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História Paixão Atrás das Câmeras - Naked Dekan


Escrita por: MichelleWeinsz

Capítulo 4 - Naked Dekan


À minha maior fã e Alexia da vida, mah_palazzo ♥♥♥♥♥

* * * * *

Meu olhos já estão abertos quando o despertador toca. Sem o mesmo ânimo do dia anterior, ando descalça até o chuveiro. Ligo-o. A água cai em meu corpo, mas estou estática, olhando para um ponto. Se eu não havia feito nada, por que a culpa estava me engolindo viva? "Porque você não fez nada!", grita o anjinho no lado direito do meu ombro. Desligo o chuveiro e coloco meu vestido tubinho preto e minha sapatilha. Um colar de pérolas falso e um óculos e já me sinto Audrey Hepburn. Só faltavam as luvas. Estou atrasada. São 7h55. Tenho cinco minutos para chegar ao trabalho. Correndo até o prédio, tropeço inúmeras vezes. Às 8h ligo para o Sr. Brass, para cumprir meus deveres.

- Bom dia, Sr. Brass. Desculpe o atraso, o trânsito está difícil. O que devo fazer hoje? - pergunto, tirando meu bloco e uma caneta da bolsa.

- Bom dia, Srta. Farchland. Compreendo. Rose tirou a manhã de folga hoje, precisa ir ao médico, mas voltará a tarde . Enquanto isso, preciso que você reserve um mês no motel Moonlight Live no nome da atriz Cristina Ambrè e duas semanas no motel Hollyway para o cantor Axel Gray. Isso não tem pressa, desde que cumpra no turno da manhã. Agende uma reunião com Henry Jackson do setor da contabilidade, diga-o que tenho qualquer dia da terceira semana do mês que vêm livre. Minha sobrinha Anastasia chega de Los Angeles hoje, preciso que você a busque na estação ferroviária hoje ás 8h20 na plataforma 5 e a leve para a casa de Arthur. Depois, preciso que busque o café da manhã de Laura Steven no Starbucks. Um latte e dois biscoitos de gengibre em formato de ursos. Entregue-a no set de gravações às 9h30, no set de gravações de "Lady Tremaine". Ela é a loira, que interpreta Miss Cindy. Já aproveite e deixe o bilhete ao produtor de platô Nicholas Houston que está no balcão da recepção, segunda gaveta à direita. Depois disso, vá até a recepção e tome conta do lugar de Rose até que ela volte, mais ou menos ao meio-dia. Então, você tem a tarde de folga. Aproveite. - ele fala, em seguida desligando.

Com mais tranquilidade, me dirijo à um Starbucks para tomar um café e me manter acordada.

Peço um Caramelo Macchiato, meu favorito, e uma fatia de Red Velvet. Esperando por meu pedido, começo a fazer meu trabalho e tiro o meu celular da bolsa, para pesquisar o número dos hotéis em que eu deveria hospedar Cristina Ambrè e Axel Gray. Meu pedido chega em poucos minutos. Me sento, devoro minha comida e hospedo os artistas. Saio do Starbucks e vou até o prédio da Lionel Brass Produções, onde a limousine está me esperando.

- Você sabe onde ir, não é motorista que não sei o nome? - pergunto.

- Sebastian. E sim, sei onde ir. - ele diz, me olhando pelo retrovisor.

Ao momento em que o silêncio volta a planar em minha mente, a culpa por ter sido beijada por Arthur volta a bater na minha cabeça. "Nem foi um beijo. Foi um selinho", diz o diabinho no meu ombro esquerdo.

- E aí, Ian, se me permite chamá-lo assim, o que anda fazendo? - pergunto, evitando entrar em uma discussão inteiro.

- O de sempre. Carregando os altos funcionários da Brass Produções. Dormindo 3 horas por dia. Comendo salgadinhos de almoço. - ele fala, em um tom de voz normal.

- Deve ser difícil. Dormindo 7 horas por dia já me sinto cansada, imagine 3! - falo.

- Não é fácil viver, mas é fácil se acostumar. - ele diz.

O silêncio volta.

- Vi Arthur beijando você ontem. - ele diz.

- Eu sei. - respondo, olhando pela janela.

- Ele nunca trairia Rose. Mas quando está bêbado, ele faz o que ele controla quando sóbrio. Mas por favor, não atrapalhe o amor deles. Rose realmente precisa dessa união. - ele diz.

- Ela tem algum problema financeiro? - pergunto.

- Menina, fique calada. Sério, não conte à ninguém. Hoje ela pediu que eu à levasse para uma obstetra. Acho que ela está grávida. - ele diz.

Fico chocada.

- Ah. Meu. Deus. Quem sabe disso? - pergunto.

- Acho que só Lionel sabe. Ele que pagou o médico, segundo ela. Ela não sabe que sei. Mas aquele é o mesmo consultório que levei minha esposa há dez anos. - ele diz, com um sorriso no rosto.

- Oh, você é pai? - pergunto.

- De duas garotinhas. Isabella, a mais nova e Jessica, a mais velha. - ele diz.

- Eu nunca quis ser mãe, mas amo crianças. - falo.

- Edna, minha esposa, dizia o mesmo. A primeira gravidez foi acidental, mas ela gostou tanto da experiência que ela quis ter outra. - ele diz, rindo - Bem, garota. Chegamos!

Sebastian me passa uma placa com o nome "Anastasia Grand-Faveur" e desço da limousine.
Na plataforma indicada por Lionel, fico parada com a placa à minha frente. Quinze minutos depois, para um trem lotado de gente. Pessoas me atropelam e quase me derrubam por pelo menos cinco minutos, até uma mulher de não mais que vinte e cinco anos parar na minha frente. Veste um vestido azul escuro decotado sob um cardigã azul-bebê e uma sapatilha rosa pastel. Tem cabelos loiros angelicais que caem em camadas até a cintura e olhos cinzas intensos. E dois chupões em baixo de um colar de diamantes. Seu batom está totalmente borrado e o vestido está tão para cima, que quase consigo ver sua roupa íntima.

- Sou eu. Você é a nova empregada? Ótimo, eu detestava aquela Mirella. - ela diz, jogando as malas em mim e ajeitando o vestido e a maquiagem.

Fico parada, perplexa de como a genética da família Brass tem um padrão: lindos e cafajestes.

- Não vai se mexer, escrava? - ela pergunta.

- Estou indo, Srta. Grand-Faveur. - falo.

- Sra. Grand-Faveur. Fui eu que casei com um francês ricasso, não minha mãe. - ela diz.

Sebastian abre a porta da limousine para nós e ela entra primeiro. Quando vou entrar na limousine, ela põe a mão no meu abdômen.

- Empregadas vão na frente. - ela diz dando tapinhas na minha barriga - Você é magra, meu Deus. - completa, com um tom de indignação.

Retiro minha perna da limousine e me dirijo ao banco da carona e em seguida, Sebastian começa a andar.

- Sebinho! Levante a divisória! AGORA! - ela diz.

Enquanto a divisória se levanta, ouve-se perfeitamente o murmúrio de Anastasia "Af, me juntar com a plebe! Imagina só!".
Fico tão frustada que passo a viagem tamborilando os dedos em minha coxa. Quando chegamos na casa de Arthur, Sebastian baixa a divisória.

- Sebinho, a porta. Empregada, as malas. - ela diz.

Sebastian abre a porta e eu carrego as malas até a porta, tocando a campainha. Quem atende é Victoria.

- Victoria! Você por aqui! - falo, surpresa.

- Alexia! Você por aqui! Não, sério o que você faz aqui? - ela pergunta.

- Ela é a empregadinha de titio. Vamos, entre com essas malas! - intromete-se Anastasia.

Passo as malas pela porta. Dá para escutar altas vozes e risadas de um dos grandes mesmo de longe.

- Quer ajuda? - pergunta Victoria.

- Não. Consigo me virar. Sra. Grand-Faveur, onde coloco estas malas? - pergunto.

- Victoria, guie-a até meu quarto, por favor. - diz Anastasia dirigindo-se à uma grande porta.

Victoria me conduz pelas escadas até um quarto todo decorado de vermelho e branco.

- Agora você deve dobrar as roupas de Victoria e colocá-las dentro do armário vermelho. - diz Victoria.

Quando vou me virar para dizer que ela não precisa me ajudar, ouço um berro.

- Aaaah! Lexie! Preciso falar com você! Vamos desça! Victoria arruma as roupas por você! - diz Rose, me arrastando escada à baixo.

Entramos pela grande porta, que resulta em um grande salão cheio de o que deduzo serem estilistas e araras de roupas.

- Mudança de planos. Sr. Brass contratou estilistas e será hoje que veremos as roupas! - ela diz, ansiosa.

- Ah, mas tenho planos hoje durante a manhã! E você não ia ao médico hoje? - pergunto.

- Voltei faz meia hora! Ah! Lexie! Tenho um pedido para fazer a você! - ela diz.

- E o que seria? - pergunto.

- Você quer ser minha dama de honra? - ela pergunta.

- Mas é claro! - falo, pois afinal eu já estava mergulhada da cabeça aos pés naquela história de casamento.

- Ah, perfeito! Já escolhi até o seu vestido! - ela diz, pegando um cabide na mão. - Tire do plástico!

Pego o cabide e retiro plástico. Um vestido branco rodado de mangas sem ombros compridas revela-se. Feito de cetim, ele tem a cintura justa e um decote V. É lindo!

- Vamos! Experimente! - ela diz, me arrastando à um provador.

Visto o vestido e saio do provador.

- Ah, perfeito! - ela diz, batento palmas - Acima dos joelhos, não é vulgar, ressalta suas curvas. Sexy sem ser vulgar!

Coro.

- Gostei bastante! - falo - Mas tenho que ir!

- Antes venha me ver com o meu vestido! - ela diz, me puxando pelo braço novamente.

Ela pega um vestido com um estilista e entra em um provador.
Quando sai, me deparo com o vestido mais angelical existente. É um branco perolado com mangas ciganas bufantes e decote coração. A parte de cima é justa e o tecido lembra seda. A saia, é de um tecido cintilante transparente sobre o mesmo tecido da parte de cima, parecendo um cristal.

- É lindo! - falo.

- Não é mesmo? - ela diz, se olhando em um espelho - Bem, não quero prendê-la! Leve o vestido para casa e encontre sapatos e joias que combinem.

- Ok. Muito obrigada, Rose! - falo, abraçando-a.

- De nada, amor. - ela diz, sorrindo.

Vou correndo até a limousine, quando percebo que ainda estou de vestido.

- Sebastian, pode levantar a divisória, por favor? - pergunto.

- Claro. - ele diz, fazendo o que peço.

**********

Às nove e vinte, Sebastian me deixa em um Starbucks em que peço o latte e os biscoitos de Laura Stevens e vou correndo até o escritório do Sr. Bass pegar o bilhete do produtor de platô. Com pouco mais de cinco minutos de atraso, entrego tudo e volto à sala de recepção. Agendo a reunião de Henry Jackson. E finalmente fico sentada, lendo O Morro dos Ventos Uivantes pela quinta vez.

- Bom dia, será que você poderia me mostrar o estúdio de gravação 09? - uma voz me interrompe no meio da leitura da página 50.

Coturnos pretos, calças jeans escuras, blusa dos Ramones e jaqueta de couro. Pescoço branquelo, com dois sinais marrons, queixo quadrado, lábios contraídos, nariz fino, olhos estreitos, sobrancelhas contraídas e cabelos castanho-escuro que iam até o ombro.

- Me acompanhe. - falo.

Ele sorri. Me derreto.

O momento todo ele observa meu pescoço, o que poderia me fazer sentir com medo, mas isso me seduz ainda mais. Entramos no elevador. Ele afasta meus cabelos do pescoço, me agarra pela cintura e sussurra:

- O que você fará hoje a noite?

- Dormir. - respondo.

- Pode ser comigo? - ele flerta.

- Você tem cama? - devolvo.

- Forte o suficiente para cavalgadas. - ele diz.

Solto uma risada.

- Já vamos descer do elevador. - falo.

- O que você me diz? - ele pergunta, se afastando.

- Hoje à noite, no Blue Velvet Casino? - pergunto.

- Marcado. - ele diz.

O conduzo até a sala.

- Ei, mas qual é o seu nome? - pergunto.

- Axel. Axel Gray. - ele diz. - Te vejo à noite. - ele conclui, piscando.

Pisco de volta. Volto ao meu lugar na recepção. Eu iria transar com um vocalista de banda de rock.

**********

Saio do banho, ponho um perfume sedutor e minha lingerie preta. Escolho um vestido curto preto com decote V e alças finas, uma meia arrastão e um salto alto. Prendo o cabelo em um rabo-de-cavalo alto e ponho argolas. De maquiagem, uma sombra preta e um batom vermelho servem. Coloco uma gargantilha preta e estou pronta. Pego minha bolsinha preta e saio finalmente do meu apartamento. Chamo um táxi e digo meu destino. O bar está cheio e alguns paparazzi estão escondidos. Havia me esquecido da função da banda. Entro no casino e o encontro jogando roleta com os outros integrantes da Naked Daken. Ele está vestido com uma camisa branca de mangas curtas e uma calça jeans clara.

- Oi, pudinzinho! - ele diz, ao me ver.

- Olá, Ax! - falo, dando um selinho nele.

- Pessoal, esta é... - Axel tenta me apresentar.

- Alexia. - falo, cumprimentando-os.

- E Lexie, estes são Dayth, Cameron, Nate e Elliot. - ele diz, fazendo com que eu sente em seu colo.

Eles abanam, timidamente.

- Então, vamos tomar um drink? - pergunto.

- Claro. - ele diz.

Levantamos e ele me segura pela cintura até o banco do bar.

- Então, Alexia. Como anda a vida? - ele pergunta.

- Corrida e a sua? - pergunto.

- Dois mojitos, por favor. Também. - ele responde.

Ficamos em silêncio por um tempo.

- Tenho uma pergunta. - digo.

- Diga, baby. - ele diz.

- Dá onde surgiu o nome "Naked Daken"? - pergunto.

- Bem, nos chamávamos "Lions Beats" antes, quando éramos uma banda independente. Até que uma gravadora propôs contrato. E como já havia uma banda com esse nome, resolvemos trocar. Porém, não tínhamos nenhuma ideia, então negamos o contrato. No nosso primeiro vídeo, "Open Your Soul", estamos tocando nús em frente a um espelho. Daí veio o Naked Dekan. Naked, de nús e Dekan, que é Naked ao contrário, como se fosse um espelho. - ele diz.

Sorrio.

- Ei gata, está ficando entediada, não? Mas assim que eu terminar de tomar meu terceiro mojito nós vamos para o meu apartamento, ok? - ele pergunta.

- Está certo. - respondo, com um sorriso malicioso no rosto.

- Enquanto isso, podemos deixar você excitada. Pouparemos tempo. - ele diz, encostando os lábios em meu pescoço.

Solto um gemido, sem querer.

Ele ri, enquanto desce os lábios até o meu decote. Eu suspiro

- Passar daqui em público não seria aceitável. - ele diz, tomando seu último gole de mojito - Vamos?

Sorrio e balanço a cabeça. Ele me pega no colo e me leva até a frente do casino. Chama a limousine, que chega imediatamente.

- Para o hotel. E suba a divisória. - ele ordena ao motorista.

Ele começa a descer a alça do meu vestido.

- Hum...lingerie preta. Gostei escolha, gostosa. - ele diz, distribuindo beijos pela parte nua de minha pele.

Suspiro novamente.

Ele começa a distribuir chupões pelo meu pescoço.

- Axel, eu vou trabalhar amanhã. - falo.

- É só usar gola alta. - ele diz, chupando o início do meu seio direito.

Solto um gemido.

- Vamos parar por aqui que na cama é melhor. - ele diz.

- Ah. - digo, decepcionada.

Minutos depois, chegamos ao hotel e ele me carrega no colo novamente até o quarto dele e me atira na cama.

- E você? Sabe ser excitante? - ele pergunta.

Sorrio maliciosamente e me levanto, lentamente. Tiro sua blusa e apoio minhas mãos em seu peito. O encaro.

- Sente-se na cama. - digo.

Ele o faz.

Tiro o salto alto e coloco ao lado da cama. Tiro minha meia arrastão, descendo até o chão lentamente. Quando estou agachada à sua frente, desabotoo suas calças e as tiro fora.

Levanto lentamente e viro de costas. Tiro o vestido e rebolo até o chão. Viro de frente novamente e torno a me agachar à sua frente. Tiro sua cueca. É ENORME. Olho para seu rosto, com malícia no olhar. Chupo a cabeça até acabar meu ar, fazendo-o suspirar e retorno ao meu strip tease. Levanto lentamente e tiro meu sutiã.

- Você quer? - pergunto.

Ele acena com a cabeça. Com a cabeça que tem olhos, quero dizer.

Me aproximo dele e ele chupa meus seios. Solto um gemido. Volto ao meu posto de stripper. Viro de costas e tiro minha calcinha. Rebolo até o chão e me viro de frente. Vou até seu corpo e entrego-o uma camisinha. Ele coloca e eu monto nele. Começo rebolando, o que faz com que eu mesma gema. Mas então, começo a cavalgar rapidamente até o orgasmo surgir e ele gozar. E nós trocarmos a camisinha para mais um round.



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