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História Our Particular World - Bob Marley.


Escrita por: Sccky

Notas do Autor


Oi genteee
Hoje consegui escrever um pouco mais.
Boa leitura.

Capítulo 6 - Bob Marley.


Pov`s Kate.

~um dia antes~

Estava deitada em minha cama quando ouço uma notificação em meu celular.

Max.

>OI Kate, hoje eu vou dormir fora ok? Fica de boa.

Ahh... legal, to sem meu anjo da guarda. Não sei o que eu faria sem a Max, parece que ela sempre aparece quando estou a ponto de surtar.

Acho que hoje vai ser um dia bem monótono Almoço e começo a estudar para umas provas... Depois de um tempo já não aguento de tanto tédio e resolvo mandar um whats pro Warren, meu eterno senpai.

Warren.

>Oi Warren, ta afim de fazer alguma coisa?

>OIi Kate, agora eu não posso, to meio ocupado, mas umas 4h00 p.m pode ser.

-Ok então.

-Você sabe da Max?

-Sim, ela foi dormir fora, não sei aonde.

-Ah, okay, até depois.

Droga, só as 4h00... e ainda é 1h00 p.m o que eu vou afazer até lá? Como se o universo tivesse me ouvido me vem um sono de outro mundo, me deito na cama e adormeço imediatamente.

 

Pov`s Warren.

Desligo o celular e continuo estudando. Essa semana tenho uma prova fudida de física, talvez Max possa me ajudar, ela vai bem em todas as matérias, ela vai bem em tudo. Fiquei meio preocupado com Max, mas ela já sabe se cuidar, se eu for tão grudento ela nunca vai me querer. Bom, acho que ela não me quer igual. Eterna friendzone.

Depois de umas duas horas tentando entender árabe (física, para os não muito íntimos) vou tomar um banho. Volto pra bagunça que chamo de quarto e mando uma mensagem pra Kate.

Kate.

>E ai, o que vamos fazer?

-Vamos só sentar lá no campus, vou levar um cobertor pra deitar.

-Ok, eu levo almofadas.

-Ta, to indo.

Pego umas almofadas que tinha em cima da cama, pensei que nunca ia usar, mas minha querida mãe insistiu tanto... Saio do dormitório masculino e vou pro campus.

Não demora muito pra Kate chegar lá, escolhemos um canto mais sossegado e arrumamos o cobertor e as almofadas.

-Obrigado por sair comigo, sem Max fico perdida.

-Acho que todos somos assim. Como você ta?

-Ah eu to ótima, nunca estive melhor- diz com ironia.

-Eita, tomo café na pecuária?

-Desculpa, é a prova de física, não consigo entender aquilo.

-Somos dois – digo rindo.

Acho que ficamos umas três horas ali, conversando e olhando as pessoas em volta de nós.

-Alienados - disse Victoria passando por nós – Como você consegue sair do quarto, Kate? Se eu estivesse na sua situação sairia do pais, opa, não seria tão tonta como você.

Kate abaixa a cabeça, era nítido que estava segurando o choro.

-Ei – digo me levanto –  não tem coração não? Deve estar com a consciência pesada, não é segredo pra ninguém que você fez parte disso. Mimadinha do caralho, você não sobreviveria um dia no mundo real.

Victoria me olha com raiva e sai batendo o pé, olho pra trás e vejo Kate recolhendo o cobertor e saindo correndo. Pego as almofadas e volto pro meu quarto, amanhã vou falar com ela, não consigo imaginar o que Kate deve estar sentindo.

Entro no meu quarto e caio na cama, já dormindo.

Quando acordo to todo errado, metade das minhas pernas tão pra fora da cama, ai que horror fico assim por um bom tempo, tentando me levantar mas meu psicológico não deixa. AAAAHHHH QUE PREGUIÇA!!!!!!!!!!!!!!

Consigo reunir o pouco de força que ainda tenho ao me lembrar de Kate. Me arrumo e faço meus esquemas pra entrar no dormitório feminino. Só quando passo pela porta lembro que não sei qual o quarto dela, vou até o mapa e vou a porta designada. Bato na porta e ouço uma reclamação do outro lada.

-Quem é?

-Sou eu, Warren.

-Ah – diz surpresa, depois de um tempo ela abre a porta- Oi, o que você ta fazendo aqui?

-Eu vim ver como c ta, por causa de ontem e talz.

-Ah ta, entra – me dando passagem pra mim entrar ela se senta na cama. O quarto dela é muito organizado. Me sento no chão aos seus pés, e pergunto:

-Ela te incomodou mais?

-Victoria? Não, eh...  obrigado por ter me defendido ontem.

-Não foi nada, é isso que amigos fazem – falo sorrindo. Parece que o sorriso dela murchou um pouco, mas finjo não perceber.

Estávamos conversando quando começou a tocar Bob Marley pelos autofalantes, nos olhamos e começamos a rir.

-Que vibe – diz ela.

Pov´s Max.

-Ei, o que vamos aprontar? – Pergunta Chloe depois do café maravilhoso de Joyce.

-Não tenho ideia.

-Ooo meu padrasto bundão ta em casa, e provavelmente dormindo?

-Como você sabe?

-Se ele estivesse acordado estaria nos azucrinando.

Ela se levanta e vai até uma caixinha cheia de maquiagem preta.

-O que acho – diz com um olhar travesso.

-Você é pirada -  digo me levantando e pegando delineador e lápis.

-Só pelo fato de estar na minha casa e gostando de mim, faz de você tão pirada quanto eu.

-Quem disse que estou gostando de ti?

-É nítido em seus olhos.

-Noss...

-Ta, vamo logo – diz me interrompendo.

Nós saímos do seu quarto  e fomos em direção a uma porta, conforme fomos chegando perto já dava pra ouvir um ronco tranquilo.

Ela abriu a porta com um leve rangido e entramos no quarto. O homem estava com uniforme de guarda. Chloe se aproximou e começou a desenhar um bigode em seu buço ele se mexeu um pouco mais nenhum indicio de ele acordar. Ela fez sinal pra que eu me aproximasse.

Nós nos olhamos e por pouco não botamos todo o plano por água baixa, abafamos as risadas uma pondo a mão na boca da outra. Quando conseguimos para de rir eu fiz uma monocelha  nele e escrevi “bom dia” em sua bochecha. Chloe passou um batom vinho, quase preto em seus lábios, consegui ler “Resistente” na tampa. Kkkjjj que ícrivel.

Depois de um bom trabalho (e a provável Mona lisa do século)

-É melhor nós não estarmos aqui quando ele acordar- diz descendo as escadas comigo atrás – Mas eu quero fazer mais travessuras. MÃE TO SAINDO!

-o que podemos fazer- digo entrando na camionete.

-Na Blackwell tem autofalante?

-Tem, pq?

-Estou a fim de ouvir o raggae loco do Bob Marley.


Notas Finais


okok, foi isso.
~Sccky


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