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História Ouroboros - Um


Escrita por: nynnaallnes

Notas do Autor


olá gente desculpe a demora, eu fique sem meu Notebook essa semana e não de para posta nada, mais aqui esta o primeiro capitulo com alguns dos personagens.
eu não sei como eu me sai, alguns teve sua participação menor que outros porque na hora de escrever a criatividade estava do lado deles.
espero que gostem.

Capítulo 3 - Um


POV Morfeu

Atravessei a avenida, observando o fluxo de pessoas que passavam ali naquela hora, milhares de pessoas que não fazem ideia do que os cercam, todos ignorantes, e não percebem que estão sendo vigiados a cada hora do dia e que suas vidas estão em constante perigo.

Andei em direção a um prédio ele tinha o emblema da corporação ouroboros, uma serpente mordendo a própria calda, essa empresa é apenas uma fachada, uma empresa fundada por um velho gaga que ninguém nunca viu. Os únicos que entram aqui são assassinos, empresários famosos, ou qualquer um que tenha dinheiro suficiente para contrata um de nós.

Me aproximei da porta, levantei minha mão direta lhe mostrando a costa da minha mão, para que ele visse o anel em meu dedo anela, que era uma cobra mordendo o próprio rabo, ele acenou para mim e abriu a porta.

A primeira pessoa que vi logo de entrada foi Robert Flint, visto pelo mundo como um grande empresário, mais não passa de um filho da puta. Havia feito um trabalho para ele há dois anos, e desde então ele ficava enchendo o saco sempre que me via.

Abaixei a cabeça e enterrei minhas mãos nos bolsos da jaqueta em que estava vestido na esperança de que ele não me reconhecesse e me deixasse passa despercebido, mais não adiantou, assim que passei pela porta ele veio em minha direção, com um enorme sorriso no rosto, mostrando seus dentes tão brancos que você precisa de óculos escuro para olhar diretamente.

_ Morfeu meu velho amigo! Que bom tiver.

_não somos amigos.

Eu respondi mal-humorado, ele me ignorou e continuou falando enquanto me seguia.

_ você é exatamente a pessoa que eu queria ver_ e abaixando um pouco a voz ele acrescentou_ preciso de seus serviços outras vez.

_ contate o gerente.

Respondi sem nem olha para ele.

_mais é uma coisa simples.

_nem um trabalho é permitido sem a permissão do gerente. E o que é que você quer?

Perguntei sem me dá ao trabalho de parar de anda e olha para ele.

_ minha mulher ela está me enchendo o saco_ ele começou a fala ignorando que não estava nem prestando atenção e continuei andando em direção ao elevador_ ela insiste que eu estou traindo ela, o que é verdade, mais isso não vem ao caso, _ ele disso quando eu tinha chegado ao elevador_ a questão é que se ela quiser se divórcio e for provado que eu realmente a estava traindo eu vou perder todo o direito da fortuna, e metade da empresa, eu preciso dá um fim logo nisso_  apertei o botão do elevando e me virei para ele pela primeira vez_ então amigo quebra um galho pra mim.

O elevador chegou e eu entrei e enquanto a porta se fechava e disse.

_ não é problema meu, fale com o gerente.

Apertei o número sete, e esperei ouvindo música de elevador que é uma tortura, enquanto não chegava ao sétimo anda.

POV Gipsy

Eu observava pelo binoculo aquele homem, que outrora já fora um menino, com seu cabelo preto selvagem e olhos escuros que sempre pareciam estar sorrindo, ele abriu o armário tirando uma caneca que colocou em cima da mesa, e em seguida tirou o leite da geladeira.

Eu o observava seus movimentos com atenção e com um pequeno sorriso em meus lábios, e o pensamento de que ele havia crescido bastante no último ano, eu queria com todos as forças está ao lado dele, mas eu já não podia.

Meu telefone começou a toca, interrompendo meus pensamentos e me fazendo desvia a atenção do jovem que eu estava observando a mais de meia hora, olhei o identificador de chamadas e mesmo que estivesse escrito “desconhecido” eu sabia quem era, eles nunca iam me deixa em paz.

_alô.

Respondi ao terceiro toque.

Mal esperando eu terminar a minha sentença uma voz áspera disse do outro lado.

_onde você está?

_bom dia para você também Carter.

Respondi sarcástica.

_onde você está?

Ele continuou insistindo.

_ não é da sua conta, o que quer?

Ele ficou em silencio por um tempo, escutei ele pega uma respiração profunda tentando se acalma, eu sabia que ele não gostava de mim e o sentimento era reciproco. Depois de quase um minuto ele disse.

_você está vendo seu irmão outra vez não está?

_não, e mesmo se eu tivesse não é da sua conta.

Respondi com os dentes cerrados.

Eles estavam me observando, é claro que estavam, eles não deixam pessoas como eu sozinho.

_errado, é da minha conta _ respondeu ele zangando e pouco alto_ tudo o que você faz é da minha conta, se você falar é da minha conta, se você pensa é da minha conta e até se você respira é da minha conta.

_ você vai ficar tagarelando aí ou vai dizer o que quer?

_ preciso de você na Sede, temos trabalho.

_ mais eu acabei de volta de trabalho, me dá um tempo.

Disse já irritada, eu tinha acabado de fazer um trabalho, ele não podia me dá uma folga de um dia pelo menos?

_a morte não tira férias e assassinos também não.

Respondeu ele como uma palavra final e então a ligação cai. Não, caiu não, o desgraçado desligou.

Guardei meu telefone e olhei mais uma vez pelo binoculo em direção ao jovem que observava desde a manhã, para descobri que ele não estava mais lá, dando um suspiro irritada guardei o binóculo na bolsa e caminhei em direção a moto que eu tinha deixando a dois metros atrás de mim, coloquei o capacete e dando uma última olhada para fazendo que eu havia morado durante a minha infância, amontei nela e sai pela estrada de terra que em poucos quilômetros me levaria a uma estrada de asfalto.

 POV FN-12

Eu estava olhava para o prato de comida na minha frente, vendo aquele grande hambúrguer que olhava para mim com aquela cara que dizia com todas as letras “ mim coma”, em seguida olhava para o meu telefone que tocava intensamente com aquela palavra “desconhecido” na tela e eu sabia quem era, e também sabia que no mesmo instante em que eu atendesse eu não teria tempo de saborear aquele hambúrguer que olhava para mim querendo ser devorado.

Dando um suspiro de infelicidade resolvi atender o telefone, e sem espera uma resposta quem estava do outro lado começou a fala.

_ precisamos de você.

_ eu sei, não podia espera cinco minutos? Eu ia comer um hambúrguer delicioso.

_você pode come depois.

Eu sabia que ele não sai dizer mais nada, então desliguei o celular e levantei da cadeira em que estava sentado coloque o dinheiro em cima da mesa e me virei para sai, só para volta um segundo depois, olhei para meu hambúrguer outra vez e dando de ombros peguei ele e sai da lanchonete saboreando meu delicioso hambúrguer.

POV Keiko

Eu não tinha nada para fazer hoje de qualquer maneira, por isso nem liguem quando a organização me chamou, ela não interrompeu nada de importante, então eu só peguei meu carro e dirigiu até a sede. Passei por todos os funcionários que trabalhavam para essa empresa de fachada e me dirige a sala de reuniões, onde eu tive que espera muito tempo pelos outros. Eu não me importo gosto de ficar sozinha, mais já estava ficando entendida de espera, e quando não mais suportava a porta do elevador se abre e alguém sai de dentro.

Ele tinha cabelos negros bem cortado, olhos escuros, pela clara mais levemente bronzeada, um bronzeamente que eu podia dizer era natural, ele tinha mais ou menos 1,80 e parecia está na casa dos 30 e alguma coisa, também podia ser 40 eu nunca saberia, seu rosto era impassível e eu não via nenhum tipo de emoção em seu rosto, nem raiva, alegria, ou mesmo tedio, sinceramente eu não sabia que alguém podia ser assim tão parecido com um robô. Ele me deu um aceno de cabeço fazendo eu perceber que pelo menos ele havia me notado e se sentou em uma cadeira do outro lado da sala.

Depois de um tempo nenhum de nós falou nada, ele apenas estava olhando para o teto e de vez enquanto me lançava um olha. Eu continuava olhando para ele, tentando lembra se eu já o tinha visto antes, talvez eu tivesse cruzado com ele algumas vezes mais eu não me lembrava, depois de um logo tempo ele soltou um suspiro.

_ eu sou Morfeu.

Levei um leve susto com seu pronunciamento, sua voz não era nada com o que tinha imaginado, eu imaginava uma voz ríspida sem paciência, mais foi algo calmo suave e gentil, o que não combinava em nada com sua aparência.

_ Keiko.

Respondi usando sempre a minha cara de tedio, depois de um longo tempo que nenhum de nós se pronunciou, eu resolvi quebra a silencio já que ele tinha feito da outra vez.

_ então, seu nome é Morfeu, como o deus do sono?

_não, Morfeu como o deus dos sonhos, o deus do sono é Hipnos, ele é pai de Morfeu, é um erro bastante comum.

Ele explicou na maior calma o que ainda continuava me impressionando, durante toda a sua fala não ouve nenhuma alteração em sua voz, sempre calma, pacifica e em um tom baixo mais que dava para ouvi muito bem.

_gosta de mitologia?

_não, apenas gosto de saber o que meu nome significa.

E então eu me calei, e esperei pacientemente pelos outros a chega.

O silencio se segui e voltamos ao que estávamos fazendo antes, ele olhando para o tento e eu olhando para ele, tentando decifra-lo e saber muito mais do que apenas seu nome.

Quando foi interrompida pelo elevador outra vez.


Notas Finais


e é isso, me dizem o que acharam dos primeiros personagens a apareceram, e a proposito o Morfeu é meu Personagem os pensamentos o epilogo pertencem a ele.
então como foi que eu me sai com esses personagens?


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