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História Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XI


Escrita por: AllenJun

Capítulo 11 - Capítulo XI


Fanfic / Fanfiction Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XI

 Jin acariciava os cabelos de Josefina, quando ouviu a barriga delaroncar.

– Vossa pessoa se alimentou esta manhã? – O príncipe questionou.

Ela negou com a cabeça.

– Vem – falou puxando-a pelo braço.

– Onde? – A jovem indagou.

– Tomar café – respondeu obviamente.

– Assim? – Josefina ergueu os braços, mostrando sua nudez.

O jovem príncipe arregalou os olhos, surpreso.

– Esconda isso. Apenas minha pessoa tens a permissão para ver. – Ele proferiu pegando o vestido dela jogado ao chão e entregando a ela.

– Não vais me ajudar? – A princesa perguntou, sua voz doce era como um chamado para pecado aos ouvidos do monarca.

– Estás mesmo a me perguntar isso? Querida, eu ainda não sei como vossa mercê encontra-se com tamanha energia, sem ao menos se alimentar depois do que fizemos aqui a instantes atrás. – Os olhos do mais velhos tornaram-se predadores, e sua voz mudou para um tom desafiador. – Se quiseres me provocar, vás adiante, só não reclames por não poder sair do quarto, até porque, mal conseguirás sentar-se, quanto mais ficar em pé.

Josefina estremeceu quando ele começou a aproximar-se dela, encurtando qualquer distância entre ambos. Ele impulsionou o corpo para frente, abaixando-se a altura do lóbulo da orelha dela, e com os lábios quase colados naquela região, ele falou:

– Se o que ocorrestes aqui não lhe fora o suficiente. – Um selar fora deferido na pele sensível da jovem. – É só me falar, terei o prazer em satisfazê-la de todas as formas possíveis. – O sorriso imoral do príncipe entregava todos os pensamentos impróprios que ele tinha sobra a mente.

A proposta altamente tentadora fez a pequena princesa imaginar-se em um turbilhão de emoções as quais ela sentira nos braços do seu futuro marido.

E novamente naquela manhã, a barriga da princesa grunhiu em manifestação, Jin suspirou, em seguida, abrindo um largo sorriso.

– Pelo visto, nem tudo estás a meu favor, mas oportunidades futuras virão, não concorda, milady? – O rei indagou.

– Depende, se me ajudar-me com minhas vestimentas, pensarei sobre o assunto – Josefina sabia como deixar alguém louco, principalmente quando se tratava do rei.

Jin praguejou baixo, fechando os olhos.

– Tudo bem, se minha rainha estás a me pedir algo, quem sou eu para negar? – Ele falou puxando-a pela cintura e pegando o vestido da mão da jovem. – Levante os braços, por favor –  Ele pediu e assim ela o fez.

Passando vagarosamente o tecido de alta-costura pelo esbelto corpo de sua esposa, Jin deliciava-se com a visão. Ora ou outra deixando escapar um suspiro de contentamento. Ele a segurou, os dedos tocando displicentes na cintura da jovem, a trazendo para perto.

– Falta o corpete – A jovem proferiu, atenta a cada movimento vindo de Jin.

– Não, falta apenas isso – Em questão de segundos a boca do rei tomava a da princesa de forma ávida e necessitada. Sua língua explorava cada canto da língua dela, os lábios firmes e macios pressionados nos dela, tomando-a de uma forma que ela nunca imaginara, a fazia arfar. Ela se perdeu naquela vastidão, seus braços já se moviam por conta própria, sustentando-se no pescoço do príncipe. No momento que o beijo foi selado, Jin disse sem fôlego:

– Faltava o meu beijo de bom dia – Ele riu envolvendo-a em um abraço.

– M-mas já nos beijamos – Ela rebateu.

– Aquele não era o beijo que eu estava procurando, este sim – Jin falou.

– Qual a diferença dos de mais cedo pro de agora? – Josefina questionou confusa.

– Os primeiros foram por experiência, o de agora, é para provar exatamente o que eu quero – Os orbes castanhos do príncipe fitavam os da princesa de maneira perfurante e um brilho admirado dominava-os.

– E o que vossa mercê quer? – A jovem indagou.

Jin apertou-a em seus braços.

– Quer uma resposta mais explícita que essa? – Ele riu, beijando o topo da cabeça dela.

– Mas, majestade, vossa mercê me queria antes. – Ela protestou.

– De fato, porém, não como eu a quero agora – Jin falava com exatidão, dúvidas não lhe restavam.

– Qual a diferença de antes para agora? – Ela continuou curiosa.

– A diferença era que antes eu só queria provar do seu sabor, saber sua essência, agora, eu a quero para mim, todos os dias, e desejo profundamente que ninguém a tire de mim – Ele respondeu.

– E se meu coração pertencesse a outra pessoa? – Ela disse receosa.

O que é ser dono de seu coração, quando se pode ser dono do seu corpo por inteiro?

Ela deu um sorrisinho debochado.

– Amor vale mais que luxúria – As palavras carregadas de feridas. – É mais intenso que qualquer outra coisa que possa existir no mun..

– Porém, doloroso – Jin cortou-a. Por um momento, ele se encontrava petrificado, seus olhos pareciam não ver nada.

– Sim, é doloroso, mas é verdadeiro – Josefina falou tirando o monarca do devaneio.

– Se é um sentimento tão apreciado, por que tem que haver dor? O amor não existe, ou se existe, eu prefiro não amar, prefiro continuar do jeito que estou, assim não preciso sofrer – E foi com aquelas palavras que Josefina percebeu, que no fundo, Jin estava tão ferido quanto ela, a dor, a angústia em seu olhar, era algo quase palpável.

Ela o abraçou forte e murmurou baixo, pensando ela que o príncipe não havia escutado.

– É... no meio de tantas emoções, pelo visto temos algo em comum.

 

[…]

 

– Traga-me frutas, sopa com legumes, mingau, també.. – Jin fora interrompido.

– Vossa alteza, para quê tantas variedades de alimentos para degustar? Se eu nem estou com tanta fome assim – Josefina interveio.

– Vossa pessoa precisa se alimentar – O príncipe falou segurando a mão da jovem, em seguida virando para a cozinheira – Os que eu mencionei está de bom tamanho, por enquanto, é só isso mesmo.

A criada assentiu, indo rapidamente fazer os afazeres que lhe foram mandados, o que fora repetido pelas restantes que ali se encontravam.

Repentinamente a porta da cozinha foi aberta, saindo de lá Taehyung.

– Onde está a adega? – Ele perguntou para uma das criadas que cortavam as frutas em pequenos pedaços, seu estado estava mais que deplorável.

– Somente no andar dos aposentos do rei, meu senhor – A mulata falou cabisbaixa.

Os olhos dele rodeavam o local, até que pararam em Jin e Josefina, focalizando-se exatamente na mão do monarca sobre a da sua amada, em segundos, seu rosto tornou-se inexpressivo e sem atrativos.

Ele deu um sorriso afetado.

– Pelo visto, Josefina, vossa pessoa não perdestes tempo, não é mesmo? Certamente, vossa reputação és tão imaculada quanto a minha – A ironia não passou despercebida.

Aquele ser humano extremamente indesejável tinha que está justo aqui?” A pequena pensava, irritada pelo tamanho insulto que a pessoa a qual seu coração pertence lhe lançou.

Jin limitou-se a observar tudo atentamente, tentando decifrar as palavras por trás daquele diálogo, para assim saber qual posição tomar.

A jovem soltou um grunhido prudente, evitando mirar os orbes castanhos de Taehyung.

– Medidas extremas para situações extremas, se vossa mercê pode ter feito sua decisão, porque eu não poderei fazer a minha? – As palavras eram como lâminas atingindo-o de maneira lenta e rasgante.

– Escolhas? – Ele riu soprado – Você és minha.

– Não tenho tanta certeza disso – Ela rebateu, não se importando com a plateia que estava a observar.

– És o que veremos – Ele falou afoito.

E foi nesse momento que Jin percebeu que o seu criado estava certo. O coração de sua esposa pertencia ao irmão dela, e ambos estavam presos em uma história de amor desgastante e impura. Incesto, ele pensava.

– Saiam todos – O rei proferiu. E as criadas começaram a se retirar.

– Nem por um milhão de réis, eu odiaria perder a conclusão desse divertido enredo. Será que o desfecho dará em morte? – Jimin, um dos escravos, se fez presente, este estava a vir para cozinha, quando ouviu a discussão e ficou a escutar tudo por trás da porta. – Eu mereço ficar aqui, majestade, afinal, fora minha pessoa que alertou ao senhor das atitudes profanas de sua esposa.

– Cale-te a boca, senhor Park – O rei virou-se para Taehyung – Vossa pessoa não vê que esta senhorita – Ele puxou Josefina pela cintura. – Pertence a mim por direito?

Taehyung riu desacreditado.

– Ela pode ser sua, contudo, o coração e o amor dela me pertencem – A voz grossa do militar estava cortante, e tinha o total intuito de machucar.

– Não foi o que me pareceu quando ela estava debaixo de mim, enquanto eu a tomava, tornando-a minha – Esta frase foi mais que o suficiente para deixar todos surpresos.

Taehyung segurou-se na parede, tentando assimilar a informação qual acabara de receber.

Ele fechou a cara, visivelmente irritado e bateu com força no balcão de madeira.

– VOCÊ O QUÊ?!

– Estás com problemas de audição? – Jin rebateu furioso. – Deixarei bem claro, Josefina és minha esposa, a futura mãe de meus filhos, o quer que tenha acontecido no passado, que fique no passado, a menos que você queira lutar para acabarmos logo com isso.

– Lutar comigo aqui, não será tão digno para alguém tão exemplar como você – Taehyung provocou-o sorrindo descaradamente.

– Acredite, eu arriscaria mais que minha reputação para arrancar-lhe esse sorriso de sua face – O rei proferiu.

– Jin... – Josefina manifestou-se, nem ela mesma sabia que atitude tomar no meio a tanto caos.

Jin ergueu a mão silenciando-a.

Taehyung pegou o facão em cima do balcão de madeira, em seguida falando:

– Só tem uma coisa que vossa pessoa não sabe, eu não tenho princípios para ir atrás do que és meu, afinal, não és à toa que me chamo Kim Taehyung.

Em questão de segundos, escutou-se um barulho de algo sendo acertado, e podia-se ver sangue ao chão. Todos ficaram petrificados diante da cena.



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