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História P a i n t - Capítulo 7- Je t'aime 'véri muchi'.


Escrita por: Usagi17 e cecifrazier

Notas do Autor


Oi oi gente!
Aqui é a Usagi, a Ceci não está muito bem hoje.
ENTÃO EU TÔ ATUALIZANDO SAS FIC Q
Cof
Espero que gostem
Boa leitura.

Capítulo 8 - Capítulo 7- Je t'aime 'véri muchi'.


Um calor estava crescendo em Sans, ele poderia arrancar as roupas de Chara e partir para algo mais intenso, porém, ela era tão delicada que decidiu ir com calma.

Passou lentamente suas mãos pelo corpo da mesma, tocando seu seio com a canhota enquanto a destra descia para a coxa.

— Eu amo você. — Sussurrou ao pé do ouvido dela, logo sorriu e lhe deu um selinho.

— Eu também te amo, mon cher. — Ela murmurou e o beijou com carinho.

Enquanto trocavam carinhos apaixonados e a mão de Sans 'escorregava' para locais mais interessantes, Chara abriu o zíper da calça do mais alto e tentou puxar o tecido com o pé.

— Eu não vou 'quebrárr', sabia?

— Espero que não. — Ele murmurou.

Tirou a própria camisa e a calça, ficando apenas com a boxer. Voltou sua atenção para os lábios da garota enquanto coloca sua mão calmamente dentro da calça dela.

Chara sentiu o rosto arder e desviou o olhar para o corpo do mais alto, dedilhou lentamente as tatuagens do rapaz e sorriu com carinho.

— Cal-cu-la-do-ra. — Papyrus gritou e Chara revirou os olhos.

— Espera só um pouco. — Sans sussurrou.

Levantou-se e deu o edredom para ela se cobrir. Pegou a calculadora que estava em cima da mesa e abriu a porta, sem se importar com sua situação.

— Pega e me deixa em paz. — Sans entregou, impaciente.

— O que vocês estão fazendo?! Papai está dizendo que querem fazer sexo, ela sabe que você já fez com um monte de menina?

— Um monte? — Ele riu. — Mas eu sou virgem.

— E mesmo se tivesse feito. — Chara levantou, com o cobertor enrolado no corpo, ela logo abraçou Sans e sorriu de lado. — Só se incomoda com isso quem está desesperado pra fazer.

Sans arregalou os olhos e começou a rir pela expressão pasma do irmão. Apenas a abraçou de volta e viu Papyrus afastar-se enquanto resmungava.

— Desculpa. — Ele afagou os cabelos da moça. — Acho que vou arrumar uma namorada pro Paps.

— Mas agora eu vou ser 'cruél' com você. — Ela fechou a porta e largou o lençol, então mordeu o pescoço do mais alto com força. — Só vamos fazer isso se você passar na prova...Culpe o seu irmão por essa decisão.

— Maldito Papyrus. — Sans mordeu o lábio e apertou fortemente o traseiro de Chara com as duas mãos. — Que incentivo você me deu, mon cher.

— E não me arrependo. — Ela selou os lábios com os dele e soltou um gemido baixo. — Agora...Que tal começarmos com Anatômia?

                     ●•●•●◇●•●•●


Novamente, passaram mais uma tarde estudando os mais variados assuntos. Chara explicava bem, daria uma ótima professora se não fosse arquiteta, porém, Sans não conseguia se concentrar. Naquele dia, ele simplesmente não conseguia!

Não parava de pensar na menina que estava bem à sua frente. Não parava de pensar no quanto deixou-se levar por esse sentimento e no quanto aquilo afetava seu emocional. Ela era perfeita em todos os sentidos! Sua aparência era de um anjo, mesmo que nunca tenha visto um de verdade; era talentosa, brilhante, inteligente! A personalidade então...ah, Sans estava completamente apaixonado por Chara.

Despediu-se dos devaneios ao perceber o sorrisinho de Chara ao observa-lo, ela se inclinou para lhe dar um beijinho curto e logo deslizou as mãos pelo rosto do rapaz que tanto a encantava.

— Quer 'finalízárr' por hoje? Podemos 'continuár' amanhã, não tem problema. — Lhe deu mais um beijo.

— Pode ser. — Ele espreguiçou-se. — Já sei que o Einsten é o cara lá que...inventou a teoria da relatividade e tal.

Chara soltou uma risada baixa e aconchegou-se nos braços do mais alto. Fechou seus olhos e lhe deu alguns beijos no ombro e clavícula.

— Je t'aime, Sansy.

— Je t'aime. — Ele soltou uma risada baixa por estar sentindo-se como uma menininha apaixonada. Abraçou a menina e beijou seu pescoço algumas vezes. — Je t'aime 'véri muchi'.

— 'Véri Muchi'? O que isso significa, Sansy? — Perguntou com a expressão confusa e então sorriu fraco.

— "Muito". — Sans a abraçou com mais firmeza, sem ligar pela sua pronúncia incorreta. — Eu te amo muito.

— Oh, Sansy...Seu bobo. — Chara soltou algumas risadas baixinhas e apertou levemente as mãos do mais alto. — Então...Eu também te amo 'véri muchi'.

—x—x—x—

Como da última vez, Chara fora convidada para jantar, mas dessa vez a comida foi italiana, sendo preparado pelo melhor mestre cuca que Gaster poderia ter: Papyrus.

Percebeu que seu filho estava distante, chateado, com algo aborrecendo tanto sua mente que sua expressão alegre fora tomada foi receio. Era confuso vê-lo daquele jeito tão de repente, pois sempre que algo acontecia, Papyrus contava rapidamente para seu pai antes que aquilo causasse danos maiores.

De qualquer forma, conversaria depois com ele.

— Chara! — Gaster sorriu, todos já estavam à mesa com seus pratos cheios de espaguete. — Como Sans vai indo nos estudos?

— Isso se eles estudassem, né. — Papyrus murmurou, visivelmente contrariado.

— Mas ele estuda, Papyrus. — Chara sorriu e deu um beijinho na bochecha do rapaz, mas logo voltou para os braços de Sans.

A menina encarou o rapaz por alguns instantes e balançou seus cabelos com certa vontade, então riu ao ver sua expressão e o beijou algumas vezes.

— Papyrus, acho que estamos sobrando. — Gaster fingiu sussurrar e então deu um tapinha nas costas de Sans.

O mais alto revirou os olhos. Resolveu desviar sua atenção para a comida e ficou em silêncio. Esse era o tipo de reação que Papyrus tinha quando estava enciumado, disso Sans sabia bem. Também sabia que era por causa de Chara, porém, ele precisava entender que não podia tê-la!

Aquilo o preocupava, pois, por mais que tenham se distanciado na adolescência, cresceram juntos e tinham uma amizade forte. Não queria que uma simples paixãozinha pela namorada do irmão mais velho estragasse tudo.

— Ah, acabei de lembrar que vou sair com a Chara agora. — Sans sorriu ao dizer. Levantou-se e segurou a mão da menina.

— Como você marca de sair com alguém e esquece? — Papyrus arqueou as sobrancelhas.

— Esqueça isso, Papyrus. — Gaster riu baixo, tentando quebrar o gelo. — Podem ir, se divirtam.

— Pas vraiment, mon cher. — Sorriu com carinho e sentou novamente.

Desviou levemente o olhar e bateu bem levemente o saltinho no chão, fazendo um som de 'clack-clack'.

— Eu 'querria' apresentar a vous, o meu primo. — Disse com doçura na voz. — Ele é novo na cidade e não conhece nada e...Espero que não fiquem courageux, mas eu não sabia 'prrá' quem apresentar ele, sabe...Ele gosta de atenção.

— Bom...se seu primo é novo na cidade posso mostrar pra ele os pontos mais importantes. — Sans riu baixinho e deu um selinho na menina. — Mas você me deve muitos beijos em troca.

— Muitos, muitos e muitos! — Selou os lábios com os dele várias vezes.

Chara abriu um sorrisão e deu um beijinho na bochecha de Gaster e de Papyrus, correu até a porta e esperou em meio a pulinhos algumas batidinhas na porta.

Após alguns poucos minutos, o som da campainha fez Chara soltar um gritinho e abraçar um rapaz que encostou-se na porta. Ela lhe encheu de beijos e um abraço apertado.

— Cher, está amassando meu Armani. — Disse se referindo ao terno, porém sorriu e afagou os cabelos da menina.

Chara o puxou até a mesa e mordeu levemente os lábios.

— Esse é Mettaton, meu 'prrímo'.

— Il est un plaisir d'être votre invité. — Ele sorriu enquanto abraçava a prima.



Notas Finais


Espero que tenham gostado!
E comentem!
Boa leitura <3
~Beijinhos com Flores de Maracujá da Usagi-chan~
♧E um abraço trevoso da CeciFrazier♧


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