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História Para Sempre - Capítulo Quatorze


Escrita por: Mrs-Horan-

Notas do Autor


PASSAMOS DE TRÊS MIL VISUALIZAÇÕES. ~DAVIZINHO ME SEGURA ~Le Valéria. GENTEEEEE, OBRIGADA PELOS FAVORITOS E COMENTÁRIOS, VOCÊS SÃO SIMPLESMENTE INCRÍVEIS. Esse capítulo está um pouco/bastante pesado. Foquei em um casal que estava totalmente apagado, mas que vai aparecer mais agora. Boa leitura. PS: SPOILER NAS NOTAS FINAIS!!! BEIJOS.

Capítulo 14 - Capítulo Quatorze


Fanfic / Fanfiction Para Sempre - Capítulo Quatorze

Após toda a animação da volta de Maria Joaquina e Cirilo, a turma se preparava para a viagem de Marcelina e Pedro. Mário se sentia preocupado com a viagem, um pressentimento ruim rondava sua mente. Marcou para conversar com Paulo após a faculdade e de alguma forma, tentar mudar a ida do casal.

-E ai cara – Paulo cumprimentou, dando um tapinha nas costas do amante de animais. – Tua cara está péssima, desembucha.

-Eu estou preocupado cara – Falou sentando-se em uma das mesas da cantina, sendo acompanhado do amigo. – Não estou com um pressentimento bom sobre essa viagem da Marce e do Pedro.

-Graças a Deus! – Paulo exclamou. Mário arqueou a sobrancelha e encarou o amigo.  – Achei que fosse o único que não estava gostando disso. Não é ciúme cara, mas não sei parece que algo vai acontecer.

-O pior é que se tentarmos conversar com ela vão achar que é besteira nossa – Mário disse bufando em seguida. – E o Pedro vai ficar puto comigo, já que ele nem gosta de mim.

-Eu vou ver se consigo conversar com ela – Paulo comentou levantando. – Se eu fosse você, faria o mesmo.

-Vou ver cara- Mário disse se colocando ao lado do amigo e foram caminhando para o portão de saída. – Como está o namoro?

-Ótimo – Comentou sorrindo. – A Ali é maravilhosa e nos damos super bem.

-Fico feliz por vocês. Tu e ela merecem – Mário disse dando um tapinha leve no ombro de Paulo.

-E você? – Paulo perguntou entrando no banco do motorista e Mário sentou ao seu lado.

-Na mesma – Suspirou, recostando a cabeça no banco. – Uma garota ou outra aparecem, mas não me interessam.

-Você gosta da Marce, ‘to ligado – Mário revirou os olhos. – Não tente me enganar. Até hoje eu não sei o que você estava fazendo com a Raissa se sempre foi a Marcelina o grande amor da tua vida.

-Nem eu sei cara. Nem eu.

Paulo deixou Mário em casa e seguiu para a casa da irmã mais nova. Buzinou e a viu saindo de roupão, abrindo o portão para ele entrar.

-Oi baixinha – Saudou jogando-se no sofá.

-Brigou com o papai? – Perguntou e ele negou com a cabeça. – E o que te trás aqui?

-Quero conversar com você – Disse mais sério. – Mas eu estou com fome, quero comer antes.

A baixinha riu e foi até a cozinha, voltando com um prato com bolo e um copo de refrigerante.

-Pode falar Paulo – Pediu sentando ao lado do irmão.

-Como estão os preparativos para a imagem? – Perguntou e ela deu de ombros.

-Minhas coisas já estão arrumadas, assim como as do Pedro e da Ana – Respondeu. – Faltam dois dias e eu já estou nervosa – Comentou rindo.

-Você confia em mim? – Perguntou e ela assentiu desconfiada. – Então não vá nessa viagem.

-Como assim Paulo? – Levantou-se do sofá indignada. – Já está tudo pronto. Gastamos um bom dinheiro, não tem mais como voltar atrás. Além do que, eu quero muito ir.

-Eu sei mana, mas me escuta – Pediu segurando a mão dela e a puxando novamente para o sofá. – O Mário veio me procurar e me disse que estava com um pressentimento ruim em relação a essa viagem e eu sinto a mesma coisa – Contou.

-O Mário? – Perguntou e ele assentiu. – Ele não me falou nada na loja.

-Ele tem medo de falar e você ficar brava, sem contar que o Pedro não gosta dele e era capaz de surtar – Explicou.

-Eu não o entendo, sabia? – Perguntou e o irmão sorriu triste.

-Quer conversar sobre? – Perguntou e ela deu de ombros. – Eu vi como você ficou mexida quando ele cantou aquela música no karaokê.

-Acho que todos perceberam inclusive o Pedro – Suspirou encarando o irmão que a puxou para seu colo, acariciando seus cabelos. – Eu estou com medo mano. Eu sempre gostei do Mário e você sabe disso, mas depois daquele beijo no Panapaná não teve mais nada. Eu achei que ele não gostava de mim. Ai depois veio a Raissa e eu só confirmei, mas desde que comecei com o Pedro, ele parece diferente.

-Ele também sempre gostou de você – O peralta riu sem humor. – No terceiro ano, aquelas cartinhas que você recebia e só me contou um ano depois, foi ele quem mandou – Revelou e ela arregalou os olhos. – Ele veio falar comigo, disse que gostava de você, mas não sabia se era recíproco e decidiu não falar. Eu o aconselhei a esperar um pouco, afinal, eu não queria te ver namorando meu melhor amigo. Quando vocês ficaram no acampamento, eu achei que finalmente ele te contaria e eu perderia você para aquele mané, mas não foi bem assim. Eu ainda não entendi o porquê dele não ter falado, mas deve ter uma boa razão.

-Nós quase nos beijamos no casamento da Majo – Marcelina disse quando o irmão parou de falar. Ele arregalou os olhos e a encarou incrédulo. – Aparentemente, a Ali pediu para ele me chamar. Faltava apenas fechar o vestido e como era na parte de trás, pedi para ele fechar para mim. Quando me virei, estávamos próximos e quase rolou, mas a Ali chegou na hora e nos salvou de mais um constrangimento.

-“Salvou” não parece à palavra certa. Está mais para atrapalhar – Paulo disse e a menina revirou os olhos. – Eu falei para ele conversar com você sobre o pressentimento da viagem, mas ele não está querendo. Tem medo de você ficar brava e o ignorar como antes.

-Jamais faria isso, temos uma promessa para cumprir – Falou e suspirou em seguida. – O que eu faço irmão? A viagem está toda paga e o Pedro está muito animado, só fala disso.

-Eu acho que você tem que fazer o que o coração mandar – Paulo aconselhou. – Eu particularmente não acho que ele prefira o Pedro, mas se você achar melhor ir, então vá.

-Eu vou para ver se o que sinto por Pedro realmente é verídico, ou se meu coração nunca deixou de pertencer ao Mário – Contou e ele assentiu. – Dorme aqui hoje? Por favor – Pediu e ele sorriu.

-Óbvio que sim maninha – Concordou. – Sempre que quiser.

~*~

Era sábado de manhã. Marcelina e Pedro estavam no quarto de Ana, enquanto a menina tossia e chorava ao mesmo tempo.

-Não tem condições de irmos viajar com a Aninha nesse estado  -Marcelina falou enquanto acariciava o cabelo da menina.

-Não mesmo – Pedro concordou.

-Nada disso mocinhos – A mãe de Pedro entrou no quarto. – Eu vou ficar com a Ana e vocês vão. Essa viagem está marcada há um tempo e vocês não vão desistir.

-Podemos marcar para outro dia, não tem problema – Marcelina interveio. Mário veio falar com ela no fim do expediente do dia anterior. Parecia angustiado e implorou para que ela desistisse da viagem, que ele estava tendo um pressentimento ruim e que não queria que nada a acontecesse.

-Eu já disse – A mulher exclamou. – Podem ir, a Ana fica comigo.

-Não mãe – Pedro negou. – Eu sou o pai, tenho que cuidar da minha filha. Como vou ficar tranquilo sabendo que ela está mal?

-Eu ligo informando o estado dela, não se preocupe – Garantiu a mulher. – Peguem as coisas para ir, seus amigos já estão indo para o aeroporto, ligaram agora para avisar.

-Eu não acho uma boa ideia Pedro – Marcelina disse encarando a menininha, que tossia mais forte.

-Minha mãe vai cuidar bem dela, amor. Fica tranquila – Pedro a tranquilizou, pegando as malas e descendo com elas para levá-las ao carro.

Marcelina não se sentia mais a vontade com a viagem, estava a ponto de chorar por não querer ir. Estava a caminho do aeroporto e já sentia saudades de casa. Fechou os olhos para evitar as lágrimas que insistiam em tentar cair.

Ao chegarem no aeroporto, foram recebidos pelos amigos que os abraçavam e desejavam uma boa viagem. Paulo e Alicia prometeram visitar Ana e ver de perto o estado da menina. Mário se mantinha longe, os olhos preocupados e a cabeça um turbilhão. O vôo deles chamou pela última vez e eles foram se despedindo.

-Por favor, Marcelina – Paulo pediu. – Se cuida e me liga sempre.

-Será apenas uma semana – Falou com a voz fina, trancando o choro para não preocupar o irmão. Mário se aproximou e a abraçou apertado.

-Vou te pedir pela última vez, Marce. Não vá – A encarou nos olhos, sentindo vontade de chorar ao constatar as lágrimas nos olhas da baixinha.

-Eu não posso mais voltar atrás – Comentou chateada. Soltou-se de Mário. – Eu te ligo quando chegar – Informou e ele assentiu, acenando para ela que sorriu triste e encaminhou-se para o avião.

-Depois você diz para eu não ter ciúmes – Pedro disse emburrado.

-Ele é meu amigo Pedro e você sabe disso – A baixinha disse, colocando os fones em seguida.

~*~

-Chegamos amor – Pedro chamou. – Marce, acorda – Cutucou a menina que remexeu e abriu os olhos lentamente.

-Chegamos? – Perguntou e ele assentiu. Marcelina saiu do carro e encarou a casa a sua frente. Não era muito grande, mas parecia bem confortável. Entraram e colocaram as malas no quarto que ficariam.

-Vamos ficar hoje aqui e amanhã começamos a conhecer alguns lugares – Pedro falou e a menina assentiu, sentando-se no sofá. –Você está com fome? – O menino perguntou alguns minutos depois.

-Sim – Confirmou Marcelina, indo até a cozinha. Pedro estava mexendo algo em uma panela, enquanto algo estava no microondas.

-Miojo com salsicha, gosta? – Ela assentiu rindo e ele lhe deu um selinho. O celular da baixinha começou a tocar e ela o tirou do bolso, vendo o número de Paulo brilhar na tela.

-Marce? – Chamou. – Já chegaram?

-Oi mano, já sim – Respondeu. – É muito bonito aqui, amanhã vamos começar a conhecer alguns lugares.

-Fico feliz por isso mana, se cuida hein? Só liguei para ver se estava tudo bem. Te amo, até daqui uma semana.

-Também te amo, Paulo. Até daqui uma semana – Desligou e ajudou Pedro a terminar o lanche.

~*~

Já fazia três dias desde que Marcelina e Pedro foram viajar. Paulo ligou todos os dias, às vezes mais de uma ligação ao dia. As coisas estavam calmas para a turma, sem mais novidades, até Kokimoto convocar uma reunião de emergência na casa abandonada, mas sem a presença de Bibi. Todos se animaram com a ideia. Seria uma surpresa para a americana? Provavelmente, certo? Errado.

-Eu preciso da ajuda vocês, gente - Ele pediu de forma desesperada.

-Fala Koki, o que aconteceu? E porque a Bibi não está aqui? – Maria Joaquina perguntou. Era uma terça-feira e todos faltaram na faculdade para ir nessa reunião.

-Porque ela está trancada no apartamento dela – Ele contou. Os amigos o encaram confuso e ele respirou fundo. – Eu falei com uma amiga dela ontem de tarde. Ela que me ligou na verdade, disse que precisava urgentemente falar comigo e mandei que ela fosse ao meu trabalho para conversarmos. Ela me contou que a Bibi não foi para a faculdade ontem e que não tinha entendido o porquê, além dela não atender ao telefone. Foi quando um menino foi falar com ela e contou – A turma toda o encarava. A confusão tomava conta de todos os presentes.

-Contou o que, Koki? – Laura perguntou. – Fala logo, estamos preocupados.

-No domingo de noite a Bibi foi com uma prima dela para uma festa, só que elas acabaram se perdendo uma da outra e ela ficou sozinha - Começou. – Para não perder o ingresso, ela começou a dançar e logo um garoto começou a dançar com ele – Ele revirou os olhos e fechou os punhos. Ato que não passou despercebido pela turma, mas não iriam atrapalhar a explicação. – Ele deu para ela um copo de bebida e ela tomou, seguido de outros que ele trazia. Chegou uma hora que ela já tinha bebido o suficiente para não conseguir responder pelos próprios atos. O guri se aproveitando disso, a chamou para a casa dele e ela aceitou – Os olhos de Kokimoto marejaram nesse momento. As meninas tiveram que se controlar para não abraçá-lo e deixá-lo continuar. – Esse garoto que contou para a amiga da Bibi pediu para que ele não a levasse, mas ele não deu ouvido e foi com ela mesmo assim. Depois disso, a única coisa que ele soube da Bibi, foram às fotos nua dela espalhadas em diversos perfis do Facebook – Terminou, vendo a cara de espanto de todos os amigos.

-Não é possível – Daniel disse horrorizado. – Que desgraçado!

-Eu vou quebrar esse cara – Jaime ameaçou levantando. – Ele se meteu com a turma errada!

-Koki, o que você pretende fazer? – Margarida perguntou para o japonês que deu de ombros.

-Vou deixar nas mãos das amigas dela – Contou chateado. As meninas o encararam indignadas.

-Teu sonho – Valéria disse indo até ele. – A Bibi precisa de você Kokimoto. Nós somos a amiga dela, mas é de você que ela gosta.

-A Val tem razão – Adriano comentou. – A indireta no karaokê foi bem certeira japonês.

-Eu não sei gente – Falou sentando no sofá. Escondeu o rosto nas mãos e respirou fundo. – A amiga dela disse que ela não atende ao telefone e não quer receber ninguém no apartamento.

-Vai lá cara – Mário disse. Kokimoto o encarou, assim como a turma toda. – Eu fiz uma burrada dos infernos quando não fui atrás da menina que gosto anos a trás. Arrependo-me até hoje, ainda mais porque a perdi. Não seja tão burro quanto eu fui.

-Isso foi tão lindo e triste ao mesmo tempo – Alicia comentou abraçando o melhor amigo pelos ombros.

-Eu concordo com o Mário – Paulo disse levantando. – Se eu fosse você, ia agora atrás dela. Se eu não tivesse jogado o orgulho fora, não estaria com a mulher da minha vida. Desencana cara, ela precisa de você.

-Antes de ir, qual o nome do cara que falou com a amiga da Bibi? – Jorge perguntou. A turma o encarou de forma curiosa.

-É Ricardo – Respondeu. – Ele faz psicologia com ela.

-Carmem, procura o perfil dele no Facebook, a Bibi deve ter ele como amigo – Jorge pediu e ela assentiu, ligando o NoteBook em seguida.

-O que você quer com ele, cara? – Perguntou Cirilo ao amigo que sorriu.

-Ele vai nos dizer o nome do imbecil que fez isso com a ruivinha, ai podemos tirar satisfação com o desgraçado – Comentou e os garotos sorriram.

-Gente, não precisa de violência – Laura disse.

-Não vamos matá-lo amor – Adriano disse a abraçando por trás. – Só deixar umas marquinhas.

-Tá, enquanto nós vemos o negócio desse desgraçado, você vai indo falar com ela Koki – Davi falou para o amigo que levantou.

-Koki – Maria Joaquina o chamou. – Cuida da minha amiga, ok?  E diga que eu a amo – Pediu e ele assentiu, saindo em seguida.

~*~

Kokimoto comprou uma pizza e chegou à portaria avisando que tinha uma entrega a fazer. Mesmo desconfiada, a moça o deixou entrar. Ele largou a pizza no chão e tocou a campainha de Bibi. Esperou cerca de cinco minutos e ela não atendeu. Mandou uma mensagem para Maria Joaquina perguntando se ela tinha alguma chave reserva e esta o indicou o vaso que tinha no lado da porta. Abriu o apartamento e entrou silencioso. Colocou a pizza em cima da mesa e foi até o quarto da ruivinha.

-Meu Deus – Sussurrou ao adentrar o local. Já tinha estado ali algumas vezes, quando eles tinham alguns encontros as escondidas, mas nunca tinha o visto dessa forma. As roupas estavam todas jogadas pelo quarto, o guarda-roupa todo aberto, porta retratos e vidros quebrados no chão e sem sinal de Bibi. Foi até a cama da menina e encontrou o celular dela. Estava com seu número discado, mas a chamada não tinha sido realizada. Largou o objeto e andou pelo quarto, chegando ao banheiro em seguida. –Pelo amor de Deus, Bibi – Gritou correndo até a menina desacordada no chão. Pegou o celular e ligou para a emergência, chamando uma ambulância. Explicou o que estava acontecendo e o aconselharam a dar água com bastante sal, para fazê-la vomitar e esperá-los. Tirou a menina do banheiro e a colocou na cama. Pegou um copo com água, encheu de sal e fez a menina engolir, enquanto chorava desesperado. Pegou o celular novamente ligando para Daniel. 

-Cara, me escuta – Pediu. – Eu encontrei a Bibi desmaiada no banheiro, já liguei para a emergência. Não conta nada para a Laura, por causa do bebê, mas eu preciso que alguém venha pegar as coisas da Bibi enquanto eu a acompanho até o hospital. Ela estava com um vidro de remédios vazio na mão, Dan. Ela tentou suicídio – Contou desesperado.

-Calma cara – Daniel disse, chamando Carmem discretamente. – Eu vou com a Carmem levar as coisas dela, fica tranquilo. Vai dar tudo certo – Garantiu desligando o celular.

A ambulância chegou e levou a menina, sendo Kokimoto o acompanhante. Daniel chegou alguns minutos depois com Carmem e preparou uma bolsa com algumas coisas da menina que pudessem precisar. Contou para a turma, mas pediu para Adriano não falar para Laura, por enquanto, que ele esperasse Bibi estar bem.

Paulo ligou para Marcelina e avisou o que aconteceu com Bibi. A menina na hora quis voltar, mas o irmão disse que era melhor ela ficar lá e esperar a ruivinha melhorar. Ela o fez prometer que ele ligaria assim que soubesse alguma coisa, e ele apenas concordou.

~*~

-Senhor Kokimoto? – O médico chamou e ele imediatamente levantou, sendo acompanhado por Carmem e Daniel, que ficaram no hospital com ele. – O copo com sal que você deu a ela ajudou a colocar o que ela ingeriu para fora, facilitando todo o procedimento. Ela está bem, mas permanece desacordada. Creio que em breve ela irá acordar– Ele confirmou com a cabeça. – Você quer vê-la?

-Sim, por favor – Pediu e o médico o levou até onde a ruivinha estava e ela dormia tranquilamente, ou parecia. O doutor saiu e Kokimoto se aproximou de Bibi. Acariciou o cabelo da menina, descendo para o rosto. Desenhou com o dedo o contorno dos lábios da menina, que permanecia imóvel. – Você me assustou saiba? – Falou baixinho. – Pensei que ia perder você e fiquei com medo. Desesperei-me com a ideia de viver sem ter você aqui. O que você estava pensando amor? O que aquele idiota fez foi injusto eu sei, mas você não deve se abalar com esse tipo de coisa. Seus amigos estão aqui por você, eu estou aqui por você. Por favor, não me abandone mais – Suspirou e deu selinho na menina. – Eu te amo.

-Eu também te amo, Koki. 


Notas Finais


AHSUAHUHAUHSAUAHUAHSAUSHA ESPERO QUE TENHAM GOSTADO.
SPOILERS: No próximo terá os boy indo tirar satisfação com a desgraça que cagou com a Bibi e como ela e o Koki irão lidar com a repercussão. Terá um poco de Pedro e Marcelina. Aliás, como é o shipp deles?
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, ATÉ O PRÓXIMO. BEIJOS AMORES, MAMÃE AMA VOCÊS <3 <2


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