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História Owner Trafficking - Wellcome.


Escrita por: ownertraff_LV

Capítulo 1 - Wellcome.


-Me desculpe!- falou saindo apressada a morena que me deixou boquiaberto. Estava entrando em um bar quando a garçonete saiu puxando seu sobre-tudo junto ao corpo. Estava ventando muito aquela noite. Puxo ela pelo braço, e olho nos olhos verdes dela.

     -Onde uma moça bonita vai com tanta pressa.-disse sorrindo, fazendo ela abrir um sorriso tímido.

      -Desculpa ser rude mas eu nao te devo explicações.-ela tenta se soltar.
   
     -Poxa, não gostaria de ficar mais um pouco, tomar um café, quem sabe.-ela pareceu pensar sobre minha prosposta.
  
     -Estou um pouco cansada… Acabei de sai do trabalho. -ela disse com um olhar cansado.
   
    -Vai ser coisa rápida so quero te conhecer melhor. - insisto e ela parece concordar com a idéia, abrindo um sorriso meigo.

    - Tudo bem! Mas não passe de somente um café!-concordo rindo. Entramos no café.

                     5 anos depois

        - Precisamos conversar Tony! O assunto é sério!- ela fala me seguinto até o escritório. Me viro delicadamente segurando seu rosto.

     - Meu amor estou muito ocupado agora! Deixe isso para mais tarde! - ela olha para seus pés encolhendo os ombros. Me viro para entrar no escritório, quando escuto as palavras que eu nao gostaria de ouvir no momento.

      - Tony… ESTOU GRÁVIDA! - Me viro calmamente, me deparando com seus olhos marejados cheios de alegria. Sendo que a unica coisa que eu consigo sentir é desgosto.

      - Grávida? Como você pode estar grávida? Você vai atrapalhar os negócios! Eu sempre te falei que eu te amo mais do que a mim mesmo! Mas que nós não poderiamos ter filhos! Você não vai ter esse bebê. - me junto aos braços dela com carinho- Vai ficar tudo bem. Nós vamos resolver isso o quanto possivel.

       - O que? Você vai matar nosso filho! Como você pode pensar uma coisa dessa! Eu quero o bebê nao podemos machuca-lo! É so uma criança! - Ela me empurra com as lágrimas já molhando seu rosto.

    - Saia de perto de mim! Eu tenho coisas mais importantes pra fazer! Se vira sozinha! Mas fique sabendo que você não tem e nunca terá meu apoio em relação a isso. - Falo com ódio apontando repetidamente, para seu rosto e sua barriga. Entro com odio no escritório batendo a porta na sua cara.

                    10 anos depois.
       
       - Eu ja te avisei garota para não entrar no meu escritório! Não gosto que você entre aqui sua peste! Cadê o  da sua mãe? vá atrás dela!

Desde o dia que isso nasceu minha vida não é mais a mesma. Ela não me ama com a mesma  intensidade de antes! Não somos tão próximos como antes. Eu não tenho mais a atenção dela. Ela so se importa com a Troya. E eu? Só me importo com a droga. Dia,tarde,noite,madrugada. Essa é minha compania! E quando não estou drogado, estou chapado.

  Danna entra no escritório como um furacão, segurando a mão da garota. Em seu olhar tinha um misto de raiva e tristeza.

     - Como você pôde falar com ela assim?! Ela é sua
filha Tony! Você tem que aprender a lidar com isso! - Direciono meu olhar para elas. Danna começava a chorar. E agarrada a sua perna estava o maior dos meus problemas.

     - Eu não sou obrigado aceitar isso na minha família! E se você não esta satisfeita, a porta da rua é serventia da casa! Mas sabendo Danna! Se você não é minha, não é de mais ninguém! - Me apoio na mesa dando um soco forte na mesa. Meus olhos ja estava avernelhados e minhas veias do pescoço saltadas. O assunto Troya era como um tiro na testa.  Olha para a pesta agarrada a perna de minha mulher, que estava com os pequenos olhos olhos castanhos em minha direção, escondendo mais seu rosto na perna da mãe. 
     -Agora saia daqui e leve isso pra fora!-falo me referindo a Troya- Meu dia esta oficialmente acabado.

                    
                   5 Anos depois
                     (POV Troya)

Minha infância foi bem ruim. Não tinha o apoio do meu pai. Vi minha mãe se afogar em lagrimas muitas vezes. Ela sempre tentava me confortar dizendo que eu não era o motivo daquilo tudo estar acontecendo. Sempre tive poucos amigos. Na minha casa, eu convivia diariamente com homens estranho, entrando e saindo com carregamentos de meu pai. Ele sempre fez questão de jogar na minha cara  que eu era o motivo de todos os seus problemas. Eu sempre tive minha mãe comigo. Nos momentos felizes e tristes da minha vida. Ela é minha melhor amiga. Ou era.
    
                      Flashback ON

- Mãe eu preciso te contar uma coisa, a algum tempo venho guardando isso. Eu preciso de sua ajuda. Estou com medo da reação do meu pai. Eu sei, ele não me suporta, mas não tente me negar isso. Agora ele vai me odiar mais ainda. -minha mãe me olha assustada, ja que havia uma lagrima fujona rolando por minha bochecha.

     -Troya pelo amor de Deus! O que esta acontecendo? Confia em mim meu amor você sabe eu sou sua melhor ami…- não deixo ela termir o discurso quando solto a bomba.
   
      - ESTOU GRÁVIDA MAMÃE!

   - Mas você so tem 15 anos! Meu Deus filha! - coloco minhas mãos ao meu rosto ja chorando. Minha mãe delicadamente vem e me abraça.- Calma querida! Você tem meu apoio… Eu vou te ajudar. Se seu lai não aceitar isso nos fugimos! Vamos para bem longe dele. -Me abraço a ela que me acolhe com ternura. Eu sabia que podia confiar nela.
   
                      Flashback OFF

6 mese se passaram e muitas coisas aconteceram na minha vida. Apos meu pai ficar sabendo de minha gravidez, ele quis me bater, além de me agredir com palavras. Eu e minha mãe até tentamos fugir dele, mais em nossa fuga, o carro que minha mãe dirigia, deu de cara com uma árvore, fazendo com que ela morresse na hora. Eu infelizmente fiquei sem nenhum ferimento. Nem o bebê que eu espero. Sim, ainda estou grávida. Meu pai clamaramente não nos aceita. Continua me tratando com um cachorro de rua, além disso me obriga a fazer as tarefas de casa, entre elas lavar, cozinhar e limpar toda a casa. Minha barriga cresce a cada dia mais. O pai da bebê, Jake. Já não tenho noticias dele desde a morte de mamãe, o que vem sendo bem difícil para mim. Mesmo com tudo isso, sumiço de Jake e morte de minha mãe, venho me apegando mais a minha filha. Ela é meu único apoio,   sinto um amor intenso por ela, uma coisa que nao sei explicar so sentir. É como se minha mãe estivesse encarnado nela. Thereza esse é seu nome.

                         2 anos depois

    - Thereza sai daí meu amor! Vamos brincar no quarto, não é seguro andar pelos corredor dessa casa.- thereza sorri sapeca para mim e sai correndo em direção ao corredor que eu mais temia. A porta
Incrívelmente estava aberta, e a vi entra do correndo para dentro do escritório. -Thereza não! Volte aqui pequena!- ela não me escuta, e o pior aconteceu.

     - Já falei que eu não quero essa porcaria aqui! Isso já se repetiu demais!-
 
Ele se levanta encarando Thereza com ódio que se encolher perto da poltrona. Ele avançar nela pocesso de raiva, e me jogo na frete dela na intenção de defende-la. Claramente sou mais fraca que ele, que me puxa pelos cabelos de cima de minha filha. Grito implorando para parar. Ele caminha até mim que estou jogada ao chão, e assim posso ver seus olhos. Olhos de quem se drogou, provávelmente a noite toda. Ele me da um chute no estomago e sobe em cima de mim dando repetidamente, socos em minha cara. Ja sinto o gosto e o sangue escorre do pelo meu rosto. Ele se levanta indo até sua mesa. Olho para minha esquerda, ainda no chão, e vejo Thereza chorar baixinho sentada ao chão. Ela tenta se aproximar mais recebe um chute de meu pai, a fazendo bater a cabeça no granito gelado do chão.

    -Eu devia ter feito isso antes! Eu devia ter acabo com você quando tive oportunidade Troya! Você ja é uma cruz para mim! Agora aguentar esse demonio é demais!- vejo ele carregandl seu revolver e me desespero. Tento me levantar as presas, mais sinto muita dor. Me arrasto ate Thereza,  mas antes de chegar a ela recebo um pisão nas costas. Grunho de dor e vejo ela intensificar o choro, fazendo com que meu pai fique mais loico de raiva.

     - Eu vou isso para! Eu vou acabar com isso! Chega! Já chega! - ele grita apontando seu revolver, diretamente para minha cabeça. Eu achei que esse era meu fim. Mas estava enganada, quando em um piscar de olhos ele mira seu revolver para a cabeça de Thereza e sem piedade alguma deu dois tiros na cabeça dela. Vi o corpo de minha filha caido ao chão, não sei de onde tirei forças para me levantar, tirar o revolver com dificuldade da mão de meu pai e dar um tiro em seu peito.



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