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História Over Again - In the air


Escrita por: manystuff

Capítulo 16 - In the air


In the air

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"The sun goes down

And it comes back up

The world, it turns

No matter what

If it all goes wrong

Darling, just hold on"

(Just Hold On - Louis Tomlinson)

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— Passagens, por favor. — A mulher com cabelos loiros, claramente pintados, pediu na porta do corredor que levava até o interior do avião.

Caitlin e Barry entregaram suas passagens e entraram no avião.

Depois de enfrentarem um meta-humano que sugava energias, Barry ficou fraco e incapaz de correr por muito tempo. Segundo os exames que Caitlin fez nele, ele poderá correr normalmente em breve, mas levará alguns dias para isso.

Ao mesmo tempo, eles encontraram uma tal doutora, que Barry desconhecia, mas Caitlin comentou que ela poderia ajudá-la com a situação dos poderes dela. Então, os dois estavam pegando o avião em direção à Seattle.

Barry resolveu acompanhá-la, mas Caitlin só aceitou depois de ele muito pedir.

— Aceitam alguma coisa para comer ou beber? — A aeromoça perguntou ao lado deles.

— Não, obrigada. — Caitlin respondeu pelos dois, mais rápido do que o normal.

— Mas eu estou com fome. — Barry reclamou assim que a aeromoça foi embora.

— Barry, estamos tentando fazer nossa estadia, tanto no avião, quanto em Seattle, a mais breve possível, e isso inclui seus lanches.

— O que!? O que meus lanches têm a ver com isso, Cait? Isso não faz sentido nenhum! — Barry reclamou, cruzando os braços dramaticamente que nem uma criança.

Caitlin revirou os olhos.

— Apenas evite ser notado. Você já deixou Central City aos comandos de Cisco e Felicity, então não me surpreenderei se voltarmos e a cidade estiver sendo dominada por drones que eles inventaram para tentar provar quem é o melhor hacker. — Ela disse, soando preocupada de verdade. Esse cenário não parecia tão impossível.

Barry riu um pouco alto demais.

— Qual parte de não ser notado você não entendeu, Barry? — Ela perguntou, balançando a cabeça negativamente, reprovando o comportamento do velocista.

— Desculpe. — Barry pede, sussurrando agora. — Mas não se preocupe, Cait, está tudo sob controle em Central City. E Iris e Oliver estão lá, e eles são racionais, ao contrário de Cisco e Felicity. Eles não vão deixar eles dois destruírem a cidade.

— Eu espero que não. — Caitlin murmurou e observou Barry se levantando, dizendo que iria ao banheiro. O avião já estava em pleno ar por um pouco mais de uma hora e meia, então já era seguro o suficiente para se levantar.

Barry caminhou até o banheiro, entrou e trancou a porta. Assim que ele se virou, ele não pôde segurar um grito extremamente agudo, porém curto, saindo de sua boca quando viu um homem pálido deitado no chão. Morto.

Barry colocou a mão sob seu peito e fechou os olhos, tentando acalmar suas batidas cardíacas. Ele teve que olhar as próprias calças para certificar que ele não tinha se molhado durante o susto. Felizmente, ele estava seco.

Depois de se recuperar, ele se agachou e checou o pulso do homem. Como ele já esperava, o desconhecido não tinha nem a sombra de um pulso, fato esse que confirmou que ele estava morto.

Com cuidado, Barry retirou a carteira do homem do bolso do paletó dele, e de dentro da carteira, checou a identificação dele.

John Haron, 37 anos

Tirando mais alguns documentos e cartões da carteira do homem, ele descobriu que John Haron era um importante empresário de Seattle que tinha visitado Central City à negócios, e que estava na viagem de volta para Seattle.

Barry guardou a carteira do Sr. Haron em seu bolso, saiu do banheiro, trancou a porta por fora e guardou a chave em outro bolso.

Ele se sentou ao lado de Caitlin novamente, tentando manter sua expressão de paisagem para o resto dos passageiros.

— Cait?

— Sim?

— Olhe isso. — Barry tirou a carteira do homem de seu bolso e entregou para Caitlin. Ela analisou todos os itens da carteira, assim como Barry havia feito antes.

— Essa é a carteira de um cara que eu encontrei no banheiro. — Barry explicou.

Caitlin levantou uma das sobrancelhas, estranhando a situação e olhou para Barry.

— O que você estava fazendo junto a um cara no banheiro, Barry? — Ela perguntou, sua voz diferente do normal.

Barry olhou para ela sem entender a pergunta por alguns segundos, mas logo captou a mensagem e arregalou os olhos.

— O que!? Não, não, não, ele está morto! — Barry explicou, sussurrando a última parte para não alertar os outros passageiros.

— O que!? Você encontrou um cara morto no banheiro? E roubou a carteira dele!?

— Eu não roubei a carteira dele! Ele está morto, então tecnicamente ele não têm mais uma razão para ter uma carteira. — Barry balançou a cabeça, percebendo que eles estavam desviando do assunto. — Esse não é o ponto, Cait. Eu queria que você colocasse seu cérebro de doutora para funcionar e me dissesse a causa da morte dele.

— Como eu vou dizer a causa da morte dele em um banheiro, Barry? Você acha que a privada faz parte dos equipamentos médicos? — Ela perguntou sarcástica e Barry revirou os olhos.

— Apenas faça, eu tenho um pressentimento quanto à isso.

Então Caitlin fez. Não é como se fosse fácil negar algo para Barry Allen.

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— Ele está mais pálido do que o normal. — Ela disse, movendo a cabeça de John Haron de um lado para o outro. Suas mãos cobertas por luvas descartáveis que ela nem queria saber como Barry conseguiu.

— E o que isso quer dizer? — Barry perguntou, seus braços cruzados enquanto ele observava Caitlin examinar o cadáver.

— Talvez que ele tenha perdido uma quantidade considerável de sangue. — Ela disse pensativa.

— Mas não tem sangue nenhum aqui. — Ele disse olhando em volta.

— Sim...— Ela murmurou, movendo a cabeça dele novamente para a direita, parecendo notar algo. Barry se agachou ao lado dela, tentando ver o que ela estava vendo. — Barry? — Ela chamou.

— Sim?

— Ele foi assassinado.

— O que!? Como você sabe disso?

— Está vendo esse pequeno buraco aqui. — Ela apontou para o pescoço dele, na área de baixo da orelha. Barry confirmou com a cabeça. — Algum objeto pontiagudo foi inserido aqui, perfurando a artéria carótida, fazendo ele sangrar até morrer.

— Mas não tem sangue nenhum aqui, Caitlin. — Ele voltou a afirmar, olhando em volta. — A não ser que o assassino tenha sido algum tipo de vampiro. — Barry brincou, mas observou Caitlin raciocinar.

— É possível...

— O que?! Você acredita em vampiros? Se você acredita em vampiros, eu acho que eu devo começar a me desesperar.

— Esse avião partiu de Central City, Barry. Central City. A cidade onde nada é impossível. — Caitlin afirmou, se levantando, retirando as luvas descartáveis e jogando elas na lixeira em seguida.

— O que nós vamos fazer, então?

— Pelo o que eu vi, esse cara não morreu há mais de uma hora, o que significa que o assassino está no avião. Possivelmente um dos passageiros. — Caitlin comentou, apoiando as costas na pia.

— O que!? Um dos passageiros?! Como você pode estar tão calma com toda essa situação?!

— Barry, nós estamos em um avião. Pra onde o assassino pode fugir? Nenhum lugar, a não ser que ele seja pequeno o suficiente para caber dentro de uma mala. Tudo o que precisamos fazer é descobrir quem é.

— Parece simples quando você fala.

Caitlin sorriu...

— Muitas coisas são simples para mim, Barry.

...E ele não poderia evitar sorrir de volta.

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— Onde nós vamos botar o corpo, Barry?

— Não podemos deixar aqui no banheiro? — Barry perguntou dando de ombros.

— As pessoas vão fazer um escândalo quando entrarem no banheiro e se depararem com isso. — Caitlin afirmou.

— É só nós não saírmos do banheiro.

— Você quer que a gente investigue um assassinato sem sair do banheiro? — Ela perguntou sarcasticamente e Barry balançou a cabeça, percebendo que eles realmente tinham que mover o corpo.

— Mas para onde nós vamos levá-lo? Todos os lugares do avião são de livre acesso para passageiros, menos a cabine do piloto e o lugar onde eles deixam as malas pesadas e os animais de estimação. — Barry comentou pensativo.

— Vamos levar ele para esse tal lugar das grandes malas então. — Caitlin disse, já se preparando para tentar levantar o corpo de John Haron do chão.

— Nós realmente vamos fazer isso? As pessoas vão ver nós passarmos com um cadáver e achar tudo normal, Cait? Isso não vai dar certo...

— Só pegue ele e eu vou te guiando.

Barry fez o que ela pediu. Jogou o corpo do homem sobre o próprio ombro, fazendo com que o rosto do falecido tocasse suas costas. Caitlin foi na frente, destrancou a porta do banheiro e colocou a cabeça para fora, olhou para todas as direções, certificando-se de que não havia ninguém no corredor.

— Pode vir. — Ela sussurrou, gesticulando para que Barry seguisse ela.

— Ele é mais pesado do que parece. — Barry reclamou, enquanto seguia Caitlin.

— Pare de falar, Barry. — Ela olhou oara trás, onde Barry estava carregando com dificuldade o homem, e colocou o dedo indicador nos lábios, fazendo sinal de silêncio.

Barry atendeu ao pedido dela e parou de falar, mas ele quase caiu para trás com o cadáver e tudo quando ela parou bruscamente de andar e gesticulou para que ele se escondesse.

Olhando em volta rapidamente, Barry se escondeu atrás de uma parede de plástico. Ele só esperava que desse certo, porque seria bem difícil explicar o porquê de ele estar escondido com um cadáver.

— Posso ajudá-la, senhorita? — Uma aeromoça pergunta para Caitlin. A doutora olha sobre o próprio ombro, certificando-se de que Barry já estava escondido.

— Uhm...eu...eu vou ao banheiro agora, então será que você pode levar um copo d'água para o meu assento, para que eu beba quando eu voltar? — Caitlin inventou e cruzou os dedos atrás das costas para a aeromoça acreditar.

— Claro...Mas, senhorita, o banheiro é para o outro lado.

— Oh, claro. Desculpe, estou indo para lá. Preciso ir agorinha...Necessidades...Femininas.— Caitlin explicou, fazendo uma careta pela má execução de uma desculpa para cobrir o deslocamento de um homem sem vida.

A aeromoça forçou um sorriso e saiu da área, provavelmente para ir buscar o copo d'água de Caitlin.

Barry saiu do esconderijo, ainda carregando o homem e sorriu para Caitlin.

— "Necessidades femininas"? — Ele perguntou rindo.

— Cale a boca e continue me seguindo, Barry. — Ela disse, se esforçando para não rir de si mesma.

— Sempre.

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— Barry, pelo amor de Deus, coloque ele direito aí dentro! — Caitlin pediu, massageando as laterais de sua testa enquanto observava Barry tentando colocar o corpo do Sr. John dentro de uma mala gigante, que eles encontraram vazia, no local onde ficavam as cargas pesadas.

— Eu estou tentando, mas não é tão fácil quanto parece, ok? — Barry disse, finalmente conseguindo achar uma posição em que o zíper da mala fechasse completamente. — Consegui!

— Ah, ainda bem! Vamos sair daqui logo, esse lugar me dá arrepios. — Caitlin pediu, olhando em volta.

O lugar era praticamente um porão escuro, cheio de prateleiras lotadas de bagagens enormes e alguns aquários que abrigavam os bichos mais estranhos que é possível imaginar.

Barry concordou e os dois foram na direção da porta que levava para a parte principal do avião.

Barry tentou abrir a porta, mas falhou, porque percebeu que a porta estava trancada.

— Cait?

— O que?

— Temos um problema.

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Depois de se darem por vencidos e desistirem de tentar abrir, arrombar ou derrubar a porta, Barry e Caitlin começaram a caminhar pelo gigante porão escuro, tentando achar algo para iluminar o lugar.

Barry sugeriu a possibilidade de ele vibrar o próprio corpo para tentar atravessar a porta, mas ele ainda não tinha energia o suficiente para fazer algo do tipo devido à luta passada com o meta-humano que sugava energias.

— Eu acho que eu achei umas velas com um isqueiro. — Barry disse enquanto vasculhava uma das malas. — Quem seria paranoico o suficiente para viajar com velas e isqueiros? — Ele riu para si mesmo, enquanto tirava as velas da caixa.

Caitlin observava Barry, ela tinha muitas dúvidas sobre como era a vida deles na outra linha do tempo. Depois que Barry se abriu diante de todos enquanto tinha uma discussão com Cisco, ela percebeu a tamanha dor que Barry havia sofrido, e entendeu perfeitamente o motivo de ele ter feito o que fez.

Quem não faria? Ela se perguntava.

Mas isso não significava que ela não ficaria curiosa para saber com eram as coisas lá. Ela sabia que não tinha poderes lá, mas ela não se incomodava com isso agora.

Porém, a possibilidade de ela perguntar algo e ele ficar depressivo pelo resto do vôo fazia seu estômago remexer. Embora a situação em que eles estão agora não seja muito agradável, ela tinha certeza que ele não estava lembrando dos acontecimentos da outra linha do tempo no momento, porque o sorriso dele ainda estava brilhando verdadeiramente no rosto dele.

— Posso te perguntar uma coisa? — Ela perguntou, antes mesmo que seu cérebro pudesse a impedir. Tentanto amenizar a situação, ela continuou: — Você não precisa responder se não quiser.

E depois daquela frase, Barry já sabia sobre o que ela iria perguntar. Barry terminou de acender a vela e se sentou no chão, fazendo com que Caitlin também se sentasse ao lado dele.

— Você quer saber sobre a outra linha do tempo, não é? — Barry perguntou, olhando diretamente para a chama da vela.

Caitlin olhava para ele, se lamentando internamente por ter começado o assunto e ter experenciado a troca repentina de humor de Barry.

— Você não precisa falar sobre isso se não quiser, Barry. Eu só...

— Tudo bem, vocês merecem saber. Tudo o que você quiser saber, eu te contarei.

Caitlin apenas acenou a cabeça positivamente, agradecendo à todos os Deuses por ele não ter dado o mesmo ataque que ele deu quando Cisco começou a falar sobre o assunto.

— Como você já sabe, naquela linha do tempo, minha mãe foi assassinada. Meu pai foi condenado por isso, mas eu sempre soube que não tinha sido dele. Eu tinha visto tudo, e embora ninguém acreditasse em um garoto de onze anos de idade na época, eu sabia qual era a verdade. — Barry respirou fundo, e continuou encarando a chama da vela. — Eu passei o resto da minha vida me dedicando a descobrir quem era o assassino da minha mãe, virei um perito forense, e eu adorava. Era o jeito que eu achei para ajudar pessoas por meio da ciência. — Ele sentiu o sorriso de orgulho dela e teve que se virar para ver. — Mas então eu fui atingido pelo raio que me deu poderes, uma situação muito parecida com a que aconteceu aqui. Nove meses depois eu acordei, conheci você, Cisco e o Dr. Wells.

— Eu ouvi falar sobre o Dr. Wells, seu padrinho, certo? — Caitlin perguntou, interrompendo a história para dar um momento para Barry respirar.

— Nessa linha do tempo ele é realmente Harrison Wells, mas na outra, Harrison Wells morreu um pouco depois da minha mãe ao lado de Tess Morgan, a mulher que ele amava. Eobard Thawne pegou a identidade do Wells e usou para me enganar, te enganar, enganar a Cisco e a todos os outros. Thawne foi o homem que matou a minha mãe e foi o homem que matou todas as pessoas importantes para mim. — Barry completou, deu a vela que ele estava segurando para Caitlin e acendeu outra, para a luz se espalhar mais.

Barry voltou a olhar para Caitlin e percebeu que ela não sabia exatamente o que dizer.

— Você não precisa dizer nada, Cait. — Barry sorriu. — Tudo o que aconteceu naquele dia ainda me incomoda um pouco, eu ainda tenho pesadelos sobre isso, mas eu sei que com o tempo isso vai embora, e tudo o que importa agora é que todas as pessoas que foram tiradas de mim estão aqui.

— Eu sei, eu só estou surpresa.

— Surpresa com a história?

— Não, surpresa com você. — Caitlin começa. — Se eu tivesse passado por isso, eu não tenho certeza se eu ainda teria forças para fazer o que você faz todos os dias. Mas você tem.

Barry sorri lisonjeado. Porém se Caitlin soubesse o quanto ela sofreu na outra linha do tempo, mas mesmo assim continuou lutando ao lado dele e de Cisco todos os dias, ela não falaria isso.

— Eu apenas estou feliz que vocês todos estejam aqui, me ajudando a superar tudo isso. — Ele sorriu novamente e colocou a própria mão sobre a dela.

Um telefone tocou.

— É o meu. — Caitlin disse e observou Barry tirando a mão dele da dela. — Alô?...Não, eu já iria ligar para vocês, nós precisamos de ajuda em umas coisinhas...Tudo bem, é bem simples...Um homem foi assassinado no avião...Não grite no meu ouvido, Cisco...Eu preciso que você cheque as identificações virtuais de todos os passageiros, incluindo o pessoal da equipe do piloto, e nos diga os mais prováveis suspeitos...A vítima é John Haron, daqui a pouco eu mando uma foto da identidade dele para você ter todas as informações...Ok, até mais. — Caitlin desligou o telefone.

— E então, como Cisco reagiu à notícia? — Barry perguntou curioso.

— Tirando o fato de ele gritar no meu ouvido e chamar Iris, Felicity e Oliver para ouvirem tudo, reagiu muito bem. — Caitlin sorriu e Barry gargalhou. Ambos conheciam muito bem a personalidade de Cisco e não esperavam nada menos dele.

— Nós precisamos sair daqui agora, Barry. — Caitlin comentou, enquanto levantava do chão e passava as mãos nas suas roupas, limpando a poeira.

Barry concordou. Eles realmente precisavam sair daquele porão.


Notas Finais


HELLOOOOOOOU, COMO VÃO VOCÊS???? Eu vou bem, obrigada.
Galera, eu sei que eu demorei, mas escrevi um capítulo maior pra compensar, porque eu sou uma ótima pessoa. De nada rs

Esse é oficialmente o fim do drama, agora nós vamos partir pra parte que interessa: PEGAÇÃO. mentira, eu não dessas, eu sou pura.

Bom, espero que tenham gostado, só vou deixar uma observação: Eles vão causar em Seattle. Essa Não era a observação, então eu vou deixar duas: Depois desse capítulo, eles já vão pular pra Seattle, porque eu não tenho criatividade o suficiente pra criar um assassino pro tal menino john.

bye ;)



aaa, só mais uma coisa, se tiver algum erro, me sorry, eu corrijo durante a semana, mas agora eu to bem corrida.

2°_ bye ;)


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