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História Pacto Escolar - A Casa de Helena


Escrita por: Carlosjr

Notas do Autor


Galera queria agradecer todos os que comenta, favorita, da notas, compartilha, segue, e/ou ler. Isso me motiva muito mesmo.

Também queria agradecer especialmente meus amigos Adson e Matheus (desculpe-me se o seu nome não se escreve assim) que sempre fica me cobrando novos capítulos. ^^

Boa leitura para todos...

Capítulo 4 - A Casa de Helena


Fanfic / Fanfiction Pacto Escolar - A Casa de Helena

Ao terminar de fiscalizar a secretária, Alice voltou para a enfermaria e ficou lá repousada na cama conversando com seus amigos.

Depois de um pequeno período, a porta da enfermaria se abre lentamente.

Era Aline que estava abrindo a porta para entrar.

— Pessoal, se vocês não se importam, eu tenho que falar com Alice à sóis. — falou a inspetora Aline.

— Tudo bem. — disse Gabriel. — Vamos pessoal?

— Vamos. — respondeu Lucas. — tchau Alice, passar bem.

— Tchau Lice, até depois. — Fernanda despediu-se de Alice.

— Tchau galera, até mais tarde. —Alice se despediu dos seus amigos.

Aline esperou os amigos de Alice sair da sala e disse:

— Alice, como os seus pais estão no hospital, você vai ter que ficar esse tempo na casa de sua Tia Helena. Tudo bem para você?

— Quem é ela? — perguntou com um gesto de como nunca tinha ouvido falar dessa pessoa em sua vida.

— Ela é sua tia do 3° grau. — explicou Aline. — Como seus outros familiares não moram nesse país, o único lugar aonde você poderia ficar é na casa dela ou em um abrigo, ai optamos a casa da sua tia. Ela já até aceitou. E por você, tudo bem?

— Claro, por mim tudo ótimo. Tomara que lá seja legal. — Falou Alice com um riso no rosto.

 

Depois de várias horas de viagem, a mulher do conselho tutelar que dirigia o carro, estacionou o automóvel em frente de uma casa velha no meio do nada. Alice então pergunta:

— Já chegamos? — perguntou Alice para a mulher do conselho com um gesto irônico.

— Sim, já chegamos. — respondeu com uma voz séria.

Chegando na casa de Helena, Alice percebeu que o local era muito mais sombrio que o imaginado.

Talvez seja pelo fato da casa ser feita de madeiras escuras e velhas, talvez seja pelas árvores mortas que rodeavam a casa, ou talvez seja a terra seca coberta com gramados mortos.

Mas oque mais chamou a tenção de Alice mesmo, foi um pequeno poço feito de pedras com um pequeno teto em cima, porque ela nunca tinha visto um desse pessoalmente.

Como a casa não tinha campainha, o único jeito foi ficar chamando verbalmente até que Helena atendesse a porta.

— Hola, quem são vocês? — perguntou Helena, logo depois de abrir a porta.

— Eu sou Lívia, eu trabalho no conselho tutelar. — apresentou-se. — Eu vim trazer a sua sombrinha Alice.

Geralmente Alice gosta de cumprimentar os outros com um abraço e um beijo no rosto, mas como Helena era uma mulher meio gorda, com uma aparência estranha, com os cabelos todos despenteados e crespos, e Alice mala a conhecia, então Alice optou de disser apenas um "Oi".

— Oi querida, entre. — Helena convidou Alice para entrar e ela entrou.

A parte de dentro da casa era igual ao lado de fora em alguns aspectos.

O interior da casa tinha madeiras escuras, era repleto de velas negras e a iluminação era terrível.

Logo após entrar na casa, Alice percebeu que as cores predominantes dos móveis e objetos eram preto e vermelho. Percebendo isso Alice perguntou para Helena:

— Helena, você é flamenguista?

— Não tenho time, por quê?

— Porque eu reparei que você gosta de preto e vermelho, ai pensei que você fosse flamenguista. — Alice justificou-se.

— Na verdade essas não são as minhas cores favoritas, mas sim da minha querida Pomba Gira. — falou com uma voz calma e normal.

— Entendo... — Alice falou com uma voz um pouco assustada, mas de fato ela ficou se perguntando se aquilo era realmente verdade.

— Qual é seu nome mesmo querida? — perguntou Helena.

 — Alice.

— Sim, claro é Alice. Como eu pude me esquecer? — disse Helena. Vem cá, vou te mostrar o quarto que você vai fica.

Alice em sua vez, não disse nada, apenas seguiu Helena.

— Aqui esta o quarto. Pode arrumar suas coisas no jeito que você preferir. — continuou Helena. — Eu vou lá na cozinha preparar o jantar. Qualquer coisa é só me chamar.

O quarto em que Alice ficou, tinha uma cama de madeira forrada apenas com um coxão e um trapicheiro, a única fonte ne energia era uma extensão que vinha da cozinha para o seu quarto, havia também uma lambada pendurada no teto (que era a única fonte de luz) que se acendia ao ligar a tomada na extensão, e o local tinha um cheiro de poeira com um toque de mofo.

— Admito que esse lugar não é como eu imaginei, mas admiro o bom coração que Helena tem. — Disse Alice para si mesma, quanto colocava a mala e sua mochila em cima da cama.

Alice pegou o seu IPhone 7 e foi tentar se distrair no WhatsApp, mas pela sua surpresa o celular estava sem sinal.

— Poxa aqui esta sem sinal. Não tem nada para fazer, se pelo menos eu não tivesse desinstalado todos os jogos que eu tinha. — Alice falou a si mesma.

Alice então foi na cozinha para falar com Helena.

— Helena, por aqui não pega sinal não? — perguntou para Helena.

— Sinal de que? — perguntou Helena em quanto estava preparando o jantar.

— Sinal de celular. — explicou Alice.

— Sinal nessa região não é das melhores, então tem que ficar lá fora caçando. — argumentou Helena.

— Obrigada. Então vou lá fora um pouco. — disse Alice.

— Tudo bem, mas tome cuidado e não vai muito para longe para não se perder. — falou para Alice, quanto Alice abria a porta.

Aproveitando que ela já estava lá fora, ela decidiu da uma passadinha no poço, porque ela sempre teve curiosidade de ver um poço por dentro.

Chagando lá, ela avistou uma uma garotinha pequenina em pé que parentava não ter mais de 4 anos de idade. Ela estava usando um vestido todo branco e bem rasgado, ela tinha cabelos pretos e lisos até a cintura, o seu rosto não dava como ver, porque os seus cabelos negros estava tampando ele, em sua mão direita ela estava segurando uma boneca de pano, com cabelos cacheados que lembrava Alice.


Notas Finais


Todos os domingos vai sair um capítulo novo, e todas as quartas-feiras vai ter possibilidade de sair capítulo extra.

(Pequeno Spoller) os gores e os terror mesmo vai começar acontecer a partir do capítulo 6.


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