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História Over and out - Vingt-neuf


Escrita por: NutelladoIrwin

Notas do Autor


Eis que brota um capítulo novo...
Espero que gostem amores
<3

Capítulo 29 - Vingt-neuf


*Point of View*: Jasmine

Um mês e meio depois de gravarmos o clipe,  o mesmo havia sido lançado, o vídeo bateu um record da nossa banda: o de vinte e cinco mil visualizações e quinze mil likes. Pode não ser grande coisa para muitos artistas, mas tanta coisa estava acontecendo com a Running to The Road que não sabíamos mais como comemorar. O álbum já tinha vendido cinco mil cópias,  o número de fãs aumentou e estávamos planejando um encontro de Runners, com era chamado nosso fandom, onde iríamos tocar no central park, autografar cds para venda e responder perguntas deles, ideia do Nick que estava sendo melhor planejada.

Naquela quarta feira chuvosa tivemos que acordar às sete da manhã para irmos fazer um ensaio fotográfico para a revista Mega Magazine, ela não era muito conhecida assim como a emissora de rádio que participamos, mas era uma conquista importante assim como nossa primeira entrevista. 

As fotos foram simples, apesar da RTTR ser uma banda de imagem básica e misteriosa, quebramos o tabu de que indie tinha que ser sempre trevoso e minimalista, ao usarmos moletons coloridos e nos divertimos durante as fotografias. Segundo Nick parecíamos o elenco do Hi-5, porém gostei da nova imagem da banda.

Em plena tarde de primavera enfrentávamos um pré dilúvio em Nova York, a melhor coisa para se fazer era passar a tarde jogando videogame com Louis e Niall.  Pelo menos até a luz acabar e Niall se jogar no meu colo.

-Jas!  Cobre meu pé! - o loiro implorava trêmulo.

-Pra quê? 

-Como assim "pra quê? ", não é óbvio?  É para meus pészinhos não serem puxados por um fantasma. 

-É sério James? Até o Louis dando pro Harry soa mais hétero que isso.- provocou Brittany.

-Dá pra me respeitar sua unicórnia de camelô?- protestou Louis.

-Por favor alguém acende uma vela! Vou acabar me esfarelando de tanto tremer de medo! 

-Tá bom Horan, só vou fazer isso porque preciso de luz para fazer o jantar.  - Lena levantou do sofá e acendeu quatro velas aromáticas.  

Como não tinha muita coisa para se fazer numa tarde escura, Brittany providenciou a janta às cinco e meia da tarde, afinal estávamos com fome e queríamos logo ir dormir, entendiada  fiquei brincando de mímica com os meninos, e sem querer me gabar, fui a melhor jogadora dali. 

Comemos macarrão com almôndegas à luz de velas, e durante toda a refeição Niall ficou segurando minha mão,  usando o medo de escuro como desculpa. 

-Não entendo porque você e a loirinha de farmácia não se casam logo.- Louis comentou olhando Niall dormindo como o anjo que era no chão da sala, enquanto massageava meus pés. 

-Acho melhor não nos apressarmos as coisas, estamos aos poucos tentando nos olhar com outros olhos...- respondi em seguida levando à boca mais uma colherada do sorvete de morango que estava devorando. 

-Fale por você, o garoto é gamado na sua pessoa desde que te trouxe pra cá.

-Gamado? Sério?  Minha bisavó falou isso pro meu bisavô. - gargalhei o provocando. 

-Para de tagarelar e vem logo massagear meus ombros,  é sua vez.- Bufei revirando os olhos e me posicionei atrás do fofo rabugento. 

-É que as pessoas sempre me viram às costas, estou cansada disso e tenho medo que Niall também me deixe. 

-Tá vendo esse garoto jogado no tapete?

-Hum...?

-Acha que esse bebezão com medo de escuro vai mesmo te trair? Ele não tem coragem nem de matar uma formiga, acha mesmo que ele vai ser estúpido com você? 

-Não imaginava que um dos meus melhores amigos fosse ser um babaca comigo, e ele foi, não imaginava que o ex amor da minha vida fosse me trair, e ele o fez. Nunca devemos subestimar a maldade de alguém, nem a bondade. 

(...)

- Sweet dreams are made of this Who am I to disagree?I travel the world And the seven seas,everybody's looking for something.-Remery gritava acompanhando a música que tocava em seus headphones, tínhamos acabado de  entrar no ônibus e o caçula já estava nos envergonhando ao berrar.

A viagem à San Francisco seria longa, tipo muito longa mesmo, mas valeria a pena enfrentar a estrada por quarenta e cinco horas para tocarmos no festival de bandas Epics Now, e precisamos nos acostumar com viagens, afinal  se queremos sair em turnê necessitamos de experiências.

Escutei dois álbuns do Coldplay durante as primeiras horas de viagem, e quando já estava enjoada de tanta música dormi apoiada no braço de Harry que seria meu vizinho nas próximas quarenta e três horas de estrada, ele e Louis tiveram que pagar  os ingressos do festival para que pudessem nos acompanhar, e como cortesia a banda fez uma vaquinha para pagar as passagens e a hospedagem dos dois( já que as despesas da banda e da equipe estavam sendo pagas pelos organizadores do evento), que teriam direito a dividem o mesmo quarto, e Niall fez questão de manter sua parte para poupar o caixa da banda.

Quando acordei já estávamos em Oklahoma,  e o ônibus fez uma parada para que pudéssemos comprar comidas e para que o motorista fosse trocado.

Foram longas horas de lanches, cochilos,  leitura, cantoria com Remery em meus momentos de insanidade,  idas e vindas ao banheiro e beijos com Niall que fez questão de trocar de lugar com Harry para que tivéssemos um momento a sós. Apesar do ônibus estar cheio de adultos rabugentos nos observando e comentando.  Não estávamos tão a sós assim, mas era melhor que arriscar em ir no banheiro, talvez numa futura viagem de avião pensássemos no caso. 

Era manhã de sábado quando o ônibus finalmente chegou ao seu destino. E adivinhem só,  tivemos que entrar em outro ônibus, dessa vez numa viagem mais curta de vinte e cinco minutos até o hotel. Era fantástica a ideia de tocar num lugar tão longe e tão diferente,  o ritmo era diferente,  as pessoas eram diferentes,  eu me sentia num mapa de Gta San Andreas,  na parte de San Fierro. O festival teria início naquela noite,  no entanto só tocaríamos no domingo, assim pude aproveitar a tarde de sábado para pôr meu sono em dia, e descansar as costas que doíam devido a viagem. O hotel não era cinco estrelas, porém confortável e aconchegante, fazendo qualquer um se sentir em casa. Todos já tinham ido almoçar,  inclusive meus companheiros de quarto Nick e Brittany, me deixando sozinha no cômodo, o que me deu uma sensação de medo ao acordar às três da tarde. 

Caminhei ainda sonolenta até o banheiro, onde tomei um rápido banho frio para aliviar o calor da tarde de primavera,  troquei de roupa,  prendi meu longo cabelo tingido de duas cores em uma traça mal feita, peguei minha bolsa e as chaves do quarto e fui até um restaurante arrumar algo para comer.  Como se tivesse advinhado que acordei, Brittany me mandou uma mensagem avisando que o pessoal passaria a tarde no museu e anexou à ela o endereço do local, porém preferi passar a tarde um pouco sozinha, recusando o convite.  

Retornei ao hotel depois do almoço,  tentei encontrar um anime de comédia para assistir mas desisti da ideia ao não ver algum que me interessasse, optei então por stalkear as páginas e o canal da 5 seconds of summer, mão com o intuito de stalkear Michael, e sim para saber como andava a banda que vi nascer e apadrinhei. Assisti alguns clipes que eles haviam lançado,  vi postagens no Instagram oficial, e me assustei ao ver a seguinte publicação:" a banda 5sos vai se apresentar no primeiro dia do festival Epics Now em São Francisco,  garanta já seu ingresso!".

Quase joguei meu celular no chão de tamanha perplexidade e medo. Os meninos estavam na mesma cidade que eu, no mesmo hotel, e iriam se apresentar no mesmo festival. O que fazer nesse momento? Ir correndo atrás de Calum e Ashton? Ter meu acerto de contas com Luke e Michael?  Ou ficar trancada no quarto evitando um possível encontro. Resposta: terceira alternativa.  Se possível até compraria uma peruca para que não me identificassem. 

As horas seguintes foram torturantes, me isolei dentro do quarto,  não saí para jantar e ainda perdi um rolê  numa balada com o pessoal. Tudo para escapar dos meninos, mais precisamente, tudo para escapar de Michael Clifford.

Niall também ficou no hotel,  não para me fazer companhia,  e sim porque estava exausto e sem energia para balada. Passamos a noite vendo how i met your mother e dormindo abraçados e espremidos na minha provisória cama de solteiro. 

O trabalho duro se iniciou na manhã de domingo, quando tivemos que acordar às oito para o ensaio no palco do festival. O medo de dar de cara com um dos meninos era desesperador, meus reflexos estavam apurados e meu estômago embrulhado. A expressão assustada foi notória,  e Harry logo veio conversar comigo, contei toda a verdade e como de se esperar ele pediu que eu fosse falar com os meninos, no entanto o persuadi de que era uma péssima ideia e o fiz prometer que guardaria segredo sobre. 

Por volta de sete da noite nossa banda se apresentou. O palco era pequeno e ficava num parque local, porém a estrutura era moderna e o gramado estava lotado pela platéia, cantamos Little Beginners,  All about the Sadness (futuro possível single, a questão estava sendo discutida) e Little White T-shirt.  Obviamente a maioria ali não nos conhecia, mas o público se empolgou ao nosso som e valeu super a pena enfrentar a distância e dar de cara com a 5sos para ver aquele pessoal todo alegre com nossa música.  Depois do show comparecemos à uma festa particular onde outras bandas e parte do público se encontravam.  Minha vontade era de sair correndo de volta para o hotel, mas Harry insistiu para que agisse da forma mais natural possível e tentasse me socializar. Senti um pouco de vontade de chorar nos primeiros minutos, no entanto alguns copos de cerveja me fizeram esquecer um pouco da situação e me soltar mais. 

Apesar do medo tudo deu certo, a apresentação foi incrível, a viagem agradável,  e a festinha particular um show, nossa estadia chegava ao fim, e com ele a ideia de todos os membros da banda fazerem uma tatuagem da placa de trânsito do emblema com a data de criação da banda: 5 de maio de 2015. Na segunda de manhã fomos ao estúdio,  e após eu fazer minha décima sexta tatuagem e esperar que os outros integrantes terminassem de fazer as suas,  partimos em direção à rodoviária, juntando forças para enfrentar um dia e vinte e uma horas de viagem. 

(...)

Me surpreendeu o fato de que não encontrei nenhum dos meninos no festival,  talvez eles não tivessem ido... só sei que Calum não tocou no assunto durante nossas conversas, e isso me aliviou muito.

Com tantas coisas boas acontecendo não tinham mais possibilidades de comemorações, então na noite quente de março optamos pelo lugar mais óbvio e acolhedor de todos: One Road One Sex,  berço da banda. Passamos a noite comendo, bebendo, jogando poker com os outros clientes, matando a saudade do nosso ex patrão,  tirando foto com os funcionários (incluindo Louis que agora trabalhava ali também) e dando uma palinha no final da noite.  Como se não bastasse a comemoração no bar, Brittany implorou para que eu   e Niall  fossemos à uma boate em plena duas da manhã com ela. 

Todos estávamos um pouco alterados pelo álcool no One Road, e beber na balada foi o gatilho para que falássemos coisas absurdas e dançássemos todo tipo de música sem letra que tocava ali.  Embora estivesse muito bêbada, depois de vomitar no banheiro da boate, consegui recobrar parte da noção perdida e conseguir ir para casa sem ser carregada. Passaríamos a noite só eu e Niall, já que Lena conseguiu companhia para a noite e dormiria no motel.

A ideia de passar a noite a sós com ele me excitava muito, e a presença de álcool também não melhorava minha situação. Chegamos em casa horas antes do dia amanhecer,  e tudo que eu queria era que aquele loiro inocente me livrasse do mini vestido preto rodado que eu usava. Sem forças físicas para ir até o quarto me sentei no tapete da sala apoiando minhas costas na parte Inferior do sofá,  Niall acompanhou meu movimento e se sentou ao meu lado, sua respiração estava pesada e seu corpo cansado, seu braço encostava no meu,  observei sua mão pousada no chão e desejei que estivesse deslizando na minha perna. Meu corpo estava muito quente e  começando a suar, fui até até cozinha pegar uma garrafa de vinho.

-Acha mesmo que essa  é a melhor opção para duas pessoas que saíram bêbadas da balada? -  indagou ao me ver abrir a bebida. 

-Eu vomitei a bebida, e você colocou tudo pra fora no metrô,  então tecnicamente estamos livres de álcool. Um pouquinho de vinho não mata ninguém. - ele hesitou em ingerir a bebida, mas depois de ver que eu havia dado o primeiro gole no gargalo, me acompanhou. 

-Você me faz querer fazer coisas muito erradas.- aquela frase aumentou a temperatura do meu corpo. Que tipo de coisa errada ele queria fazer? Àquela altura já não respondia mais por mim, acho que fiz tudo errado em beber vinho para aliviar o calor, o álcool só me fez querer mais e mais ser tocada pelo doce garoto que estava na minha frente.

-Que tipo de coisas erradas?- perguntei abaixando o tom de voz e aproximando nossos rostos. 

-Me faz querer que você acaricie meu pênis. - disparou de imediato me assustando um pouco, no entanto meu corpo estava quase em ebulição, então minha mão atendeu seu pedido ao pousar em seu membro.

-Assim?- disse quase em um sussurro ao fazer lentos movimentos de vai e vem por cima de seu órgão ainda coberto pelo jeans. Ainda. 

-A-a-assim tá perfeito. - afirmou tentando conter um gemido e se engasgando com as palavras.

-O que mais de errado eu poderia fazer? - indaguei ficando de quatro na sua frente e percebendo uma ereção se formar por debaixo do tecido. 

-Chupões. E-eles,  a-ai...- suspirou ao sentir que eu apertava seu membro.- São...b-bons...- terminou a pronúncia com dificuldade e lentidão. 

-Mas isso que eu tô fazendo em você?  - voltei a deslizar minhas mãos por cima da calça. - Não é bom?- Fingi estar magoada.

-É ótimo! - se apressou em dizer.

-Mas e se eu fizer Chupões em você...- fiz uma pausa para que pudesse aproximar minha boca de seu pescoço- Você vai gostar também? - perguntei abaixando mais ainda a voz e respirando perto da sua sua nuca.

-A-ai Jasmine... eu vou adorar...- soltou em alívio suspirando. Sem hesitar depositei Beijos molhados e leves mordidas ali, logo partindo para sua clavícula onde fiz o mesmo e recebi em resposta um gemido manhoso, continuei descendo meus Beijos,  e parei para encarar seu peitoral que estava coberto pela roupa. 

-Hum... essa blusa tá me incomodando...- aos poucos levei minhas mãos para dentro da peça e  a levantei lentamente enquanto meus dedos passeavam pelo seu abdômen.  O encarei já sem a peça e mordi os lábios ao passar minhas mãos em seu peitoral. Sem fazer muita cerimônia me sentei em seu colo e sem que pudesse pensar, Niall havia iniciado um beijo selvagem e rápido, cheio de mordidinhas nos lábios e também em meus pescoços me fazendo suspirar e fechar os olhos tentando controlar um gemido quando   seus dentes alcançaram o lóbulo da minha orelha. 

Ainda passando minhas mãos em suas costas e pela área próxima a sua virilha, o deitei vagarosamente no tapete da sala, ficando por cima deixando minha intimidade a quatro peças de distância de sua ereção, pressionei meu corpo para mais próximo do seu, podendo sentir seu pênis quase rasgando a calça,  e gemendo ao mesmo tempo que ele. No entanto meu curto vestido   não seria mais um obstáculo para que pudéssemos nos sentir mais, Niall passou suas mãos por baixo da peça a tirando lentamente sem que separasse nossos lábios, sua língua enlaçando lentamente só me dava mais vontade de senti-la passear na minha intimidade, sem demora suas mãos alcançaram meu sutiã e o jogou para longe em algum lugar da sala, o loiro virou nossos corpos ficando por cima, meus sentidos estavam ficando fracos então o deixei tomar o controle. 

Nossos lábios foram separados para que ele pudesse abocanhar meu seio esquerdo, sua mão ora massageava meu seio direito, ora deslizava até meu quadril, meu corpo todo estava arrepiado, e eu ia acabar arrancando um pedaço do meu lábio se não parasse de o morder tentando conter um gemido alto. O beijo voltou mas não durou muito, visto que ele separou sua boca da minha para que distribuísse beijinhos molhados por todo meu corpo, deixando leves mordidas em alguns pontos, como pescoço,  parte do seio, e região próxima à virilha. Não aguentei mais me conter e gemi o mais alto que pude, me aliviando de toda tensão que estava sentindo, enquanto ele chupava meu lábio inferior e acariciava minha intimidade ainda por cima da calcinha com os dedos,   ainda de olhos fechados alcancei o botão de sua calça o abrindo e abaixando a roupa junto com sua boxer cinza e libertando seu membro que pingava pré gozo.

Virei nossos corpos ficando por cima e tendo visão de seu corpo quente e desnudo por baixo de mim. Eu havia o deixado naquele estado. Voltei a beijar cada sweet spot arrancando suspiros e gemidos seus até chegar ao seu membro, mordisquei o lábio ao ter visão do órgão, mas subitamente o abocanhei. Passava a língua pelas suas bolas enquanto o masturbava com velocidade,  ele orientava os movimentos com as mãos entrelaçadas em meus cabelos, em seguida lambi toda sua extensão, o som de seus gemidos me dava vontade de acelerar cada vez mais os movimentos,tudo que eu queria era  fazer aquele garoto tão calmo e doce gemer daquele jeito e dizer a todo momento que queria estar logo dentro de mim, para sempre em looping.

-E-e-eu tô chegando Jas...- ouvir ele gemer meu nome me fazia questionar se um ser humano podia ficar tão lubrificado como eu estava naquele momento.

-Você só vai chegar ao orgasmo quando estiver dentro de mim. - afirmei logo passando minha língua por sua extensão e todo sua parte frontal até chegar em seus lábios onde depositei um chupão em sua boca. Suas mãos passavam pela minha peça íntima,  e sem separar do beijo intenso que havíamos iniciado, ele se livrou da roupa, seu dedo indicador havia alcançado meu ponto de prazer fazendo ali movimentos lentos e circulares, eu gemia dentro da sua boca sem interromper o beijo, e cada vez que esses gemidos se intensificavam ele aumentava a velocidade dos movimentos. Gradativamente três dedos foram introduzidos à minha intimidade, enquanto meu clitóris era massageado, mantive minha respiração próxima ao seu pescoço e gemi próximo ao seu ouvido.

Quando seus dedos foram retirados de mim, coloquei uma camisinha que estava jogada na sala, encostei seu corpo na parte Inferior do sofá , me sentei em seu colo e encaixei seu pênis em minha entrada. 

O beijei mais profundamente,  um beijo carinhoso e calmo, eu consegui me entregar a outro homem. Encaixei seu pênis de forma mais profunda, e fiz movimentos circulares com o quadril, o que o fez gemer de prazer e alívio,  o ver em transe era mais excitante que o sentir dentro de mim. Depois de alguns movimentos ele chegou ao orgasmo, e me beijou de forma carinhosa como eu havia feito anteriormente. Niall retirou seu pênis de mim e se deitou por baixo de meu corpo puxando meu colo para perto de seu rosto. Entendi o recado e posicionei minha intimidade próxima à sua boca.  Ele então passou sua língua por toda minha genitalia e chupou meu clitóris, seus movimentos rapidamente me fizeram chegar ao orgasmo.

Depois de termos alcançado nossos ápices,  nos beijamos carinhosamente durante minutos incontáveis, deitei em seu peito enquanto enquanto Niall ora acariciava minhas costas, ora acariciava meu cabelo. Será que eu o amava? 


Notas Finais


Finalmente depois de duas horas e meia escrevendo consegui terminar esse capítulo que julgo ter sido um dos mais longos até agora
A parte hot não foi lá essas coisas porque não sou muito feliz com cenas sensuais kk, mas tô tentando melhorar
Espero ter agradado
Comentem sobre o que estão achando da história
Favoritem, juro que é bem legal a Fic <3
Obrigada a todos que já favoritaram
Tô morrendo de sono e não sei mais o que tô falando
Desculpa se algo saiu errado, é que estava meio bêbada de sono e o corretor as vezes não colabora
Obrigada pela preferência
Volte sempre
Até a próxima <3


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