1. Spirit Fanfics >
  2. Outro Mundo >
  3. Pov Janine - Extra

História Outro Mundo - Pov Janine - Extra


Escrita por: KateMoura

Notas do Autor


Oi gente kkkk mil perdões pela demora, é que eu achei que vcs não tinham conseguido cumprir o desafio e eu não abri o spirit hoje kkkk mas tá aqui. leiam as notas finais!
Boa leitura :)

Capítulo 36 - Pov Janine - Extra


Confesso que nunca me passou pela cabeça que um dia Rosemarie saberia de toda a verdade, sobre quem realmente ela é, mas quando Ibrahim começou a receber cartas na nossa casa na Turquia, eu vi a possibilidade de perder a minha filha. Era uma carta por semana, e nela vinha dizendo que sabiam da existência de uma suposta filha que Abe teve.

Nós planejamos tudo e escondemos ela tão bem! Confesso que o medo de perdê-la começava a se apossar de mim como no dia em que um strigoi afogou ela no fundo de um lago. Eu não iria perder a minha filha uma segunda vez, e isso já estava até fazendo com que eu revesse os meus conceitos e prioridades. Depois que tudo isso passar, e agora que ela tem conhecimento de tudo, eu vou leva-la para a Escócia e passar um tempo com ela antes dela ir para a faculdade.

Dizem que ninguém nunca supera a perda de um filho, e eu ainda me lembro da dor que inundou o meu peito ao ouvir do médico que Rosemarie estava morta, e eu não quero passar por isso novamente. Não quero perde-la mais uma vez.

Na época que conheci Abe eu sabia bem quem ele era, ou melhor, que ele ainda estava fazendo o seu nome. Me envolver com ele foi uma loucura da qual eu não me arrependo pois hoje sou casada e tenho uma linda filha, mas como éramos jovens e inexperientes, achamos melhor esconder ela do mundo moroi.

Flashback on

Eu me sentia nervosa, minha menstruação estava atrasada fazia mais de 20 dias e o envelope com o teste que eu fiz no laboratório ainda estava lacrado, e eu não tinha coragem de abrir.

 Um bebê dentro de mim.

Podia estar crescendo um bebê dentro de mim! Essa ideia era tão assustadora quanto enfrentar Strigois. Como eu pude ser tão descuidada? Grávida logo agora com a minha carreira decolando?

Respirei fundo, absorvendo todo o clima mediterrânico da Turquia, e me apoiei numa barra de ferro que tinha do lado de fora do laboratório. Com uma coragem que eu não sei de onde tirei, eu rasguei o papel e abri o resultado. Primeiro eu vi um monte de coisa que eu não entendia, até cheguei a quase voltar e perguntar para um médico do laboratório, mas quando eu dei o primeiro passo para trás eu vi.

 Presença de HCG confirmada. Positivo. Eu estava grávida.

Como eu ia contar isso para Ibrahim? Ele era um homem maravilhoso, mas será que ele estava preparado para ser pai? Eu não estava preparada para ser mãe, e eu sei bem que esse bebê jamais vai conhecer o pai. Não gosto de pensar na ideia de Abe me deixando só e grávida, mas também sei que é assim que as coisas funcionam no nosso mundo.

Droga! Um bebê!

Contar para Abe que eu estava esperando um filho dele não foi nada fácil. Primeiro porque me faltou coragem, segundo que ele inventou de nos levar para a Capadócia para fazermos um passeio de balão, e tanto o perfume dele quanto o fato de estar voando estavam me deixando enjoada.

-Janie – Ibrahim me abraçou por trás – É lindo, não?

-Sim – Falei tentando ignorar o enjoo e apreciar a bela vista.

Mas não deu certo.

Logo me desfiz do abraço de Ibrahim e lutei com todas as forças contra um enjoo absurdo.

-Você está bem? – Ele perguntou me dando uma espécie de balde – Você está estranha, e não é de hoje.

Fechei meus olhos e mordi meu lábio inferior. Isso não iria durar muito mesmo, uma hora eu iria para outra missão e Ibrahim ficaria para trás. Será apenas eu e esse bebê. Talvez no fim das contas Ibrahim possa ficar com Tatiana.

-Eu estou grávida – Eu disse em um sussurro.

Ibrahim apertou minha mão e me lançou um pequeno sorriso. Seus cabelos pretos, que mesmo curtos necessitavam de um corte, balançavam por causa do vento e a sua pele bronzeada, apesar de ser moroi, estava um pouco avermelhada por causa do sol.

-Eu já suspeitava. – Ele disse se levantando e indo para a borda do balão.

Após alguns segundos, depois do enjoo passar, eu me levantei e fui para o lado dele com o coração batendo mais rápido que o normal.

-Eu quero estar presente – Foi a única coisa que ele disse e eu o olhei incrédula.

-Você sabe que as coisas não funcionam desse jeito – Deixei meus cabelos ruivos seguirem a direção do vento.

-Nós vamos dar um jeito. Eu te amo Janie, eu já disse isso um milhão de vezes – Ele deu aquele sorriso sarcástico que eu tanto amo – Talvez não um milhão, mas um dia eu chego lá, quem sabe. Eu sei qual o seu dever, mas nós vamos dar um jeito.

E ele realmente deu um jeito, nós demos, na verdade. Como nosso romance não era uma coisa pública, e apenas Tatiana Ivashkov tinha interesse nele, eu rapidamente voltei para a corte e depois de quatro meses, quando não dava mais para esconder a barriga, eu anunciei que estava grávida e que quando completasse oito meses eu iria para a minha terra natal pois iria ter minha filha lá. Sim, a essa altura eu já sabia que o bebê dentro de mim era uma garota, eu só não sabia qual nome iria dar, e ela era bastante agitada, não parava quieta um instante sequer.

Quando o dia de retornar para a minha terra natal chegou, eu simplesmente peguei um avião e fui para a Escócia, onde encontrei Abe conforme o combinado e repassamos todo o plano de vida para a nossa filha.

-Ela terá vários guardiões – Abe disse andando de um lado para outro – E quando ficar mocinha, eu irei prestar atenção em cada um deles e torturar quem se aproveitar dela.

-Você sabe que não pode torturar os guardiões da nossa filha – Eu ri e mexi no Nazar que ele me deu no nosso quinto encontro.

-Posso fazer o que eu quiser – Ele sorriu – Conforme combinamos, ela terá uma governanta para quando estivermos fora.

-O que será quase sempre – Eu suspirei cansada e passei a mão na minha enorme barriga.

-Exato – Ele coçou a barba e deitou ao meu lado – Eu fiz um bom negócio com um humano e consegui uma mansão em Los Angeles.

-Sim – Eu disse e tentei ignorar o tipo de negócio que ele fez – Los Angeles é quente e não é o destino favorito da maioria dos vampiros, principalmente dos strigois. Mas ainda acho que uma mansão é exagero. Uma casa simples estaria de bom tamanho.

-E como você acha que iríamos explicar para os vizinhos o tanto de gente que vai morar na nossa casa? Acho que nem teríamos espaço para isso – Eu concordei revirando os olhos. Ibrahim iria fazer dessa casa um palácio – Eu também comprei uma parte de uma empresa humana, apenas para manter as aparências.

-Ibrahim – Eu o olhei séria – Você sabe que o que estamos fazendo é motivo de traição com o governo moroi. Nós estamos escondendo uma dhampir, uma possível guardiã, para criar no mundo humano.

-Melhor do que ela crescer em uma comunidade ou passar a vida trancada em uma escola sem a nossa presença e depois ser mandada para proteger algum vampiro. E essa falta de guardiões só me motiva ainda mais a seguir com o nosso plano. Já está tudo acertado, quando ela for maior, e na primeira oportunidade que a escola que você irá, supostamente, matricular ela, sair para um passeio com os alunos, ou passar as férias, simulamos um ataque Strigoi e pronto. O resto é papelada, deixe comigo que daqui uns anos eu resolvo. Nós estamos construindo uma família, Janie. A nossa família.

-Sim, eu sei – Eu sorri e o beijei, mas a garotinha dentro de mim resolveu me chutar ao sentir o pai dela repousar a mão sobre a minha barriga.

-Minha pequena Mazur – Ele riu e ficou com a mão na minha barriga enquanto ela se remexia.

Flashbackoff

Realmente o plano de Ibrahim deu certo, mas achamos melhor não envolver nenhuma papelada no mundo moroi à respeito de Rose, até porque eles só iriam notá-la quando ela fizesse 18 e se formasse, mas nosso plano falhou.

Nos primeiros anos, ou meses, foi um pouco difícil conciliar o mundo moroi com o mundo humano, e quando eu menos percebi, Rosemarie já estava crescida e se distanciava cada vez mais de mim, ficando mais próxima da governanta moroi que Abe contratou.

Uma vez, quando Rose tinha 10 anos, eu cheguei em casa e vi elas se divertindo enquanto decoravam cupcakes, e Rose chamava ela pelo nome de mãe em turco. Aquilo me magoou profundamente, mas eu sabia que a errada era eu. A ideia era nós sermos uma família, mas eu só me distanciava mais e mais da minha filha. Com isso vieram as brigas e a relação conturbada que eu tenho com a Rose, mas conseguimos nos dar bem.

A pior fase foi no começo da sua adolescência, quando ela não poupava suas palavras e nós sempre discutíamos mais do que conversávamos. Com o passar do tempo Rose passou a não ligar mais, e as discussões diminuíram, mas elas ainda existiam. Comprovei isso quando eu tive que ir para uma missão de resgate e não cheguei a tempo para a sua festa de aniversário de 16 anos, que o tema era California Girls de alguma cantora que ela gostava. Ela e Abe passaram quase um ano planejando tudo, ou seja, para Rose aceitar a ajuda do pai em alguma coisa, essa festa seria mais que exagerada. Eu cheguei em casa e quando Rose me viu, ela apenas deu de ombros e disse que tinha guardado bolo para mim pois sabia que eu não viria.

Cenas como essa me faziam sentir um fracasso como mãe, talvez eu seja mesmo. O que mais me incomodava era que Rose não fazia mais questão de discutir, ou seja, ela estava desistindo de nós. E foi percebendo isso que eu sempre procurava passar o máximo de tempo com ela quando estava de folga, e com isso construímos ótimas lembranças.

Eu posso ter sido um fracasso como mãe naquela droga de mundo humano, mas aqui, subindo as escadas para o escritório dos guardiões, eu era uma mãe dampira que estava lutando para proteger a sua filha, e independente do que aconteça nessa reunião, se eles não autorizarem esse ataque, eu juro para mim que peço demissão da corte e eu mesma, junto com Ibrahim e David, damos um jeito em Rupert e eu vou viver a minha vida com a minha filha.

Subi as escadas, balançando a cabeça e deixando as memórias de lado, e me surpreendi ao ver Ibrahim na porta me esperando. Como estava apenas nós dois no corredor, eu relaxei e o abracei. Era bom ter Abe ao meu lado, com ele eu não precisava ser forte o tempo todo, e nem ele comigo, nós nos apoiávamos um no outro.

-Vai dar tudo certo, querida – Ele disse no meu ouvido.

-Se não der – Eu desfiz o abraço e o olhei – Eu peço demissão e eu mesma vou caçar esse desgraçado.

-Você não vai fazer isso – Abe me olhou sério, mas depois olhou para além de mim – Falamos sobre isso depois, o Belikov está chegando.

Olhei para trás e vi o guardião Belikov se aproximando. Nós dissemos para Rose, e a princesa, que a rainha tinha solicitado a presença delas, o que não deixava de ser verdade, mas o verdadeiro motivo para ambas estarem aqui, e principalmente eu e Ibrahim junto com o Belikov, o guardião oficial da princesa, é que iríamos tentar convencer o conselho a autorizar um ataque contra os Strigois.

Como uma guardiã oficial, eu tirei uma licença para acompanhar as investigações de perto, mas os dias passaram e eu tive que voltar para a Europa, mas isso não me impediu de ficar sabendo detalhes do caso. Por outro lado, eu também era casada, em segredo, com um mafioso poderoso e que estava conseguindo mais detalhes que os próprios guardiões da corte.

Graças à insistência e eficiência do David, ele encontrou um Strigoi um tanto insignificante e o usou, com tortura, para chegar até um humano que trabalhava para Rupert, e depois de horas e horas de tortura ele falou a localização do maldito.

Mesmo eu tendo sido criada para ser uma guardiã e passar a minha vida matando vampiros do mal, eu não me senti bem com a ideia de que Abe e Tanaka estavam torturando um humano, mas tentei tirar isso da cabeça e lembrar que era a vida da minha filha que estava em jogo. E aqui estamos nós, com todo o plano de ataque e precisando apenas da autorização do conselho e da rainha.

Depois de alguns poucos minutos onde eu troquei algumas palavras com o Belikov, e ele disse que minha filha está indo muito bem e surpreendendo a todos, nós fomos chamados e entramos na sala do conselho. Como se tratava de uma reunião um tanto sigilosa, estavam apenas o Guardião Croft, a guardiã Petrov , alguns outros guardiões que foram designados para acompanhar os homens de Abe, e claro, Tatiana.

-Então – Tatiana se pronunciou sentada em uma cadeira que acompanhava uma grande mesa de negócios. Ela estava séria e totalmente no seu papel de rainha, pelo menos não iria ter nenhuma provocação para mim – Como vocês planejam esse ataque?

O ataque era uma coisa que estávamos planejando há meses e o conselho finalmente resolveu nos ouvir porque eu e o Belikov insistimos. 

-Meu principal guardião descobriu a localização de Rupert – Abe falou sério. Acho que naquele momento importante não havia espaço para o seu sarcasmo.

-Ele está em Nebraska – Eu disse e estendi um mapa na mesa – A localização perfeita tanto para observar a princesa em Montana, quanto aqui, na Pensilvânia.

Mostrei o mapa que Tanaka organizou e comecei a explicar que as condições climáticas favoreciam os Strigois e, como o estado ficava no centro do país, ficava mais fácil geograficamente para observar a princesa e tentar descobrir a localização de Rosemarie.

-Vocês têm a localização dele – Um dos guardiões oficiais disse sério, mas eu notei uma descrença no seu jeito – Mas como iria ser esse ataque?

-E é por isso que planejamos um ataque antes da aprovação de vocês – Belikov se pronunciou pela primeira vez.

Eu me surpreendi com isso. Eu sabia que ele e Tanaka vinham mantendo contato, mas eu não contava que ele estivesse tão envolvido assim.

-Então nos explique qual é esse plano – O guardião Croft disse.

-As duas estão protegidas na escola, com seus guardiões e as wards. Em dezembro, nas férias de inverno, elas irão para Miami, e isso já é conhecimento de todos – Enfatizei – Belikov e mais os próprios guardiões de Rosemarie estarão protegendo tanto ela quanto a princesa, e é nesse meio tempo que eu, os guardiões oficiais e os não-oficiais iremos atacar.

-Mas não seria mais fácil adiantar esse ataque enquanto elas estão na escola – Tatiana disse séria – Elas viajando seria uma brecha.

-A princesa viajando seria uma brecha – Abe falou – Rupert não sabe a localização da minha filha e, segundo o que deu para entender pelas ameaças, ele a quer morta primeiro.

Meu coração se apertou só de imaginar nessa possibilidade.

-Então você está se garantindo por causa da sua filha? – Croft disse – Que eu saiba o propósito dessa reunião é pela segurança da princesa.

-É a segurança das duas – Eu disse séria e com um olhar não muito amigável para ele.

-Como vai se seguir esse ataque? – Tatiana perguntou.

Depois de duas horas de reunião, onde eu, Abe e o Belikov explicamos como iria ser o ataque e que seria mais seguro com as duas fora da rota geográfica de Rupert, a rainha autorizou o ataque e até chegou a ceder alguns dampiros da guarda real.

-Essa reunião está encerrada – Ela disse respirando fundo – Vasilisa é a última Dragomir, e uma família tão importante quanto a dela não deve ser extinta dessa forma. No momento a segurança dela é a prioridade, e mesmo não sendo muito comum dampiros atacarem, esse caso é uma exceção. O ataque está autorizado. Mas Guardião Belikov e Guardiã Hathaway – Tatiana nos chamou e nos viramos para ela – Quem insistiu nessa ideia foram vocês dois, e por mais bem planejado que isso pareça, se algo der errado, eu quero que fique bem claro que a responsabilidade é de vocês.

-Sim, vossa Alteza – Belikov disse seguro de si.

Eu apenas acenei com a cabeça em uma pequena reverência e saímos da sala. Os outros guardiões foram embora imediatamente, restando apenas eu, Abe e Belikov no pequeno corredor enquanto a rainha saía acompanhada dos seus guardiões.

-Viu, querida? – Abe sorriu e eu o olhei como se o repreendesse.

Ele sabe que eu não gosto que ele me chame por apelidos na frente das pessoas, principalmente os guardiões. Onde fica o respeito?

-Eu disse que ia dar tudo certo – Ele continuou sorrindo mesmo com o meu olhar.

-Essa foi a parte fácil – Eu o ignorei – A parte difícil é a ação. Sabemos a exata localização dele, mas ele irá sentir o nosso cheiro assim que chegarmos à cidade.

-Guardiã Hathaway – Belikov disse mantendo uma postura séria – Sei que meu dever é proteger a princesa nas férias, mas acho que eu seria mais útil se eu participasse do ataque.

-Agradeço, Belikov – Eu suspirei – Mas acho que será melhor com você em Miami, até porque a rainha não permitiria uma mudança drástica de guardiões.

-Entendo – Ele suspirou – até mais – Ele disse fazendo um breve aceno com a cabeça e se retirando.

Quando ele virou o corredor e desapareceu da minha vista, e só restou eu e Abe no corredor, nós nos abraçamos em alívio.

-Conseguimos, Ibrahim – Eu disse o abraçando forte – Uma parte já foi


Notas Finais


1-Gostaram do extra da Janine? Me senti uma mãe escrevendo kkkk
2- Vamos falar de um assunto sério.
Infelizmente eu fui plagiada em uma outra plataforma e isso é muito chato. As minhas ideias, que saíram da minha cabeça, uma coisa minha... vê outra pessoa pegando isso e ainda ter a cara de pau de dizer que realmente pegou minha ideia é um tanto ... vou ser honesta... dá vontade de mandar a pessoa pra pqp e depois esganar ela, mas enfim...
Nada de plágio, meninas! Deixem suas mentes abertas e as ideias vão fluir. E outra, tenho olhos nos quatro cantos do mundo, qualquer pessoa que me plagiar eu irei atrás e irei torturar até a morte e depois matar, jogar ácido no corpo e jogar os ossos em uma vala.
Até a próxima, lindas!! Comentem bastante!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...