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História Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XIII


Escrita por: AllenJun

Notas do Autor


Desculpem pela demora, eu realmente não sei o que anda acontecendo comigo, as coisas que me chateiam acabam refletindo na minha escrita, meu 2017 tá um amor( sarcasmo) já não bastava não ir ao show do bts( esse já superei) primeiro meu celular trinca, o notebook quebrar e principalmente uma coisa me deixou chateada mais ainda. Eu sou adm da página do Yugyeom Brasil e vi que uma outra página de kpop pegaram uma imagem nossa e usaram com se fossem deles. E quando fomos reclamar, mentiram que foram deles e nos trataram mal e com ironia. O que me chateia é que as pessoas estão erradas e não reconhecem o próprio erro. É chato enquanto outras se matam pra fazer uma postagem legal, outra vai e pega, e se acha no direito de humilhar os outros porque tem mais de 80 mil curtidas, enquanto a página que sou adm tem 12 mil. Provavelmente vocês devem curtir essa página sem saber que no fundo são tão mal caráters. Eu acompanhava e me decepcionei com essa atitude.
E quero me desculpar com vocês pelo capítulo meio bosta. Fic de época é algo mais trabalhoso pra mim, as ideias não vem com tanta facilidade como as outras fics, em outras palavras eu tenho que está bem pra escrever e não estressada, por isso saiu ruim. Não prometo postar rápido, porque não adianta eu fazer algum ruim pra vocês, mas farei o possível pra postar. E caso vocês não queira esperar, tenho outras fics que possam acompanhar. ^^ desculpa ai o textão. Eu me sinto bem contando minhas coisas pra vocês. Me dá aquele sentimento de proximidade.

Capítulo 13 - Capítulo XIII


Fanfic / Fanfiction Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XIII

O almirante Hoseok apenas ficou parado, ele tinha concordado em obedecer às ordens do rei, entretanto, nunca que tocaria em alguém indefeso e inocente, isso estava fora de cogitação. E mesmo que ele já tivesse tirado vidas, isso ia contra suas suscetibilidades cavalheirescas.

 

– Por favor, Jin, não! –  A princesa implorou ajoelhando-se, seus olhos inchados relutaram a querer encher de lágrimas – Não se torne como ele.

Aquela declaração, por mais estranha que parecesse, tocou o herdeiro de maneira inesperada.

"Eu estou fascinado por ela, ao ponto de querer acatar todos os seus pedidos". O rei afastou o pensamento de imediato, balançando a cabeça de um lado para o outro, em seguida, os lábios dele se apertaram em uma linha fina e então, ele proferiu:

– Dessa vez deixarei passar por pedido de minha esposa, contudo, se vier a repetir alguma coisa a respeito de sua pessoa para comigo, eu juro pelo título que carregou de autoridade lusitana, que a farei sentir a dor que meu irmão sentiu ao ter aquele metal cravado na pele.

A senhora que tudo escutava, abaixou-se fazendo uma reverência exagerada.

– Obrigada, vossa alteza, és muito generoso – Logo ela se retirou apressadamente. Era clara a gratidão que ela sentiu ao ouvir tais palavras que a manteriam sã e salva.

– Meu senhor – A voz do curandeiro pode ser ouvida, o que despertou todos do devaneios.

– Como ele estás? – A Jovem Josefina adiantou-se preocupada.

– Não posso dizeres que perfeitamente bem, mas… – Ele respirou fundo, ato que fora repetido pelos outros que ali se encontravam – Creio que em alguns dias estarás.

Foi a vez de todos suspirarem em alívio.

O monarca, por impulso, agarrou a cintura da princesa, dando-lhe um abraço apertado, que nem havia se dado conta das lágrimas que tomavam o rosto do mesmo.

– Ele estás bem! – Ele repetia diversas vezes. – Ele estás bem.

Mal perceberam quando o príncipe mais novo havia acordado, embora com certa dificuldade, e sem se manter em pé tentou falar, porém som algum saía, apenas um grunhido desconhecido.

Com atenção agora voltada para si, ele se esforçou novamente, o que levou nessa tentativa a ter sucesso.

– Senti falta disso – O mais novo falou com um sorriso enviesado, apesar da dor que tomava toda a extensão do seu abdômen.

– Graças a meu santo Deus, vossa mercê acordastes – Josefina animou-se – Eu tenho muito a agradecer pela sua descuidada atitude.

– Perfeitamente, descuidada que salvaste sua vida, milady – Entoou Jungkook divertido, com um certo rubor em sua face, afinal, não era sempre que ele usava um vocabulário tão ousado.

– Mas não deveria ter o feito – O rei manifestou-se.

– Jin, eu posso ter aguentado, mas isso não seria certeza que ela o teria. – Havia verdade em seu tom.

O monarca deu uma risada amarga percebendo que o mais novo estava certo.

– Eu não suportaria a tamanha dor. – Ele deixou escapar.

E o seu irmão sorriu ao perceber que talvez fosse possível seu desejo se realizar, o que não passara despercebido pelo almirante Hoseok que observava tudo silenciosamente.

Um estrondo pôde ser escutado, o navio balançou de uma forma forte que o almirante segurou-se na parede para não cair, e o rei agarrou-se a princesa, para que ela não se machucasse.

– TERRA A VISTA – Alguém gritava do lado de fora – TERRA A VISTA.

Um burburinho de pessoas fazia-se presente, assim como uma multidão tomada pela curiosidade.

– Acho que chegamos ao nosso destino, vossa majestade – Um dos lacaios apareceu na porta.

– Ao nosso destino? – O rei proferiu confuso.

– Sim, vossa alteza. Todos estão se preparando para o navio atracar.

– Navio atracar? – Ele continuou a repetir.

– Jin? Vossa mercê estás bem? – Josefina indagou.

– Hm?

– Estás a imitar os papagaios, só repete o que os outros estão a falar. – Ela proferiu.

– Acho que a notícia fora um pouco inusitada para com meu irmão – Falou o irmão mais novo do monarca.

 

[…]

 

Descendo do navio, Josefina teve como ajuda o seu esposo, que deu-lhe a mão em apoio. De relance, ela olhou para trás encontrando os olhos da pessoa que feriu-lhe o coração. Ela abaixou a cabeça ao vê-lo ser segurado pelos guardas de maneira bruta.

– O que fará com ele? – Ela questionou

– Sei que não quer que eu o mate. Então deixarei para o meu braço direito tomar-lhe tal decisão – Ele falou apoiando-a no chão.

– E quem seria essa pessoa? – Ela perguntou esperançosa.

– Eu! – Um homem de cabelos tão claros quanto a luz do sol se fez presente. Sua pele alva, dava-lhe um ar mais angelical, contudo, sua voz era tão potente e viril que cortava-se essa pequena expectativa que se era criada ao olhar para ele. – Min Yoongi, vossa alteza – Ele abaixou-se brevemente em reverência.

A princesa retribuiu rapidamente.

– Pode me dizer que atitude tomarás? – A curiosidade falava mais alto, então, sem rodeios, questionou.

– E então, o que farás, Yoongi? – O rei indagou aguardando a resposta.

– Primeiramente, quem és o sujeito e o que fizestes? – Ele tentaria ser justo.

– Kim Taehyung – Jin falou afiadamente. – Digamos que ele fez isso. – Ele mirou para o irmão mais novo, que era carregado nas costas por um dos lacaios.

A expressão do loiro tornou-se dura, assim como o seu tom.

– E ainda estás a me perguntar? Queres que eu o mate ou faça vossa pessoa por si?

– Não! – suplicou a princesa. – Por favor, senhor, repense sobre sua sugestão.

 –Conde – Yoongi corrigiu-a dando uma risadinha estrangulada. –Sabe quantas pessoas morreram por causa desse verme? – Um suspiro tristonho – Minha esposa morreu por causa dele. A minha esposa. – A raiva em seu tom era tangível.

– Eu lhe imploro – ela insistiu desesperada.

E ver aquele sentimento nela fez uma onda de satisfação invadi-lo.

– Eu não me importo de morrer – Taehyung falou, seus braços acorrentados por uma grossa corrente. – Afinal, a morte que tem a me temer. Talvez dessa maneira, eu possa mandar uma recado a sua falecida esposa.

– Seria bom se o fizesse, mas duvido que tocarás os céus – O conde Yoongi falou empiricamente. – Até porque, uma alma igual a sua, só estás condenada ao inferno.

– Contanto que eu leve quem me pertence comigo, não seria problema algum – O militar provocou.

– E quem seria essa pessoa?

– É engraçado, né? Pois ela estás a casar com outra pessoa, mas é aquele ditado, como amar alguém que nunca lhe amarás? – Taehyung mirou os olhos de Josefina, posteriormente o de Jin.

– Não conheço esse ditado – O rei falou firme.

O conde Yoongi crispou os lábios.

– Deixe-o viver, morrer não serás tão doloroso – O Conde Yoongi falou, mas de verdade não era isso que ele tinha em sua mente. O que ele queria era vingança, e agora que sabia qual era o ponto fraco do militar, esperaria o momento certo para assim atacar-lhe da mesma maneira qual fizera com sua esposa



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