1. Spirit Fanfics >
  2. Pais por Acaso >
  3. Catorze.

História Pais por Acaso - Catorze.


Escrita por: yoongizzz

Notas do Autor


O capítulo é +18, se você não gosta, não leia ok?
Boa leitura ❤

Capítulo 14 - Catorze.


 

A melhor maneira de acordar, com toda a certeza, é com os beijos de Son Hyunwoo. Pena que não foi dessa maneira que eu acordei. Hyungwon me cutucava e pulava em cima da minha barriga feito doido. Como essas crianças recarregam as energias por completo com apenas algumas horas de sono? Eu me sinto com 10% de bateria.  

— Minuki! — Ele gritava alto. — Acorda! 

— Pela santa mãe da torrada queimada. — Resmunguei. — Hyungwon, eu não consigo respirar. 

— Souiu! — Ele pulou para o outro lado da cama, acordando Hyunwoo. 

— Quando eu descobrir como você sai daquele berço sozinho... — Hyunwoo resmungou. — Bom dia, baixinho. 

— É hoje! — Ele abraçava Bolinha, que nem ligava para todos os movimentos bruscos de Hyungwon. 

— Sim! — Hyunwoo sorriu. — É hoje! 

Hyungwon é tipo guaraná antártica, energia que contagia. Duas crianças cantando pelo quarto, enquanto eu só me enfiava mais nos cobertores querendo dormir mais um pouco. Mas eis que surge o quarteto fantástico, gritando animados. E é como a própria Lana Del Rey diz, but I wish I was dead. Amém, Lana. 

— Minhyuk, nós vamos ao parque! — Jooheon gritou pulando na cama. 

— Legal, bom passeio, divirtam-se. — Murmurei abafado pelo travesseiro. 

— Vamos também, Minhyuk! — Kihyun me cutucou. 

— Não quero, obrigado. — Respondi. 

— Minhyuk é um chato. — o demônio me alfinetou. 

Ele mesmo, Changkyun. 

— Tomara que seu sorvete caia no chão. — Amaldiçoei. 

— Vamos deixar o senhor Mau Humor dormir. — Hyunwoo riu. — Vou preparar o café pra vocês. 

Alerta vermelho. Son Hyunwoo cozinhando não. 

— NÃO! — Me levantei num pulo. — Deixa que eu preparo. 

— Não confia nos meus dotes culinários? — Ele perguntou. 

— Não. — Fui direto, saindo do quarto. 

— Podemos comer panquecas? — Hoseok perguntou. 

 

Depois de um bom café da manhã com panquecas muito bem-feitas por eu mesmo, as crianças foram se arrumar. Ajudei-as a se vestirem, e como iam passear, nenhuma delas fez birra. Hyungwon teimou que queria ir com a pantufa de patinho, e eu acabei deixando. O mesmo fez questão de me entregar o Bolinha no colo, lembrar-me que eu devia alimentá-lo e dar carinho a ele. Minha mãe também me lembrou que eu não deveria jogá-lo pela janela e nem o tostar na churrasqueira. Nem falou da piscina, já que o demônio peludo sabe nadar. 

— Eu espero que ele esteja vivo quando voltarmos. — Kihyun brincou. 

— Minuki vai matar o Bolinha? — Hyungwon perguntou. 

Sim. 

— Não. — Sorri doce. 

— Se ele matar o Bolinha, eu deixo vocês jogarem ele do telhado. — Minha mãe sorriu. — Vamos, crianças? 

— VAMOS! — Os cinco saíram correndo porta a fora. 

— Juízo vocês dois. — Ela nos olhou de cima a baixo. — Dessa vez pode gemer alto viu filhote. 

— OMMA! — Apertei o gato em meus braços e recebi um arranhão em troca. — Aish! 

— Não deixa meu filho mancando. — Ela se dirigiu a Hyunwoo. — Eu trago um algodão doce pra você, Minhyuk. 

Ela acenou e saiu andando enquanto girava a chave do carro nos dedos. Fechei a porta e coloquei o Bolinha no chão, se me importar com o que ele faria o resto da tarde. E então, eu encarei Son Hyunwoo, e olha... Arrependido. 

Nunca o vi tão sério. Os braços cruzados na frente do peitoral, a expressão fechada e maliciosa. E eu? Eu tremia. Tremia mais que vara verde, eu jurei que iria desabar ali mesmo quando ele aproximou e se abaixou até ficar da minha altura. 

— Você está com medo por quê? — Ele riu. 

— Eu sei do que fiz, e sei que você vai me castigar. — Engoli em seco. — E também sei que você armou isso pra cima de mim com a minha mãe. 

— Ora, ora, parece que temos um Sherlock Holmes por aqui. — Ele mordeu os lábios inferiores. 

Morder o lábio é sacanagem. Minha sanidade vai pra puta que pariu, e pior, meu corpo começa a dar sinais de aquilo me provocava. Malditos sejam os hormônios. 

— Pro quarto. — Ele apenas ditou. 

É aquele ditado, se está no inferno, aproveite e abrace o capeta. E como não havia como eu fugir naquele momento, eu simplesmente entrei na festa. Sorri irônico e apertei o volume na calça moletom do mesmo, subindo rapidamente as escadas, ouvindo-o vir atrás de mim. Antes que eu pudesse tocar a cama, o mesmo me agarrou, segurando fortemente meu corpo envolto de seus braços, beijando meu pescoço com selares estalados. Malditos sejam os meus pontos fracos. 

Senti o membro de Hyunwoo roçar em mim, e assim rebolei intensivamente, fazendo o mesmo arfar. Na arte da provocação, eu tenho mestrado. Abaixei-me até conseguir alcançar a cama, empinando meu quadril e rebolando mais uma vez, observando por cima dos ombros Hyunwoo olhar para aquilo hipnotizado. Rebolei mais uma vez e dei um pequeno — lê-se grande — berro ao sentir uma palmada ser desferida em minha coxa. 

— Você sabe que foi muito malvado comigo, não é, Minhyuk? — Ele perguntou, apertando minhas nádegas. 

— Sei... — Gemi arrastado. 

— Sabe que terá que lidar com as consequências, hm? 

— Sei sim. — Respondi, rebolando novamente, sentindo-o colar-se mais ao meu corpo. 

— Ótimo. 

Fui, literalmente, deitado no colchão. Meu rosto contra o macio juntamente ao tronco, e minhas pernas para fora da cama, me sustentando na posição. Senti minhas mãos serem seguradas em minhas costas e o membro de Hyunwoo encaixar-se em meio as minhas nádegas, insinuando movimentos sexuais, e assim, deixei um suspiro escapar. 

Mais um tapa, não tão dolorido, mas estalado. Mexi os quadris e senti mais um tapa, um tanto mais forte. Quanto mais eu rebolava, mais um tapinha eu levava. Procurei me desvencilhar das mãos do mesmo e me girei no colchão, deitando-me na cama com os joelhos para fora da mesma. Hyunwoo se aproximou, passando a mão por minhas coxas, descendo até minha intimidade, onde o mesmo apertou meu membro duro. Senti-me latejar. 

Meu short foi embora de meu corpo. Senti-o me masturbar por cima da cueca, apertando meu membro, enquanto eu já me sentia melado por aqueles toques. O mesmo fez questão de puxar minha cueca e soltá-la contra meu corpo, me fazendo arfar forte. Eu estava quase implorando pra ele me tocar diretamente. 

E ele pareceu ler meus pensamentos, puxando o tecido numa lentidão absurda, enquanto eu machucava meus lábios de tanto mordê-los em ansiedade. Joguei a cabeça para trás ao senti-lo segurar meu falo, movendo a mão lentamente, me sujando todo com o pré-gozo. 

— Ok, Minhyuk, vamos ver quanto tempo você aguenta... — Ele sorriu. — Não pode gozar até que eu deixe, fui claro? 

Você só pode estar tirando onda com a minha cara. 

— Ah não, Hyunwoo... — Gemi manhoso. Manhoso até demais. 

— Eu disse que teria castigo. — Ele simplesmente respondeu. — Aguente as consequências dos seus atos. 

— Odeio você-AH! — Gemi, sentindo-o aumentar a velocidade da masturbação. 

— Mente mais que eu gosto. 

A cada vez que ele aumentava a velocidade, meus gemidos se tornavam cada vez mais incontroláveis, minhas mãos não sabiam aonde segurar para tentar me controlar o máximo que eu podia. Aquilo era torturante, eu sentia o ápice chegar e contê-lo não seria algo que eu conseguiria fazer. Senti Hyunwoo apertar minha glande e não me aguentei, gemendo alto e deixando-me desfazer, não ligando para o que poderia acontecer. A sensação de que eu iria desmaiar veio à tona, o que me fez respirar fundo diversas vezes. 

— Minhyuk. — Ele suspirou. 

— Você sabe que eu não consigo me controlar. — Eu respondi. 

— Assim não tem graça brincar com você. — Ele riu nasalado. 

— Você é trouxa de tentar. — respondi, vendo o mesmo se levantar e deitar-se na cama ao meu lado. 

Tombei a cabeça para o lado, vendo-o passar a mão por cima da calça marcada, apertando o volume evidente ali. Minha pupila deve ter dilatado horrores quando vi o mesmo colocar a mão dentro da calça e retirar o membro duro para fora, o masturbando lentamente. Lambi os inferiores em excitação, quase babando enquanto observava a mão do mesmo subir e descer por toda a extensão. E aí, a sanidade foi pra onde Judas perdeu as botas. 

Busquei forças e me levantei, me aproximando do mesmo, substituindo sua mão pela minha. Encarei-o e lambi a glande um tanto inchada, colocando-a na boca logo em seguida. Suguei-a como se fosse um pirulito, girando a língua desajeitadamente, enquanto tentava ao mesmo tempo masturbar o restando do membro. Hyunwoo suspirava alto, segurando a barra de sua camisa com força. 

Ri soprado e abocanhei o membro todo, acomodando-o em minha boca, ato que fez Hyunwoo gemer alto. Me impressionei por não ter engasgado ao senti-lo tocar minha garganta com agressividade. Comecei a ir e vir com uma velocidade calma, arrancando gemidos longos e intensos do mesmo. Suas mãos se emaranharam em meus fios e assim ele me forçou a ir mais rápido. 

Tudo ia bem até ouvirmos um som muito broxante. Um miado. Quando nos demos conta, ali estava Bolinha, caminhando pela cama até Hyunwoo e se deitando em sua barriga. Esse ai tem sangue de Hyungwon, adora atrapalhar um boquete, ou melhor, uma foda.  

— Sai, gatinho. — Hyunwoo o colocou no chão, mas o gato continuava miando. 

Tentei me concentrar novamente, aumentando as investidas no membro de Hyunwoo, fazendo aumentar gradativamente os gemidos, segurando meus cabelos com força. Eu só queria rir quando o gato tentava miar junto com os gemidos mais altos de Hyunwoo. 

— Minhyuk—AH! — Hyunwoo gemeu, e o gato miou alto. 

Senti o membro pulsar em minha boca, denunciando o ápice de Hyunwoo, e no mesmo momento eu tive um ataque de risos por causa do gato. Eu queria rir alto, e como algumas risadinhas me escaparam, quase engasguei com o gozo. Morrer fazendo boquete, que vergonha. Engoli tudo e engatinhei até perto do rosto de Hyunwoo. 

Distribui beijos por seu pescoço, sentando-me em seu quadril, encaixando novamente o membro já duro novamente em meio as minhas nádegas. O mesmo levou as mãos até minha blusa, retirando-a de meu corpo e voltando a segurar minha cintura. Rebolei provocando-o e o vi jogar a cabeça para trás. 

E novamente, o gato demoníaco subiu na cama, pulando em meio aos edredons. E eu? Tive uma crise de risos. Hyunwoo me olhava bravo, mas eu não me contive, o gato tinha o real sangue de Hyungwon, o maior empata-foda que vocês conhecem e respeitam. A janela era logo ali, depois era só esconder o corpo do bicho. 

— Para de rir. — Ele pediu sério. 

— Desculpe... — Respirei fundo. 

— Sai, bichano. — Hyunwoo colocou o gato no chão de novo. 

Hyunwoo me levantou com brutalidade, me colocando de quatro na cama, apoiado nos joelhos e nos cotovelos. Senti um dedo me invadir e gritei de susto, ouvindo o gato miar também. Fechei os olhos, aproveitando todas as sensações, sentindo um arrepio intenso cruzar meu corpo quando mais um dedo adentrou. Instantaneamente apertei os lençóis, gemendo pausadamente. Quando abri os olhos novamente, quase cai de cara no colchão. O gato estava ali, me encarando atentamente. Engoli em seco. Só pode ser maldição. 

Rebolei contra os dedos de Hyunwoo, pedindo silenciosamente por mais. E assim mais um dedo entrou pra festa, me fazendo gritar e o gatinho gritar junto. Deus me mata por favor. 

— Hyunwoo, por favor, ande logo... — Pedi manhoso. 

— Que pressa, Minhyuk, fica calmo. — Ele respondeu. 

— Por favor, Hyunwoo—oppa! — Pedi novamente, sorrindo para mim mesmo. 

Oppa, a palavra que mexe com Hyunwoo de uma forma super legal. Ele odeia ser chamado de oppa. Os dedos foram retirados de dentro de mim e senti o colchão se mexer juntamente a ele e a glande roçar em minha entrada, que se contraiu toda. 

Uma palmada. Um gemido. Duas, três palmadas. Dois, três gemidos. Ouvi o pacotinho de camisinha ser rasgado e logo depois o membro do mesmo já com a camisinha roçando entre minhas nádegas. Gritei alto quando o mesmo se afundou dentro de mim, penetrando-me por completo. Meus braços fraquejaram e eu cai literalmente de cara no colchão. Por Deus, como dói. Que na próxima encarnação eu nasça como o ativo. 

 — Sabe que não gosto dessa palavra. — Ele sussurrou arranhando minhas costas. 

— Sei... — Senti o mesmo rebolar lentamente, me arrancando gemidos. 

— Então, foi um garoto malvado demais, Minhyuk. 

— Eu sei... — Virei meu rosto o quanto consegui para encará-lo. — Hyunwoo-oppa. 

Se eu adoro cutucar o rabo do diabo? Amo. 

Senti minhas nádegas serem apertadas com força e o mesmo se mover lentamente para fora de mim, voltando a me penetrar com força. E assim, a velocidade enquanto saia aumentava a cada nova estocada, me arrancando gemidos altos, acompanhado dos miados do gato, que a essa altura da vida, eu já nem ligava mais. A única coisa incômoda era o gato me encarando. Por Deus, eu estava prestes a jogá-lo pela janela. 

Hyunwoo parecia irritado, gemia alto, me penetrando com força, e eu, o pobre coitado da situação estava adorando. O som do choque dos nossos corpos, os gemidos roucos e o miado do gato dariam uma ótima orquestra. A orquestra da transa. Quando minhas pernas não davam mais conta de me deixar com os quadris levantados, Hyunwoo me deitou com todo o cuidado do mundo, encarando o gato que nos observava.  

— Será que se a gente matar o gato, o Hyungwon entra em depressão? — Ele perguntou antes de colocar meus joelhos em seus ombros e segurar meus quadris. 

— Provavelmente. — Respondi e voltei a gemer, sentindo o mesmo me penetrar numa rapidez horrenda. 

Eu não sentia mais a dor, ainda mais quando o mesmo acertou minha próstata, atingindo-a sem dó nem piedade, assim como eu sou atingido todos os dias com os spoilers da minha série favorita. Eu gemia o nome de Hyunwoo com um sorriso bobo nos lábios, tentado me masturbar, já que meu amiguinho, Minuki Junior não se aliviaria sozinho. Tentei, porque eu quase não consegui.  

Deixei um gemido alto até demais escapar quando cheguei ao meu ápice, gozando por todo meu peitoral em jatos, e um deles quase acertou meu rosto, mas parou na clavícula. Hyunwoo estocou mais algumas vezes, observando-me ofegar abaixo de si, e assim gemeu alto e pausadamente, chegando ao seu limite também. 

Ficamos parados na mesma posição durante alguns segundos, tentando normalizar as respirações tão descompassadas. Quase tive um ataque cardíaco quando o Bolinha veio até minha barriga e tentou lamber o gozo, mas Hyunwoo o tirou da cama o quanto antes. 

— Esse gato é louco ou o quê? — Ele perguntou, passando os dedos no líquido derramado na minha barriga.  

— Talvez ele esteja com fome. — Suspirei contraindo a barriga pelos toques de Hyunwoo. 

— Ou talvez... — Ele levou o dedo sujo até a boca, chupando-o rapidamente. — O gosto seja muito bom. 

Eu o maior cosplay de tomate que vocês respeitam. Fomos até o banheiro, tomando um banho juntos. Banho que quase deu errado, pois Bolinha acabou entrando na banheira e se molhando todo. Que Deus me dê paciência porque se me der na telha eu vou fazer churrasco de Bolinha.  

Depois de tomarmos o merecido banho, tentei andar normalmente, mas manquei mais que quando quebrei a perna com dez anos. Hyunwoo ficou todo preocupado, e acabou me carregando no colo até a cozinha, aonde o mesmo fez questão de preparar um lanche para nós. 

Eu só queria dormir, mas aceitei o lanche de pão e mortadela. É a única coisa que ele consegue fazer sem queimar a casa toda. Certo? Correto. Nós nos jogamos no sofá cansados e abraçados, e resolvemos assistir a um filme aleatório. 

— Minhyuk. — Ele me chamou. 

— Eu. — Respondi. 

— Eu amo você. 

— Eu também amo você. — Eu disse sorrindo todo bobo. 

— E sabe... — Ele disse depois de alguns segundos em silêncio. — Eu conversei com o Kihyun e andei pensando numa coisa. 

— E o que é? — perguntei. 

Hyunwoo de levantou e saiu da sala, indo para o quarto de minha mãe. Esperei ansioso e o vi voltar sem nada nas mãos. Sentou-se na mesinha de centro e apoiou o braço nos joelhos, sorrindo doce para mim. 

Um sorriso tão doce que mataria um diabético. 

— Acho que está faltando uma coisa. — ele suspirou. 

— E o que é? 

— Quer namorar comigo? — Ele mostrou duas pulseirinhas. 

Uma delas era amarela, e a outra azul clara. Ele explicou que Kihyun lhe disse que o amarelo me representava, pois eu era o sol, e o azul representava o céu, pois Hyunwoo era como minha moradia, meu porto seguro, e o sol fica no céu o tempo todo. E aprofundando mais, Kihyun disse que ele e os irmãos são as flores, que estão felizes por causa de nós, do sol e do céu azul. 

E eu desabei em lágrimas ali mesmo, repetindo “Sim, sim, sim!” diversas vezes enquanto o abraçava. Ele amarrou a pulseira amarela em meu pulso direito e eu amarrei a azul no seu, eram duas fitinhas, coisa simples, mas significativa. 

— Era pra ter um buquê de girassóis... Mas o Bolinha comeu ontem durante a festa. — Ele riu. 

— Hyunwoo... — Arregalei os olhos e pensei dois minutinhos. — Cadê o Bolinha? 

 

.


Notas Finais


Cadê o Bolinha?
Gente, sério, eu precisava colocar o Bolinha atrapalhando, to rindo horrores aqui.

Obrigada por tudo gente, sério, cada comentário, cada favorito ❤

Leiam meu jornal sobre o Desafio das 100 Torções: https://spiritfanfics.com/perfil/yoongizzz/jornal/desafio-das-100-torcoes-7088546
Falem comigo no twitter: https://twitter.com/foolmonstax

Um beijo e um brigadeiro, até quarta ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...