, nos vestimos em quartos separados, pedido idiota do Alex. Fomos pro baile de taxi e eu me senti em um filme da Disney quando entrei noa quadra mal iluminada, cheia de detalhes brilhantes e com uma banda da escola no palco improvisado. Foi uma noite inesquecível, por isso garotas norte americanas não fazem festas de quinze anos, o baile é o momento de se sentir uma princesa. E Cameron era um príncipe incrível, obvio que eu não assumi isso pra ele. A forma como ele me conduzia na pista de dança, o buque que ele me entregou na hora de coroarem a rainha. Não, não fui a rainha d baile, foi uma tal de Cassie, mas na hora que ela e o rei estavam dançando, me sentei para descansar, Alex disse que ia buscar bebida, mas voltou com um buque lindo nas mãos, e as atenções acabaram se voltando para nós, Cassie não gostou muito. Markus e Nessa estavam deslumbrantes, pareiam um casal de high school musical, deveriam ter sido o rei e rainha no lugar de Cassie e o cara do basquete.

Quando chegamos na casa do Cameron, e entramos no quarto, comecei a tirar o vestido solto, revelando o curto, apertado e vermelho que Samuel me deu. Não, não virei uma louca or sexo. Se bem que eu e Alex temos transado quase sempre, mas enfim...

Cam: Porra Rainbow, hoje você está fudendo.

Eu: Mas só com você. - respondi antes de puxá-lo comigo pra cama

[...]

Acordei e vi o cara que eu amo dormindo com um sorriso maravilhoso nos lábios. Eu odeio despedidas, mas me superei dessa vez. Ele sussurrou Rainbow e seu sorriso cresceu ainda mais, estava sonhando comigo. Me desesperei, juntei minhas coisas e me vesti, quando fui acordá-lo o ouvi sussurrar, Sim Rainbow, eu te amo. Comecei a chorar descontroladamente e fui correndo pra casa.​