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História Para sempre seu - Flor de Alifrin


Escrita por: liliniflor

Notas do Autor


Olaaaaaaaaaaaaa amores estou de volta depois de um tempo de vida, me perdoem voltei das ferias e já viu né, fora que comecei a estudar e isso levou um pouco do meu tempo, mas eu amo escrever.
Desculpe os erros gramaticais pois não vou revisar.
Musica tema: Não da pra resistir ( Banda Rouge)

Capítulo 7 - Flor de Alifrin


Fanfic / Fanfiction Para sempre seu - Flor de Alifrin

Tauriel abriu os olhos lentamente para saudar aquele dia de sol gracioso, ela se sentou na cama respirando profundamente com um belo sorriso e notou que Thranduil não estava ao seu lado.
-Thranduil, com certeza esta perdido em suas númerosas roupas tentando decidir o que vai vestir, isso com certeza é caso de vida ou morte. Falava ela si mesmo entre sorrisos, ao olhar para o lado se deparou com um bilhete em cima da mesa de cabeceira.
Querida Tauriel Bom Dia
Hoje preparei algo para você que muito alegrou meu dia ontem.
- Então vamos lá, deixei um banho preparado para você e um vestido dentro do armário.
 - PS: Não é nada estravagante como deve estar pensando.
Quando terminar vá para o jardim.
Te espero.
Thranduil
- Nossa quanta honra, orei preparando banho para mim, to bege. Disse enquanto se encaminhava para o banheiro.
Ao abrir a porta o aroma de flores invadiram suas narinas, a banheira estava cheia de petalas soltando uma fumaça agradavél, muito convidativa. Ela não pensou duas vezes e entrou de uma vez nas aguas fumegantes.
- Que coisa boa, não da nem vontade de sair daqui. Ela deitou a cabeça e deixou os pensamentos vagarem, depois de um certo tempo e a agua esfriando resolveu sair indo para o armario, para ver o tal vestido que com certeza deveria ter mais brilhos que todas as estrelas juntas.
Tauriel não poderia estar mais enganada, o vestido era simples de algodão com pequenos bordados no decote quadrado, a cor era a mesma de seus olhos, apesar de ser simples era muito bonito. Se vestiu logo rumando para o jardim que recebia a maravilhosa luz solar. Uma mesa estava posta e nela todas as eguarias que Tauriel adorava.
- Lá se vai minha dieta pra lua. Ela sentiu mão tapar sua visão enquanto a outra aproximou de seu nariz uma rosa. Era uma coisa que Tauriel amava, sentir o perfume de uma flor antes de ve- lá.
Ela girou tendo o rei a sua frente com a rosa em mãos.
- Bom dia minha senhora. Ele fez uma leve reverencia esticando a rosa para ela.
- Bom dia meu senhor. Ela repetiu o gracejo pegando a flor em sua mão.
- O vestido ficou muito bem em você, esta com fome. Thranduil afastou a cadeira para que ela se senta se.
- Eata tudo bem, o senhor esta bem? Tauriel o olhou de solaia e com uma certa desconfiança, não era de seu feitil se portar assim.
- Estou muito bem, como a muito tempo não me sentia, espero que esteja animada pois iremos fazer um passeio depois. Thranduil soava misterioso enquanto servia Tauriel.
A ruiva ficou curiosa e fitou o soberano que mais parecia o astro rei no céu, Thranduil estava muito mais relaxado e atencioso, até o seu olhar estava diferente, acolhedor, mais brilhante, apesar de tudo ela gostou dessa nova faceta de seu rei.
Os dois comeram calmamente, fitando um ao outro quando esse não estava olhando.
A elfa pegou a xicara de chá para sorver seu conteudo perfumado.
- Você ainda ama o anão? O rei perguntou calmamente como se estivesse falando do O rei comia um pe
Tauriel quase engasgou com a pergunto tocindo com força, o rei lhe ofereceu um guardanapo.
- O que.... como disse? A elfa tentava fazer a respiranção voltar ao normal com certa dificuldade.
- Perguntei se ainda ama o anão o tal de Kelly. Ele proferiu tentando ser o mais respeitoso possivél.
- Seu nome era Killi, não sei, tento não pensar nisso, e o senhor ainda ama sua rainha. Tauriel tentou rebater com a mesma pergunta.
- Quais delas? A mãe de Legolas ou você. Thranduil a encarou vendo a elfa ficar ruborizada.
- É obvio que é a mãe de Legolas, afinal elfos amam só uma vez na vida. Tauriel disse tentando mostrar sua logica em tudo que aprendera.
- A algum tempo eu também pensava assim, hoje posso dizer que eu a tenho em minhas mais felizes lembranças, não vou dizer que não doi pensar nela, mais é mais fácil de suportar. O rei comia um pedaço de melão enquanto olhava para a elfa que parecia pensar.
- Eu sinto o mesmo, só não sei se um dia realmente amaria outra pessoa, não sei se é possivél, o amor é uma coisa unica. Tauriel remechia a comida no prato.
- O amor é transformação, é algo sem limites, que vem e vai. Dizendo isso ele se levantou deixando Tauriel intrigada, jamais pensara assim.
Sera mesmo que existia tal fato amar mais de uma vez, deveria ser só uma questão de tempo. Tauriel se levantou seguindo o rei.
- E então vamos? Falou animadamente com meio sorriso.
- Primeiramente você vai vendar os olhos. Disse retirando um lenço de seda de sua vestes.
- Pra que isso, já sei não quer que eu me assuste com a sua cara certo, não tem portancia já me habituei. Ria ela com gracejo olhando a carranca de Thranduil.
- Anda logo se não perderemos o dia todo com as suas gracinhas. Ele se colocou atrás dela para por o lenço.
- Tudo bem não tendo que voltar sem roupa faço o que quizer. Estremeceu ela com a lembrança.
- Nada tão ousado. Thranduil voltou a ficar a sua frente e tudo que podia ver era o belo sorriso reluzente da elfa.  Ele se aproximou mais se colocando ao lado da elfa e a pegou nos braços fortes com muita facilidade.
Tauriel soltou um grito com o susto e se agarrou a ele com medo de cair.
- O que ta fazendo? Perguntou ela tentando conter os arrepios que passavam por seu corpo.
- Você não vai conseguir me acompanhar de olhos vendados é melhor que eu te leve, não iremos muito longe. Falava ele em seu ouvido como se fosse um segredo.
- Ok vamos então, to morta de curiosidade. Ela se apertou ainda mais a ele com alegria.
Ela não podia ver o olhar de seu rei sobre si, e como ele contemplou seu sorriso naquele momento.
Os dois seguiram pelo jardim, indo para os corredores do castelo, por onde passvam Tauriel podia ouvir os burburinhos dos elfos, ela sentia o rosto corar, e os braços do rei a segurarem com mais firmeza. Em dado momento ela não ouviu mais nada, um silêncio enorme se fez. O rei a colocou no chão tirando sua venda. Tauriel pode ver a sua frente uma porta bem trabalhada em madeira nobre.
- Uma porta, tô muito surpresa. Falou ela com um certo sarcamos tentando segurar o riso.
- Não é porta a surpresa, e sim o que ta dentro, aff quanta falta de senso. Disse ele procurando em seus bolsos uma chave pratiada.
Ele a colocou nas mãos de Tauriel, para que ela mesma abrisse.
Sua curiosidade gritava em sua mente, e sem mais demoras ela entrou e andou alguns passos antes de paralisar, sua mente voltou de subto para o passado fazendo uma lágrima solitaria percorrer sua face.
-Naneth o que esta fazendo? Disse a pequena ruivinha olhando por cima do ombro de sua mãe.
- Meu amor venha me ajudar, estou plantando essa árvore que ira simbolizar a nossa familia, ela da flores Alifrin, são flores eternas que simbolizam o amor. Falava a elfa preparando a terra para receber a arvorezinha.
- Muito legai, ada vai gostar. Falou a pequena empolgada ajudando a por o broto na terra.
- Sempre essa árvore representara o amor que temos um pelo outro, e você minha pequena é a maior verdade disso. A elfa abraçou a pequena com felicidade.
- Quando os orks invadiram minha casa naquela noite matando meus pés, eu pode ver um deles arrancar a árvore que havia dado apenas uma unica flor, achei que nunca mais veria uma árvore dessas, eu procurei na floresta e nunca vi. Tauriel chorou mais se ajoelhando em frente a grande árvore que estava tomada de flores de Alifrin.
- Na noite que te resgatei você segurava essa flor, eu também nunca tinha visto, quando chegamos ao palacio você foi levada desacordada para sala de cura, e a flor ficou comigo, lembro que bem no meio dela tinha uma bolinha que parecia uma semente, não sabia se iria vingar, mais aqui esta ela, linda majestosa, sinto muito trazer essa lembrança, eu não sabia, achei que seria uma boa surpresa para você sinto muito. Thranduil se ajoelhou na frente dela capturando seu rosto com suas mãos, limpados suas lágrimas.
- Não, eu estou feliz, nunca pensei pudesse ter algumas coisa deles, o senhor me deu presente maravilhoso, estou muito grata. Tauriel o abraçou apertado, o rei paralisou um momento antes de retribuir o abraço, uma corrente eletrica passava pelos dois naquele momento.
- Esse jardim agora é seu, aprecie. Thranduil se levantou a ajudando em seguida.
- Muito abrigada, é o melhor presente do mundo. Tauriel olhou para ele com felicidade, e se perguntou o que ela teria para oferecer naquele momento.
Sua mente trabalhou a enpurrando em sua direção, e quando percebeu seus lábios estavam grudados nós deles, Thranduil se segurou sentindo a macies de seus lábios, e quando pensou em ir em sua direção para aconchega- la em seus braços, ela saiu.
- Me perdoe, não sei onde estava com a cabeça. Tauriel se afastou com as bochechas pegando fogo.
- Tudo bem, você não fez nada de errado, não estou bravo. Dizia ele tentando se aproximar.
- Nada de errado? Só beijei meu rei na boca. Falava ela com vergonha de encontrar seu olhar.
- Marido esqueceu, sem danos com isso, eu vou sobreviver. Thraduil tentava dar mais harmonia entre eles.
- Bom acho melhor nós irmos, temos uma reunião com o conselho agora, e eles não parecem muito felizes por terem que trabalhar, deve estar sendo uma grande novidade. Tauriel colocou uma mecha de seua cabelo atrás da orelha.
- Devo admitir que foi bom delegar um pouco, me deu mais tempo para mim. Thranduil não conseguia desviar de seu rosto que estava refletindo a luz do solk fazendo seus olhos brilharem.
Os dias correram rapido, o rei se perguntava se o tempo estava contra ele, no começo a idéia de ter alguém o incomodava imensamente, mais agora ele estava acostumado com a conpania da ruiva, era bom chegar e ter alguém para conversar ou discutir, Tauriel não era submissa e sempre dava a sua opinião mesmo que ele não gostasse dela, as vezes as brigas podiam ser ouvida por todo o palácio, ficavam algum tempo sem se falar, mas sempre achavam um jeito de estarem juntos mesmo de cara feia, a grande verdade que um sempre anciava pela compania do outro, e quando isso acontecia logo davam um jeito de agradar para o parceiro ficar feliz, e tudo ficava bem de novo.
Tauriel nãos e sentia mais sozinha, seu unico amigo era Legolas, os outros do castelo não se aproximavam por acharem que ela não daria atenção, outros por acharem que ela não merecia as coisas que tinha e se foi favorecida pelo rei por que gostava dela, gerando assim uma certa inveja, e agora ela tinha o rei, era bom ter alguém, mais mo fundo seu coração estava inquieto, o rei nunca a achou boa para o filho, porque ela seria boa parao rei, ela estava com medo.
Faltava mais dois dias para o fim do contrato estabelecido, e seu coração estava apertado.
- Tauriel? Você esta aqui. O rei entrou no quarto procurando.
- Aqui fora. A elfa arrumou a saia do vestido tentando limpar sua mente.
- Estou a horas te procurando, tá se escondendo de mim? Thranduil entrou na varanda ficando bem a sua frente com toda a sua altivez a encarando profundamente.
- Assim, você me aborrece muito. Ela falou em tom serio o deixando de olhos arregalados.
- Desculpa então incomodar vossa realeza, mas devo dizer que você não é agradavél como pensa. Ele entrou na brincadeira fazendo o seu melhor.
- Só você reclama, outros apreciam. Tauriel arqueou uma sonbrancelha o imitando.
- Então devo imitir uma nova lei, quem ousar falar com aminha rainha perdera os dentes. Thranduil cruzou os braços em frente ao peito a olhando desafiadoramente.
Tauriel começou a rir.
- Devo admitir que foi muito melhor do que eu, lembra quando eu sugeri na reunião que todos deveriam raspar a cabeça para que nós ficassemos em destaque e todos saberiam que eramos rei a rainha. Ela apoio a mão no ventre para controlar a respiração alteranda.
- Foi um pan demonio, mas devo dizer que foi a primeira reunião devertida que tive. Tharnduil arrumou uma mecha do cabelo da elfa que caiu por seu rosto, fazendo a elfa estremesser com o contato.
- E então por que tava me procurando? Ela tentou desfarsar o olhando com uma certa timides, deixando Thranduil emocionando e com um meio sorriso.
- Bom eu quero te convidar para jantar comigo essa noite. O rei lhe disse olhando para o horizonte.
- Nós jantamos junto todas as noites o que tem de diferente nessa? Tauriel apoio os braços no parapeito da varanda.
- Jantamos uma unica vez juntos e depois passamos a jantar no salão com os outros, queria tentar algo diferente, mas se não quizer. Ele pareceu um pouco desepicionado com seu tom de voz.
- Não imagine, será uma honra aceitar o convite do meu rei sendo eu uma simples elfa. Ela se curvou com toda a elegancia que podia convocar.
- Não a nada de simples sobre você. Thranduil a olhou profundamente, verdes encontarndo azuis. Ele tinha o dom de a deixar sem fala. 


Notas Finais


Thrandelicia arrasa o homem maravilhoso, falando nisso gente eu descobri o Lee Page brasileiro, estou eu lá trabalhando como mera mortal e quem entra na loja o clone dele, é muito parecido até os olhos, eu fiquei de cara, meu Valar mandou Thranduil para nosso tempo hahahaha
Bjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj da Lili


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