História Papyrus no longer belives you - Capítulo único -- esquema

Aqui estava ela de novo, fazendo aquele caminho novamente. Ela já resetou mais vezes do que pode contar, mas dessa vez era diferente, ela possuía uma razão específica: Sans.

Sans é um filho da mãe difícil de encarar, mas dessa vez não haverá Bad Time. Ela tinha um plano.

Saindo das ruínas, com o pó de Toriel ainda grudado na pele, ela se dirigiu para Snowdin, lá encontrando o comediante e seu irmão.

Ela se escondeu no abajur de formato conveniente.

Ela riu das piadas.

Ela resolveu os puzzles.

Mas não foi completamente boazinha.

Snowdrake foi ao chão, sua última piada foi sobre ele mesmo.

Em minutos ela silenciou o choro dos cachorros.

Mais conversas e enigmas; Papyrus parece estar se divertindo. Assim como planejado, a desconfiança de Sans já está consideravelmente menor.

Entrada da meio esvaziada Snowdin; parece que a guarda dele baixou.

Chegando na casa, aquele olho azul nunca mais vai brilhar. Chegou a intrigante para ela como foi fácil.

Estranho... Papyrus não está mais aparecendo em lugar algum. Deve ter ficado com medo e fugido. 

Com o objetivo completado, ela esvazia o resto de Snowdin.

Mas ninguém veio.

O resto foi fácil como sempre.

Undyne não era tão imortal quanto o título dizia.

Os guardas reais agora trocam carícias no inferno.

Mettaton NEO cai diante da força dela.

Como ela queria saber onde foi a evacuação...

Finalmente ela chegou ao último corredor, e dessa vez ela não passaria sufoco.

Mas uma estranha, porém familiar silhueta apareceu.

"Humana, eu realmente estava disposto a te aceitar; te encorajar; te chamar de... "amiga"".

Essa voz...

Logo à frente, o indivíduo apareceu. O esqueleto estava na última posição, com um casaco azul familiar sobre os ombros.

"Mas agora... o que é esse sentimento? Não se importe em responder, em sei o que é: é ódio."

Realmente? Ela já havia vencido o próprio Sans, e digamos que o irmão mais velho não era alguém que pudesse ser chamado de "fraco".

"Cada gota de sangue que você derramou, cada LOVE que ganhou, cada alma que você nem pensou em poupar..."

Abrindo seus olhos, foi mostrado um olho direito com um brilho alaranjado que escapava da órbita como uma chama.

"... eu sei de cada um deles agora."

Isso poderia ser um problema...

"Você sabe, humana certa vez Sans me disse que quando ele parasse de se importar seria quando tudo iria começar a desmoronar. No começo, eu pensei que ele se referia ao nosso relacionamento, então sempre quis ter certeza que ele tinha uma razão para se importar comigo..."

Aninhando-se no casaco, o ar dele começou a ficar melancólico.

"... mas agora eu sei o que ele queria dizer, e é tarde demais para dizer que eu sinto muito por não ter entendido mais cedo."

O clima estava tenso, mas a humana não se afetou. Ela já havia encarado aquele cara antes...

Mas sem nenhum aviso prévio, um ataque quase impossível de evitar se lançou sobre ela, deixandi-a com 1HP em segundos.

Apesar de seu choque, ela conseguiu juntar forças para atacar. Ele desviou, embora tivesse se machucado um pouco, uma vez que seus reflexos não eram tão bons quanto os de seu irmão.

Ataques absurdos, mortes e frustrações era o que resumia aquela luta. Ela morria de novo e de novo, enquanto o esqueleto mal era ferido.

Como ela pôde ser tão idiota!? Aquelas combinações de ataque, aquela organização dos ossos, era tudo como os quebra-cabeças! Tudo organizado para ser justo; ele estava se segurando.

Você sente que vai ter um terrível tempo.

Sans era um maldito preguiçoso, mas Papyrus sempre foi direto e decidido. E agora estava cheio de determinação. Determinação para acabar com ela.

Papyrus está tendo um ótimo tempo.