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História Overdose Of You - We belong together


Escrita por: LucyMiller

Notas do Autor


Olá meninas, tudo bom?
Esse é, definitivamente, um dos capítulos mais aguardados ultimamente. Se não por vocês, é com certeza por mim kkkkkkk
Espero que gostem e que as sumidas reapareçam! Não desistam de mim :(
Enjoy!

Capítulo 115 - We belong together


Fanfic / Fanfiction Overdose Of You - We belong together

Jimmy me puxou para me deitar por cima dele. Ri, apoiando minhas mãos no seu peito.

- Eu não ligo se a gente se atrasar um pouco... – disse, piscando um olho e me fazendo gargalhar.

- Eu posso me atrasar. Você, não – falei, mostrando a língua.

- Quantas horas até nos vermos de novo?

- Ahm... Seis? – contei mentalmente.

- Vai passar rápido – disse, como se estivesse convencendo a si mesmo.

- Vai – ri, dando-lhe um beijo.

Fiz que ia levantar. Eu precisava sair antes dele para ir à casa da minha mãe, onde encontraria as meninas para nos arrumarmos juntas. E então seguiríamos numa van de luxo até Santa Barbara e, em questão de algumas horas, eu estaria, finalmente, me casando. Mas Jimmy me impediu outra vez, puxando-me para voltar a me beijar. Ficamos assim por alguns minutos.

- Não me dá coragem de te deixar ir. Por mim eu não te largaria nunca mais – Jimmy disse, olhando-me atentamente e passando a mão pelo meu cabelo bagunçado.

- Você só diz isso agora porque ainda não me viu na minha melhor forma – falei, rindo. Eu estava com uma camiseta gigante que usava para dormir, o cabelo todo bagunçado e meu rosto amassado e sem maquiagem alguma, pois havia acordado há pouco e ainda nem me levantara.

- Eu já te vi de várias formas, e sou apaixonado por todas elas.

Sorri, toda boba.

- E depois ainda diz que não sabe ser romântico.

- Acho que aprendi com você.

- Tudo bem. Guarde um pouco para mais tarde. Não quero chorar agora, sei que já vou me acabar em lágrimas daqui seis horas.

Rimos, e dessa vez Jimmy me deixou levantar.

Tomei banho e me troquei sem pressa. Não fiz maquiagem nenhuma, pois Gena seria responsável por me produzir na casa da minha mãe. Já estava na hora do almoço, e eu comeria qualquer coisa com as meninas por lá. Jimmy ficou enrolando para levantar até que eu saísse. Dei uma atenção à Lummy e então peguei um carro e saí rumo à casa da Dona Helen.

(...)

- Fui a última a chegar, é isso mesmo? – perguntei, rindo, assim que entrei na casa e encontrei minha mãe e todas as meninas ali. Val, Mich, Gena e Lacey estavam com minha mãe na cozinha, conversando.

- Já está treinando para se atrasar daqui umas horas? – Mich perguntou e nós rimos.

- Desculpem-me. Deu um pouco de trabalho para levantar hoje.

Todas entenderam o que eu quis dizer, e acabamos por gargalhar.

- Ok, só me deixem comer alguma coisa e então vamos começar nosso trabalho – falei, dando uma piscadinha e em seguida atacando a geladeira da minha mãe.

(...)

- Já acabaram? – minha mãe perguntou, impaciente, da porta do seu quarto.

Rimos. Eu estava sentada em uma cadeira, e Gena dava os últimos toques na minha maquiagem. Eu já estava com o vestido e meu cabelo se encontrava num penteado lindo, cheio de enfeites de flores presos a uma trança embutida.

- Estamos quase lá, Dona Helen. Mais um minutinho... e já vai poder ver sua princesinha.

- Ela literalmente parece uma princesa! – Val disse, maravilhada.

- Estou ansiosa – falei. Eu ainda não havia visto nenhuma parte do processo, com exceção do meu cabelo.

- E... Prontinho! – Gena disse, batendo palminhas. – Levante. Temos que colocar o véu.

Fiz o que ela disse, controlando-me para não me olhar no espelho do quarto.

As meninas se encarregaram de colocar o véu, assim como um colar e, mesmo sendo simples, a pulseira com notas musicais que Jimmy havia me dado de aniversário dois anos antes. Eu havia colocado alargadores brancos com brilhantes.

- Pronto! Pode olhar, Lucy. Helen, você já pode entrar.

Abri os olhos. Eu estava bem de frente para o espelho, e este cobria praticamente a parede toda. Prendi a respiração. Eu realmente estava... linda.

- Oh, meu Deus – ouvi minha mãe dizer. Ela estava atrás de mim, olhando-me pelo espelho. Ela cobriu a boca com as mãos e eu vi claramente seus olhos enchendo de lágrimas. – Você está tão... tão... Ah, filha, você parece uma rainha.

- Mãe... – falei com a voz embargada. Ela, assim como as meninas, já estava pronta. Todas estavam tão lindas. Tive que segurar o choro.

- Ah, Lucy, nem acredito que você está prestes a se casar! Você está tão linda neste vestido...

- Noivas grávidas são as mais bonitas! – Lacey disse, e eu sorri muito.

- E essa maquiagem está maravilhosa. Conseguiu fazer com que minha cicatriz praticamente sumisse! Meu cabelo também está perfeito. Muito obrigada, Gena – agradeci, segurando suas mãos e respirando fundo para não chorar.

Ouvimos batidas na porta lá embaixo. Estranhamos isso, mas minha mãe desceu para atender. Enquanto isso, as meninas ficaram me rodeando e não paravam de me elogiar.

- Vamos tirar fotos! – Mich disse, pegando meu celular que estava por ali. – Vamos, estamos lindas demais, não podemos desperdiçar isso!

Rimos. Peguei meu celular de suas mãos e tiramos várias fotos. E, durante essa pequena sessão, minha mãe apareceu na porta do quarto.

- Lucy... Tem alguém aqui que quer te ver – ela murmurou.

- Quem? – indaguei, franzindo o cenho.

- Adam.

- Adam?

Ele apareceu na porta, ao lado da minha mãe. Seu semblante até então ansioso se transformou numa expressão de surpresa que seria impossível colocar em palavras.

- Lu... Lucy. Oi – balbuciou, sem conseguir desviar os olhos de mim.

- Então você é o Adam? Muito prazer – Mich disse, sorrindo minimamente. As meninas sabiam tudo dele, mas incrivelmente nunca o tinham visto. Adam não disse nada.

Engoli em seco, sentindo-me instantaneamente mal por ele. Sem dizer nada, andei até ele, saindo do quarto.

- Quer... Digo, vamos...? Er, vem – desisti de explicar, chamando-o e seguindo até meu antigo quarto.

Ficamos a sós. Adam ainda parecia meio atordoado. Respirei fundo, fitando-o enquanto decidia o que dizer.

- Você, bom... – pigarreei. – O que faz aqui?

- Eu... não sabia que era hoje o seu casamento, eu só...

- Não está sendo convincente – falei, ajeitando meu véu sem perceber.

- Certo. Na verdade, eu fiquei sabendo que era hoje. Mas tinha esperança de ver você antes de... Bem, você sabe. Mas então eu me dei conta de que não sei onde você mora. Então vim aqui.

- Você queria... me ver? Antes do meu casamento? E por quê?

- Não sei... Só queria te ver porque... – ele parou, parecendo tentar se lembrar por que estava ali. Ele apenas jogou os braços e balançou a cabeça. – Realmente não sei. Precisava ver você. Só sei disso.

- Ah, Adam... – sorri tristemente. Ele ainda me olhava, parecendo perdido. – Olhe, me desculpe por não ter te chamado para o meu casamento. Eu só... Bem, eu pensei que você não se sentiria... Ahm, confortável.

Ele assentiu algumas vezes.

- Não, não, não se desculpe. É melhor... você não ter me chamado... do que seria se eu... não conseguisse ir. Agradeço pela preocupação.

Fiz que sim com a cabeça, sorrindo um pouco. Suspirei.

- Bom, estou em cima da hora, para falar a verdade – falei. – Tivemos semanas corridas, não é? Quase não conseguimos conversar durante os últimos dias...

- Assim que virar o ano eu acho que já vou estar mais tranquilo.

- Eu também. Ah! – lembrei-me de algo. – Escuta, você vai estar livre semana que vem?

- Talvez... Acho que sim.

Pensei um pouco. Por fim, concluí que não havia problema algum em chamá-lo para o chá de bebê do Kyle. Adam pareceu um pouco hesitante em concordar, mas por fim acabou cedendo. Não teria por que ele não ir, certo? Jimmy não se incomodaria. E quanto ao próprio Adam... Bom, ele de certa forma acompanhara uma fase da minha gestação comigo, durante as semanas em que eu estive na casa da minha mãe por conta da minha briga com Jimmy.

Nossa despedida foi difícil. Ele se despediu da minha mãe e das meninas, com as quais não trocou mais nenhuma palavra, e então eu o levei até a porta (aproveitando para ficar lá embaixo mesmo, pois seria complicado subir escadas com aquele vestido). Adam literalmente não tirava os olhos de mim. Eu ficava triste de ver que ele ainda sofria, mas não havia nada que eu pudesse fazer, então tentei agir normalmente. Forcei uma despedida e o vi sair e dobrar a esquina a pé, um tanto cabisbaixo.

Já dentro da van de luxo a caminho de Santa Barbara, as meninas tocaram no assunto.

- Apesar de tudo... Ele parece ser simpático. O Adam – Val disse.

- Ele é – falei.

- E, qual é, ele é um gato – Michelle emendou. – Pena que ele foi um cuzão e tenha feito aquilo com você.

- Faz bastante tempo – falei, dando de ombros. – No fim, ele é um bom amigo. Vocês sabem, ele me ajudou quando eu tive aquela fase difícil.

- Ainda assim, ele é apaixonado por você. Sabe o perigo disso – Lacey disse cautelosamente.

- Eu o chamei para o chá de bebê do Kyle.

- Você o quê? – todas indagaram ao mesmo tempo. Apenas minha mãe pareceu totalmente neutra na história.

- Eu já disse, ele é um bom amigo. Jimmy não vai se importar.

E encerramos o assunto ali. Voltamos a falar sobre o casamento, sobre o quanto eu estava linda e etc. Queria evitar pensar no Adam. Em poucas horas eu teria o melhor momento da minha vida.

(...)

Jimmy’s POV

- Estou evitando pensar nela. Eu disse a ela que isso não me afeta mais, tenho que fazer jus às minhas palavras.

- Sei que não sente mais nada por ela, dude – Matt me disse, parecendo pensativo. – Só é estranho pensar que ela ainda é apaixonada por você.

- O mais estranho é pensar que algum dia ela foi.

Já estávamos na chácara de Santa Barbara. Faltava alguns minutos para a cerimônia começar, só estávamos esperando a noiva. A minha noiva.

E Matt viera me contar que, depois do encontro acidental com Leana, a louca correra para a Valary desesperadamente. Eu sei que elas continuaram amigas, mas não imaginei que as duas falassem sobre... mim.

Mas eu estava feliz por não me importar mais.

É, estava... feliz.

Feliz.

- Você parece inquieto – Matt disse, olhando-me divertido.

- Só... Meio nervoso. Qual é, não ria de mim. Seu merda, você já passou por isso também – resmunguei, ajeitando minha gravata e ignorando o fato de que a maioria das pessoas me encarava. Os caras já tinham vindo falar comigo, e agora só Matthew estava ali comigo, de pé, esperando sua esposa e as amigas dela chegarem para dar o aviso de que estaria tudo pronto para começarmos.

- Eu sei, e é por isso mesmo que eu estou achando engraçado.

- Vai se foder.

Ele bateu no meu braço, e eu bati no dele. Rimos.

- E aí, como está a ideia de ser pai? Já se acostumou com isso?

- O pior é que não – falei, negando com a cabeça. – É insano, sabe. Digo, eu aceitei a ideia numa boa, faz tempo, mas ainda não acredito que vou ser pai.

- Não imagino como isso possa ser. Mas fico feliz que você tenha aceitado. Para se acostumar é só depois que ele nascer, imagino. Mas deve ser realmente uma benção. – ele continuava pensativo. Olhei-o por um tempo.

- Hey. Você quer ser pai, não quer?

Matt assentiu com a cabeça.

- Não paro de pensar nisso. Mas ainda não é a hora certa.

Acabei sorrindo com isso. Caramba, como nossas vidas eram diferentes nesse sentido. Meu melhor amigo estava louco para finalmente ter um filho. Ele estava programando isso, só precisava encontrar o momento ideal. E eu? Bom, nunca pretendi que nada disso acontecesse. Nunca me vi num “altar”. Definitivamente. No fim, tudo simplesmente aconteceu. Parece que comigo e com a Lucy tudo sempre foi assim... simplesmente aconteceu.

E quando eu vi, as meninas tinham chegado. Elas vieram, só sorrisos, cumprimentando todos os demais. Dona Helen não apareceu, pois ela entraria com a Lucy (por falta de figuras masculinas na família da Lucy, foi decidido que ela entraria com a mãe). As meninas estavam lindas. Eu mal poderia esperar para ver a minha garota. Fui para o meu lugar, meio que automaticamente. O cerimonialista sorriu para mim, me cumprimentando com um aceno de cabeça.

Eu percebi estar nervoso, e não apenas por estar prestes a me casar.

Respirei fundo. Afinal, ainda estava tudo bem, certo? Eu ainda estava ali. Vivo. De pé. Aguardando minha noiva. Arrumado demais para o meu gosto. Meus melhores amigos estavam ali, todos também arrumados demais.

Há algum tempo eu vivia desse jeito. Entre muito feliz... e angustiado. Era uma sensação horrível, realmente devastadora. Mas era inevitável me dar conta da realidade. Ela começara dando leves cutucões, mas agora parecia me espancar.

Mas hoje estaria tudo bem. Precisava estar. Seria o melhor momento da minha vida. Mesmo que eu nunca tivesse desejado tudo isso. Agora eu queria. E muito. Pela Lucy, mas também por mim.

Eu sempre vivi com medo. Eu estava com medo agora. Mas Lucy tinha razão, como sempre teve. Não adiantava de nada eu me fechar para as pessoas que eu amava, pois elas ainda estariam lá por mim. Eu não deveria fugir disso, do casamento, do meu filho, e eu quase fiz isso. Mas era louco pensar... que realmente havia pessoas ali que, de um jeito ou de outro, me amavam. Eu tinha meus pais, que pareciam radiantes com a ideia de serem avós. Eu tinha os caras, e algumas das minhas últimas músicas estavam sendo trabalhadas durante essas semanas, e tinham sido alguns dos melhores momentos para mim.

E eu tinha a Lucy, minha garota linda e completamente louca que via em mim coisas que nem mesmo eu enxergava. Eu precisava fazê-la feliz. Não estava sendo fácil, mas eu precisava fazer isso, pelo menos enquanto eu aguentasse. Dessa forma, estava tentando deixar parecer que tudo corria da melhor maneira. Não queria que Lucy percebesse que, na verdade, eu estava me encaminhando para alguns dos meus piores dias.

Mas eu faria valer a pena. Por ela. A única razão pela qual eu continuava aqui, vivo, de pé.

Deixei meus pensamentos de lado, na realidade deixei tudo de lado assim que vi minha noiva se preparando para andar em minha direção, a alguns metros de distância. Tudo o que eu consegui pensar ao vê-la ali, enquanto meus olhos involuntariamente se enchiam de lágrimas, foi: Caramba, valeu a pena.

Lucy’s POV

A chácara era maravilhosa. A decoração para a cerimônia não economizava nas flores, e eu estava simplesmente amando todo o verde das árvores e o cheiro das flores naquele clima fresco de inverno da Califórnia, enquanto o céu ganhava tons de laranja com o pôr-do-sol.

Ajeitei meu vestido, peguei o buquê que minha mãe me estendia e respirei fundo algumas vezes. Meu coração estava a mil. Enganchei meu braço ao da minha mãe e andei até um arco que havia no início da “passarela”, que consistia num caminho forrado de flores brancas, iguais às que cobriam todo o arco. Assim que me coloquei embaixo do arco de flores com minha mãe, ficamos a vista pela primeira vez. Começaram a tocar a música típica dos casamentos. Todos se viraram para me ver. Todos se maravilharam.

Mas eu só tinha olhos para aquele que se encontrava exatamente na direção para a qual eu estava virada. Vi, a alguns metros de distância, Jimmy me olhar paralisado por uns segundos. Assim que comecei a andar, ele levou uma das mãos à boca. Jimmy estava chorando. Foi isso que bastou para que as lágrimas que eu havia segurado durante horas finalmente saíssem. Andei sem pressa, o vestido esvoaçando de leve com o vento fraco que soprava. Todos os olhares me acompanhando. Minha mãe chorando ao meu lado. Nossos padrinhos postos de pé dos dois lados do altar florido. Eu chorava silenciosamente, sorrindo toda boba. E Jimmy chorando de emoção ao me ver.

Não havia música. Não havia mais ninguém. Apenas o meu noivo. E o toque de sua mão na minha quando minha mãe me entregou a ele. E o seu sorriso apaixonado quando disse, rindo de incredulidade:

- Não é possível, Lucy, você só pode ser um anjo. Não tem outra explicação.

Ri, mais lágrimas correndo pelas minhas bochechas.

Foi tudo tão lindo. O cerimonialista teve a palavra por algum tempo. Então fizemos os votos e trocamos as alianças. E fizemos com que quase todos chorassem. Mas não havia palavras que expressassem o que nós dois sentíamos ali. E eu nunca tivera tanta certeza de alguma coisa, como estava tendo de que Jimmy me amava, e que eu o amava mais que tudo. Nós pertencíamos um ao outro.

- Você, James Owen Sullivan, aceita esta mulher como sua legítima esposa, para amá-la e respeitá-la na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de suas vidas até que a morte os separe?

- Aceito.

- Você, Lucy Carole Miller, aceita este homem como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de suas vidas até que a morte os separe?

- Aceito.

- Então, eu os declaro marido e mulher.

E foi a maior festa. Todos gritaram, aplaudiram, e eu e Jimmy rimos um da cara do outro antes de nos aproximarmos e nos beijarmos. Jimmy me beijou carinhosamente, levando a mão ao meu cabelo e ao véu esvoaçante. Secamos as lágrimas um do outro e voltamos a rir.

- Isso não é simplesmente insano? – Jimmy perguntou.

- É a coisa mais insana!

Gargalhamos e voltamos a nos beijar. E os gritos continuavam. E uma chuva de pétalas brancas começou a cair sobre nós. Uma de minhas mãos parou em seu peito, e senti seu coração bater mais forte do que nunca. Levei minha outra mão até a minha barriga, e Jimmy pôs a dele por cima da minha. E então eu senti algo que nunca havia sentido antes, mas instantaneamente me dei conta do que era.

- Ai... Oh meu Deus, Jimmy! – falei, surpresa. Jimmy me olhou da mesma forma, e presumi que tivesse sentido também onde sua mão tocava a minha barriga. Todos os gritos pararam e as pessoas olharam com atenção.

Continuamos com nossas mãos ali, e pela segunda vez eu o senti. Kyle.

- É... É o Kyle! Ele chutou! Ele chutou pela primeira vez! – gritei, levando uma mão à boca. Chorei e ouvi a reação de todos, e Jimmy se abaixou na minha frente, todo bobo, beijando minha barriga inúmeras vezes.

- Já estava na hora, não é mesmo, campeão?

Ele se levantou e me puxou para um abraço apertado. Continuei rindo e soluçando ao mesmo tempo, fechando os olhos para curtir o momento mais feliz da minha vida.


Notas Finais


E então minha gente, quantas emoções...
Se tiver algum erro, me perdoem kkkkkk
Até mais!


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