História Para sempre seu - Você é Tudo

Thranduil se dirigiu a passos lentos até o escritório do escrivão, três dias se passaram e ele não soube nada de Tauriel, procurara em todos os cantos em nem sinal da ruiva. os primeiros flocos de neve enfeitavam o chão trazendo o vento frio do norte.
Durante sua caminhada o rei ponderou pela milezima vez seus pensamentos com relação aos seus sentimentos por Tauriel era fato que existia uma forte conexão entre eles, ela tinha razão, durante muito tempo ele a humilhou e desfez dela, mas o grande segredo que ele escondia até mesmo dele, era que tudo não passava de fachada para que ninguém notasse o quão cego ele ficava por sua beleza, ela era tudo que ele mais sonhava como companheira, até mesmo sua teimosia ele adorava, o ciúme que ele nutria o fazia parecer um ser que detestava o sangue silvan, mas isso er a bem o contrario, quando Légolas cogitou sua união com Tauriel, Thranduil ficou louco, sua raiva era tanta que acabou sendo grosseiro com Tauriel quando a chamou para conversar, o sorriso que ela deu quando ele pronunciou o nome de Légolas o cortou fazendo seu sangue tremer, ele queria aquele sorriso para si. Quando ela partiu atrás de Killi foi o alge de seus sentimentos tão intensos, ele partiu para Dalle alegando estar atrás do colar, mas o fato estava em encontrar a dona dos cabelos de fogo, ele estava tão cego com seu ciúme que se negou a revelar qualquer coisa.
Quando deu por si já estava diante do escrivão que o comprimentava pela segunda vez.
- Bom dia meu rei, espera sua chegada. O escrivão pronunciou calmamente abrindo a porta de sua sala.
- Eu não disse que viria, como soube. Thranduil o encarou seriamente.
- Bom hoje faz exatamente um mês que se casou, Tauriel esta aqui dentro para a anulação do patrimonio, foi esse o combinado, estou enganado? O elfo o olhou abismado.
Thranduil nada respondeu segui porta adentro para olhar o alvo de sua atenção.
- Tauriel onde esteve, tem noção do quanto me deixou preocupado? O rei caminhou para ela parando bem a sua frente.
- Eu estive em Dalle visitando Bard e sua família. Tauriel não o olhou, concentrou sua ateção nas mãos juntas, mas podia sentir o calor do rei e seu perfume floral envadindo suas narinas.
- Bom podemos começar, assim cada um segue seu caminho. O escrivão se sentou na mesa seguido pelos elfos.
Havia enúmeros papéis que ele analisava e logo colocou um deles a frente dos dois estendendo uma pena para Tauriel.
- Assine em baixo e estara oficialmente solteira novamente. O elfo lhe deu um meio sorriso para transmitir confiança.
A elfa pegou a pena escostando a ponta na folha.
- Você é tudo. Thranduil virou o rosto para ela apoiando sua mão na cadeira onde ela estava.
Tauriel o olhou pela primeira vez, com olhar espantado.
- Por muito tempo eu guardei esse sentimento dentro mim, eu sei que agi errado em muitos momentos, te feri, te magoei eu sinto muito. Ele falou proximo a ela sentindo seu perfume que só ela tinha.
- Agora você me diz isso, sabe quanto tempo eu gostei de você, me sintia redicula quando estava em sua presença, pensava como um elfo como ele vai olhar para mim. Tauriel se levantou ficando de frente a ele visivelmente irritada.
- Me perdoa melamim, eu foi egoista, ficava imaginando o que todos diriam, não é normal um elfo amar duas vezes. Thranduil se levantou também a encarando profundamente.
- Vocês querem que eu sai? Perguntou o escrivão que não sabia o que fazer.
- Bem tipico de você Thranduil, e agora não liga mais sobre o que vão dizer? Tauriel cruzou os braços de cara fechada.
O escrivão fora ignorado;
Por muito tempo Tauriel nutrio um forte sentimento pelo seu rei, ela se sentia estaziada quando tinha que estar em sua presença, mas ao longo das visitas ele sempre fora frio e distante, sempre elevando seus status de sindarim, o auge fora quando disse a ela que seu filho jamais se casaria com uma elfa simples, ali todas as esperanças de Tauriel morreram de algum dia ele olhar para ela, e a forma como ele inferiorizou seus sentimentos por Killi a magoou mais ainda.
Thranduil a olhou mais de perto se perdendo em sua esmeraldas.
- Pro inferno os que os outros pensam eu quero você, só você. Thranduil sentiu seu coração vibrar e ficar leve, era tão pacifico dizer aquelas palavras que saiam do fundo de sua alma.
- Tharnduil o que eu posso diz.....
As palavras morreram sufocadas pelos lábios sedosos do rei que entrelaçou sua cintura, não perdendo mais tempo, e a quanto tempo ele queria fazer isso, nas visitas de Tauriel para o informar muitas vezes ele imaginou o gosto de seus lábios e por muitas vezes teve que se virar e manter distância para não cair em tentação.
- Acho que é melhor eu sair, até mais tarde. Falou o escrivão se retirando e agradecendo mentalmente a Eru por tudo ter acabado bem, o rei merecia ser feliz depois de tanto sofrimento.
Eles se afastaram ainda embriagados pela sensação um do outro, Thranduil encostou sua testa na dela carinhosamente apertando umpouco mais seu abraço.
- Eu te amo. Disse ele sentindo o coração bater em ritimo acelerado.
- Eu também te amo meu rei. Tauriel o beijou dessa vez se derretendo em seu braços.
Thranduil a levantou em seus braços fortes a pegando de surpresa.
- O que esta fazendo? Ela riu passando seus braços pelo pescoço do rei.
- Te levando para um lugar mais confortavél, já ta mais que na hora de concretizar nossa união. Falou ele sedutoramente voltando seu olhar para o decote do vestido azul que ela usava.
- È mesmo, a parte boa de ser casada. Ela enfiou sua mão por dentro do casaco de Thranduil sentindo seu peito bem trabalhado e o sentiu arrepiar.
- Qual é a pior parte? Ele perguntou curioso em meio a um sorriso cristalino.
- Aguentar os chatos do conselho. Ela falou rindo junto com ele que concordou de imediato.
- Mas agora com você sera mais divertido essas reuniões. O rei depositou um beijo em seu pescoço alvo a fazendo suspirar.
- Divertida como, pois já estive com você lá e não teve graça nenhuma. Ela o olhou com uma sonbrancelha levantada assim como ele fazia.
- logo te mostrarei, mas chega de perder tempo. Ele rumou para fora do escritorio com Tauriel em seus braços, por todo o caminho eles ouviam comprimentos dos servos.
- Bom dia meu rei, minha rainha. Uma empregada falou quando eles entraram no quarto.
- Cinelly diga a Galion que não me encomode pelos proxímos dias pois estarei ocupado com minha esposa discutindo a taxa de nascimento em nosso reino. O rei olhou para a serve que ouvia meio encabulada e um tanto de boca aberta.
- Sim meu senhor. A serva abaixou a cabeça seguindo para fora.
Ao fechar a porta instruiu os guardas para que ninguém entrasse em epotese alguma.
- Nem parece que estão casados a um mês. Disse um dos guardos olhando a serva.
- Mas que pudera, nem se fosse dez anos, com um elfo desses, se fosse eu trancaria essa porta e não deixava mas esse elfo sair dali, me acabava toda. A serva saiu se abanando com o subito calor que sentiu.
Thranduil passou pela anti sala seguindo para seu quarto, colocou Tauriel no chão ao mesmo tempo que trancava a porta.
- Por que ta trancando? Ela o olhou divertidamente dando alguns passos para trás quase chegando perto da cama.
- Pra você não fugir. Ele falou com olhos brilhantes escurecidos pelo forte desejo que o consumia.
- Mas nem se eu quizesse meu senhor. Ela se aproximou depositando um pequeno beijo em seus lábis enquanto o pegava pela mão, ela o conduziu pra que se sentasse na beira da cama.
Ela o olhou profundamente alisando seus cabeos dourados para trás.
- Eu não tenho muito experiencia, mas ouve muitas conversas das elfas que eram casadas, de coisas que elas faziam, quer que eu faça? Ela perguntou de forma sedutora falando bem proximo ao seu ouvido.
- Sou seu para fazer o que quizer. Disse ele enquando suas mãos alizavam suas pernas por dentro da saia.
Era todo o encorajamento que ela precisava.
- Tira a sua roupa. Disse ela se afastando para traz.
Sem qualquer pudor pois para elfos a nudez é algo natural, Thranduil foi retirando cada peça vendo o olhar de Tauriel brilhar a cada peça removida. Seu corpo não era segredo para a elfa que o comia com os olhos famintos, mas ela jamais se cansaria de admirar cada curva tunificada, cada parte mais parecia esculpida por algum artista.
- Agora senta ai. Ela estava no comamdo, como uma capitã, e Thranduil delirava a cada comando dado, vibrando na antecipação dp que ela iria fazer.
Ela começou a tirar suas proprias roupas bem lentamente, vendo como o menbro de Thranduil pulva a cada pele exposta por ela, ao terminar ela deu uma pequena volta para que o rei a visse por inteiro.
- Gosta do que vê. Disse colocando seus cabelos para trás.
- Você não tem idéia do quanto eu gosto, mas a assim tão longe não posso ver melhor, venha mais perto. Ele sinalizou com a mão, e em nenhum momento seu olhar se desviou.
Tauriel ficou bem perto sentindo sua respiração em seu ventre, ela abaixou capiturando seus labios, descendo pelo pescoço o fazendo deitar, ela passou os beijos para seu peito enquando segurava suas mãos presas a cama, desceu ainda mais passando a lingua abaixo de seu umbigo.
Nem em todos os seus anos Thranduil sentira isso, teve sim a mãe de Legolas em sua cama, mas nunca ela fizera nada, apenas se deitava, o deixando fazer tudo, nunca ouve nada mais ousado, e nem ele mesmo sabia que avia algo a mais.
Seus pensamentos sumiram derrepente ao sentir uma sensação nunca antes em sua vida, a lingua da ruiva serpentiava por todo o seu cumprimento o fazendo arquear e ofegar ao mesmo tempo, o tremor veio mais forte quando ele sentiu a umidade quente da boca de Taruiel, quando ela o levou a boca fazendo o entrar e sair de uma forma que o fazia delirar.
- Como isso e posivél por Eru as elfas casadas fazem isso, minha antiga esposa não foi bem extruida suponho. Ele gemeu sentindo o calor intenso em sua barriga, ficar quieto estava se tornando impossivél. Ela pode sentir seu menbro se tornar mais duro então ela parou voltando seus beijo para cima até chegar a ele.
Thranduil rolou ficando por cima dela totalmente estasiado.
- Uma caixinha de surpresas. Falou ele beijando seu pescoço descendo para seus seios.
- Você não sabe nem da metade, mas teremos muito tempo. Falou ele entre um suspiro ao sentir as passadas de lingua e chupões que ele dava em seu seio, ele parou uma de suas mãos em sua cintura meio incerto do que fazer com ela. Tauriel sentiu sua inquietação, mas resolveu ajuda- lo pegando a mão dele e a levando para sua intimidade que já estava umida pronta para ele, Thranduil a circulou com gentileza ouvindo seu suspiros fortes e vendo como seu quadril se levantava ao sentir sua mão passando, ele ousou por si proprio cruzando dois dedos e entrando nela vagaroso, os quadriz da elfa arquearam ao mesmo tempo que ela arranhava suas costas com um gemido profundo, seu menbro latejava ao assistir o prazer que ela estava tendo, não dava mais pra segurar, ele retirou a mão se posicionando entre as belas pernas encostando seu menbro na entrada da elfa que o olhou com olhos brilhantes de desejo.
Ele a beijou aprofundando sua lingua sentindo cada canto de sua boca macia, ele forçou um pouco e a sentiu tremer e respirar com certa dificuldade.
- É sua primeira vez? Falou maravilhado já sabendo a resposta, vendo bem claro em suas esmeraldas que dilatavam de forma esplendorosa.
Ela o beijou o abraçando no processo fazendo suas pernas circularem sua cintura delgada.
- Me leve Thranduil, eu quero você. Ela afastou ainda escotada aos lábios do elfo que acarinhava seu rosto.
Thranduil entrou sentindo a macies de sua intimidade que apertava seu menbro o fazendo latejar mais com a sensação. Ele começou com investidas suaves esperando Tauriel se adapitar com sua invasão,foi lento e sensual uma das mãos do elfo alisava sua coxa, enquanto a outra estava por tras de seu pescoço, ele não perdia o contato visual com ela, a respiração estava um no outro que parava a cada beijo lento que davam.
As envestidas foram aumentando juntamente com os quadris da elfa que o aconpanhavam o insitando a ir mais forte mais rapido, Tauriel sentia um calor pecorrer todo seu corpo com uma urgencia que ela não conseguia descifrar, só não queria que ele parece.
Thranduil fechou os olhos se perdendo na sensação de ser perder em seu corpo rumo a felicidade, o laço que só existia entre um casol que se amava estava ali.
Uma onda forte os tomou ao alcançarem o lapiço juntos, uma costelação esplodio em seus olhos fechados e ela se abraçou mais forte a Thranduil que a beijou sentindo a força que os dominou.
ambos se olharam experimentando a felicidade daquele momento, ele saiu de cima dela a trazendo para se deitar em seu peito, e assim adormeceram no explendor da satisfação.
Acordaram horas mais tarde para mais surpresas e posições tanto na cama, na mesa, na banheira, nem mesmo a varanda escapou, a noite estava estrelada e testenunhou o ato de amor do casal.
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Quinze anos depois....
Thranduil e Tauriel se mantinham intensos e apaixonados como no promeiro dia, o rei prosperava a cada ano ao mesmo tempo que as aranhas iam desaparecendo, o casal se encontrava em mais uma reunião do conselho que passou a ser de veras apreciada pela rainha que se sentava ao lado do rei. A mesa era alta impossibilitando os conselheiros e seus olhares curiosos, e se aproveitando disso Thraduil pudia percorrer sua mão muito atrevida pelo o meio das pernas da rainha, a fazendo respirar por muitas vezes profundamente.

Mais des anos se passaram entre a felicidades e algumas brigas de casal e naquele dia não foi diferente.
- Mas sera apenas por algumas semanas, você as vezes é tão possessivo que me sufoca, tem que deixar de ser tão ciumento. Tauriel entrou no quarto ainda discutindo com Thranduil.
- Eu vejo como o filho de Bard olha para você, e não é olhar de admiração, agora você quer que eu leve numa boa essa visita, outro pode ir no seu lugar. Thranduil falava de forma que faria qualquer um se arrepiar, mas não Tauriel que o conhecia como a palma de sua mão.
- Mas sou eu a responsável pelas negociações, foi você que me deu essa responsabilidade. Tauriel falou mais calmamente se aproximando dele, mas algo a fez parar de subto, uma tontura a assolou e se não fosse por Thranduil ela terei encontrado o chão.
- Melamin o que foi, o que ta sentindo, fale comigo. O rei a levantou em seu colo a colocando na cama. 
- Um mau estar deve ser por causa que não me alimentei bem. Falou ela repousando no travesseiro.
Thranduil foi a anti sala e pegou uma cesta com frutas de cima da mesa a levando a sua esposa, ao se aproximar Tauriel sentiu o perfume das frutas recem colidas, mas algo veio contrario a sua vontade de comer, seu estomago pareceu dar um nó a fazendo correr para o banheiro e se debruçar na bia, fazendo que voltasse o pouco que consumio no almoço.
O rei ficou mais preocupado segurando os cabelos dela para tras.
- Vou chamar um curandeiro, você deve estar doente querida. O rei a colocou novamente na cama vendo seu rosto ficar palido.
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Algum tempo depois, o curandeiro deixou o quarto encontrando o rei no corredor.
- E então Merlyn o que ela tem, espero não ser nada grave, eu não deveria ter descutido com ela, vai ver foi por isso seu mau estar. O rei se castigava, ele sabia que Tauriel tinha razão, ele tinha que se controlar mais.
- É melhor meu senhor entrar, ela mesma ira falar. O curandeiro saiu deixando o rei intrigado.
Ele entrou encontrando Tauriel na varanda, ela parecia brilhar como uma estrela.
- Meu amor não deveria ficar de pé, volte para cama. Falou ele a abraçando e depositando um beijo em sua testa.
- Estou melhor meu amor. Disse ela passando sua mão por seu rosto.
- Me diga então, foi os nevos não foi, é tudo culpa minha. me perdoe. Thranduil beijou sua mão com carinho.
- Então poderei ir a Dalle? Perguntou ela o olhando com curiosidade.
- Claro, não vou fazer outra cena de ciúme, prefiro morder a lingua ao te ver mau novamente. 
- Eu não vou. Disse ela rindo da expressão seria que o rei fazia não entendendo nada.
- Não foi nossa briga que causou meu mau estar. Tauriel respirou profundamente olhando a imensidão do verde a se perder de vista.
- O que foi então? Thranduil pousou seu dedo no queixo da elfa a fazendo olhar para ele.
Tauriel tirou sua mão do queixo e pousou em seu ventre, ao mesmo tempo que uma lagrima escorreu por sua face em alegria.
Thranduil logo entendera a beijando em seguida.
- Vou ser pai novamente? Perguntou encostando sua testa gentilmente na dela.
- Sim meu amor estou tão feliz. Falou ela em meio a um sorriso.
- Eu também, fomos abençoados pelo Valar. Thranduil se ajoelhou beijando o ventre de Tauriel em pura felicidade.
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O rei cuidou pessoalmente de cada passo da gestação de sua esposa, e alguns meses depois o reino da floresta conhecia não uma só criança elfica,  e sim duas belas crianças.
Turion lindo com seus belos olhos verdes e cabelos ruivos lisos como de seu pai.
Thraniely linda com seus olhos azuis e cabelos dourados ondulados como de sua mãe.
O rei estava em festa, e o casal inebriado pela felicidade em ter seus filhos.

Fim