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História Outro Mundo - Pov Dimitri - Body Party


Escrita por: KateMoura

Notas do Autor


oioioi olha quem tá aqui bem cedinho pq dormiu cedo e cinco da matina já tava de pé?? Euzinha.
Boa leitura!!!

Capítulo 37 - Pov Dimitri - Body Party


-Como foi a reunião? Foi aprovado? – Tanaka me perguntava ansioso pelo telefone.

-Sim – Eu suspirei – Depois de duas horas explicando como se daria o esquema, nós finalmente conseguimos convencer o conselho e a rainha.

-Ótimo – Ele disse voltando ao seu tom de voz normal – Acho que o adequado seria eu ir para Nebraska e você ficar com Vasilisa e Rose, junto com os outros guardiões, mas Abe não aprovou.

-Eu também acho que o correto seria eu ir para Nebraska – Eu sentei cansado em um banco – Até me ofereci mas acharam que seria melhor eu ficar em Miami.

-Talvez seja melhor eu ficar em Miami também. Rose estará exposta não só a ameaças vampíricas mas também à garotos – Ele fez uma pausa e isso me incomodou – Tenho que cuidar dela para que ninguém se aproveite da minha baixinha, não? – Eu podia jurar que havia ironia na sua voz.

Juro que engoli em seco para não responder como algo do tipo não tem ninguém se aproveitando dela, e ela não é sua, mas se eu respondesse isso eu acho que estaria encomendando a minha própria morte. Tanaka, além de guardião e amigo, era um irmão para Rose e é natural que ele tenha esse senso de proteção com ela em relação aos garotos.

-Claro – Respondi com a voz neutra. Isso. apenas isso. Tanaka estaria desconfiando de algo? Seria impossível.

Após terminar a conversa e desligar, eu comecei a repassar todo o meu comportamento com a rose nos últimos três meses em público. Quando David ainda estava com ela, eu apenas a achava atraente e tentava não olhar muito na sua direção, depois a evitei e o nosso relacionamento tem se dado às escondidas desde então. Até no shopping o nosso comportamento foi normal e profissional. E se descobrissem, eu iria encarar as consequências. Disso eu estava ciente. Não forcei Rose a nada e Deus sabe o quanto eu tentei resistir à ela.

Sentei em um dos bancos da corte e olhei para o céu, tentando entender em que momento a minha vida ficou tão bagunçada assim. Olhei ao redor e me lembrei que uma das últimas vezes em que eu estive aqui foi com Ivan, meu antigo protegido, e melhor amigo.

Eu não estava muito longe do ginásio então eu vi Rose conversando com Adrian Ivashkov. Rose não parecia assustada ou que teria um ataque de pânico como da última vez com Jesse, mas resolvi não arriscar e fui até ela. Apesar de ele ter dado em cima dela descaradamente, e bem na minha cara, eu fiquei tranquilo pois Rose jamais se interessaria por um vampiro, pelo contrário, fiquei preocupado com ela e só fui embora quando a mãe dela chegou e elas foram treinar.

Concluindo que era madrugada moroi, e que Rose estaria cansada o bastante para ficar seguindo o ritmo dos vampiros por causa do treino com a mãe, eu fui dormir tendo a certeza de que o outro dia se seguiria tranquilo e que nós iríamos partir no fim do mesmo.

Acordei no outro dia cedo e procurei por Lissa para checar se ela estava bem. A vi tomando café com Christian e isso me fez lembrar que eu precisava fazer um depósito em uma suposta conta do Tanaka, de um dinheiro que Tasha me deu para pagar os custos das férias do sobrinho.

Essas férias me preocuparam um pouco por causa de Tasha. E se ela quisesse ir também? Iria ser uma confusão. Graças a deus eu estava errado e ela disse que ia passar o natal com um amigo em Nova York. Menos mal.

Segui o resto da manhã revendo alguns amigos dampiros e pensando no plano de ataque. Era óbvio que eu não participaria, mas isso me deixava inquieto. Eu sentia falta da ação, e de alguma forma eu sentia que estaria sendo mais útil lá do que em Miami. Mas ao mesmo tempo estar com Rose, protegendo ela bem de perto, junto com Lissa, me acalmava também.

A tarde se seguiu tranquila e quando eu já estava indo checar se estava tudo certo para nossa viagem de volta, recebi uma mensagem de Janine avisando que ficaríamos mais um dia. Não tinha como discutir, então eu resolvi caminhar por aí enquanto eu via uma foto do Paul com a máscara do homem de ferro que Karolina me mandou. Vê os meus sobrinhos crescerem e não poder estar presente é doloroso, ou vê a minha irmã mais nova crescendo e não poder estar ao lado dela para espantar os garotos maus intencionados, como Tanaka faz com Rose, mas eu sei que estou cumprindo o meu dever.

O fim da tarde se passou rápido e logo os morois se recolheram para as suas casas por conta do sol. Como eu não tinha nada para fazer, e não podia ir atrás de Rose, eu resolvi treinar no ginásio. Era muito bom e eu sempre encontrava alguém conhecido e se desencadeava um bom papo. Quando eu estava indo para o prédio dos guardiões, um garoto moroi, que devia não ter mais que 12 anos, veio na minha direção.

-Você que é o tal Dimitri Belikov? – Ele aparentava estar perdido, mas eu vi certa determinação naqueles olhinhos escuros.

-Sim – Eu sorri – Precisa de ajuda?

-Não – Seus olhos brilharam – Me mandaram te entregar isso – Ele me estendeu um papel dobrado.

-Hum... – Eu peguei o papel da mão dele – Obrigado.

O garoto não respondeu e saiu correndo. Franzi minha testa e desdobrei o papel.

“Oi Camarada, estou com saudades. Você não? Andei pensando... e a gente bem que poderia se encontrar.

Vá para o Hotel que fica na direção leste, perto daquele prédio cinza, entre pelos fundos, suba até o último andar e entre no quarto 189. Às 20:00. Não se atrase.

Eu tenho uma surpresa para você.”

Não tinha nenhum nome no bilhete mas não era preciso muito para saber quem era o remetente. Rose é louca? Como ela quer que nós fiquemos juntos aqui na corte, onde tudo é mais arriscado e tem os pais delas? Pelo visto minhas lições de autocontrole não estão valendo nada.

“-Qual é – Rose sorriu maliciosa para mim enquanto eu fitava a sua mesa de estudos e imaginava em possuí-la ali – Seu autocontrole perto de mim não existe – Ela me lançava um sorriso convencido enquanto rolava pela cama, ficando deitada de barriga para cima.

-Venha cá – Eu sorri e a puxei pelas pernas até a borda da cama – Vamos testar o seu autocontrole – Eu peguei ela e a coloquei na mesa enquanto eu tirava o seu moletom – Vamos ver se você aguenta não gritar a ponto de acordar não só as pessoas desse prédio, mas da escola inteira.”

Eu precisava admitir, perto dela eu não tinha nenhum autocontrole. Rindo com a lembrança de uma das nossas noites, eu fui para o meu quarto e tomei um banho. Fui ao encontro de Rose assim como ela pediu apenas para tentá-la convencer de que essa ideia era absurda, mas algo dentro de mim, e eu juro que tentava ignorar esse lado, me avisava que não era uma má ideia se arriscar.

Entrei no hotel pelos fundos, e nenhum funcionário questionou a minha presença, talvez eles pensassem que eu estava fazendo alguma rota diferente de ronda. Aparentemente o hotel que Rose escolheu não era luxuoso ou possuía câmeras no corredor, mas ostentava certa classe pela arquitetura interna ser um tanto rústica. Cheguei na porta do quarto e percebi que a mesma se encontrava aberta. Respirei fundo a abri a porta encontrando um ambiente à meia luz, onde dois abajures estavam cobertos com um pano vermelho e bem à frente deles tinha uma cadeira preta.

-Você está aí? – Eu perguntei sem mencionar o nome de Rose. Apesar de eu ter plena certeza que o bilhete era dela, eu não ia me arriscar a chamando pelo nome quando poderia ser qualquer outra pessoa, ou até uma armadilha se nós fôssemos pegos.

-Sim – Ela respondeu com uma maldita voz sexy – Sente-se na cadeira e aproveite o show, Camarada.

Ela não precisava pedir uma segunda vez. Apenas sorri malicioso e fiz o que ela pediu. Rose estava realizando uma fantasia minha mesmo sem eu pedir ou conversarmos sobre isso. Não é como se fosse um fetiche estranho, mas desde o dia em que eu fiquei com o seu ipod e vi que ela tinha um playlist de lapdance, eu sempre a imaginei dançando para mim.

Assim que eu sentei a música começou a tocar e Rose apareceu. Realmente era uma bela e deliciosa surpresa. Minha garota estava com uma lingerie roxa, que combinava perfeitamente com o seu tom de pele, e a mesma possuía detalhes em renda preta, combinando com uma cinta liga. Rose nunca esteve tão gostosa e sexy.

Cravei meus olhos na morena assim que ela começou a mover seus quadris sensualmente

Meu corpo é sua festa baby

Ninguém foi convidado só você baby

Eu posso ir devagar agora

Diga-me o que você quer

Rose começou a mover seu quadril de forma confiante e passou suas mãos pelas laterais do seu corpo. Meus olhos acompanharam cada um dos seus movimentos, e capturaram seus olhos negros me encarando com luxúria. Ela estava incrível dançando apenas para mim. Imediatamente senti uma onda de excitação passando por mim e me acomodei melhor na cadeira. Como ela aprendeu a fazer isso?

Diga-me o que você quer

Baby tire o seu telefone

Você deve desligá-lo

Porque hoje a noite vamos mais em baixo

Diga a seus amigos que estamos indo em baixo

Estamos na zona agora

Não pare

Ela veio andando lentamente na minha direção, com uma confiança que eu nunca vi ela demonstrar, e quando chegou perto de mim, separou as minhas pernas e espalmou suas mãos nela, me usando como apoio enquanto nossos rostos ficavam cada vez mais próximos.

-O que você quer, Dimitri? – Ela sussurrou no meu ouvido e eu engoli em seco.

Decidi entrar no jogo dela, afinal eu poderia acabar com tudo e partir pra ação ali mesmo, mas eu queria ver o show até o final.

-Quero que você dance para mim – Eu peguei minha mão e segurei seus cabelos – E prometa que nunca irá fazer isso para mais ninguém.

-Ninguém mais foi convidado para a festa – Rose rebateu enquanto se virava de costas para mim e me dava uma bela visão da sua bunda enquanto passava suas mãos nela e subia para as costas. Ela deu meia volta e ficou atrás de mim, colocando sua boca na altura do meu ouvido – Apenas você, Camarada – Ela sussurrou e depois me ajudou a tirar o meu sobretudo.

Rose ficou na minha frente de novo, mas dessa vez de costas e sentou no meu colo, esfregando sua bunda no meu membro duro e rebolando no ritmo da música. Eu passei minha mão nas suas costas, com a intenção de abrir o fecho do se sutiã, mas ela se afastou.

Você não pode tirar as suas mãos de mim

Toque-me certo, sim, esfregue meu corpo

Eu não consigo manter as mãos longe de você

Seu corpo é minha festa

Rose continuou dançando para mim, e em certos momentos ela passava suas mãos pelos seios e os apertava, me olhando profundamente e entreabrindo os lábios. A essa altura eu já estava completamente duro e a ponto de atacá-la. Essa dança já estava virando tortura. Vê minha Roza tão gostosa e sexy, e não poder tocá-la era horrível.

Ela se abaixou devagar, rebolando e sem nunca quebrar o contato visual, depois ela fez três movimentos como se realmente estivesse quicando em alguém, ou melhor, em mim. Eu grunhi e fiz um gesto com a mão a chamando.

-Roza... – Eu disse passando minha mão pelo meu membro por cima da calça jeans – Venha.

Apesar do sorriso malicioso que a morena soltou, ela me obedeceu e veio na minha direção, sentando em cima de mim e levantando suas duas pernas e prendendo seus pés nas costas da cadeira, aproximando mais ainda o nosso contato. Rose começou a se esfregar em mim devagar, rebolando aos poucos e procurando apoio nos meus ombros. A agarrei pela cintura e ela se esfregou de um jeito mais primitivo em mim, como resultado ela conseguiu um gemido meu.

-Onde você aprendeu a fazer isso? – Eu perguntei enquanto nossas respirações ficavam mais forte.

-Aprendi para fazer para você – Ela disse e me beijou – Eu posso fazer tudo o que você quiser – Ela sussurrou parando o atrito entre nós e saindo de um jeito incrivelmente sexy de cima de mim, caminhando poucos passos para longe enquanto abria o fecho do sutiã – Afinal seu corpo é minha festa – Ela tirou seu sutiã e o jogou na minha direção enquanto se virava para mim com uma de suas mãos cobrindo os seus maravilhosos peitos – E o meu corpo é a sua também.

Eu estava a ponto de explodir, e vê-la assim, tão sexy, confiante e tomando o controle da situação, me excitava ainda mais. Era quase um dos meus infinitos sonhos.

-Tire a mão – Eu disse autoritário, na esperança de que ela me obedecesse.

Rose sorriu maldosa para mim e tirou o seu antebraço que a cobria, em seguida ela levou suas duas mãos para ambos os seios e começou a brincar com os seus mamilos duros. Era uma visão tortuosa e gostosa ao mesmo tempo. Ela os rodeava com os dedos e apertava com a mão, sempre olhando e gemendo para mim.

Safada! Era a minha mão que devia estar ali

Garoto, você deve saber que

Seu amor está na minha mente

Eu não posso negar

Eu quero você

Eu quero você

-Eu quero você, Dimitri – Rose disse com os olhos cheios de desejo e vindo na minha direção quando a música estava nos seus momentos finais, creio eu.

-Sou todo seu, Roza – Eu disse quando ela se ajoelhou entre as minhas pernas e passou sua língua entre os lábios. Eu sabia exatamente o que ela queria fazer.

Rose sorriu maliciosa e passou sua mão por cima do meu membro, ainda coberto com a calça jeans.

-Você está tão duro! – Ela mordeu seus lábios e desfivelou o meu cinto. Eu não posso negar que estava com muitas expectativas. Rose sabia muito bem usar a sua boca em momentos como esse. Minha garota aprendia rápido.

Depois de abrir os botões da calça jeans e abrir o zíper, Rose ainda ficou me provocando massageando meu pênis por cima da cueca. Quando ela enfim resolveu se livrar do último empecilho que impedia o contato direto do meu membro com a sua mão, Rose o agarrou pela base e pareceu o contemplar por poucos segundos, logo ela passou sua mão até a minha glande e desceu novamente, espalhando toda a minha lubrificação, e repetiu o processo diversas vezes até que eu tombasse minha cabeça para trás e soltasse um gemido seguido pelo seu nome. Depois disso senti sua língua quente e macia rodeando a cabeça do meu pênis, e logo em seguida ela botar a sua boca, fazendo uma leve sucção e depois voltando a me masturbar com mais velocidade.

-Roza... – Eu gemi seu nome um pouco alto. Eu não iria gozar agora, mas se ela continuasse nesse ritmo eu não seria capaz de me segurar.

-Acho que você prefere gozar na minha boca do que nas minhas mãos – Ela disse parando os movimentos e eu arregalei meus olhos, quase chegando à um orgasmo apenas com ela dizendo essas palavras – O que é uma pena porque eu achei que você quisesse brincar mais um pouco – Ela disse passando as mãos nos seus belos seios e os apertando, deixando bem implícita a mensagem que ela queria transmitir.

-Safada... – Eu sussurrei em russo na esperança de que ela não ouvisse. Acho que Rose se sentiria ofendida se eu usasse esses termos com ela, por enquanto.

Eu olhei para ela e esperava que eles estivessem transmitindo todo o desejo que eu estava sentindo naquele momento. Rose nunca se ofereceu para que eu gozasse na boca dela, e eu também nunca sugeri. Ela estava tendo suas primeiras experiências sexuais comigo e eu não queria forçar ou sugerir nada que ela achasse estranho, até porque não é segredo nenhum que existem mulheres que não gostam de tal ato, principalmente adolescentes.

Minha linha de raciocínio se perdeu quando eu senti toda a sua boca me engolir quase que por inteiro e suas mãos acariciarem minhas bolas, me fazendo soltar um gemido. Aguardei alguns instantes até ela decidir onde aguentaria e fazer uma pausa pra respirar.

Seus olhos estavam vermelhos e até lacrimejando pelo esforço, mas ela soltou um sorriso na minha direção enquanto respirava e segurou minha calça na intenção de tirá-la. A ajudei e tanto minha cueca quanto a minha calça foram parar ao lado da cadeira.

Agora, comigo em pé e Rose ajoelhada bem na altura do meu membro, eu peguei seus cabelos e fiz um rabo de cavalo improvisado com minhas mãos e comecei a estocar em sua boca. Rose tinha uma boca úmida e quente, e sabia me receber bem sem engasgar, o que me deixava bem satisfeito.

Ela subiu suas carícias para as minhas coxas e arranhou de leve, fazendo com que um arrepio percorresse naquela região. 

-Você quer mesmo que eu goze na sua boquinha, Roza? - Eu disse com meu sotaque acentuado - Porque eu vou.

Continuei estocando forte em sua boca, sentindo a maciez da sua língua enquanto eu sentia o meu orgasmo cada vez mais próximo.

-Roza… - Falei com a voz falha.

Tirei minha mão do seu cabelo e meu membro da sua boca.

-Fique com essa boquinha aberta - Eu disse passando minha mão pelo meu membro e ela formou a sua boca em um perfeito O.

Com Rose ali, realizando todas as minhas fantasias e disposta e me agradar, e eu me masturbando para gozar na sua boca, eu me liberei, soltando gemidos seguidos do seu nome. Tombei minha cabeça para trás e fechei meus olhos, mas não demorei muito para abri-los e vê Rose passando seu dedo pela bochecha, tirando um pouco de sêmen que tinha escapado por ali, e chupar o dedo com uma sensualidade e luxúria incrível.

-Minha vez, Roza - Eu disse respirando fundo enquanto ela se erguia do chão - Acho bom essas paredes serem à prova de ruídos, pois você vai gritar até ficar rouca.

Rose soltou uma risadinha como se quem duvidasse que eu seria capaz de fazer isso. Na Academia nós tínhamos que ser silenciosos, e ouvir Rose gritando meu nome era uma coisa da qual eu ansiava e me esforçaria para fazer.

A agarrei pela cintura e coloquei-a facilmente entre os meus braços, a beijando e sentindo meu próprio gosto na sua boca. Joguei-a sobre a cama e deitei em cima dela, beijando-a com urgência e descendo meus beijos para o seu pescoço. Dessa vez tomei cuidado para não marcá-la e logo tratei de me ocupar com os seus maravilhosos peitos, preenchendo minhas duas mãos com aqueles montes macios e tentadores.

-Você é maravilhosa, Roza – Eu disse voltando a beijá-la e passando minha mão por toda a lateral do seu corpo – Realmente o seu corpo é a minha festa – Eu disse descendo meus lábios pelo seu pescoço e colo.

Rose estufou seus seios na minha direção, em expectativa, enquanto eu descia cada vez mais meus beijos e lambidas pelo seu corpo.

-Dimitri... – Ela gemeu meu nome daquela forma gostosa que eu tanto amava.

-O que você quer, Roza? – Eu disse soltando um sorriso malicioso e passei a ponta da minha língua no seu mamilo esquerdo. Ela arfou e dessa vez eu o suguei e passei minha mão direita no outro mamilo.

-Eu quero que você me coma – Ela disse e eu, por um momento, realmente pensei em satisfazer a vontade dela.

Estávamos de lado, um de frente para o outro, me inclinei um pouco na direção do seu ouvido e sussurrei:

-Você tem certeza? – Desci minha mão que manipulava seu mamilo até a barra da sua calcinha.

-Sim – Ela fechou os olhos quando eu meti minha mão dentro da sua calcinha e senti toda a sua umidade – Eu quero que você me foda.

Rose proferiu essas palavras e eu sorri. Minha garota aos poucos estava se soltando.

-Cuidado com o que você pede, Roza – Eu continuei sussurrando no seu ouvido e comecei a manipular seu clitóris com os meus dedos – Sempre tão molhada para mim, meu amor. – Fiz uma pequena trilha de beijos pelo seu pescoço ao mesmo tempo em que ela começava a mexer os quadris.

-Droga, Dimitri! – Ela disse colocando sua perna por cima da minha e eu esfreguei seu botão com mais força – Me come logo! – Rose choramingou e eu penetrei um dedo dentro dela.

-Você fez um belo show para mim – Eu sussurrei no seu ouvido e mordi o ponto sensível da sua orelha, ao mesmo tempo em que penetrava um segundo dedo dentro dela – Você está ficando muito levada.

Comecei um vai e vem rápido com os meus dedos ao mesmo tempo em que eu esfregava o seu clitóris com o meu polegar, e a nossa posição só facilitava as coisas.

Rose arqueou suas costas para trás, enquanto gemia alto e em êxtase, me aproveitei disso e abocanhei um de seus seios. Foi instantâneo. A morena começou a gozar nas minhas mãos enquanto todo o seu corpo tremia bem diante de mim. Acho que ver Rose gozando é uma coisa da qual eu nunca vou me cansar.

-Ainda não acabou – Eu disse quando ela abriu os olhos e me encarou com sua respiração falha – Você sabe que eu adoro provar o seu gosto.

Eu me coloquei em cima dela e lhe beijei com urgência. Eu estava pronto para tê-la. Meu corpo e minha alma imploravam por isso, mas antes eu lhe levaria à borda diversas vezes, até ela implorar.

-Meu deus… - Rose sussurrou enquanto eu distribuía beijos molhados pela sua barriga, descendo cada vez mais. Havia um tom de devoção no seu sussurro.

Por um momento, por causa do modo como ela falou, eu pensei que ela não estava apenas se expressando, mas também dizendo que eu era o deus dela. Rose tinha a mania de dizer que os alunos me achavam um deus, e eu as vezes sentia que ela partilhava da mesma opinião dos seus colegas.

Naquele momento eu seria o seu deus do sexo.

Desci mais e mais até meu rosto ir de encontro ao seu sexo. Agarrei sua coxa direita e comecei a dar beijos e lambidas na parte interna, chegando cada vez mais próximo da sua virilha.

-Dimitri… - Rose falou agoniada - Por favor…

-Se acalme, minha Roza - Eu soltei um sorriso malicioso e passei minha língua pela sua intimidade por cima da maldita calcinha - Eu me controlei enquanto você dava o seu showzinho. Agora é a sua vez.

-Você fala como se tivesse sido ruim e agora quer me castigar - Ela disse impaciente e com a voz falha.

-Oh Roza… - Eu ri enquanto tirava a sua calcinha e a jogava em qualquer canto daquele quarto - Não foi ruim. Isso eu garanto a você - Abri suas pernas a deixando completamente exposta para mim - E o que eu vou fazer com você também não vai ser ruim.

Agarrei ambas as coxas de Rose e contemplei minha visão do paraíso. Completamente encharcada. Sorri abaixar minha cabeça e passar minha língua por toda a sua extensão, mas sem alcançar seu ponto sensível.

-Merda… - Rose suspirou e agarrou meus cabelos.

Passei minha língua por seu clitóris e me concentrei nele, fazendo movimentos circulares com a minha língua e o apertando cada vez mais.

Rose gemia alto, puxando meus cabelos de tal forma que chegava a doer, mas eu não ligava. A penetrei com dois dedos e chupei seu clitóris e pincelei minha língua ao mesmo tempo.

-Oh meu deus! - Rose gritou enquanto eu sentia ela se apertando em volta dos meus dedos.

Não. Não era Deus.

E foi por isso que eu acelerei meus dedos dentro dela e a chupei com mais força. Quando ela ia se afastar, eu segurei seu quadril com força e continuei.

-Dimitri! - Ela gritou meu nome explodindo em um intenso orgasmo, se contorcendo na cama enquanto eu enterrava mais ainda meus dedos dentro dela - Dimitri…

Ela continuou murmurando meu nome enquanto seu pequeno corpo ainda tinha espasmos. Esperei sua respiração normalizar e sentei nas minhas próprias pernas e comecei a me tocar ao contemplar a visão de Rose na minha frente.

Me deitei novamente, abri suas pernas e separei seus grandes lábios, deixando seu clitóris mais sensível e exposto para mim.

-Não - Ela disse - Eu quero sentir você dentro de mim, Dimitri.

Eu não respondi e comecei a pincelar seu clitóris com a minha língua. Foi questão de segundos e Rose começou a convulsionar, literalmente, na minha frente.

Subi em cima da morena, e matando logo a sua e a minha vontade, a penetrei e senti Rose apertar minhas costas.

-Céus! - Ela gritou quando eu comecei a me movimentar rápido e forte dentro dela.

-Eu te avisei, Roza - Eu disse dando uma estocada forte - Você vai gritar até ficar rouca.

Cada estocada que eu dava era um grito mais alto que ela dava. Por um momento, mergulhado no meu próprio prazer, voltei a mim e me certifiquei de que não a estava machucando.

-Não… - Rose disse com a respiração falha - Não mesmo.

-Que bom… - Eu soltei um sorriso malicioso - Fique de quatro agora.

Rose me olhou surpresa mas não se negou. Logo ela estava com sua bunda empinada e exposta para mim, com suas costas arqueadas para o colchão. Tive que parar por um momento e contemplar a bela visão. Nem nos meus sonhos mais quentes com a morena eu tive essa visão.

-Apreciando a vista, Camarada? - Ela falou com a voz sapeca enquanto levava uma de suas mãos até a sua intimidade e tocava o seu botão.

-Caramba, Rose! - Eu exclamei impressionado. Minha garota me surpreende a cada dia que passa. Cada dia ficando mais solta, se entregando e confiando em mim para tudo.

Isso me fez pensar se ela estaria disposta a fazer sexo anal, mas foi apenas um pensamento bobo que me veio a mente. Acho que Rose, pelo menos agora, não concordaria e eu definitivamente não vou apressar as coisas. É bom vê-la se soltando, ficando mais confiante, e cada dia que passa se mostra a mulher fatal que é escondida no corpo de uma adolescente. E o melhor de tudo, fui eu quem descobri e transformei essa mulher.

Rose continuou se estimulando e cheguei devagar nela. Tirando seus dedos e os substituindo pela minha boca, a lambendo, chupando e a penetrando com a minha língua.

-Dimitri… - Rose gemeu meu nome e, medindo a minha força, desferi um tapa na sua bunda quando parei meu oral nela - Meu Deus! - Rose exclamou surpresa e excitada.

-Sabia que na academia eu nunca fiz todas as coisas que eu queria fazer com você, porque eu sabia que você ia gritar tão alto que ia acordar até os morois que dormem do outro lado da escola… - Eu disse segurando seus belos cabelos, os juntando e apertando eles. Rose apenas gemeu de prazer com isso - Mas aqui… - Eu puxei seu cabelo e ela arqueou sua cabeça o máximo que conseguiu para trás - Ninguém vai nos escutar, e se escutarem não saberão que somos nós - Eu disse me empurrando para dentro dela, sentindo ela me receber tão bem, completamente úmida e quente.

-Faça - Ela sussurrou enquanto eu entrava e saía lentamente de dentro dela - Faça todas as coisas que você sempre quis fazer comigo - Puxei seu cabelo mais forte, arqueando suas costas para cima e virei seu rosto para mim.

-Oh Roza… - Sussurrei no seu ouvido enquanto eu continuava lento dentro dela. Levei minhas duas mãos para seus seios e os massageei - Você não vai conseguir nem andar.

-Vai valer a pena - Ela disse quase inaudível - Só me fode com força.

-Você quem pediu. - Falei no seu ouvido e ela se colocou de quatro novamente.

Agarrei seus quadris e saí de dentro dela, só para voltar com força e ter como resposta um grito. Fiz de novo, de novo e de novo até que estabeleci um ritmo forte para nós. O barulho das nossas peles se chocando, os nossos gemidos e gritos era o que ecoava pelo quarto.

-Isso! - Rose gritou quando eu dei uma forte estocada dentro dela - Não para! Oh meu deus…

Eu não pararia por nada naquele mundo, nem que batessem na porta ou nos descobrissem. Eu estava fazendo aquilo como se a minha vida dependesse de tal ato. Meu sangue fervia, eu sentia meus músculos​ se contraindo e meu pau pulsando cada vez mais forte dentro da pequena.

-Roza… - Eu gemi seu nome quando senti ela se apertando em volta do meu pênis.

-Isso, Dimitri! - Ela gritou e foi questão de segundos para ela gozar chamando o meu nome e arqueando suas costas para baixo, me trazendo ao meu próprio limite junto com ela.

Passamos um tempo ainda conectados, sentindo os espasmos e esperando eles passarem. Alisei o cabelo de Rose e a trouxe para mim, a beijando com carinho, ao contrário dos nossos atos de segundos atrás.

-Foi incrível… - Ela disse enquanto eu saia de dentro dela e deitava, trazendo-a junto para repousar seu pequeno corpo ao lado do meu.

-Você é incrível, Roza - Eu disse com toda a devoção que eu sentia pela morena - Onde você aprendeu a fazer isso?

-A lapdance? - Ela perguntou franzindo a testa - Não vou te contar, Camarada - Ela sorriu sapeca e me deu um selinho - É segredo, mas você foi a única pessoa pra quem eu já fiz uma lapdance.

-Tudo bem, Rose - Eu gargalhei e nos cobri com o cobertor que tinha - Eu te amo.

-Eu também te amo bastante, Camarada. – Ela se aconchegou mais ainda em mim.

Passamos um tempo em silêncio, um silêncio confortável enquanto descansávamos. Se ela pensa que acabou, ela está muito enganada. Rose não tem nem ideia das coisas que eu ainda quero fazer com ela.

-Dimitri? – Rose disse com um certo receio na voz que fez eu virar minha atenção preocupado para ela – Você... é... Você...

-Fale – Eu a encorajei.

-Você acha que um dia vamos passar disso? – Ela perguntou completamente insegura.

Havia muitas barreiras para que pudéssemos ficar juntos de verdade, e nós dois sabíamos disso, mas mesmo assim preferimos embarcar nessa loucura. Uma hora tudo tem um fim, e eu não duvidaria que o que nós tínhamos pudesse ter um também. Eu não gostava disso. Eu gostava de acreditar, que de alguma maneira louca e impossível, nós iríamos ficar juntos de verdade.

-Eu não sei, Roza... – Alisei seus cabelos sendo sincero.

-Você gostaria disso? – Sua voz ainda estava insegura e eu a abracei.

-Sim, minha Roza – Eu respondi com toda a sinceridade que havia no meu coração – E você?

-No momento é o que eu mais quero – Ela disse dedilhando meu peito em pequenos círculos.

Fiquei um pouco surpreso ao obter essa resposta. Eu pensei que o que ela mais queria era a sua liberdade de volta e a sua vida humana.

-Como era a sua vida humana? – Perguntei para a morena com curiosidade.

-Era boa – Ela franziu a testa – Eu já falei para você – Ela deu um sorriso sem entender o que eu queria.

Era verdade, mas eu queria saber mais.

-Me conte mais.

-Hum... – Rose tirou seu rosto do meu peito e me olhou com curiosidade – Eu era uma adolescente comum, Camarada. Fazia besteiras, era festeira... enfim... – Ela se deitou de novo mas dessa vez apoiou sua cabeça em um travesseiro – Também fazia parte do grêmio estudantil e era a chefe do clube de organizações de eventos da escola – Ela sorriu – Isso conta muito para o meu currículo. Eu e o meu amigo Ashton meio que somos donos de uma instituição de caridade que cuida de idosos – Ela suspirou – Sabe, fazer caridade também conta como entrada para Harvard, mas nós apenas doamos o dinheiro e visitamos a instituição uma vez por mês.

-Entendi – Soltei um sorriso compreensível. Ela não fazia aquilo por vontade própria, mas sim porque aumentava suas chances de entrar na faculdade. Confesso que isso me decepcionou um pouco.

-Você precisa ver as pessoas de lá – Rose soltou um sorriso – Tem uma idosa que foi enfermeira na segunda guerra e conheceu seu falecido marido cuidando dele – Ela sorriu mais ainda – Um senhor que serviu no Vietnã, uma senhora que foi uma considerável estrela da Broadway e um mágico dos anos 50... Ele disse que tinha um circo – Seus olhos se encheram de lágrimas – Eles são legais e sempre que vou lá eles me contam estórias novas. São como os avós que eu nunca tive.

-Ei... – Eu sorri e limpei uma lágrima do seu rosto. Ela realmente gostava deles – Você vai vê-los novamente.

-Céus... Não! – Rose riu – Tem um velho rabugento que toda vez que me vê reclama da minha roupa e diz que na época dele as moças andavam com uma saia dois dedos abaixo da cintura. – Ela cruzou os braços indignada – Qual é... Eu moro na California. Sou acostumanda com o calor e a ir à padaria comprar pão de biquíni. Um dia eu mostrei meu dedo do meio para ele e o velho louco quis sair correndo com sua bengala atrás de mim

-Sério? Sobre o biquíni? – Eu fiquei surpreso. Rose andando por toda Los Angeles só com biquíni não é uma boa ideia.

-Claro que não! – Ela gargalhou – Eu te falei de um velho que queria me bater com uma bengala e seu cérebro parou no biquíni?

Eu gargalhei e a abracei. Realmente não tinha como eu me defender dessa vez. Depois disso Rose me contou como era a sua vida além das festas e confusões, e admito que era uma boa vida para uma adolescente Californiana. Fiquei triste porque ela quase não mencionou Janine e sim sua governanta que as vezes ela chamava de anne.

Janine era uma guardiã, assim como eu, mas também era uma sombra na vida da filha. Eu não queria ser uma sombra na vida dela e muito menos fazer ela sofrer com a minha ausência.

Me perdi nos meus pensamentos ao imaginar que tipo de vida eu poderia oferecer para Rose. Eu não sou rico então eu não poderia dar o luxo com o qual ela está acostumada, mas também sei que ela não liga para isso. Talvez o jeito espalhafatoso do pai tenha feito ela ficar com aversão por coisas luxuosas. Me deixei levar para um mundo onde eu não era guardião e tinha um apartamento normal e aconchegante, e aos finais de semana, quando Rose não precisaria ir para aula e nem eu trabalhar, seja lá com o que fosse, nós iríamos passar o domingo abraçados no sofá, assistindo um filme qualquer e depois nos amaríamos. Me imaginei pedindo ela em namoro, assumindo um relacionamento sério e indo até Abe, mesmo sabendo que eu corria um sério risco de vida.

Fui trazido de volta pela sua voz me chamando.

-Dimitri? – A olhei e ela sorriu – E você? Me conte sobre você ou a Rússia e os ursos polares.

-Hein? – Me mostrei confuso. De onde ela tirou que na Rússia tem urso polar?

-Você nunca me disse nada além de eu sou um guardião.

-Eu já falei da minha família para você – Eu ergui uma sobrancelha para ela e a vi fazer um biquinho de raiva.

-Amigos? – Ela também tentou erguer a sobrancelha, mas falhou.

-É... – Eu me senti um pouco desconfortável com esse assunto, mas mesmo assim me abri com a pequena – Quando eu fazia o ensino médio, em um academia chamada Saint Basil, eu conheci o meu melhor amigo, Ivan Zeklos. Ele era um moroi real e eu o melhor dampiro da minha escola. Quando nos formamos ele me escolheu para ser seu guardião e eu fui designado para ele.

-E por que você não cuida mais dele? - Rose me interrompeu e perguntou curiosa.

-Em um folga minha - Eu suspirei - Ele foi atacado por um Strigoi e morreu. - Eu dei um sorriso triste e senti uma dor que eu já estava acostumado a sentir sempre que lembrava de Ivan.

-Eu sinto muito… - Rose me abraçou novamente e beijou meu rosto - Eu nunca sofri a perda de um amigo mas deve ser algo horrível, Camarada - Ela me olhou com compaixão - Acho que isso explica o seu jeito de ser - Ela disse me olhando com aqueles olhos pretos que me liam tão bem quanto os olhos de uma cigana.

-O que você quer dizer com isso?

-Você é mais fechado que os outros guardiões. Eu te vejo conversando com os outros mas nunca te vejo com um amigo fixo - Ela fez uma careta tentando se explicar melhor - Aquele que você pode chamar de Brother. E sempre que te procuro em alguma rodinha de guardiões você nunca está por lá. Você ainda sofre a dor da perda - Ela respirou fundo - Isso não é legal, Dimitri.

-Eu sei, Roza…

Ficamos em silêncio de novo, e enquanto eu alisava seus cabelos eu repassava tudo o que conversei com Rose e percebi que a amava ainda mais. Ela estava se tornando o ar que eu respirava e a pequena foi a única que conseguiu ultrapassar a barreira que eu coloquei em volta de mim mesmo após a morte do meu melhor amigo.

Beijei o topo da sua cabeça e ela se virou para mim, me olhando com amor e devoção. Uni nossos lábios e iniciamos um beijo intenso que eliminava todos os nossos medos e os temores que nos impediam de ficar juntos e até o perigo que ela estava correndo. Logo o beijo ficou mais intenso e Rose deslizou sua mão pelo meu peito. Ela passou sua perna em cima da minha e me olhou vitoriosa ao ficar por cima de mim.

-Acho que o seu amiguinho aqui em baixo não está satisfeito – Ela sorriu e rebolou em cima do meu membro rijo.

-Não mesmo, Roza. – Eu sorri malicioso para ela.


Notas Finais


Gostaram do pov do russo? aproveitem bem esses momento pq depois muahahahahaha


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