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História Pais por Acaso - Cinco.


Escrita por: yoongizzz

Notas do Autor


Boa leitura ❤

Capítulo 5 - Cinco.


 

Depois do incidente na cozinha com bombardeios de perguntas, Hyunwoo ficou um bom tempo no quarto, e eu respeitei, aproveitando para brincar com as crianças. Decidimos fazer biscoitos, e assim, eu deixei cada um criar o seu próprio biscoito. Fiz a massa com a ajuda de Kihyun e coloquei os cinco para trabalharem no processo de criação. Deixei algumas formas, confeitos, gotas de chocolate, algumas geleias de chocolate e doce de leite, e ajudei Hyungwon que não tinha força e nem idade para fazer aquelas coisas. 

— Eu vou fazer um de estrela. — Jooheon disse. 

— Não! Eu que vou! — Hoseok tentou pegar a forma da mão do irmão. 

— Não! — Jooheon começou a chorar. 

— Ei, sem brigar. — Tentei ser paciente. 

— Mas eu quero fazer de estrela. — Jooheon choramingou. 

— Hoseok, deixe o Jooheon fazer o dele de estrela, e espere sua vez pra usar. — Pedi. 

— Tá. — Hoseok disse todo carrancudo.  

— Minuki, quando a mamãe e o papai vão voltar pra nós irmos ao parque? — Hyungwon perguntou. 

— Logo. — respondi, vendo Kihyun e Hoseok entristecerem. — Vocês vão fazer os biscoitos de quê? — Mudei de assunto. 

— Eu vou fazer um avião cheio de chocolate. — Changkyun disse, mostrando-me a forma de avião. 

— Eu vou fazer uma estrela toda colorida. — Jooheon pegou o pote de confeitos coloridos. 

— Eu vou fazer um coração. — Kihyun disse, colocando algumas gotas de chocolate na massa. 

— Eu vou fazer uma estrela espacial. — Hoseok disse. 

— Estrela cadente. — Ri para ele. — E você, Hyungwon? 

— Eu quero fazer um rosto feliz. — ele disse, abrindo um buraco para os olhos no biscoito. 

— Então porque você não faz os olhos com as gotas de chocolate e a boca com a geleia? — Sugeri. 

— Vai ficar melhor? — Ele perguntou. 

— Uhum. — Peguei algumas gotas de chocolate e entreguei a ele. 

Estava tão entretido com os meninos que nem percebi Hyunwoo na porta da cozinha. Nossos olhares se cruzaram e o mesmo tinha um sorriso lindo no rosto. Sorri de volta e voltei a ajudar Hyungwon. 

— Appa! — Hyungwon disse. — Olha. — Ele puxou o biscoito até seu rosto, mostrando a carinha feliz que havia feito. 

— Que lindo, Hyungwon. — Hyunwoo riu todo corado por ter sido chamado de appa. 

— Hyunwoo, faz um biscoito também. — Changkyun pediu. 

— Ah, eu não tenho dom pra isso. — Ele respondeu, sentando-se ao lado de Changkyun. — Sou péssimo pra cozinhar. 

— Eu fiz uma estrela sideral. — Hoseok mostrou seu biscoito. 

— E eu fiz uma estrela colorida. — Jooheon terminava de enfeitar o biscoito. 

— Uau, teremos uma noite estrelada, então? — Hyunwoo sorriu aos meninos. — E você, Kihyun? 

— Um coração. — Ele mostrou o coração decorado e cheio de geleia. 

— Que bonito. — Hyunwoo elogiou. 

— Pode pegar um pouco da massa. — Apontei o pote perto da pia. 

Ele apenas acenou negativamente e voltou a observar os meninos criando seus biscoitos. Assim que todos terminaram, coloquei todos em uma assadeira e levei ao forno, logo depois vendo a atenção de cada um voltada para os biscoitos. 

— Por que não crescem? — Changkyun perguntou. 

— Porque demora um pouco. — Expliquei. — Venham, vamos nos limpar, vocês estão cheios de farinha.  

Peguei a mão de Hyungwon e subi as escadas sendo seguido pelas outras quatro crianças. Assim que chegamos ao banheiro, limpei cada um dos meninos, tirando a farinha de suas roupas e os confeitos que ficaram grudados nos panos. Jooheon saiu correndo do banheiro assim que terminei de limpá-lo e Changkyun correu junto, nem me dando uma chance de tirar a farinha de si. 

— Omma. — Hyungwon me chamou e eu quase derreti ali mesmo. — Appa não está mais bravo? — Perguntou. 

— Não, Hyungwon. — Sorri para ele. 

— Eu acho que deixei ele triste. — Ele disse fazendo um biquinho. 

— Não deixou, não, meu pequeno. — Acariciei seus cabelos. 

— Ele ficou bravo. — Hyungwon comentou. 

— Ele só... Não soube como reagir. — Tentei explicar. — É que nós não somos seus pais... E então você nos chamando assim, foi um choque. 

— Então não posso chamar você de omma e ele de appa? — Ele perguntou. 

— Bom, pode, mas não em público, nós só estamos cuidando de vocês. — Expliquei. 

— Quando a omma e o appa voltam? — Ele perguntou brincando com os dedos. 

— Logo, logo... — Suspirei fundo. 

Voltamos a sala, onde Hyunwoo brincava com Changkyun e Jooheon, enquanto Hoseok jogava videogame. Hyungwon correu até o sofá, subindo em cima do mesmo e olhando pela janela. Apontou para o vidro e sorriu largo. 

— Parou de chover, vamos brincar lá fora! — Hyungwon disse. 

— Mas está tudo molhado, Hyungwon, olhe quantas poças. — Apontei os acúmulos de água. 

— Vamos pular nas poças! — Ele gritou. 

— Vamos! — Jooheon se levantou dando pequenos pulos. 

Olhei para Hyunwoo esperando uma resposta do mesmo. Por mim esses garotos ficavam aqui dentro. 

— Bom, depois é questão de tomar um banho. — Hyunwoo disse sorrindo. — Podem ir pular nas poças. 

As crianças gritaram comemorando e correram até a porta, saindo por ela assim que Hoseok a abriu. Kihyun saiu andando logo atrás dos meninos, acompanhando-os. Quando pude perceber, Jooheon já estava todo sujo, Hoseok pulava por todos os cantos e Changkyun fazia montinhos de barro na grama. Hyungwon pulava em apenas uma poça, rindo e gritando. Kihyun logo entrou na festa. Hyunwoo os observava na porta e eu ao seu lado olhava pra tudo aquilo apenas pensando no banho que teria de dar em cada um deles.  

— Se eles ficarem doentes, você pode se considerar um homem morto. — Falei para ele. 

— Você não viveria sem mim. — Ele disse convencido. 

— Claro que viveria. — Respondi. 

— Com essas cinco crianças e sozinho? — Ele riu. — Acho que não. 

— Odeio você. — Bufei fingindo irritação. 

— E eu te amo cada vez mais. — Ele sorriu. 

Meu coração descompassou e senti borboletas no meu estômago. Senti também corar automaticamente, e Hyunwoo se aproximou, selando nossos lábios num beijo calmo, mas logo interrompido por passos na varanda. Hyungwon sorria, entregando uma flor para mim e uma para Hyunwoo, e voltou a brincar na terra molhada junto com Changkyun. 

Depois de algum tempo observando os meninos brincarem e percebendo que outro tempo de chuva se formava, ligamos a torneira e molhamos os meninos com a mangueira para eles não entrarem cheios de barro dentro de casa. Assim levamos os pestinhas para o chuveiro. Deixei Changkyun e Jooheon na banheira brincando um pouco enquanto ajudava Hyungwon a colocar suas plantinhas no copo com água, pois ele não queria que elas murchassem. 

Dei banho em cada uma das crianças, colocando os pijamas e penteando os cabelos molhados. Quando terminei de arrumar Hyungwon, ele correu até o quarto e buscou seu ursinho de pelúcia, que na verdade era um sapo. Descemos até a sala e nos sentamos no sofá, assistindo um desenho aleatório que passava no canal infantil. Aquilo acabou por dar sono as crianças e elas adormeceram uma a uma, e assim Hyunwoo se encarregou de levar uma a uma lá para cima, enquanto eu ia até a cozinha para lavar a louça que estava na pia. Olhei em volta sentindo a sensação de ter esquecido alguma coisa e aí lembrei de algo que eu havia esquecido. 

OS BISCOITOS! 

Meu santo dos cavalos alado, os biscoitos! 

Procurei um pano e abri o forno, olhando para os mesmo que estavam prontos e sem nenhum queimado. Que mágica aconteceu aqui? 

— Eu disse que você não vive sem mim. — Ouvi a voz de Hyunwoo. — Se não fosse eu, esses biscoitos estariam tostados. 

Bufei e revirei os olhos, fechando o forno e voltando a lavar a louça. Senti o corpo de Hyunwoo colar com o meu e seus lábios em meu pescoço. Nem tremi, acha... 

— Minhyuk... — Ele suspirou. — Eu amo você. 

— Hyunwoo... — Suspirei tentando responder, sentindo-o distribuir mais alguns selares por ali. 

— Me desculpe por nunca ter me declarado pra você durante todos esses anos, eu não achava que era reciproco, e tinha medo disso acabar com a nossa amizade. — Ele respirou fundo. — Com o tempo eu fui vendo que o sentimento só aumentava, e você com esse seu jeito só piorava tudo... Usando minhas roupas, dormindo comigo, sendo meu melhor amigo o tempo todo... Ah Minhyuk, você me causa tantas coisas... 

— Eu... — tentei dizer algo, mas só consegui soltar um pequeno gemido quando Hyunwoo chupou com mais intensidade meu pescoço. 

— Shiu... Você entendeu tudo o que me causa. — ele me virou lentamente, olhando—me nos olhos. — Me causa borboletas no estômago, causa minha insônia, causa minha felicidade... Causa... — ele aproximou mais nossos corpos, me fazendo sentir sua ereção contra meu quadril, e eu pude jurar que me tremi inteirinho. — Causa tantas coisas, Minhyuk... 

— Eu sempre gostei de você, mas tinha medo de acabar com a nossa amizade... — Me expliquei. 

— Nós somos idiotas demais. — Ele suspirou. 

— Até demais... — Suspirei pesado quando Hyunwoo moveu seu quadril intencionalmente. — Hyunwoo... 

— Não geme meu nome, Minhyuk, não tenho sanidade o suficiente pra isso... — Ele se aproximou de meu ouvido. 

Nos afastamos quando ouvimos passos na escada. Sempre tem algo pra atrapalhar, né? Changkyun apareceu na cozinha chorando. Eu nunca me senti tão mal quanto naquele momento. 

— O que foi, Chang? — Chamei-o para perto, enquanto Hyunwoo se sentava para esconder o volume nas calças. 

— Eu tive um pesadelo. — Changkyun disse aos prantos. 

— O que aconteceu nesse pesadelo? — Perguntei. 

— A mamãe morria nele. — Ele me abraçou forte quando o peguei no colo. 

— Calma, meu amor, calma. — Ninei o menino numa tentativa de acalmá-lo. — Foi só um pesadelo, nada é real. 

Hyunwoo me olhou triste e eu me dei conta de que estava tendo um momento com Changkyun sem ele gritar ou brigar comigo como sempre faz. Subimos as escadas todos juntos e chegamos até nosso quarto. Fiquei abraçado com Changkyun até ele dormir, e assim que o mesmo adormeceu o deitei em nossa cama mesmo, eu não queria deixá-lo sozinho. Hyunwoo não gostou tanto da ideia, mas eu que mando aqui. 

— Sempre tem algo pra atrapalhar... — Hyunwoo bufou assim que se arrumou melhor na cama. 

— Ele não tem culpa. — Respondi cobrindo Changkyun. 

— Tá. — Ele virou para o outro lado e desligou a luz do abajur, e eu só quis adormecer. 

 

Um mês havia se passado. Nos acostumamos com nossa rotina de acordar, arrumar as crianças, Hyunwoo as levar para a escola e ir a faculdade enquanto eu e Hyungwon ficávamos juntos a tarde toda, e então fazíamos o jantar, logo depois todos chegavam, eu ia para a faculdade, chegava e íamos todos dormir. A mesma rotina de sempre. 

Hyungwon me surpreendia a cada dia com algo diferente para fazermos, e eu topava tudo se não tivesse algum trabalho de faculdade importante. Durante todo o mês observei bem o comportamento de Kihyun, ele mal comia em alguns dias e no outro se empanturrava de comer, tinha noites que não dormia e chorava com frequência no quarto dos pais, além de não estar tão bem na escola, o que ocasionou de Hyunwoo ter sido chamado para conversar com a professora. Hoseok chorou algumas noites e passou dias sem comer, mas logo voltou ao seu normal. Changkyun continuava birrento e fazia drama por tudo, tudo mesmo, e só Hyunwoo conseguia domá-lo, eu ainda não havia aprendido essa macumba. Jooheon estava se mostrando aos poucos pra mim, fazia uma birra ou outra, mas acabava me obedecendo, e gostava muito de ficar no jardim, tanto cuidando das plantas como apenas por ficar, e se deixássemos, ele ficava o dia todo brincando ali.  

Durante o mês, eu e Hyunwoo acabamos nos aproximando mais e mais, o que resultou em vários beijos as escondidas, desculpas muito esfarrapadas quando alguma das crianças no flagravam, e muitas provocações. Mãos bobas, gemidos e palavras sujas sendo sussurradas por ambos quando nos pegávamos em algum lugar escondido. Não posso negar que eu estava gostando, eu estava amando, porém, tinha medo das crianças desconfiarem de algo. Acabamos com mãos bobas dentro de calças enquanto nos pegávamos no banheiro e masturbações com gemidos muito bem abafados antes de levantarmos. Estava tudo muito sigiloso na questão de coisas mais quentes, mas perto dos meninos eram apenas beijos e apertos de mãos. 

Hyungwon num dia me surpreendeu dizendo que gostaria de ser filho meu e de Hyunwoo, porque nós formávamos um belo casal e ele parecia querer aquilo, pois sempre sorria largo quando nos flagrava trocando um beijo. Os outros meninos não ligavam, e achavam nojento quando nos beijávamos, mas não era nojo por sermos dois homens, e sim por ser um beijo, algo que eles ainda abominavam. 

Num dia muito louco, Hoseok nos perguntou o que era sexo e eu soube ali que não tinha preparação algum para ser pai pelo simples fato de não saber como explicar aquilo para uma criança. Aliás, como explicar isso para uma criança de nove anos? Conseguimos mudar o assunto e deixar a mente da criança pura por mais algum tempo. 

Era a última sexta feira do mês, a faculdade havia suspendido as aulas por um incidente que aconteceu na fiação do prédio. Estávamos eu, Hyungwon e Hyunwoo assistindo um desenho animado, o mesmo pela milésima vez naquela semana, já havia o visto tanto que tinha decorado todas as falas. Mas Hyungwon o adorava, e se ele estava entretido, eu não podia fazer nada além de aceitar. 

O tempo passa rápido demais quando nos sentamos na frente da televisão, disso eu tinha certeza, e quando percebi, Hyungwon dormia como um anjo. O peguei no colo com cuidado e rumei até o quarto, observando uma última vez Hyunwoo dormindo no sofá. Deixei Hyungwon no berço, cobrindo-o e fechando um pouco da janela. Fechei a porta do quarto e levei um susto ao ser colocado contra a parede por ninguém menos que Son Hyunwoo. 

— Hyunwoo... — falei baixo, sentindo seus dedos apertarem minha cintura. 

— Vou sabe que eu estou louco por você. — Ele passou uma das mãos para minha bunda, apertando-a com força. 

— O Hyungwon pode acordar... — Sussurrei segurando um gemido. 

— Foda-se. — Ele me puxou pela cintura até estarmos dentro do banheiro e trancou a porta, me colocando contra a mesma. 

Beijou meu pescoço com vontade, aproveitando-se de cada pedacinho da pele exposta, me fazendo suspirar baixo enquanto agarrava seus cabelos, rezando mentalmente para que Hyungwon não acordasse naquele momento. 

— Porra, Minhyuk, eu preciso te foder. — Ele sussurrou. 

Hyunwoo dizendo palavras sujas assim é um pecado. Eu apenas fechei os olhos com força por conta dos arrepios involuntários que correram meu corpo, e quando nossos olhares se cruzam, a luxúria transbordava e nossos corpos aumentaram a temperatura. Desci minha mão até sua calça e apertei seu membro já duro por cima dos panos, o que fez o mesmo suspirar contra meu pescoço. Puxei seu rosto para um beijo cheio de segundas intensões e adentrei minha mão dentro da calça, tendo contato direto com a intimidade de Hyunwoo e porra, se ele precisava me foder, eu precisava ser fodido. 

Girei nossos corpos e me abaixei na frente de seu corpo, deixando pequenos selares pela barriga definida a minha frente e aproveitei para já abrir a calça sem demorar muito. Abaixei os panos até o joelho do mesmo fiquei alguns segundos o olhando fixamente. Ok, eu nunca havia feito um boquete em alguém. 

— Minhyuk... — Ele gemeu. — Por favor... 

— Eu não sei fazer isso. — Eu disse meio incerto. 

— Só vá, por favor... — Ele ofegou. 

Hyunwoo ansiava muito por aquilo, e eu apenas segui o que minha mente mandava-me fazer e o que eu lembrava de alguns pornôs que via. Passei a língua por toda a extensão, rodeando a glande e a sugando levemente, recebendo em troca um pouco de pré-gozo e um gemido baixo de Hyunwoo. Não podia demorar, então coloquei o que cabia em minha boca, indo e vindo até um pouco mais da metade e quando achei - só achei - que estava preparado, forcei mais um pouco, o que resultou em um pequeno engasgo de minha parte por ter o falo tocando minha garganta.  

— Minhyuk... — Ele gemeu e eu automaticamente senti uma fisgada em meu baixo ventre. 

Voltei a chupar com um pouco mais de velocidade, masturbando o que não colocava dentro da boca, e assim sentia Hyunwoo agarrar meus cabelos, apertando-os mais forte quando seu membro tocava minha garganta. Nada mais importava ali, somente eu e Hyunwoo. Parei quando o mesmo começou a mexer o quadril para frente e para trás, enquanto eu apenas mexia a língua como podia, tentando abrigar todo o membro dentro de minha boca sem engasgar.  

— Minhyuk, eu vou... — Ele gemeu um pouco mais alto e tapou a boca, apertando meus cabelos com força. 

Não tive nem tempo de responder quando senti um jato quente atingir meu céu da boca, denunciando que ele havia chegado ao ápice. Fiquei sem reação, mas queria a todo custo tirar minha boca dali, mas ele não deixou, e só tirou seu membro da minha boca quando terminou de gozar. O olhei sem saber o que fazer e tudo o que recebi foi um olhar sob mim enquanto ele ofegava. Engoli sem pensar duas vezes, sentindo o gosto amargo do líquido e fazendo uma pequena careta, mas logo senti as mãos de Hyunwoo me pegarem no colo e me colorarem na bancada da pia, e o mesmo não demorou a segurar meu membro duro que clamava por alivio, mas tudo fora parado quando ouvimos uma voz muito bem conhecida por nós. 

— Souiu? Minuki? 

 

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Notas Finais


Fodeu.png (AMO O HYUNGWON GENTE)
NÃO ME MATEM POR ISSO OK? E sim, Minhyuk é mó virjão. Mas isso será resolvido logo logo rççrçrçrçr

Obrigada pelos 100 favoritos ❤ Eu amo muito cada um de vocês e podem ter certeza que vocês tem um lugar especial no meu coração.

Tapas, gritos, reclamações, críticas, abraços e beijos: https://twitter.com/foolmonstax
Vão ler a oneshot Changki que eu fiz: https://spiritfanfics.com/historia/loved-6682322
Um beijo, amo vocês ❤


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