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História Para Sempre - Não foi eu.


Escrita por: eubuc

Notas do Autor


MANOOOO que vergonha, desculpa sério !! Foi uma mistura de tudo sabe, de tudo mesmo. E acabou que na tive tempo e nem mesmo ideia para continuar .. MASSS tive uma LUZ..e é isso, me perdoe mesmo.

Boa leitura.💚

Capítulo 15 - Não foi eu.



POV Jimin

Um ano havia se passado, nesse meio tempo me aproximei de Brenda, e é estávamos prontos para tentar algo. Não sei se era invenção da minha própria cabeça. Eu sentia algo, algo muito forte. 

Meu pai havia sido internado, o homem estava louco. Talvez precise de um tempo. Depois que tentou digerir alguns remédios o suicídio não havia sido completado com sucesso. 

Brenda foi a única que ficou ao meu lado, como uma flor em uma terra seca. Eu jurei a mim mesmo que cuidaria dela. Jurei que cuidaria da minha flor.

Meu irmão Jung Kook estava tendo uma brilhante carreira, apesar de ainda ter que frequentar a escola, agora ele se posicionava em um pequeno escritório da família. Eu também passava por lá, para dar uma força a ele. Mais em relevantes casos, aquilo não era algo que gostaria para minha vida.

Jin nunca mais havia dado notícias, depois que fugiu com seu namorado Namjoon. Foi uma prova de amor. Espero que esteja bem, que os dois estejam.

Depois da grande e ridícula festa, lá estava eu .. abandonado em um sofá. Enquanto olhava, garotas e garotos, beijarem uns aos outros, enquanto a luzes coloridas piscavam, na minha cabeça. Como luzes de Natal.

O álcool havia subido a minha cabeça. Eu estava doidão, não sentia mais minhas pernas. Beber era algo que eu não fazia. Não mesmo. Fui cambaleando para o banheiro, era uma casa grande. Uma mansão. A mansão da minha tia Miranda Brollyan, seu filho Yoongi resolveu fazer fazer uma festinha e convidar a “ família ”.

Subi as escadas, não me pergunte como. Entrei em uma das primeiras portas. Havia uma cama, e duas pessoas se pegavam, não fazia ideia de quem eram, na verdade minha vista estava embaçada. deixa-me melhorar meu termo. Se AMAVAM de forma constante e selvagem.

— Não se preocupem. Eu só quero um banheiro.– foi isso que quis dizer, mas ouve um vômito antes.

Não houve resposta. Eu entrei no quarto sem pensar. E foi questão de segundos para entrar no banheiro e ouvir os dois se despediram do quarto.

Abri a torneira daquela grande suíte. Lavei meu rosto, me olhando no espelho. Meu semblante era de quem acabaria tendo que esquecer aquele dia. 

Deitei em meio a banheira vazia. Estava entrando em uma imensa escuridão. 

— Boa noite JIMINE – disse a mim mesmo.

(...)

Ouvi como se explodissem uma bomba, e me levantei da fria banheira,  com rastros de ...de   SANGUE. O pior disso era que o sangue não pertencia a mim.

 Eu estava imundo, imundo de sangue, meu grande blusão cinza estava com as mangas molhadas de vermelho e ao chão uma faca com uma grande lâmina, onde escorria sangue.

— O que aconteceu aqui.– me olhei no espelho, com o rosto marcado de vermelho.


 Descendo pela escadaria da mansão. Estavam presentes várias pessoas jogadas. Todas inconscientes de bebidas e drogas.

Pareciam estar mortas, a não ser pelos murmúrios que faziam com a boca. Estavam arrependidos da grande burrada.

Na minha cabeça veio a seguinte pergunta ?

Como estou de pé ? A segundos atrás eu estava vomitando, estava igual a um Zumbi.

Olhei para um grande relógio que marcava 00:00. Literalmente eu não sentia nada como antes. Eu estava bem, muito bem.

— Eu vou cair fora daqui. – 

Quando olhei para direita. Onde ficava a sala. Algo havia acontecido lá, uma bagunça estava presente, assim como em toda a casa. Mais detalhes estavam fora do lugar. 

SANGUE. — Muito sangue !

Min, Kim e Suny.

Eles estavam mortos ! Mortos por facadas.

— Jesus Cristo.

Fui para fora da casa.  Para fora  correndo.

Depois de algum tempo caminhava, ainda em pânico. Pessoas mortas ! A festa tinha acabado com pessoas completamente sem vida. 

— Não fui eu, eu apenas sou uma vítima.

Não podia ligar para a polícia agora. Havia muita droga por lá. Mais .. era o de menos.

— Alô.

— Delegacia regional da cidade de Seul. Boa noite.

— Queria relatar ...relatar um assassinato.

— Ok, senhor ! Diga o endereço, já estamos enviando as autoridades.

— Rua 4, do centro. É uma casa grande, próximo ao metrô. Número 7. As luzes estão ligadas. É a única casa com a luz acesa na rua.

— Já estão a caminho, me diga seu nome.

.... chamada​ encerrada.

Não podia apenas dizer meu nome, eu estava lá ..ia ser um suspeito um grande suspeito. Não precisava ir para a cadeia, eu não havia feito nada não é  ..não queria estar preso.

(...)

Senti como se estivesse sendo observado, a noite já havia caído mais do que antes. E cá estava eu, andando para casa. Com a roupa manchada pela morte.

Calma Jimin não é nada! Apenas siga seu caminho. – pensou o garoto.

Estava respirando profundamente e tentava me acalmar para não confundir as coisas, não vou ser  parado pela polícia a qualquer momento. Não vou.

Alguém estava me seguindo

— O que você quer ? Eu não fiz nada !! Não fui eu.

Não ouviu resposta alguma, em meio a escuridão da rua. Estava com medo, muito medo. Estava tremendo. 

— Que DROGA você quer ?  Me roubar ? Eu não tenho grana ! Apenas um celular.

Um silêncio curto ! logo se transformou em uma voz conhecida.

— Apenas te ver.

— Jin ?


Continua...


Notas Finais


É isso !! Juro não demorar..
Não desista de mim ... Favorzinho

🌏Amo vocês 💚parte asiática do Brasil !!


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