Mesmo negando-me, sinto algo por ela. Não gosto que ninguém a toque, pois sou egoísta e quero ela só para mim... Minha cara Yui, seu sangue doce e seu cheiro faz com que minha sanidade esvazie-se. Quero vê-la sofrer, me amar e gritar apenas por mim por que eu sou assim, e não vou mudar. Talvez apenas só para ver o sorriso nos seus lábios, ou ver o desespero nos teus olhos. Ao mesmo tempo que me excita, me entristece. Não sou perfeito... Quem sabe um sádico apaixonado. — E você é minha panqueca. — sussurei em seu ouvido. Peguei sua mão - tão pequena e delicada - e distribuí beijos por todo o seu braço, indo em direção ao pescoço, mordendo-o com gosto. — Ahh — passei a língua pelos lábios.
— Sabe que eu te quero... Seja só minha!
— Sim, Ayato. E-Eu te amo! — disse me encarando. Sorri de canto e avancei em sua boca. Seus tão lábios macios... Prendo-a com mais força na parade fazendo ela soltar gemidos, que inclusive é como músicas para os meus ouvidos. Maldito ar! Separei-me de seus doces lábios encostando nossas testas. Agradeçi por ela me entender. Não consigo me expressar o quanto lhe adoro e o quanto sinto ciúmes quando meus irmãos tocam nela! — Vamos para o meu quarto! — peguei-a no colo e levei ela para o meu quarto, colocando-a na minha cama.
Adoro vê-la corada e isso me faz pensar em várias formas de fazer ela ser minha! Sorri de canto. Só ela me faz dar esses sorrisos. Me sentei na cama e puxei ela para o meu colo. — Aya... — a beijei com força segurando possessivamente sua cintura.
— Seja minha! Casa-se comigo...
— Sim... — disse tímida — Mas...
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