1. Spirit Fanfics >
  2. Para Equilátero Falta Um Terço >
  3. A resolução parcial dos problemas

História Para Equilátero Falta Um Terço - A resolução parcial dos problemas


Escrita por: yoongato

Notas do Autor


UM ANO DE PARA EQUILÁTERO FALTA UM TERÇO
eu juro que quando abri o word aqui na faculdade pra escrever esse cap uma hora atrás, eu nem tinha me ligado nisso, mas amigos, LOGO HOJE FAZ UM ANO DE FIC
eu to chorando muito vocês não tem noção
um ano que eu enrolo vocês pra terminar isso aqui aushahs desculpem amiguinhos
bom eu quero agradecer os favs, os comentários que me escrevem, de verdade, os leitores fantasmas, quem me chama na dm pedindo att
eu ainda n acredito
obrigada por acompanharem isso aqui, de verdade, é muito importante pra mim!!!
bom, então vamos ao cap (minúsculo)
e se vocês ainda lembram disso, boa leitura uashahs

Capítulo 17 - A resolução parcial dos problemas


Dizer que o que houve depois daquela noite foi paz e sossego seria uma mentira. Infelizmente eu era Min Yoongi, e como tal, deveria estar acostumado as reviravoltas, — nem sempre boas — que minha vida dava.

Eu estava sim muito feliz, afinal, como não ficar depois de ter rido aquele tipo de experiência com os dois caras que eu amava? Deveria definir simplesmente como a melhor noite da minha vida? Não queria soar tão clichê, mas eu não tinha outra opção até porque qualquer outro dizer seria uma mentira absoluta.

Havia sido a melhor noite de minha pequena e medíocre vida, eu jamais esqueceria do quão próximos ficamos, ao ponto de quase compartilhar a alma. Definitivamente eu os amava, mas algo tinha que acontecer para atrapalhar minha felicidade, não é?

— Yoongi, ande! — A voz de meu pai revertebrava pela sala, causando arrepios em mim e em minha mãe, que permanecia calada desde que o mais velho adentrou nossa casa.

— Eu já disse que não vou. — Sim, aquela ideia absurda de voltar pra Daegu ainda estava na cabeça dele, e eu não aceitaria aquilo, definitivamente não; principalmente agora que as coisas estavam se encaminhando, minha mãe até havia conseguido um emprego melhor para que não dependêssemos de um centavo do dinheiro que meu pai jogava na minha cara.

“Isso mesmo, moleque ingrato; eu vou me separar da sua mãe e voltar pra Daegu, e você vai comigo! Não vou deixar a Minyoung arrancar um centavo do meu dinheiro pra pagar pensão pra um desocupado como você!”

Definitivamente não dependeríamos dele, Hoseok havia falado com sua tia uns dias antes sobre me empregar na pizzaria da família também, como meio-período, já que eu havia comentado com ele que a situação lá em casa não era das melhores, e se tudo desse certo eu começaria no final de semana, então, voltar pra Daegu estava fora de cogitação.

— Eu não vou pagar pra você sustentar essa sua vida de bichina. Acha que eu não sei o que você anda fazendo garoto? — Meu pai parecia furioso, como se a qualquer segundo pudesse voar em minha direção. Mas eu não me importava, não daquela vez.

— Eu e minha mãe não precisamos do seu dinheiro! Nunca precisamos e não é agora que vamos precisar. — Respondi encarando o mais velho, que recuava alguns passos.

— Quem é que não precisa de um homem de verdade na família, Yoongi? Porque se sua mãe for contar com você ela está ferrada. — E mais uma vez eu era bombardeado por discursos daquele tipo.

— Um homem de verdade não abandona a família como você fez! Não vai para o bar gastar o dinheiro que a esposa dá duro pra’ ganhar em bebida e mulher! E você ainda quer vir discutir comigo o que é ser homem de verdade? — Ironizei, sabendo que o mais velho não teria resposta para aquelas verdades.

E eu realmente estava certo.

— Ingrato. — Ele queria falar mais, e eu sabia pela forma como ele não conseguia ficar quieto, impaciente, mas talvez todos os seus argumentos baseados em coisas que só faze sentido em sua cabeça já não faziam mais tanto assim.

Eu não esperava muito do meu pai, tanto pelas experiências que tive na infância quanto pelas que ele me fazia passar naquele momento, tentando me rebaixar e se achar superior; talvez a única esperança que eu tivesse fosse a que ele mudasse, mas não podíamos esperar por milagres, não naquela altura.

Eu não sabia se ele desistiria fácil daquela ideia idiota, mas ver sua silhueta sumindo pela porta da frente me tranquilizou um pouco. Ele não poderia nos perturbar, não quando as coisas estavam finalmente encaminhadas.

 

 

 。。。  慾望  。。。

 

 

— Aish, Hoseok. Eu já disse que não. — Jimin repetia pela terceira vez naquela manhã, enquanto um Hoseok com cara de choro me encarava, buscando uma solução para o que acontecia.

— Mas Jiminnie, não custa nada. — Eu quem respondi, fazendo a feição irritada surgir na face do mais novo. — Ninguém está vendo mesmo.

— Yoongi! — O loiro gritou, me dando tapinhas.

— O que foi? Não custa nada mesmo, quer ver? — Respondi, ao que me apoiava nos cotovelos, levantando a cabeça que antes estava apoiada nas coxas grossas de Jimin, finalmente me sentando na grama bem aparada do jardim do colégio. Hoseok me encarava com expectativa, enquanto um Jimin abismado nos encarava.

Fui me aproximando de Hoseok até repousar minha destra em sua nuca, o puxando para mais perto; nossas respirações já se chocavam, e o moreno repousou sua mão na minha coxa, bem perto da virilha, fazendo com que os toques, antes puramente inocentes, ganhassem um quê de malícia. Eu já sabia da existência desse lado tarado de Hoseok, na verdade gostava e bastante de como o moreno sabia fazer as coisas sem parecer uma garotinha virgem, e era exatamente naquilo em que Jimin se contradizia.

O moreno quebrou o contato, selando nossos lábios em um beijo simples, a princípio, que não demorou para evoluir a um profundo; e eu fazia questão de rir em meio ao beijo, para provar para Jimin o que ele estava perdendo com aquela vergonha dele. Afinal, não é todo dia que alguém nega um beijo à Jung Hoseok, amigos.

— Viu, Jimin. — Hoseok comentou enquanto me prendia em seus braços, apertando minha bochecha e sorrindo. Jimin apenas nos encarou por um segundo, com uma expressão confusa, logo a mudando para uma maliciosa, separando Hoseok de mim em um segundo e subindo no colo do moreno.

E de todas as facetas de Park Jimin, aquela era de longe a que eu mais gostava; mas não aquela sensual, que rebolava o quadril sobre o membro de Hoseok e o dava beijos lascivos, mas sim aquela que sorria em meio ao ósculo, com os olhos principalmente.

Porque enquanto Hoseok sorria com seus dentes perfeitamente alinhados e seu sorriso arrebatador, Jimin sorria com seus olhos pequenos em fendas, e eu não podia estar mais apaixonado por aqueles dois.

— Ei, já tá bom, não acham? — Questionei enquanto os dois sorriam, sendo puxado para o meio de ambos e recebendo uns beijinhos no processo.

 

 


Notas Finais


mil anos depois apareço com um capítulo minusculo que eu nem revisei aushahsh to escrevendo na faculdade, estou sem pc a algum tempo já e tá foda, além do hiatus nas longs que vocês bem sabem
portanto não é um retorno definitivo, principalmente agora que a fic tá na reta final, mas é alguma coisa, porque eu estava com saudades de escrever isso aqui


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...