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História Outsiders - Capítulo XV - Hardcore


Escrita por: SUELLENDCS

Notas do Autor


Estou meio desanimada para escrever essa história, mas me comprometo a terminar, só não sei se vou conseguir postar toda semana porque tenho demorado mais para escrever os capítulos. Mas não se preocupem não vou abandonar a história.

Capítulo 15 - Capítulo XV - Hardcore


Fanfic / Fanfiction Outsiders - Capítulo XV - Hardcore

Camila

Eu nem acreditei quando minha mãe me avisou que Zayn estava aqui. Era como se eu o tivesse conjurado com a força do meu pensamento. Ele estava lindo em seu jeans negro e sua camiseta grafite. Era incrível o quanto ele mexia comigo, apenas vê-lo era suficiente para me deixar cheia de desejo e ansiedade, mas eu sentia que algo estava diferente.

Ele parecia estar sendo sincero em tudo o que disse para mim, porém eu me perguntava se já não seria tarde demais para nós dois e se ele não estava me dizendo tudo aquilo, apenas para me impedir de ficar com Justin. Será que meu coração se recuperaria caso ele estivesse brincando comigo? Eu não seria capaz de passar outra noite com ele só para vê-lo se afastar de mim na manhã seguinte. Não importava o quanto era bom quando estávamos juntos, se o resto do tempo eu me sentia insegura e infeliz. Eu tinha medo que eu fizesse uma pergunta qualquer ou dissesse qualquer coisa que fizesse com que ele se fechasse outra vez.

Se ele pelo menos pudesse dizer que estava se apaixonando por mim eu poderia ficar tranquila, contudo eu temia que quando ele finalmente fosse capaz de ordenar seus sentimentos, ele concluísse que era melhor me dispensar. E quando ele pediu uma chance, todas essas coisas passavam por minha cabeça e o medo falou mais alto que qualquer outro sentimento neste momento.

- Eu não posso fazer isso, Zayn. Não agora. – Eu disse respondendo sua pergunta. A decepção em seu semblante era nítida. 

- Mas eu pensei que você gostasse de mim de verdade. – Ele parecia um pouco perdido, como se não acreditasse que eu tinha sido capaz de dizer não a ele. Na verdade, eu mesma não acreditava que eu tivesse dado essa resposta. Ele era o homem a quem eu tinha desejado por anos sem nenhuma esperança de que ele fosse me notar um dia e quando isso finalmente estava indo a algum lugar me faltava coragem para arriscar.

- Eu gosto. Mas isso não muda o que você sente.

- Você não tem a menor ideia do que eu sinto. 

- É, nem você. O que vai acontecer se amanhã você decidir que o que você sente não é o suficiente para manter um relacionamento comigo? Eu não posso viver na dúvida, Zayn. Isso me machuca demais. Eu preciso de paz. – Seu semblante mudou por completo e pude notar o momento exato em que a raiva o dominava.

- Por favor, não me venha com historinhas. Diga a verdade. O que você quer é trepar com o Justin. – Minha mão estava em seu rosto antes que eu pudesse pensar em uma resposta educada para respondê-lo. Ele me encarou com olhos tempestuosos e deu um sorriso cínico. – Acho que alguém não gostou de ouvir a verdade. – Como é que nossa situação tinha mudado tanto no espaço de alguns minutos?

- Vá embora, Zayn. – Disse com a voz carregada de mágoa.

- Claro. Eu não tenho mais nada para fazer aqui. Mas antes...

Ele se aproximou de mim e me beijou. Um beijo duro, violento. Eu estava tão surpresa que não tive reação. Quando dei por mim já estava deitada na cama com o corpo de Zayn sobre o meu. Nada naquele beijo era terno, havia apenas uma fúria intensa. Ele desceu meu short e seus dedos chegaram até o meu sexo e ele sentiu minha umidade.

- Você gosta disso, não é Camila? Você gosta de um pouco de violência, você gosta de sentir dor. – Ele disse em um sussurro no meu ouvido que me deixou toda arrepiada.

Eu não podia negar que estava bastante excitada, mas também sentia medo. Eu queria encontrar forças para pedir que ele parasse, porém quando ele começou a me penetrar com os dedos e circular o meu clitóris com o polegar eu me rendi, a sensação era muito gostosa para resistir.

Eu estava muito perto de gozar quando ele tirou os dedos de mim e juro que quase reclamei, até notar que ele desceu sua calça e segundos depois senti seu membro rígido me penetrar. Ele me deu um tapa na cara e eu fiquei perplexa. Não tinha sido forte o suficiente para machucar, mas foi forte o bastante para arder. Sua mão envolveu meu pescoço restringindo levemente a passagem do ar na minha garganta. Ele ia apertando e relaxando a mão no mesmo ritmo de suas estocadas. Eu tive que admirar sua habilidade e coordenação, pois o seu quadril se movia com bastante velocidade. Com a outra mão ele começou a apertar meus mamilos até o ponto da dor com a mesma perícia.

Eram tantas sensações simultâneas que eu sequer me importava que minha barriga estivesse dolorida. Um tremor se espalhou por meu corpo conforme eu me aproximava do clímax e quando finalmente atingi o orgasmo seus lábios calaram os meus com beijos furiosos.  Eu vi estrelas, mas não tive tempo de me recuperar, pois logo ele estava me dando ordens.

- De quatro, agora. – Ele disse naquele tom de comando que mexia comigo intimamente. 

Havia essa parte de mim que era incapaz de desobedecê-lo. Fiquei de quatro na cama e senti ele me penetrar outra vez em um ritmo já acelerado. Sua mão estapeou minha bunda com força diversas vezes. Tinha certeza que estes tapas deixariam marcas, mas eu não pedi que ele parasse. 

Ele estava descontrolado, era como um animal, agindo apenas por instinto. Senti seu dedo circulando a entrada do meu ânus e eu estremeci quando ele começou a forçar a entrada. A sensação era diferente de tudo que já havia experimentado. Ele começou a movimentar o dedo no meu orifício tirando-o e tornando a enfiá-lo, enquanto continuava a penetrar meu sexo com força. Eu não achei que pudesse ter outro orgasmo tão intenso em um tempo tão curto, porém já sentia minhas pernas trêmulas e uma dificuldade imensa de respirar, mesmo que ele não estivesse apertando minha garganta.

Logo eu estava outra vez a ponto de explodir, ele tinha total domínio sobre meu corpo, não tinha a menor dificuldade de me conduzir.  Enfiei meu rosto no travesseiro para abafar meus gritos e gemidos, enquanto eu gozava intensamente outra vez.  Senti que minhas pernas começavam a fraquejar, mas Zayn segurou meu quadril com força, mantendo-o imóvel e me penetrou com mais vontade. Logo ele estava gozando também.

Deixei meu corpo cair sobre o colchão, assim que suas mãos soltaram meus quadris. Virei meu corpo para que eu pudesse encará-lo. Ele me olhou como se só agora se desse conta do que tinha acabado de fazer. Ele ainda parecia estar com bastante raiva, mesmo que estivesse um pouco mais relaxado.

- Você pode pensar que tem escolha, mas isso não é verdade. Você é minha Camila e é melhor não se esquecer disso. – Zayn falou ainda ofegante. Olhei para ele sem saber o que dizer já que suas palavras soavam como uma ameaça. 

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele já estava vestindo as calças e saindo do meu quarto sem se despedir. O que tinha sido isso? 

Quando me recuperei o suficiente para ir ao banheiro notei com horror que meu rosto e pescoço estavam avermelhados, assim como o meu traseiro. Não era normal que eu permitisse que Zayn fizesse isso comigo e era ainda mais estranho que eu tivesse gostado, que tenha sentido prazer enquanto ele me maltratava. Devia haver algo de muito errado comigo.

Eu estava tão sobrecarregada, voltei para minha cama e comecei a chorar, este era o efeito Zayn na minha vida. Em um instante eu estava alcançando o céu, no seguinte eu estava em queda livre, sem paraquedas e sem uma rede de segurança me esperando no solo. E suas palavras ecoavam em minha mente “Você é minha Camila e é melhor não se esquecer disso”, eu desconfiava que ele tivesse razão. Se ele realmente quisesse me ter eu não poderia negar, era muito fácil para ele tomar o que quisesse de mim.

Zayn

Eu estava puto comigo mesmo e muito mais puto ainda com Camila quando entrei no táxi em direção ao aeroporto. Como ela foi capaz de me dizer não? Só podia ser por causa do Justin. Não tinha outra explicação. Eu fiquei tão furioso que passei dos limites, porém tinha sido tão bom submetê-la a minha vontade, mostrar que eu teria o que quisesse dela no momento que eu desejasse. Mesmo que ela me negasse com palavras o seu corpo contava outra história. O seu corpo me pertencia para fazer o que eu quisesse.

Por outro lado, talvez eu a tivesse assustado demais e ela não mais quisesse ficar comigo no fim das contas. Eu tinha arriscado tudo agindo da forma que agi hoje e só o tempo diria se eu tinha estragado tudo ou se tinha sido capaz de mudar o pensamento dela. 

*****

Depois do show daquela noite eu recusei as inúmeras propostas que recebi das fãs e fui para o meu quarto de hotel sozinho. Quando deitei na cama depois de tomar um banho relaxante minha mente começou a recordar os acontecimentos daquele dia. Peguei meu celular e digitei uma mensagem para Camila.

Zayn: Está acordada?

Fiquei encarando a tela do aplicativo de mensagens para ver se ela respondia. Como mágica seu status mudou para online e a palavra “escrevendo” apareceu sob o seu nome. 

Camila: Sim. Não estou conseguindo dormir. 

Zayn: É por minha causa? – Meio presunçoso de minha parte perguntar isso, mas eu precisava saber.

Camila: Você sabe que sim. Porque você fez aquilo hoje de manhã? – Era tão bom saber que eu era o motivo que a fazia perder o sono e não outra pessoa. Acabei soltando uma risada involuntária.

Zayn: Eu queria você e não consegui me controlar. Você não gostou? Eu te machuquei?

Camila: Você não me machucou. Mas acho que eu não deveria ter gostado do que você fez. – Às vezes me esquecia do quanto Camila era inexperiente e eu realmente não pensei que ela poderia se sentir incômoda por ter gostado de sexo sacana, me preocupava mais que ela não tivesse gostado.

Zayn: Então você gostou, certo? – Eu precisava saber a resposta.

Camila: Sim. O que isso diz sobre mim? 

Zayn: Que você gosta de sexo um pouco selvagem. – Eu queria garantir que ele não pensasse que sexo sempre precisava ser algo inteiramente romântico e que qualquer coisa fora disso era considerado anormal. Havia tantas maneiras diferentes de explorar o sexo que ela ficaria surpresa.

Camila: Pouco? – Como ela era ingênua, eu já estava sorrindo outra vez.

Zayn: Sexo pode ser bem mais pesado do que aquilo que nós fizemos hoje. – Eu era capaz de pensar em diversas coisas muito mais safadas que eu gostaria de fazer com ela.

Camila: Eu nem consigo imaginar como seria isso. – Palavras mágicas, a deixa que eu estava esperando. 

Zayn: Eu posso te mostrar se você me deixar. - Esperei ansioso por sua resposta. 

Camila: Eu não sei. – Era definitivamente uma resposta melhor que “não”. Com isso eu podia trabalhar.

Zayn: O que acontecer entre nós, vai ficar apenas entre nós. Ninguém mais saberá.  É só sexo e eu garanto que você vai gostar de tudo o que vamos fazer. Você só precisa manter a mente aberta.

Camila: Eu não sei se quero continuar fazendo sexo sem compromisso. Isso me deixa nervosa. Pensar que você possa estar fazendo comigo o mesmo que faz com outras mulheres. – Eu teria aceitado qualquer coisa a essa altura, só para ter a chance de fazer com ela na realidade todas as coisas que já me via realizando na minha imaginação.

Zayn: Isso é fácil de resolver. Nós podemos tornar isso exclusivo. – Desde que nenhuma outra mulher me interessava, não seria difícil de cumprir.

Camila: Eu gosto de exclusividade. 

Zayn: Isso significa que você também não vai poder ficar com mais ninguém. – Eu tinha alguém específico na minha cabeça “Justin”, embora a ideia de ter qualquer outro homem a tocando também não me deixasse feliz. 

Camila: Então seria tipo um namoro, né? – Ela sabia ser sorrateira. O que era surpreendente considerando sua inexperiência. Eu estava disposto demais a aceitar qualquer coisa que ela pedisse em troca da realização de todas as fantasias que eu tinha com ela, porém eu precisava manter a calma.  

Zayn: Se você quiser chamar assim. 

Camila: Isso significa que vamos ser vistos juntos em público?

Zayn: Sim.

Camila: Isso significa que você vai me levar a um encontro de verdade? – Embora eu realmente não me importasse de ser visto com ela, era melhor agir como se eu não estivesse tão interessado. Era melhor que ela pensasse que eu estava cedendo ao invés de saber que eu estava conseguindo exatamente o que queria desde o princípio.

Zayn: Se isso for importante para você. 

Camila: É importante. 

Zayn: Então, sim. 

Camila: Ok. Nós temos um acordo. :D

Zayn: Você não vai se arrepender, será muito prazeroso para você.

Camila: Para você não?

Zayn: Com certeza. Você não tem ideia do quanto. ;P

Camila: Certo. Estou indo dormir agora. Nos falamos amanhã, namorado. Boa noite.

Zayn: Boa noite.

Tinha sido bem melhor do que eu esperava. Eu a tinha exatamente onde eu a queria, disposta a experimentar o sexo da maneira que eu gostava. Isso seria incrível. Só o pensamento foi o suficiente para fazer o meu corpo acordar. Eu já tinha a ideia exata do que gostaria de fazer na primeira noite que eu e Camila estivéssemos juntos, seria inesquecível.

 

*****

Dois dias depois eu estava de volta a LA e estava extremamente ansioso para estar com Camila. Nós tínhamos trocado mensagens nos últimos dias e eu tinha ficado extremante feliz em saber que ela tinha contado ao Justin que nós dois estávamos juntos, no dia anterior. Eu tinha uma namorada oficial e tinha que me lembrar de não estragar as coisas com ela. Resolvi me esforçar um pouco, então passei em uma floricultura e comprei um buquê de rosas vermelhas. Pedi comida no restaurante favorito dela e preparei a mesa com direito a velas aromatizadas e até fiz uma seleção de músicas lentas e românticas para ajudar a criar um clima. Eu tinha feito uma visita a um sexshop quando estava em Vegas e tinha adquirido alguns itens para usar com Camila esta noite. Depois de deixar tudo preparado fui até sua casa buscá-la.

Ela me recebeu com um sorriso radiante e vi que ficou emocionada quando lhe entreguei o buquê de flores. Ela estava usando um macaquinho jeans que era um tentação, ela tinha deixado alguns botões abertos que me davam uma linda visão do seu decote, ela estava linda. Cumprimentei-a com um beijo demorado nos lábios que deixou a nós dois bastante excitados.

- Eu não consigo acreditar que isso esteja mesmo acontecendo.

- Pode acreditar. A noite está só começando.  Aliás, você está linda.

- Obrigada. Você também está bonito.

Esperei que ela colocasse as flores na água, por sorte seus pais não estavam em casa. Assim que as flores estavam devidamente acomodadas em um vaso de cristal azul que ela colocou sobre a penteadeira em o seu quarto, nós fomos para o meu carro e seguimos para minha casa.

A música já estava tocando no momento que entramos. Ela olhou para mim admirada enquanto a canção “Thinking out loud” de Ed Sheeran preenchia o ambiente. Conduzi Camila até a sala de jantar e puxei a cadeira para que ela se sentasse. Um completo cavalheiro. Depois acendi as velas e me sentei na cadeira mais próxima ao lado dela.

- Eu não achei que você fosse fazer nada disso. Eu não estava esperando nada disso as flores, a música, o jantar. – Ela disse claramente emocionada.

- Nós estamos celebrando, é uma data importante.

- É mesmo? O que?

- O início do nosso namoro. – Peguei sua mão e levei até os meus lábios, plantando um beijo no dorso. Meu plano estava indo bem, primeiro a sedução depois a diversão. Eu mal podia me conter. O sorriso que ela me deu e a forma como ela me olhou, me fez sentir como se eu fosse o deus de seu universo, a pessoa mais importante da face da Terra.

- Ah...  – Ela tinha ficado sem palavras. Perfeito!

Nós comemos enquanto conversávamos sobre assuntos diversos e mantivemos o clima bastante descontraído e romântico. Eu queria que ela estivesse totalmente relaxada, era importante para o que eu tinha planejado em seguida. Quando terminamos de comer eu coloquei minha mão sobre a sua coxa e comecei a fazer leves carícias.

- O que você acha de ir lá para cima comigo?

- Tudo bem.

Eu nem consegui disfarçar a minha ansiedade. Camila seria minha nos meus termos, isso era excitante demais. Peguei sua mão e a conduzi escada acima, paramos à porta do meu quarto.

- Está preparada?

- S-sim. – Ela disse nervosa.

- Lembre-se, mantenha a mente aberta.

- Ok.   

Entramos no quarto e eu esperei para ver sua reação aos itens que estavam sobre a cama. Ela parecia algo entre nervosa e curiosa. Comecei a beijar o seu pescoço para que ela relaxasse e logo ela começou a ceder. Desabotoei sem pressa todos os botões de seu macacão e ajudei a removê-lo de seu corpo. A roupa caiu aos seus pés revelando a ausência de sutiã e uma calcinha de seda vermelha minúscula.

Eu uni meus lábios aos dela, beijando-a de uma maneira terna e profunda. Enquanto tomava seus lábios deixei meus dedos brincarem com seus mamilos já endurecidos. Ela soltava alguns gemidos no fundo de sua garganta e suas mãos seguravam os meus braços com força, como se ela precisasse de apoio. Quando senti que ela estava suficientemente excitada suspendi minhas carícias e me afastei dela.

- Deite-se no centro da cama, com a barriga para cima. – Eu ordenei. Eu já estava no modo dominante, desejando sua submissão e ter o controle total sobre ela.

Sem questionar ela se deitou na cama e eu peguei o primeiro item que era um venda e coloquei sobre seus olhos, depois amarrei cada um de seus pulsos com tiras de couro e as prendi nas extremidades da cama e fiz o mesmo com seus tornozelos, fazendo com que ela ficasse em formato de “X” na cama e totalmente imobilizada. A visão de Camila vestindo apenas uma calcinha e presa a cama fez meu membro latejar dentro das calças. Respirei fundo, a brincadeira estava só começando...



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