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História Outlaw - Pólogo


Escrita por: adjacente

Notas do Autor


OLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAR
TITIA VEM AQUI COM A PRIMEIRA FIC NESSA CONTA, E UMA FANFIC DE PUTARIAAAAAAAAAA UHU
Vou dar logos uns avisinhos, pra ces ler bj

* ESSA CAPA HORRIVEL É TEMPORÁRIA, SE A FANFIC DER TUDO CERTO EU FAÇO PEDIDO DE UMA, SE NÃO, EU N PRECISO NEM GASTAR TEMPO PEDIDO CAPA NEM O CAPISTA FAZENDO ELA NEA RSRS.
* NÃO VOU TER DIAS CERTOS PARA POSTAR, SORRY, EU SOU MUITO OCUPADA GENTEN RSRS.

* Pura putaria esse bagulho vai ser, se não gosta, beijinhos beijinhos <3
* A personagem Adrian Bélier é interpretada pela gostosa, rs, Emeurade Toubia, que é essa mouça da foto do capítulo rs.
* A personagem Merliah Peletier é interpretada pela gostosa, rs, Danielle Campbell, pra quem não sabe vou deixar o link da foto da moça nas notas finais <3.
* Justin aqui, não é hétero tá? rsrsrs.
* Também vou deixar o link de todos os irmãos e irmãs das meninas, Adrian e Merliah, q são um monte, der mi livre cnrewjfr.
* Enfim, desculpe se tiver algum erro, terminei agora pouco de escrever e nem revisei.
Boa leitura <3 :* E SORRY ESSE HOT BEM PARADON

Capítulo 1 - Pólogo


Fanfic / Fanfiction Outlaw - Pólogo

 

Nenhum sofrimento me comove, nenhum programa me distrai, eu ouvi promessas e isso não me atrai. E não há razão que me governe, nenhuma lei pra me guiar. | Deja Vu.

Point Of View | Adrian Beryl Bélier 

Canadá – Toronto. 

1991 – 07:02 AM 

Os gemidos que saia de sua boca apenas me fazia delirar mais do que eu já estava, quanto mais eu empurrava meus dedos dentro de sua intimidade apertada, mais seus olhos eram revirados por um prazer enorme que ela estava sentindo. Como eu queria ela apenas pra mim, ela não sabe o quanto eu desejo beijar esses lábios todos os minutos do dia como estou fazendo agora. Beijando-a calmamente, enquanto exploro sua boca com minha língua também esfrego a ponta dos meus dedos em seus clitóris sensível e dolorido. 

— Adrian... — gemeu meu nome suspirando. Enfiei meu dedo do meio mais uma vez dentro dela, indo até seu ponto de prazer o chupando com força, em seguida dando uma mordida o puxando para solta-lo lentamente enquanto olhava bem no fundo dos seus olhos. — Me faz gozar logo, eu tenho que ir — se remexeu na cama e eu apenas assenti. 

Tirei meus dedos de dentro de Merliah, me posicionando no meio de suas pernas fazendo minha vagina ficar cara a cara com a sua completamente molhada. Assim que comecei a fazer leves movimentos de esfregadas, minha garota gemeu alto apertando seus seios fortemente ao ponto de deixar claramente a marca de seus pequenos dedos. Eu robolava, quicava, pulava e logo após me esfregava fazendo um barulho delicioso de nossas peles se chocando uma na outra, isso me fez levar minha mão esquerda até meu clitóris começando a forçar o mesmo e fazer movimentos circulares enquanto ainda esfregava minha vagina na buceta de Merliah. 

Sei nem ter paciência mais, aumentei a velocidade do meu quadril para poder gozar logo, quando penso que não eu já estava deitada na cama me esfregando loucamente nela e gemia sem parar, com meus seios balançando e vez ou outra Merliah dava uns aperto neles, fazendo-me aumentar mais ainda a velocidade se é que possível. Sem perder tempo com toda minha excitação e minha falta de força, a morena inverteu a posição por cima de mim, segurando minha perna para o alto me deixando bem aberta para ela ter o livre acesso na minha intimidade enquanto fazia a toda força meu movimento preferido.

Merliah gritava meu nome de tanto de prazer, ela pulava, quicava, enfiava um dedo seu na minha boca para me fazer chupar, assim que eu realizava o ato ela o levava até minha buceta o enfiando rapidamente fazendo movimentos de vaivém tão rápido, que eu só sentia sua vagina toda molhada se esfregando em minha perna direita. 
Não aguentando mais a tortura, nós duas gozamos de uma vez e forte. Me deitei na cama aliviada. 

— Só você pra me fazer ter um orgasmo tão maravilhoso desse — Merliah disse deitando por cima de mim, deixando sua intimidade toda melada de gozo perto da minha barriga, e seus seios quase se estourando contra os meus. 

— Eu sei, fodo melhor uma mulher que qualquer outro carinha daqui — sorri convencida, ela levou sua boca até a minha começando a me beijar levando a sua mão até minha buceta novamente, ela estava tão sensível que eu gemi entre o beijo. — Se me excitar, vai ter que me comer de novo. 

— Amanhã, hoje não posso mais — revirei os olhos. — Tenho que cuidar dos meus irmãos, hoje minha mãe vai sair. 

— É eu sei, sempre isso. Aquela velha chata faz as crianças e não quer cuidar — assim que falei isso, ela deu um tapa na minha cabeça. — Se você fizer isso de novo, eu deu um tapa desse na sua bunda e começo a te chupar até você gozar umas três vezes. 

— Pode fazer isso — sorri, pronto para levar minhas mãos até sua bunda. — Mas não hoje — bufei. Ela se levantou indo pegar suas roupas. 

— Não vai querer tomar um banho e comer para depois ir ? — ela negou. — Tudo bem — fui até o banheiro do quarto, indo até o box ligando o chuveiro. 

Após meu banho demorado, sai do banheiro pegando uma roupa qualquer no guarda roupa para me vestir. Desci as escadas vendo que não havia ninguém na cozinha nem na sala, então Merliah já foi embora. Passei pela cozinha, quando algo no chão perto do armário meu chamou atenção. Era uma foto. Peguei a mesma, tomando um susto quando vi que era meus pais biológicos. Como essa foto veio parar aqui? Eu tinha queimado tudo. Logo me veio lembranças desnecessárias deles. 

Canadá; Vancouver. 

1976 

As gotas de chuvas caíam em uma sincronização bela na janela do carro ao meu lado, enquanto eu imaginava ser uma corrida. A música tocava altamente no fone de ouvido, eu cantava algumas partes da música e também batucava as minhas unhas embaixo da janela imitando o toque da canção. Meu pai dirigia em alta velocidade, parecendo está fugindo de algo ou até mesmo de alguém, minha mãe falava desesperadamente com alguma pessoa no telefone, um assunto do qual não era possível eu escutar. O automóvel era passada numa velocidade enorme pelos sinais vermelhos ou qualquer outro, estava quase como um flash. Aquilo já estava me incomodando o bastante para chegar ao meu limite, porém eu sabia que eu não deveria ter a ousadia de reclamar, pelo contrário eles iriam apenas me mandar calar a boca, como sempre fazem quando quero opinar. 

Acomodei-me melhor no banco confortável, tentando manter a calma por mais alguns tempinho, colocando na cabeça que nós iríamos chegar logo logo, que não era preciso perder a paciência, principalmente com meus pais que não era nada fácil de lidar com ambos. Escutei minha mãe gritando ao telefone e ao mesmo tempo chorando, já o meu pai estava vermelho de raiva. Ele passava a mão no cabelo até o rosto, suspirando pesadamente e foi aumentando mais ainda a velocidade, se é que seria possível. Minha mãe estava gritando mais alto ainda quando eu percebi que tinha três carros atrás do da gente com a mesma velocidade. Para tentar despistar eles, meu pai dobrava esquinas de ruas que eu desconhecia, na verdade eu não estava conhecendo nem um canto do local que estávamos. 

Assim que conseguimos fugir de dois carros, a velocidade foi diminuindo aos poucos pela pista reta que o carro andava. Meu pai ficou um pouco aliviado por ter conseguido, mas foi por pouco tempo. Logo, mais três carros nos perseguia de novo, o que me faz ficar estressada. Tirando os fones do meu ouvido, joguei meu celular do banco ao meu lado e tive a coragem de falar sem me importar com as várias consequências. 

— Pai, para com isso! Eu já não estou aguentando mais o quanto nós estamos fugindo de alguém ou qualquer outra coisa! Eu não quero morrer agora e tenho que vocês também não! — gritei tirando o cinto de segurança, aguardando a resposta que eu talvez não teria. 

— Cale sua boca e coloque a droga do cinto. Estamos fazendo isso para o seu bem. O que resta pra você fazer é apenas sentar e não falar mais nada — ao invés do meu pai responder, minha mãe que respondeu com a voz alterada. 

— Eu quero descer do carro! — gritei. Ela virou-se até mim, não demorando quase nada para dar um tapa estalado em meu rosto. Coloquei a mão no local que já ardia o bastante. 

— Parem vocês duas! Está me deixando mais nervoso que já estou! — gritou me fazendo ficar quieta novamente. 

Não demorou muito para eu ter a certeza do que eu tinha deduzido que iria acontecer, os três carros cercaram o nosso e logo várias homens saíram de dentro com armas poderosas todas apontadas para meus pais, que estavam que uma expressão confusa sem saber o que fazer exatamente. Eles murmuram algo que eu não escutei, mandando-me apenas um sinal que eu entendi que não era pra eu sair do carro de forma alguma. Fiquei com as chaves pressionada em minha mão, indo até o banco de motorista. 

Assim que eles desceram no carro, os caras se concentraram mais ainda em mirar na cabeça dos dois, de acordo com minhas contas, ali se encontravam uns doze homens armados até o dente. Eles conversam alguma coisa que não dava para entender por o vidro está fechado. Lágrimas e mais lágrimas já desciam pelo meu rosto. Eu estava meio abaixada e quieta, quando eu escutei tiros e mais tiros serem atingidos em meus pais. Ele tinha tentando atirar em alguns com suas armas próprias, mas não foi possível. 

Meus olhos ardiam de raiva quando eu vi aquela cena extremamente horrível. Sem pensar pelo menos uma vez, eu saí do carro rapidamente com a esperança de ir até eles, mas eu fui segurada pelo quadril com muita força e trazida para trás. 

— Me solta! Por favor, eu quero ver eles! — eu gritava enquanto me debatia nos fortes braços do brutamonte que me segurava. Vi que um cara que parecia líder do grupo, fazer sinal para que os tiros não fossem mais disparados. 

— Pode deixar ela ir — agradeci mentalmente por ele ter deixado pelo menos eu ir vê-los pela última vez. Caindo ao meio deles ao prantos, eu os abracei enquanto chorava no meio dos meus joelhos. 

— Vou deixar que você mesma mate seus pais, porque eu sei que sente raiva deles — escutei uma voz rouca dizer perto do meu ouvido, fazendo-me arrepiar por completo. Ele não mentiu quando disse que eu sentia raiva deles, mas eles são meus pais, eu os amo de uma forma ou de outra. 

— Eu não vou fazer isso — gritei ainda chorando enquanto via meus pais desacordados, mas ainda vivos. 

— Ah, você vai sim — disse com a voz autoritária, apontando uma arma na minha cabeça e me dando outra. — Anda logo, não me faça ter que desperdiçar mais uma bala para matar você também — a frase que ele disse, deixou-me bastante apreensiva. Peguei a arma da mão dele tremendo ao extremo. 

Eu sabia que não tinha jeito, era matar ou morrer. De qualquer jeito eles não teria salvação em lugar algum. Fui obrigada a apontar a arma para a cabeça do meu pai primeiramente, tremendo demais quase ao ponto de derrubar o objeto. 

— Vai — gritou novamente, então fechei meus olhos e chorei. Puxei o gatilho, depois fiz o mesmo com minha mãe. 
Ele sorriu satisfeito, enquanto eu chorava por me culpar, com vontade de matar a mim mesma também. 

Eu nunca iria me perdoar por isso, nunca

Como eu era de menor, tive que ser adotada, mesmo sem ter sido a minha vontade, tive que ser adotada e ter os mesmos sobrenomes dos meus pais adotivos. Escutei meu celular tocar, logo o atendi sem olhar quem era. 

— Alô? 

Adrian? É sua mãe, preciso que venha aqui urgente para um café e darmos uma notícia que nossa vizinha vai falar. 

— Que vizinha ? 

A Carlson criatura. 

— Que notícia? 

Quando você chegar ela vai dizer né, vem logo e para de perguntas. 

— Não me faça ir aí para ouvir merda, pela fé. 

Vem logo menina! — falou por último e desligou. 

Com a roupa que eu estava mesmo — um short jeans branco e uma regata preta —, eu peguei a chaves do meu carro e a de casa e fui até a garagem depois de fechar todas as portas, entrei no carro levando o mesmo até a rua próximo a calçada, voltando para fechar as portas. Voltei para meu carro dando partida para a casa de minha mãe, tenho certeza que é mais uma besteira que aquela velha desocupada tem pra falar. 

Cheguei lá em cerca de dez minutos, por ter ido rápido já que eu não estava com muita vontade de ficar por muito tempo, porque é mais ou menos uns vinte minutos para chegar lá. Deixei o carro estacionado na rua mesmo, em frente a grande casa. Apertei a campainha cinco vezes só para estressar minha mãe. 

— Eu não sou surda ta? — falou assim que abriu a porta. 

— Só de vez em quando — fui até a cozinha vendo uma movimentação grande, não muito mas também não era pouca. Ah, a creche da senhora Carlson estava todinha aqui. Revirei os olhos. Assim que avistei Merliah sentada em uma cadeira afastada, com a cabeça abaixada, pensei em ir lá perguntar o que houve, mas senti meu braço ser puxado. 

— Não vá até ela, se ainda não sabe da " grande " notícia — minha irmã Kiana falou baixinho pra mim. 

— Dá pra me falar o que aconteceu? — ela negou. 

— Não posso. Eu nem deveria estar sabendo, a mãe de Merliah vai contar agora — apenas concordei com a cabeça. 

— Então, primeiramente eu queria agradecer a Willa e ao Amadeus por sempre me receber e também ao meu marido sempre que temos uma notícia à contar — minha mãe apenas sorriu. — Bom, não vou enrolar muito para falar, vou logo ao ponto — suspirou passando a mão nos cabelos de uns de seus pirralhas. — Como todos nós aqui sabemos, a minha filha Merliah que é a segunda mais velha entre meus filhos — olhei de relance para ela, vendo que ela estava olhando pra mim como se quisesse falar algo. — Já está com idade o suficiente para construir uma nova vida com outra família, sem ser a que ela já tem — o que ela quis dizer com isso? — Então, estávamos pensando em arrumar um rapaz de exemplo para casar com minha filha, um rapaz que eu confio de verdade — assim que ela disse isso, olhei seria para meus dois irmãos que são maior, Connor e Mike. Eles apenas negaram e eu assenti. — Eu gostaria muito, de verdade mesmo que fosse um de seus filhos, Willa, mas como havia outro rapaz com que eu já queria que Merliah se casasse com ela desde quando eles eram pequenos e brincavam juntos, eu não pude perder a oportunidade quando os pais deles também queriam uma mulher para casar-se com ele. O nome dele é Justin Drew Bieber e ele mora aqui no bairro. 

Minhas emoções estavam todas guardadas dentro de mim. Eu apenas estava com os braços cruzados e uma expressão séria, enquanto olhava fixamente para Carlson que falou todo seu discurso olhando principalmente pra mim, e de vez em quando pra minha mãe. Se é isso que ela quer, uma disputa, é isso que vamos ter.


Notas Finais




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