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História Ouroboros - Três


Escrita por: nynnaallnes

Notas do Autor


Milagre de ano novo, eu estou de volta com mais um capitulo.
não foi o que eu gostaria, mais foi o melhor que eu consegui depois de passa tanto tempo sem olha para essa história, mais agora estou de volta e espero que gostem.

Capítulo 5 - Três


POV Marien Willian Keller

O despertador tocou pela quinta vez aquela manhã, ou tarde, já que eu tinha certeza que já tinha passado do tempo de ser chamando manhã, mais mesmo assim me recusava a levanta, meu corpo estava dolorido, eu estava exausta.

Dois dias seguidos eu tinha feito turno no hospital, e ainda era esperado para esta lá hoje, esperava ter coragem de me levanta da cama e enfrenta mais um longo dia de trabalho.

Por fim já caçando de ouvi o despertador, que parecia não querer para mais eu me levantei, desliguei o despertado e soltando um longo bocejo me em caminhei para o banheiro, escovei meus dentes, em seguindo fui toma um banho para desperta meus músculos adormecidos. Depois de uma hora eu finalmente estava pronta.

Assim que cheguei ao hospital onde trabalhava, como enfermeira, a primeira pessoa que vi foi Lucius O’conner, a pessoa de quem eu menos gostava no mundo, e não ajudava nada o fato de eu estar alguns minutos atrasada.

Quando passei por ele, podia jura que ele ia me chama a atenção, e fazer um longo discursos sobre responsabilidade e o fato de eu não ter nenhuma, o que não é verdade, mais por algum milagre ele não disse nada, simplesmente ficou lá me olhando de cara feia.

_Marien_ escutei uma voz alegre me chamando e quando me virei vi minha melhor amiga desde a faculdade Ellie_ que bom que você chegou, estava começando a pensa que tinha acontecendo alguma coisa, você nunca se atrasa.

_bem eu não sou feita de ferro_ disse a ela sorrindo_ o Platão de ontem, realmente acabou comigo.

_ você precisa de férias_ disse ela_ sério, sei que leva seu trabalho a sério, mais você precisa dá um tempo, isso pode te mata.

_ eu estou bem.

_ ontem foi o seu segundo plantão consecutivo, você está trabalhando a pelo menos 72 horas sem descaço, quantas horas de sono você teve.

_ três horas_ disse calmamente_ mais eu estou bem.

_ viu o que eu quis dizer_ disse ela ignorando meu ‘estou bem’_ você precisa de férias.

POV Neko

Não fazia muito tempo eu havia voltado de uma de uma missão para a organização, estava em num quarto de hotel em beira de estrada, cuidando de alguns ferimentos, não foi meu melhor momento.

Peguei o kit de primeiros socorros e tratei do ferimento que eu tinha na minha coxa esquerda, aquele filho da Puta tinha conseguido esfaqueia minha perna, mais não importa mais, agora ele estava enterrado a sete palmos do chão. Enquanto terminava de enfaixa minha coxa meu telefone começou a toca.

_ Neko.

Respondi sem nem ao menos olha o identificado.

_como foi a missão?

Uma voz de um homem falou do outro lado, e eu sabia que era o gerente.

_podia ter sido melhor, o que quer?

_ quero você de volta na sede da Ourobouros o mais depressa possível, temos uma reunião de emergência.

_algo errado?

Perguntei apreensiva, mais a linha já estava muda. Eu odiava quando ele desligava na minha cara.

Com um suspiro resignado, joguei o celular na cama e voltei a atenção para minha perna, terminando de enfaixa-la.

Peguei meu celular e tudo o que eu tinha trago para a missão e joguei em minha bolsa, fechei a porta do quarto e desci para o estacionamento onde meu carro estava estacionado e sai o mais rápido que pude, com minha coxa ainda dolorida, em direção a Ourobouros.

POV Matthew Taylor Collins

O dia de hoje foi o mais calmo que eu já presenciei na delegacia desde que eu comecei a trabalha aqui. Não estávamos recebendo ligações de denúncia ao nada do tipo, até o trabalho de escritório estava escasso, não havia nada para se fazer.

Dei um longo suspiro e decide dá uma olhada em velhos arquivos de alguns casos em aberto, fui a até a sala de arquivos e olhei por várias caixas empoeiradas até achar uma que sempre foi um mistério para todos do departamento de polícia, não era apenas uma caixa era uma estante cheias de caixa que tinha escritos nelas o mesmo nome “OUROBOROS”.

O maior mistério da polícia a organização ourobouros, ninguém conseguiu prova que ela era real, o primeiro relato dessa organização apareceu a 50 anos atrás, quanto um suspeito de assassinato disse em seu depoimento que uma organização chamada ourobouros era o culpado pela maioria dos assassinatos que acorreram na época, é claro que ninguém deu ouvido, era ridículo demais o que ele disse, mais o acusado apareceu morto em sua cela duas semanas depois, ninguém jamais descobriu o culpado, foi um crime perfeito, sem marcas nem digitais, era como se ele foi morto por um fantasma. Mais desde então a lenda dessa organização foi crescendo tanto que todos os casos de morte que eram um enigma e que nunca poderíamos encontra o culpa ia para os arquivos da Ourobouros.

O maior mistério era prova que tal organização existia. Não existe crime perfeito, se eles são reais, vão cometer um erro, se já não cometeram.

Olhei para um arquivo em minhas mãos o mais recente a parar naquela pilha de casos não resolvidos, seu nome era Matthew Rogers, meu xará, mais não acabou muito bem para ele, morreu a duas semanas, a cena do crime era quase imaculada nada fora do lugar, mais o que fez esse caso diferente foi que quando abrimos a boca dele debaixo de sua língua havia um pequeno pingente de uma cobra mordendo o próprio rabo, foi quando a realização nos bateu era o símbolos de Ouroboros, a primeira prova concreta de que a organização podia ser real, isso não era uma coincidência.

POV Musgravite Branca

Ele estava na mira.

Aquele cara, de terno e óculos de sol caro, segurando um copo de algum tipo de bebida na mão e tinha aquele sorriso que eu estava acostumada a ver, em gente que mente e rouba de inocentes.

Eu o odiava no mesmo instantes em que o vi.

Ele estava conversando com outros iguais a ele, com sorrisos arrogantes e que não se preocuparam com ninguém.

Ele estava a centenas de metros de distancias. Eu o observando através da minha Sniper, com dedo no gatilho só esperando o momento certo.

Meu celular começou a vibra enquanto eu esperava, eu não costumava receber ligações, pelo menos não no celular que eu carregava em missões, o meu pessoal eu deixava no hotel em que eu estava hospedada, então eu sabia que deveria ser da Ouroboros. Meio a contra gosta atendi o celular, mais sem desvia os olhos do meu alvo.

_ Musgravite Branca.

_ preciso de você na Ourobouros agora.

Respondeu uma voz que eu sabia pertencia ao gerente.

_estou ocupada no momento.

_ se for algo realmente importante termino logo e venha, ou recue e volte a sede agora.

A ligação foi cortada, e eu fiquei um pouco sem ação, o que será que tinha acontecido? Não era comum o gerente manda recua de uma missão assim.

Olhando para meu alvo eu percebi, para mim isso era importante, e antes que eu pudesse perder a chance eu puxei o gatilho, e assisti a bala percorrer o caminho até a cabeça do meu alvo e ele caiu no chão. Imediatamente me levantei de onde estava e fui embora, enquanto ouvia os gritos das pessoas atrás de mim.


Notas Finais


Gente, eu espero que esteja conseguindo satisfazer suas exigências para essa história.
e aqui acaba a introdução dos personagens, espero que eu não tenha me esquecido de ninguém e se eu estiver me avise.
bem para aqueles que queriam ver a imagem dos personagens, prometo que coloco a imagem no próximo capitulo.


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