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História Our Days Together. - .Envy. Regrets


Escrita por: Rintarou

Notas do Autor


Olá novamente~
Finalmente retornei com um segundo capítulo e, dessa vez, optei por escrever sobre meu segundo casal favorito. Acho que o relacionamento deles é um tanto quanto diferente, até porque consigo imaginar como foi complicado para se unirem em um contrato diante a situação que os Alicein passavam naquele momento, além de uma série de acontecimentos que provavelmente se seguiram. E, por avaliar a situação por esse ângulo, decidi criar um AU!
Certo, vou parar por aqui. Vamos ao que interessa!
Boa leitura!

Capítulo 2 - .Envy. Regrets


Fanfic / Fanfiction Our Days Together. - .Envy. Regrets

A escuridão irradiava-se pela desconhecida residência sem reservas, apropriando-se de cada mero centímetro e acobertando a atmosfera com um ar lúgubre. Do lado de fora, como se desejasse harmonizar-se ao clima de melancolia, a chuva provocara um temporal; os estrondosos trovões preenchiam o silêncio reinante de tempos em tempos, tal como os ruídos da ventania, que se chocava com as janelas com força e sacudia a vegetação em volta da casa.

No andar de cima do sobrado, deslocando-se habilmente por entre os móveis antigos e empoeirados, todos espalhados pelos corredores, um ser de estatura alta e de trajes escuros traçava seu caminho até um dos quartos. O manto que encobria seu corpo, ocultando suas mãos por completo, era circundado por dois cinturões de projéteis, trespassados por seu quadril – projéteis estes preparados para serem utilizados por armas que acomodava na região interna da roupa, quando lhes fosse necessário. Seu rosto era irreconhecível e incapaz de ser visto por detrás de uma sacola de papel, dando-lhe somente a possibilidade de enxergar seus arredores através de um rasgo em frente ao olho esquerdo. O cabelo, negro como a noite em questão, revelava-se como uma extensa mecha presa – sendo apenas visível por ultrapassar os limites que sua máscara impunha, alcançando o comprimento total da região de suas costas.

Alerta a quaisquer sinais de anormalidade, agia conforme a situação lhe obrigava. Portanto, tão logo seus ouvidos captaram os sons peculiares causados por algo que se resguardava atrás da porta, seus pés já se moviam sem barulho algum até o local, com o intuito de não ser notado.

Assim que se acercou da entrada, parando à soleira, pôde escutar com clareza o ruído estridente que lhe feria os tímpanos, por mais baixo que este tentasse ser. Assemelhava-se a uma espécie de lixa, raspando alguma superfície e propiciando-o leves arrepios por toda sua espinha, além de dores de cabeça terríveis.

Em um movimento ágil, seu punho cerrou-se sobre a maçaneta empoeirada, compelindo-a para baixo e abrindo a passagem suscintamente e com máxima discrição possível. O armamento já era estrategicamente empunhado em ambas as mãos e direcionado ao responsável por infringir com a calmaria antes estabelecida. Ainda que fosse evidente, o atirador cuidava de uma tranquilidade tão arduamente conquistada desde que se instalou na construção abandonada.

Sem esboçar reação de qualquer natureza, apesar de estar sob a mira perfeita de um par de armas de fogo, o causador do reboliço prosseguia com suas atividades normalmente. Sua indiferença era tamanha, que não se prestava ao equívoco de sequer desviar sua atenção para encará-lo, tendo consciência do ocorrido de imediato.

Após um último riscar da esferográfica no papel – acarretando uma nova onda de arrepios na misteriosa criatura –, afastou seu rosto para admirar seu trabalho finalizado e voltou-se para o possível homicida ao seu lado. O sorriso sarcástico que surgira exibia uma fileira de dentes absolutamente brancos e lhe dominava os lábios rosados; o olhar subitamente compenetrado desafiava o outro com voracidade, as íris douradas reluzindo contra a iluminação escassa da lua vinda da janela atrás de si – a maturidade de uma expressão desse tipo espantava qualquer indivíduo, ainda que não condissesse com a realidade.

“Está com medo do escuro, Jeje?”

Sentado no assoalho de madeira e recostado à parede marfim, o jovem de madeixas louras e curtas se encontrava em um estado sereno, alheio aos perigos noturnos. As roupas casuais muito lhe favoreciam, embora já perdessem seu asseio por conta da falta de limpeza do lar; a camisa marfim com manchas achava-se abotoada até a metade, expondo uma fração de pele da região do tórax, enquanto a barra da calça oportunamente cobria seus pés descalços. As pernas dobradas serviam-lhe de apoio para sua obra terminada, esquecida momentaneamente devido à sua concentração em seu visitante.

Inapto a conter-se, uma risada baixa aflorou da boca do ex-herdeiro Alicein com a provável veracidade de sua sentença. Complementando com escárnio o questionamento, continuou. “Quer que eu conte alguma história para dormir? Ou prefere que eu faça companhia na cama?”

A gritante ironia da afronta era suficiente para que o vampiro ficasse furioso, ainda que sua impaciência fosse quase incontrolável a partir do momento que as faíscas eram trocadas. O garoto tinha ciência de como verbalizar seus pensamentos da maneira mais propensa a enlouquecer Doubt Doubt, o eterno sentenciado ao pecado capital da inveja, desde o segundo em que o contrato entre ambos fora selado permanentemente. Cada mera palavra proferida, cada olhar cínico, cada atitude displicente... A união de todos os fatores era destinada a obter continuamente a mesma resposta da criatura para a satisfação particular do mais novo.

Num átimo, como se fornecesse uma réplica à pergunta insolente, um estouro ensurdecedor ressoava pelas quatro paredes do cômodo. Uma leve fumaça era expelida do cano de uma das armas, demonstrando a reação póstuma de sua deflagração, e um pequeno cilindro vazio rolava pelo piso livremente e sem rumo.

O tiro, todavia, não atingira o alvo.

Fitando o chão com um ar nebuloso, Mikuni conservava o sorriso zombeteiro. A bala perfurara a parede precisamente ao lado de sua cabeça, agora sutilmente inclinada para o lado oposto ao ocorrido, sem que houvesse mexido um centímetro de quaisquer outras partes de seu corpo.

My, my,” exclamou com uma falsa incredulidade. “Por um segundo, pensei que você iria atirar em mim de verdade.”

“...”.

“Você deveria treinar mais sua mira. Não sendo capaz de acertar em uma criança... Dessa maneira nunca irá deixar de ser patético,” instigou o loiro com o típico escárnio, dando de ombros e ignorando os tão habituais murmúrios inaudíveis de seu Servamp. Ele entretia-se visivelmente com a personalidade misteriosa e violenta da criatura, ainda que esta se empenhasse com dedicação em matá-lo sempre que se tornava arisca. “Posso cogitar te ensinar, mas na condição de que implore de joelhos.”

Uma nova série de tiros era encaminhada ao Eve, metralhando-o com os dois fuzis expostos nas mãos do vampiro. Erguendo-se num solavanco de onde repousava e quase arruinando o papel em seu colo, Mikuni desviava engenhosamente de todos os projéteis nele investidos em uma corrida em volta do atirador. Sua defesa se equiparava a uma dança – sua técnica de contornar os disparos com leveza e experiência fazia-o parecer estar flutuando, assim como seus giros e saltos demonstravam a segurança que tinha em si mesmo durante sua fuga.

Por mais imerso em sua meta de abater seu próprio parceiro de lutas sem hesitação, era impossível evitar ser surpreendido pela perícia que alguém tão pretencioso e arrogante podia ter em uma batalha. Como uma criança mimada e petulante, vinda de uma família detentora de riquezas inimagináveis – e que, naturalmente, deva lhe ter protegido do mundo exterior –, teria tanto conhecimento em um conflito físico tão agressivo como esse?

“Já chega.”

O timbre da voz de Alicein alterou-se em sua ordem subitamente, assumindo um formato assustadoramente controlador. Para a surpresa de Jeje, o outro se acercava rapidamente com suas passadas largas, como se trilhado a seguir um instinto suicida, desconsiderando completamente o fato de não ser invencível caso fosse, de fato, atravessado por uma das balas de seu companheiro. Contudo, nenhuma destas ponderações parecia passar pela mente do garoto por sequer um milissegundo.

Diante sua vitória iminente, um sentimento semelhante ao tédio preencheu o Servamp enquanto seu armamento era dirigido ao seu alvo. Um tiro e tudo estaria acabado. Talvez seu irmão, Lawless, estivesse correto. Humanos eram realmente seres que não simbolizavam desafio algum para serem aniquilados. Ele pensara que, ao menos, este se provasse mais determinado.

Dois disparos foram efetuados em sincronia e um silêncio sepulcral imperou novamente no interior da casa por alguns instantes.

O único olho aparente de Doubt Doubt se arregalou em espanto e a respiração estancou em sua garganta ao distinguir o que havia acabado de acontecer. Não foi apto em mascarar sua descrença ante a cena estruturada em sua frente, que contrariava tudo o que acreditava entender em relação a seu novo mestre.

Mikuni se situava poucos centímetros em frente a si, plenamente intacto. Suas mãos cingiam os pulsos do vampiro com uma força assombrosa, afixando-os ao lado de seu corpo e convergindo os fuzis em direção ao chão; os furos recém-criados jaziam, cada um, em suas laterais, abrigando as pontas das munições que deveriam ter-lhe transpassado fatalmente. Suas madeixas caíam em sua fronte, sombreando sua face e impedindo que esta fosse vista, criando uma incomum atmosfera de tensão.

 “Jeje,” sibilou o garoto mais sério que o usual, erguendo as órbitas amareladas para confrontá-lo. Assim que o fez, Jeje pode sentir um indício de emoção que emanava delas enquanto seu Eve mantinha o contato visual com firmeza: ódio, decepção e... Algo a mais, que não pôde identificar. Porém, tão breve se manifestaram, já eram submergidas para o lugar de onde vieram, dando espaço para um semblante ligeiramente mais ameno do loiro, que já estabilizava seu tom para retomar a frase. “Já chega.”

Impotente, o Servamp não tentou se opor à exigência. Sem haver a necessidade de se desvencilhar do aperto em seus pulsos, acondicionou os objetos de combate dentro de sua vestimenta e endireitou-se, limitando-se a observar Mikuni, que já desviava os olhos para o chão de novo. Este, por sua vez, não dava sinais de que o libertaria tão cedo, aumentando a pressão contra sua derme a cada instante.

E, por um efêmero segundo, Jeje pode jurar que sentira as mãos, aquelas que lhe reprimiam com tamanha convicção, tremerem brandamente. Como se não pudessem soltá-lo e nem mesmo o quisessem.

“É como eu disse,” disse o Eve, apartando-se do outro após algum tempo e levantando sua face, como se nada houvesse acontecido. “Você precisa treinar mais, caso queira manter o melhor mestre do mundo ao seu lado.”

“Cale a boca,” balbuciou o vampiro, enraivecido com a repetição do desaforo.

“O que eu posso fazer quanto a isso?,” vangloriou-se o garoto, dando as costas para o outro e aproximando-se da janela. “Não posso evitar ser bom em tudo porque, afinal, eu sou um Alicein legítimo e—”.

Mikuni cessou seus passos antes que se avizinhasse de seu objetivo, apercebendo o que acabara de dizer enquanto gabava-se. Era esta uma boa razão para se gabar, no final das contas?

Uma torrente de recordações o invadiram instantaneamente e pela milionésima vez desde que pisara dentro da residência desapropriada. Não havia muito tempo que abandonara sua antiga vida dentro de uma mansão de posse dos Alicein – sujeitos hipócritas e dos quais destinava toda sua ira e asco. Alegavam ser sua família, ainda que o garoto somente os considerava o maior estorvo criado pela humanidade.

Sua mente enevoou-se com cenários que lhe despertavam sentimentos de que tentava esquecer inutilmente e que se concretizavam com cada vez mais intensidade e frieza dentro de si. A voz de seu pai lhe confessando o relacionamento extraconjugal com a governanta e o resultado de seu caso com esta, seu novo e bastardo irmão, Misono. A titubeação ao segredar o assassinato da inocente por autoria de sua mãe, cega com a semente da inveja plantada em seu coração. O pedido por seu silêncio a favor da proteção de todos e a promessa em compensar seus erros ao cuidar do bebê. Sua genitora tomada por uma fúria indomável, empenhada em acabar com a vida do fruto da união entre seu cônjuge e outra mulher.

O corpo inerte de sua mãe aos seus pés, morta por suas próprias mãos.

E, no entanto, atormentava-se com a presença de Misono ao acabar com a vida de uma pessoa tão cruel, mas por quem ele destinava todo o amor que um filho teria por quem supunha tê-lo zelado com tanto carinho e, mais que tudo, o protegido dos perigos. Seu olhar assustado e atônito foi cravado na memória de Mikuni como brasa quente contra seu peito, pouco antes de evadir-se daquele lugar que nunca mais chamaria de “lar” e prometer que, mesmo distante, nunca o deixaria sem amparo.

A única dúvida sem intento de ser descartada de suas lembranças era o motivo que desencadeara uma série de acontecimentos irrefreáveis; a harmonia fora quebrada por uma atitude impensada, gerando consecutivas ações inconsequentes e irreversíveis. O que o garoto concebia como seu consolo era, também, um castigo. Por um lado, seu pai, por ele repudiado, sofreria com seus erros por toda a sua vida. Por outro, entretanto, era certo de que seu irmão viveria sem ter ideia de sua verdadeira história, que seria escondida de si para mantê-lo dentro das imediações e não alterar sua visão utópica das aberrações que compunham sua “família”.

Sem que notasse, suas mãos se fecharam em punhos ao lado do corpo e, antes que autorizasse, as letras fluíam para fora de sua boca, montando palavras que nem mesmo ele sabia discernir o porquê tendiam a sair.

“Ele deve pensar que sou um monstro, não é? Deve pensar que eu enlouqueci e matei nossa mãe por estar consumido pela inveja, afinal, a maçã nunca cai longe da árvore. As piores coisas passaram por sua cabeça assim que a viu morta – e, Deus, como eu desejei que estivesse morta naquele instante. Nunca pensei ser capaz de me sentir assim e agora, refletindo, sei que fiz a coisa certa e que faria quantas vezes fosse necessário,” afirmou em seu monólogo, sentindo toda a sua confiança vascilar. Quem estava obrigando-o a dizer aquelas coisas? E por que não conseguia parar? “Seu passado vai ser trancado em algum lugar daquela casa e eles irão fazer de tudo para que esqueça de minha existência para poupá-lo de explicações...E, por isso, ele irá se lembrar apenas da última vez que nos vimos e, mesmo que nos encontremos no futuro, irá me enxergar como seu inimigo. Até mesmo pode vir a me odiar... E sabe, Jeje?”

Mikuni virou-se para o vampiro com os olhos imersos em lágrimas e um sorriso lânguido, em suas tentativas de manter-se resoluto. Seu ouvinte abismou-se com uma expressão nunca antes por ele vista e proveniente do inabalável Alicein, que há pouco o tratava com demasiado desdém e contornava seus tiros sem medo algum.

“Quando isso acontecer,” completou. Uma gota deslizou por sua bochecha quando exibiu um sorriso de maiores proporções e angústias.  “Ele estará certo em me odiar.”

Jeje, até então calado, adiantou-se para tomar o garoto nos braços em um rápido gesto, soerguendo seu corpo e deitando-o contra seu peito. Assim que o tinha sob sua custódia, aprontou-se para enxotar-se do quarto e peregrinar pelos corredores, porém, não antes que seu Eve protestasse em sobressalto com a atitude imprevista.

“O que está fazendo?!,” queixou-se o loiro desprevinido, debatendo-se contra o abraço que lhe contia.

“Você não é um monstro,” o característico murmúrio grave alcançou os ouvidos familiarizados de Mikuni, detendo sua inquietação e deixando-o pasmo com o que seu Servamp lhe assegurava. Não era normal que dialogasse, menos ainda se fosse em prol do mais novo. Mas, com sinceridade, o que estava dentro da normalidade nessa noite? “Confie mais em si mesmo. Mas agora, você deveria descansar...”.

“Oh, você tem a oportunidade perfeita para me destruir e acabar com nosso contrato e é assim que você age?!,” questionou com seu tom de chacota, desprendendo uma gargalhada do fundo de sua garganta, que vibrou seu corpo de forma descomedida contra o tronco de seu parceiro. “Você está preocupado comigo, Jeje?”

Irritadiço, o vampiro ruminou a ideia de lançar o garoto através de uma janela ou esburacar seu torso com seus melhores projéteis, próximo a se arrepender de sua excêntrica decisão de dá-lo apoio por conta da fatiga em aturar aquela zombaria. Conquanto, o que era anteriormente um riso abarrotado de escárnio, transformou-se em um choro de desalento; os gritos angustiantes se embolavam com os incansáveis soluços que o loiro era inábil em guardar, agarrando-se à roupa escura do companheiro e encharcando-a com suas lágrimas, enquanto pressionava seu rosto contra seu peito. Estando tão debilitado assim, em seu colo, Mikuni parecia menor – quase como se o adulto, que tanto teimava em garantir que era, houvesse evaporado e dado lugar a um menino com a infância abalada por inseguranças e preocupações precoces por demais.

Firmando os braços que o envolviam e trazendo-o mais para perto, Jeje reaquistou seu trajeto para fora do cômodo em busca de um leito qualquer, imprescindível para o descanso de seu mestre, sem perceber que deixava para trás a composição produzida por seu Eve, momentos antes que irrompesse quarto adentro, prestes a metralhá-lo – duas sacolas de papel, rabiscadas com traços que se pareciam com expressões de felicidade e tristeza, bailavam conforme as correntes de ar as impeliam. Era como se quisessem se unir à primeira “obra” de Mikuni, com a qual o vampiro, ainda que nunca fosse admitir, desfrutava cada segundo do dia, apenas por ter sido criada pelas pequenas mãos de seu cúmplice.

Mesmo que, para usá-la, tivesse que enxergar através de somente um orifício em frente a seu olho esquerdo.


Notas Finais


Sei que é difícil aceitar que o Mikuni tenha agido de uma maneira tão fraca, tendo uma personalidade que não o permitiria tal façanha. Contudo, dentro de um contexto em que sua família foi completamente fragmentada e ele se tornou responsável pela morte da própria mãe (sendo apenas um adolescente), eu tenho uma tendência a crer que ele não iria conseguir guardar tudo isso por muito tempo dentro de si - mesmo que seja o homem que ele é hoje.
Afinal, para nos tornarmos fortes, precisamos superar nossas inseguranças, não é?
Espero que tenham gostado! O espaço para comentários, como sempre, está aberto para quaisquer que sejam suas opiniões.
Até mais~ <3


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