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História Para Onde Vão Os Suicidas - Fuck Me, Clear!


Escrita por: lohntra

Notas do Autor


Oi galeris.
Perdoem a minha demora, eu não sou muito de postar e tals...
Prometo que quando eu me mudar pra argentina esse mês eu nunca mais postarei ^^

Capítulo 4 - Fuck Me, Clear!


 

                               Acordo e olho ao meu redor, logo meus olhos se encontram aos olhos rosados do mais velho.

- Bom dia, bela adormecida. Você dormiu um bocado, espero que hoje possamos nos divertir um pouco. - Ele sorri de um jeito malicioso, e ao mesmo tempo psicopata. 

- Ah... Sim... Poderíamos nos jogar no fogo e morrer de uma vez, não acha? - Me levanto e ando em direção á porta do celeiro, abrindo-a e vendo que lá fora ainda há apenas caos e fogo. Fecho a porta e me sento na poltrona ensanguentada mais uma vez.

- Ah, não seja tão cruel com o meu mundo.

- Seu mundo?

- Nosso mundo, aliás. Onde ficaremos pela eternidade. 

- Pelo menos você não disse "apodrecendo"...

- Para com essa coisa moleque, agradece por eu ter te dado mais uma chance de viver. 

- Viver? Você chama isso de vida?

- Pensei que você gostasse desse tipo de coisa. 

- Eu gosto, mas sinto falta dos meus amigos, das saideiras...

- Deverias ter pensado nisso antes de se matar, babe.

Ele não sabe pelo que eu passei... Não vou contar a ele, é muito cedo... 

- E então, o que vamos fazer hoje? - Pergunto, com um tom animado.

- Oh, além de bipolar é burro?

- Para de me irritaaaaar! - Levanto da cadeira e fico andando de um lado para o outro até parar em frente a ele e ficar o encarando.

Ele ri da minha cara, se aproxima de mim.

- Nunca faça isso, você não sabe o que tem dentro dos meus olhos.

Ele segura minha cintura e me puxa para perto dele, colando nossos corpos ao máximo. Apesar de ser um pouco desconfortável, eu estava gostando. Ele olha nos meus olhos e eu olho nos dele, e era possível ver que dentro da sua íris rosada, haviam alguns rostos gritando, desesperados. Eram almas? Quem era ele? Tento sair, mas falho miseravelmente. Ele, com apenas um braço, tinha três vezes mais força que eu. Ele sorria, era como se ele fosse sugar minha alma com aqueles olhos. E então, não sei por que, eu o beijo. O beijo não foi calmo nem nada, foi extremamente agressivo. Mordidas, chupadas de língua, passadas de mão em lugares proibidos e "descabelamento" resumiam o nosso primeiro beijo. Ele gostava de ver sofrer, e eu, de sofrer. Tiramos nossas roupas rapidamente até ambos ficarem apenas de cueca. A ereção dos dois era notável. 

- Quando você disse se divertir, se referia a algo do gênero? - Pergunto, entre uns beijos e outros.

- Prefiro não responder isso. - Ele me segura pelas pernas e me joga contra a parede. Solto um gemido alto, aquilo doeu, mas eu continuo gostando do que ele está fazendo. Nos beijamos mais algumas vezes até ele me jogar na cama e me prender com uma algema que eu não faço ideia de onde saiu.

- De onde elas vieram? - Pergunto, curioso.

- Eu as carrego no bolso... - Ele solta um risinho abafado e abre um tipo de armário que tinha no celeiro. Lá tinham todos os objetos de tortura possíveis. Ele pega um chicote de couro preto com ferros na ponta e uma mordaça da mesma cor, que fofo, sendo bonzinho. 

- Vai pegar leve mesmo? - Pergunto.

Ele ri e se aproxima, subindo em cima de mim e colocando a mordaça em minha boca calmamente. Após isso ele lambe meus lábios, que estavam esgaçados por conta da mordaça. Ele tira a minha cueca e me vira de quatro. Solto um gemido, já sabia que aquilo ia ser bom. Ele aperta minha bunda e estapeia varias vezes, como se estivesse amaciando minha carne. Eu já estava duro como pedra e não aguentava mais esperar. Eu queria ele me fodendo e agora. Tento me mexer, gritar, ou coisas do tipo pra ele notar o que eu queria.

- Ahh, eu quero ouvir ocê implorando. - Ele tira minha mordaça. 

- Porra Clear, me fode, cacete.

- Não vai pedir por favor?

- Po.. Por favor...

- Se é assim, então eu fodo. 

Sorrio.

- Mas não antes de esfolar um pouco a sua bundinha gostosa. 

Ele passa o chicote nas minhas costas e vai descendo até minha bunda. O metal estava gelado, causando um arrepio por todo o meu corpo.

E então ele deu a primeira chicotada. Foi dolorosa, mas em questão de segundos, a dor se tornou prazer. Solto um gemido alto, minha saliva escorria muito, o colchão estava todo babado. 

Mais 5 chicotadas foram depositadas no meu corpo, eu sangrava e já sentia o pré-gozo escorrer pelo meu pau.

- ME FODE CLEAAAAR! 

- Agora sim.

Ele tira a cueca dele, se posiciona na minha entrada e entra com tudo, já dando estocadas fortes, que atingiam minha próstata cada vez mais forte.

- Mais rápido!

Então, numa velocidade absurda, ele me estoca, ainda com força. Segurava minha cintura com tanta força que senti que mais tarde ficariam marcas roxas de suas mãos. 

Senti que ia gozar, e sem aviso prévio, ele mesmo goza dentro de mim. Ao sentir seu líquido me preencher, gozo também.

- Foi a melhor transa da minha vida. - Eu digo, antes de apagar, algemado, sangrando e com o cu cheio de goza.

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Esse capítulo foi feito com muito carinho, meus babies. Amo vocês ^^


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