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História Overheersing - Take 2. (Prévia)


Escrita por: beemochii

Notas do Autor


Anyeong, kkochis!
E, não, não é o cap AINDA!
Sorry, eu sei que já devia ter postado, mas eu sou cuzona. Todo mundo sabe.
Eu já tenho cerca de 5K escrito (e ainda nem é a metade T.T) e resolvi postar a prévia.

Boa leitura

Capítulo 3 - Take 2. (Prévia)


Take 2. (Previa)

Piscou os olhos algumas vezes, ainda tendo somente o escuro como imagem. Ali, onde se encontrava, haviam quatro pilastras de ferro; duas em cada lateral de seu corpo, à uns bons cinquenta centímetros de distância; e estas ligavam-se em duas bases cruzadas em forma de x, uma embaixo e outra em cima. Forçou as mãos e notou que seus pulsos estavam presos por algemas de couro com correntes de ferro atadas ás pontas de trás do X na base superior, mantendo assim seus braços erguidos. Não precisava enxergar para notar que suas pernas também estavam no mesmo estado, acorrentados pelas algemas em seus tornozelos.

Permaneceu em silêncio, a respiração ofegante, a adrenalina e noradrenalina sendo produzida em seu sistema límbico cada vez mais forte; principalmente porque sabia que ele estava ali, lhe observando calado, cercando-lhe como se fosse sua presa, devorando-lhe aos poucos.

Partiu os lábios, o coração acelerado, um grito cortando-lhe a garganta quando, de súbito, sentiu um ardor forte na região infero lombar; havia sido acertado por um chicote de tiras. Chanyeol sorriu sádico, ao ver, segundos mais tarde, as nove linhas avermelhadas demarcando aquela derme clara.

(…)

— Quero você quieto, está me ouvindo? — Cerrou o maxilar pelo tom ameaçador com o qual ele ordenou-lhe quietude.

— E quem disse que você manda em mim? — Não conteve a vontade de alfinetá-lo. Deu um breve pulo ao ouvir o quase rosnado raivoso do Park, sorrindo; este que morreu pouco tempo depois, dando lugar à uma expressão dolorida quando três chicotadas seguidas se sucederam, duas nas coxas e uma na bunda.

— Baekhyun, você… — Ele umedeceu os lábios, deslizando devagar, de forma quase que ameaçadora, o cabo do chicote pela linha de sua coluna; de cima à baixo, ameaçadoramente, sussurrando: — Está brincando… — A língua quente passeou pelo vão do pescoço, chegando até o lóbulo da orelha, mordiscando-a. O cabo amadeirado adentrou a fenda entre as duas bochechas fartas, resvalando no orifício ansioso. O Byun fechou os olhos, quando Chanyeol terminar de pontuar: — Com fogo.

De olhos ainda cerrados, e a voz quase falhando, abusou do último resquício de paciência que o mais velho possuía quando, mantendo as pálpebras cerradas e um tom de voz quase nulo, sussurrou-lhe: — Talvez seja porque eu queira me queimar.

E realmente queimou; ardeu ‘pra caramba. Chanyeol enfiou o cabo à dentro com força, rasgando suas paredes anais. Um grito arrastado escapou-lhe, pouco antes de cerrar os dentes pela dor; quis assassinar à si mesmo quando seu pau pulsou pela invasão dolorosa.

(...)

— Você quer mais, Byun? — Ele questionou-lhe sacana, sussurrando enquanto arranhava a parte interna de sua coxa com certa intensidade; deixando vergões bonitos na pele. Baekhyun começava a amar aquelas marcas; definitivamente, não estava bem. — Quer ser fodido pelos meus dedos? — O garoto arfou entrecortado ao ter dois dedos lhe invadindo fundo, ficando frustado quando estes saíram e voltaram ao que faziam antes. — Quer minha língua lambendo seu cuzinho? — Grunhiu, rebolando o traseiro quando ele umedeceu-o com a língua quente e molhada. — Ou… — As mãos quentes agarraram-lhe as bandas e separaram-nas, soprando o ar quente que lhe fez estremecer, antes de continuar, sussurrando: — Ou quer meu pau te rasgando a bunda fundo e forte enquanto você implora por mais e mais?

Revirou os olhos em excitação. As propostas lhe eram tão atraentes e as carícias sutis que o Park lhe proporcionava junto de palavras sussurradas como incentivo para que respondesse-o, lhe deixavam meio desnorteado. Entretanto, tinha total ciência de que queria, não, necessitava urgentemente ser fodido e, caralho, queria gozar.

— E-Eu… Por favor, Chanyeol. Me fode, eu quero seu pau dentro de mim.

— Resposta errada.

As luzes se apagaram.

(...)

E um mais um estalo veio. Em sua pele, dessa vez. Um chicote de tira única e longa acertou-lhe bem a barriga, juntamente com o aparelho que vibrou dentro de si por poucos segundos, lhe fazendo arquear as costas e gritar, contraindo a bunda e tentando fechar as pernas por reflexo — sendo inútil, pois elas estavam muito bem acorrentadas. Buscou o Park com os olhos, mas ele ainda estava no escuro.

Outro acerto, bem em cima de seus mamilos durinhos. Outra vez, seu interior vibrou, em uma velocidade maior agora. Gemeu alto, puxando os pulsos e contraindo-se mais enquanto fechava os olhos para receber a terceira chicotada; que veio mais forte, bem em sua virilha. O pau pulsou e, caralho, não queria admitir, mas sentiu que poderia gozar só com isso. E, merda, nem havia sido tocado direito ainda.

— Você gosta, não é? — Ouviu a voz rouca perguntar-lhe com lascívia. Mais uma; na parte traseira de suas coxas fartas. — Gosta de sentir queimar. — Mais duas consecutivas; na bunda. Grunhiu engasgado, gemendo. — Ama sentir o couro do chicote marcar-lhe a pele desta forma. Pois eu lhe digo, meu amor, eu vou lhe rasgar; te deixar quebrado. — Cinco; duas nos braços, duas nas coxas e outra nos mamilos. — Eu vou te comer inteirinho. Te enlouquecer. Te foder tanto, mais tanto, que você não vai nem sonhar em querer outro pau lhe rasgando o cu.

(...)

— Abra os olhos. — Obedeceu, mantendo as orbes nubladas focadas naquela região estimulada. — Você vai, sozinho, tirar o vibrador daí, está bem? — Abriu a boca em um gemido mudo.

Perdeu-se em pensamentos por alguns segundos, ao ponto de assustar-se e ficar fora de órbita quando um tapa estalado acertou-lhe o rosto bonito, lhe fazendo grunhir. Não foi com força demasiada, apenas ardeu e, porra, não deveria ter gostado disso. Ao perceber como o pênis rosado e negligenciado latejou pelo acerto, Chanyeol riu soprado, acariciando a bochecha marcada com o polegar enquanto deixava um rastro de saliva ali com os dedos molhados.

— Responda o seu mestre quando ele lhe perguntar algo. Não me faça mudar de idéia sobre te deixar gozar, Baekhyun.

(...)

— Quando o mestre pergunta algo, a putinha responde, fui claro? — Retirou-lhe os dedos e voltou a enfiar, dessa vez, o médio e o anelar. Chacoalhou-os com tanta força que o Byun sequer conseguia terminar um gemido, pois outro vinha logo atrás. — Me responda, sua puta!

Merda. Iria explodir, porra!

Um tapa estalado na face; os cabelos foram puxados com brutalidade. A boca prendeu-lhe o inferior e os dedos pararam bruscamente, saindo por alguns segundos antes de retomar uma velocidade animal. Puxou o ar com desespero, os fios escuros grudando na testa.

— Me responda, bebê. — Sussurrou-lhe arrastado. — Vai gozar assim, ou vai obedecer o papai e tirar essa merda daí?

(...)

Aos poucos, foi sentindo a estrutura metálica sendo expulsa de sua bunda, até que o barulho do aparelho caindo contra o solo foi ouvido. Sorriu, sendo acompanhado pelo maior que ainda chupou-lhe lentamente a região sensível, antes de se prostar a sua frente, sorrindo daquela forma cafajeste que lhe deixava tão atraente.

— Está na hora da vadia obediente ganhar um pequeno agrado.

E as luzes se extinguiram.


Notas Finais


Logo o cap completo sai. #corre


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