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História Overseas - O vindo da Espanha


Escrita por: thejoy866

Notas do Autor


Oi bbs
bom, gostaria de dedicar esse capítulo à ozada ~judylau, minha unnie
N sei pq, mas to dedicando.
Enfim, desculpem qualquer erro, pois tive que escrever pelo celular. Meu pc tá uma b*sta.
Desculpem a demora, estive em semana de provas :v.

Boa leitura <3.

Capítulo 4 - O vindo da Espanha


DEAN, eu preciso falar com você.

Respirei fundo e coloquei a bebê nos meus braços novamente, pois hoje ela estava parecendo um coala comigo. Toda vez que eu tentava tirá-la, se abraçava mais. Já havia dado remédio pra ela – apenas por recomendação de Marcus pois, do jeito que sou, jamais saberia o que iria fazer a febre abaixar – e apenas aguardava o efeito. Era angustiante ver meu bebê daquele jeito.

– Fale, Joana.

Ela se aproximou mais, com o braço cruzado e começou a falar. Não era como se eu esperasse que minha cunhada, a pessoa mais intrometida que eu conheço, ficaria calada.

– O que você tem na cabeça em abrigar uma completa desconhecida na sua casa?

– Maryse não é uma completa desconhecida, eu já falei. Ela... – tentei lembrar-se da minha mentira anterior – ela trabalhou comigo na marinha.

– Não acredito em você.

– Bom... Quanto a isso não posso fazer nada. Joana, essa casa é minha e eu coloco nela quem eu quiser. – Se eu me arrependi de falar algo naquele tom? O mais óbvio que sim. Quase senti uma tapa na minha cara com o olhar dela.

– Acontece que minha sobrinha está no mesmo teto que você! Está vendo por que nunca apoiei minha irmã contigo? É completamente irresponsável!

– Eu agradeço toda a ajuda que me deu, mas mesmo assim, eu cuido da Rosie com o máximo de atenção que posso e você sabe disso. Às vezes ajo como um adolescente,  reconheço, mas, mesmo assim, você não tem o menor direito de falar assim de mim. Sinto muito falta da sua irmã, por que ela era completamente diferente de você. Elise...

– Cale a porcaria da sua boca para falar da minha irmã.

No meio daquela discussão toda, Rosie se encolhia cada vez mais e eu sentia que ela iria começar a chorar. Por mais que ainda fosse pequena, eu sabia que falar da mãe a machucava.

– Saia da minha casa. Não é o momento para falar disso.

– Eu vou sair. Mas fique sabendo que com minha ajuda você não conta mais. A total responsabilidade sobre Rosie está contigo agora.

Ela se virou e foi embora.

Agora só na base da ajuda divina mesmo. 

...

No final da tarde, vi Maryse e Francesca entrarem em casa, rindo. As duas pareciam ter desenvolvido laços de amizade e, então, senti-me mais feliz e aliviado, pois ela ajudaria a guardar o segredo enquanto Maryse não fosse finalmente embora.

Minha discussão com Joana me deixara bastante pensativo, principalmente pelo fato de que eu sabia que para nos reconciliarmos, quem precisava dar o primeiro passo era eu. Minha cunhada era orgulhosa demais para pedir desculpas e eu sabia que era por isso que os homens fugiam dela. Joana sempre fora extremamente cheia de frescuras e intrometida.

Primeiramente vi um vestido, de coloração amarela, nas mãos da mulher e perguntei-me internamente sobre o que a levara a o pegar emprestado. Elas seguravam, cada uma, uma bolsa.

– Dean, hoje é aniversário de Leon e ele os convidou para ir. Disse que quer conhecer Maryse e apresentá-la à todos. – Eu realmente não me recordava do aniversário dele! Bati na minha testa ao ouvir tal afirmação. Se não o parabenizasse, Leon nunca mais olharia na minha cara, com toda certeza. Ele sempre deu extrema importância à isso.

– Tudo bem. Que hora é lá?

– Às sete. Vai ser na casa do Marcus. Pelo o que sei, ele convidou muita gente. – Após falar mais algumas coisas sobre tal evento, elas passaram por mim e Maryse apertou minha bunda, rindo baixo. Eu arregalei os olhos e a encarei ir para o quarto, torcendo para que Francesca não tivesse visto.

Essa mulher é, definitivamente, louca!

...

Já era o horário de sairmos para lá e eu já estava arrumado, assim como Rosie. Ela havia melhorado relativamente rápido e eu agradecia por isso, pois não queria ter que aguentar Leon enchendo meu saco se eu não fosse. Quer dizer, ficaria em casa. E mesmo assim, a saúde da minha filha é bem mais importante que a amizade dele.

Brincando com a garotinha de jogá-la no ar e pegá-la logo em seguida, vi as duas aparecerem na sala. Acho que minha boca foi ao chão quando olhei para Maryse e por sorte, eu segurei Rosie no mesmo momento, pois se não haveria a deixado cair. A mulher estava simples, porém, deslumbrante.

O vestido era de tecido leve e acentuava suas curvas de um modo quase irreal. O cabelo estava jogado para um lado, com grandes cachos até a cintura e os olhos demarcados. Ela sorriu e isso deixou o seu batom vermelho ainda mais bonito nos seus lábios, que pareciam até mesmo mais lindos, se é que era possível.

– E então, o que achou, Richards? – Falou em um disfarçado tom provocativo, dando um lento giro, fazendo seu vestido,.um pouco acima do joelho, voar. Com certeza foi proposital.

E eu ainda estava sem palavras.

– Fala logo, Dean, não sabe o quanto deu trabalho toda essa produção nela! – Francesca disse, rindo.

– Maryse, você... Você está... Você está atrasada. Já é sete e meia. – Desviei o assunto, ainda a encarando. Ela revirou os olhos e me olhou com uma feição nada amigável. – Okay, okay, você está maravilhosa. Era isso que queria ouvir?

– Na verdade, linda, bela, arrasando corações, diva, rainha e alguns a mais estaria de bom tamanho. – Foi "sutil", rindo.

– Então, digníssima Maryse, rainha, idolatrada, a mais bela e diva, tenho que apressar-me em dizer que estás maravilhosa. Eu, como seu servo, sinto-me honrado em ter sua presença e agradecer-lhe-ei por toda minha vida. – Fiz uma reverência, que a fez rir.

– Agora sim.

Após uns dez minutos de caminhada já estávamos na almejada festa do meu suposto amigo, Leon. Ao chegar lá, vimos uma quantidade quase absurda de pessoas para um simples aniversário e vi o quanto Maryse ficou animada. A mãe de Francesca havia a deixado vir conosco, já que não poderia, pois tinha muito o que fazer e a garota estava colada com Maryse à todo momento. Era engraçado o quão rápido a mulher se conectava às pessoas.

Logo vi Leon no outro lado e ele se apressou em largar o copo de cerveja para vir nos cumprimentar. Meu plano era simples: falar com ele, parabenizar e ir embora. Eu odiava festas e estava com medo de Maryse ficar aqui. Não falo pela probabilidade dela se envolver com alguém ou coisa parecida e sim pois a casa dele era muito perto da praia e todos tinham copos na mão.

Além do mais, eu sabia que Leon saía meio do controle após algumas latas, e que ia acabar me fazendo passar vergonha, como todo ano acontece. A família por parte de Celine estava toda aqui, e isso dava um número maior de pessoas.

Quando estirei minha mão para cumprimentá-lo, o homem ignorou completamente, beijando a da mulher ao meu lado, sorrindo.

– Então você é Maryse, certo?

Leon não era do tipo fiel e, por isso, com aquele tom, eu encarei a morena. Ela sorriu para mim de modo descaradamente provocativo e o respondeu.

– Sim, é esse meu nome. – Deu uma risada rouca, levantando uma sobrancelha. – E o seu?

– Leon, Leon Richards.

Filho da puta, desgraçado. 


Notas Finais


A Maryse é mt ozada
Adoro
O Dean tá até xingando o Leon LKKKKKK
Eu amo a Rosie, pelo fato dela ser uma bb kjkkk e tbm amo as cenas do Dean cm ela, sla, só amor
To postando a essa hr sim, pq acabei faz uns minutos, e n qria esperar até amanhã kkkk
O clima vai ser loco nessa festa ae

Obrigada por ler <3.


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