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História Our Monsters (Interativa) - Capitulo 6 Coincidências e Acordos.


Escrita por: Nielzn

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem? como estão com essa volta as aulas? As minhas estão uma merda. E quem já está trabalhando? Deve estar numa merda maior. Bem, vamos fazer que nem Zeca Pagodinho "Deixa a vida me levar, vida leva eu..". Tenho duas boas noticias: 1- O mundo não acabou no dia 16 (quem achou q ia acaba, vai se ferrar, eu ainda tenho de acabar essa história.) e hj acaba o horário de verão, amém. Eu tô cansado de acordar 6 da manhã e ainda estar escuro.
Bem, não tenho muito oq dizer aki, então, vou passar logo para cap. Boa leitura pessoal!

Capítulo 7 - Capitulo 6 Coincidências e Acordos.


 

Capitulo 6 – Coincidências e Acordos.

Freedom. Liberdade. Revolução Francesa. As pessoas estão sempre atrás dessa “liberdade”, desse desejo de fazer o quiser sem que alguém mande, de ir pra qualquer lugar que quiser. O que é liberdade pra você? Pra mim, é sentir esse vento no rosto enquanto pego voo. É poder subir, descer e fazer uns voos rasantes sempre que posso. Agora mesmo eu estou fazendo isso, estou sobrevoando a cidade de Mountain Claw. Agora mesmo estou me sentindo livre.

Sou um falcão. Literalmente. Sou uma das aves mais rápidas existentes, senão a mais rápida: Falcão-Peregrino. Eu alcanço em média 340 Km/h. Não há nada que me pegue. Mas eu não preciso usar essa velocidade agora. Estou apenas dando um passeio, procurando por um amigo. Um amigo louco e estranho, que saiu cedo de casa para poder “se divertir”. Duvido nada que ele está causando problemas.

A cidade não é muito grande, mas também não é pequena. Eu diria que ela está na “média”. É só um pouquinho maior do que o Vaticano (e bem mais interessante). É uma cidade estranha, de forma estranha e de acontecimentos estranhos. Talvez, o mais estranho seja o seu começo, o seu nascimento. Reza a lenda que aqui era uma área estéril, sem vida, sem beleza. Um dia, um monstro apareceu (alguns dizem ter sido um Dragão, outros dizem que foi um monstro ainda mais antigo) e uma única pessoa o matou. Esse monstro, tinha derrotado nações, impérios, mas foi parado por apenas uma pessoa, um Corvo. Esse Corvo, para parar o monstro, criou uma cadeia de montanhas, criou uma Garra de Montanha para feri-lo, além de pará-lo. Os restos desse monstro foi usado para a agricultura, e é por isso que somos os maiores agricultores do mundo até hoje. Tudo por causa de um monstro mágico e seu adversário, o Corvo. Dizem que ele resolveu morar aqui o resto da vida junto com sua família. Dizem que ele até criou um lugar mágico, uma montanha mágica, o lugar onde reside várias criaturas mágicas: A Floresta Mágica, mais conhecida como Floresta Magi.

Daqui nasceram grandes lendas: Dracula, Corvus, Chuck Norris.

A cidade tem uma forma “oval”, quase redonda. É cercada por uma cadeia de montanhas extremamente altas. Talvez por ironia do destino, talvez por causa da briga entre os “monstros” no passado, essa cidade é formada por três ruas principais. Sendo a forma delas se assemelha ao símbolo da paz, o famoso “pé de galinha”. Mesmo ela não sendo tão pacífica assim.

Estou sobrevoando um dos vários becos dessa cidade. Como eu tinha dito anteriormente, estou procurando por um amigo encrenqueiro, o tipo de cara na qual tem orgulho de ser chamado de “Traficante de Biscoitos”.

Achei. Ele realmente está em um beco, pequeno e sujo pra caramba. Ele está em pé no meio dele, e se abrir os braços, ninguém passa. Eu pouso no poste mais próximo e começo a ouvir a conversa das únicas duas pessoas nesse pequeno espaço.

-...mas, Charles, isso é tudo o que eu pude fazer. Essa pequena informação e esse novo sabor de biscoito são as únicas coisas que eu pude trazer. – Disse o cara que estava no chão com cara de derrotado. Ele estava só a capa do Batman. Sangue por todo o seu corpo.

-Como assim “as únicas coisas”? Você só tinha um trabalho, um simples trabalho, e mesmo assim não conseguiu? Não acredito que te deixei vivo. -Charles rosna para o cara espancado no chão. Ele limpa a poeira e o sangue depositado em seu ombro direito. Arruma seu terno preto e diz – E você me chamou do que mesmo?

-Des-desculpe senhor White, nã-não foi por querer. -ele parece alarmado e amedrontado. Parece que ele não fez o que Charles quis, e sempre que alguém não faz o que Charles quer, essa pessoa se mete em problemas.

-Tudo bem, afinal, somos amigos né? -Charles abriu um sorriso enorme. Um sorriso sádico. – Você pode me chamar do que quiser, eu não vou me importar muito, vai ser só um pouquinho mesmo, INUTIL!

Charles apontou para o ombro do cara no chão, algo perfurou o mesmo. Charles abaixou a mão, apontou para a canela do homem machucado, o mesmo urrou de dor.

-Agora, meu querido amigo que consegue preciosas informações. Você poderia me dizer mesmo o porquê de não achá-los? –Charles pega uma pequena cadeira tombada no canto do beco e senta em frente ao homem machucado. Ele cruza as pernas e solta uma expressão de satisfação. Ele age como um imperador, como um lorde, cuidando de seus súditos. Punindo os revolucionários.

-Bem, é po-porquê eles são muito protegidos. -O homem olha para os lados como se procurasse uma saída. Infelizmente, aquele beco só tinha uma saída, e a mesma era fechada pelo assassino vestindo um elegante terno: Charles Young White.

-Quem os está protegendo? -Young pergunta com uma calma enorme. Uma calma fria.

-Claymores. Elas os está protegendo! -o homem, que ainda está sentado no chão cheio de dores avança para trás, devagar, talvez com medo de que Charles note, talvez porque é o máximo que suas feridas aguentam.

-As mulheres lutadoras? As únicas capazes de confrontar as amazonas de frente? Fiquei sabendo que até os Hunters tem medo delas.

-B-bem, pe verdade. E elas são fortes os suficientes para esconder seus prisioneiros. Até mesmo eu não consegui informações direito. –o homem estava muito apavorado. Dando desculpas demais, se afastando demais. Se Charles quisesse, aquele homem não teria chance alguma.

-Certo, é verdade que elas são fortes. Mas alguém com o seu tipo de poder deveria ser capaz de adentrar facilmente a casa delas. Acho que você não se esforçou direito.

-Be-bem, certo. Vou me esforçar agora. Vou me levantar, ir pra casa e cuidar de minhas feridas. Assim que eu estiver melhor, vou procurar tudo! Vou responder a todas suas perguntas. Se o senhor apenas me deixar ir...

-NÃO! Quero dizer, não, você não pode meu amigo. – Charles se levantou e gritou tão alto que todos os pássaros da redondeza saíram voando e fugindo. Apenas eu fiquei. Eu tinha de observar essa cena até o fim. Preciso me certificar de que Charles não fará nada além do que deveria.

-Parados! Mãos ao alto! Saiam daí devagar!

Um guarda gordo aparece do nada com sua arma em mãos. Ele aponta freneticamente para Charles e para o homem machucado. O homem se levanta mancando e sai correndo em direção ao fim do beco. Antes de se chocar contra o muro, um portal aparece e engole o homem, mas antes de desaparecer, ele fala através do objeto mágico:

-Eu volto Senhor Young! Eu vou voltar com tudo que o senhor precisar.

Passados alguns segundos, Charles se vira para o guarda.

-Porque fez isso? Eu perdi minha presa, perdi minha tartaruga. E você não é digno de fazer eu perder meu tempo.

-Como assim... como aquele homem desapareceu do nada?

-E isso importa? Gente morta não precisa se preocupar com coisas de vivos.

-Hã?

Nesse momento, algo pega o homem gordo de surpresa. Ele começa a se contorcer e debater. Ele olha de esguelha para trás, mas não há ninguém, ele se desespera. Charles olha para o homem com um sorriso no rosto. Em sua boca, formam-se palavras quase inaudíveis: “Mate-o”. A sombra do homem gordo o sufoca e o guarda competente cai inerte no chão. Sem vida, sem futuro, sem sombra.

Charles, anda até o corpo imóvel no chão, se agacha e toca num sangue saindo de seu olho, ele coloca na boca, ele prova.

-Blerg! Coisa horrível! Por isso que eu odeio gordos. Sempre cheios de gordura. Impuro demais, sujo demais. Ruim demais.

Charles se levanta, vai até um pacote no chão, ele pega e desaparece nas sombras. Eu aproveito minha deixa e também me retiro. Vou até o nosso ponto de encontro: um restaurante.

Não é um restaurante grande, famoso. Apenas mais um nessa cidade. Sua comida não é tão diferente dos outros, muito menos seu preço. Nós viemos até aqui por causa de sua localidade. Ele fica de frente a uma igreja. Uma famosa igreja que fica no centro da cidade. No centro do “símbolo da paz”. Antigamente era uma mansão de um barão. O Barão Sangrento. Tem uma história terrível, envolvendo morte e traição. Talvez, tenha sido por isso que o transformaram em uma igreja. Parece que essa cidade está cheia de ironia.

-Oi Tommy, eu demorei muito? -Aparece um Charles sorridente de uma das várias sombras da cidade. – É que eu estive ocupado com... algumas coisas, digamos assim.

-Não, eu também cheguei há pouco tempo.

Estou sentado na parte de fora do restaurante. Eles colocaram umas cadeiras e mesas aqui para que os clientes possam comer ao ar livre. É muito interessante almoçar enquanto observo os humanos normais cuidando de suas vidas normais. A minha é só um pouco diferente da deles. Eu só tenho poderes e enfrento criatura mágicas.  

Logo após a chegar voando, eu me transformei em humano novamente atrás de um carro (não podemos nos revelar) e me sentei calmamente na mesa número 6. Logo depois chegou Charles. Ele está um pouco mais elegante do que o normal. Ele está usando um terno preto com uma gravata roxa. Nada muito berrante, apenas um roxo escuro, bem discreto, bem diferente de seu cabelo. Seu cabelo é estranho. É negro e tem um enorme fiapo saindo do centro de sua cabeça e apontada em direção ao céu. Sua pele é branca, pálida como a neve, como um vampiro. Ele tem “26” anos, na teoria, porque na realidade, ele tem uns 100 anos.

Olho para a vitrine e vejo o meu reflexo. Estou usando uma camisa de manga comprida de cor marrom, shorts jeans e um tênis de cano alto branco. Tenho cabelos castanhos, olhos verdes, pele branca e uso dois brincos na lateral da orelha direita. Tenho uma feição de um garoto sorridente. Estou sempre feliz, mas hoje, de alguma forma, acordei triste. Sonhei com meus pais.  

-O que estamos fazendo aqui? -pergunto ao cara sentado na minha frente que está com a cara enfiada no cardápio. – Porque me chamou pra vir pra cá?

-Hã? A sim, sim, entendi. Bem, digamos que eu esteja querendo falar com uma pessoa, e hoje é o dia ideal. -Responde Charles, tirando distraidamente o rosto do cardápio.

-Quem?

-A garota que você estava caçando.

-Acho que “caçando” é uma palavra muito forte.

-Mas é isso o que um falcão faz.

-Pode ser...porque você quer falar com ela? E logo hoje? O que te fez mudar de ideia?

-Bem, aconteceram algumas coisas... – e ele olha para o pacote depositado no chão, ao lado do seu pé. O que será que tem lá?

-Ok. Quando vamos ir vê-la?

-Não vamos. Ela virá até nós.

-Porque?

-Digamos que eu disse à ela que sou um fã de sua arte. Gostaria de ver sua arte na viela entre o restaurante e o prédio azul. Agora, para que ela não fuja, faça uma névoa bem espessa. Deixe-nos invisíveis aos outros.

Eu estalei os dedos fazendo um barulho bem alto, mas ninguém escuta. Uma névoa aparece do nada e começa a nos cercar, nos tornando invisíveis aos humanos e também aos magos, dependendo da ocasião e da vontade do criador da névoa. Essa é uma habilidade incrível, dada aos humanos e semi-humanos por Gaia. A Mãe Terra. Todos nós somos obrigados a usar ela quando formos lutar entre nós. Não podemos nos revelar para os humanos a qualquer custo. É uma das várias coisas que Gaia fez para nós.

Essa “névoa” é o que nos esconde do mundo humano. Não podemos nos mostrar, se não morremos ou algo pior acontece. Conhece a história das Bruxas de Salem? Então, esse foi o resultado por se revelarem.

-Chegou. Ela finalmente chegou. -Diz Charles depois de trinta minutos esperando a garota.

Ela é bonita. Tem cabelos longos e negros, um corpo “normal” (nem gorda nem magra). É alta e tem olhos azuis. Tem uns 17 anos. Eu a estive seguindo por umas semanas, a pedido de Charles. Não sei o porquê, mas talvez descubra hoje.

-Tire a névoa, deixe-a nos ver.

Eu estalo os dedos novamente e a névoa sai. A garota que está passando ao nosso lado, para de repente e fica imóvel por algum tempo, até que olha para nós, deixando o olhar horrorizada em Charles por alguns segundos.

-Você precisa mesmo mostrar todo seu poder? -Pergunto pra Charles, que nesse momento está com um sorriso no rosto por causa da expressão da garota.

-Claro que sim, afinal, temos que mostrar que somos fortes, se não, ela pode tentar revidar. -Ele acena pra garota, sinalizando para que ela viesse até nós. Depois de um tempo, ela decide vir, mas devagar e com cautela.

Charles deixou um pouco de sua aura vazar. Aura é o que nos permite usar poderes. Quanto mais densa e maior for a aura, mais forte é a pessoa. A aura de Charles é de uma cor azulada, o que quer dizer que ele é Rank Diamante. O penúltimo Rank. Ele é nível 12, sendo que o limite é 15. Cada Rank tem três níveis, e tem 5 Ranks. Charles está quase no limite.

A garota senta na cadeira ao nosso lado. Ela está usando uma jaqueta preta, com uma camisa azul-marinho. Está usando uma calça de couro. É estilosa.

-Qu-quem é você? -Ela pergunta finalmente.

-Eu? Sou um amigo da vizinhança. Homem-Aranha! -Ele diz rindo.

-Olá Melissa. Eu sou Tobby, e aquele idiota ali é o Charles. Não precisa se preocupar com nada, não iremos machuca-la. Queremos apenas conversar. – olho para Charles, que está sentado, soltando aura em forma de fumaça do seu corpo. -Será que pode parar com isso? Está assustando a garota!

-A sim, sim. Desculpe, eu apenas me exaltei. -ele para de soltar aura. O clima fica mais calmo, Melissa suspira devagar. Parece que ela estava prendendo a respiração desde que nos viu.

-O que querem falar comigo? -ela pergunta.

- Queremos conversar amigavelmente, como amigos...

Nossa conversa é interrompida por um barulho de metal caindo no chão. Alguma coisa derruba uma lata de lixo, alguma coisa com roupas negras. Melissa se levanta e começa a andar em direção ao ser estranho. De sua mão, começa a sair uma luz roxa.

-Ei, ei, garota, vai pra onde? -Charles pergunta, já sabendo a resposta.

-Vou acabar com os Mantos Negros. Eles podem ferir as pessoas. -ela responde simplesmente e começa a andar em direção ao ser mágico.

-Ele não é um Manto Negro. -Eu falo pra ela.

-Claro que é!

-Então prove. Me diga como eles são.

-Eles são negros como a noite. Parecem ser pessoas vestindo roupas negras, por isso o nome. Eles saem... -Ela para de andar. A luz desaparece. -Eles saem apenas a noite. O que ele está fazendo aqui, ao meio dia?

-Entendestes garota? Aquilo não é um manto negro, apenas algo parecido. -Diz Charles.

-Então, o que ele é? Ele vai ferir as pessoas? -ela pergunta, ainda incerta se acredita em nós ou não.

-Claro que não, a não ser que eu queira. -Disse Charles.

-Ele é criação sua? Mas como? E como ele fica andando por aí de dia?

-Você ao menos sabe o que é um Manto Negro?

-Espíritos. São espíritos malignos que não encontraram seu fim. Eles saem por aí de noite, atacando humanos e monstros, sem se importar com o que acontecer. Por isso devemos combatê-los.

-Bem, aqueles ali não são “espíritos”. São coisas que eu fiz. Eu tenho um poder que envolve controlar sombras.

-E o que tem a ver?

-O que acontece quando um Manto Negro é atingido?

-Em qualquer parte? Ele desaparece, só de levar um golpe de alguém usuário de magia.

(Obs do Autor: Essa é a pág 69, ai papai!. Desculpe, continuem a ler!)

-Exato, mas, o que acontece quando um desses “Mantos Diurnos” é atingido? Acho que você já enfrentou um. – Eu fico apenas calado, apenas observando os dois.

-Eles perdem as partes danificadas. Continuam andando e lutando. Como se fossem human... -ela para de falar e começar a pensar. -Espera, então quer dizer que aquilo são humanos? Eles são controlados por você e suas sombras?

-Exato senhorita Panizza. Eu os controlo com minhas sombras. Eu os cubro com elas e faço com que me obedeçam e façam o que eu quiser.

-E porque isso? Pra que usar eles?

-Digamos que eu esteja procurando algo, e preciso de amigos pra isso.

-Então é isso? Você precisa e mim pra procurar algo e caso eu recuse, irá controlar toda a cidade? OK, acho que você venceu, me diga do que precisa.

Nesse momento, algo estranho aconteceu. Charles riu. Ele riu tão alto que todas as pessoas do restaurante olharam pra nós, mas ele não se importou, continuou gargalhando alto. Depois de um tempo, ele volta ao normal devagar e tirando lágrimas do rosto, ele diz:

-Está vendo isso Tobby? Está vendo essa garota? Ela é incrível! Ela acha que eu quero negociar a cidade inteira só para ter sua ajuda. Não, não. Me desculpe Melissa, mas essa negociação é com outra pessoa. Três para ser mais exato. Eles chegaram recentemente.

-Então, o que quer comigo? -Ela parecia furiosa.

-Quero que encontre alguém pra mim, fique com ele me dê informações sobre como ele vive.

-E porque eu faria isso?

-Bem, pois um passarinho me contou que você está querendo alguém pra passar as férias. Alguém tipo a família.

-Você... o que você sabe... -ela parecia triste e com raiva.

-Eu sei que você veio a esta cidade a mais ou menos um mês por causa de seus dois irmãos. Eles sumiram, não é? Você quer encontra-los né? Eu posso te ajudar com isso, você precisa somente me ajudar vigiando um garoto.

-Um espião? Você quer que eu seja um espião?

-Sim, mas não se preocupe, ele é gente boa.

-E quem é?

-Quando você achar, você saberá. Ele é...peculiar. -Chegou um garçom com um pote de biscoitos. Serviu Charles e eu.

-E como entro em contanto com você?

-Um passarinho irá me contar. -ele olha pra mim, e entendo que terei trabalho duro novamente.

Ela se levanta e começa a se separar de nós, até que para.

-O que você está procurando? E que necessita de pessoas normais da cidade?

-Acho que você não vai gostar da resposta... Espada Das Trevas.

-O QUE? PORQUE QUER AQUELA COISA? -Ela grita de fúria.

-Não se preocupe garota. -Charles fala calmamente. -Não irei usá-la para abrir um portal e invocar o Rei Demônio, afinal, se eu fazer isso, não poderei mais governar a cidade. Eu diria que é pra uma recompensa pessoal.

-Se você quer minha ajuda, você deve saber quem sou e o que eu faço.

-Sim, eu sei. Você é tipo um Blade, só que dos demônios. Eu sinceramente admiro seu trabalho. Você e seus irmãos são conhecidos como Cérbero, o cão infernal. Caçam demônios, sempre os três, sempre juntos.

-Então porque...

-Isso realmente importa? Você só precisa encontrar uma pessoa e ficar com ela. Se for bem sucedida, eu conto onde seus irmãos estão, se não, vai ter de procura-los sozinha. Agora, se eu não estiver engando, você tem uma arte para fazer.

Ela fez um ar indignação e continuou a andar, entrou na viela entre o restaurante e o prédio azul e desapareceu.

-Fiquei sabendo que aqui era uma sorveteria. -eu digo depois de alguns minutos.

-Como?

-Esse restaurante. Antigamente, aqui era uma sorveteria, só que o dono, por alguma razão, fugiu. Ele não tinha inimigos e nem nada. Ele simplesmente sumiu. Depois de algum tempo, foi transformado em um restaurante.

-Interessante. -Charles diz por fim.


Notas Finais


Bem, essa é uma história Interativa, então, nada mais normal do q vcs interagirem (uoooo, parece q temos um xeroqui roumes aki). Está na hora de vcs me darem monstros. Podem criar, podem copiar, eu só quero ideias de monstros para q nossos heróis (e vilões, né não Sr. Charles?) possam enfrentar. Eu também gostaria de Habilidosos (pessoas com habilidades sobrenaturais) e Usuários (usuarios de magia) para podermos lutar contra. Nada complexo, apenas uma ficha com nome, talvez uma aparência e um poder, só. No caso dos monstros, apenas um nome, aparência e o q ele faz.
Bem, é só isso, podem mandar aê pessoas.


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