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História Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XIV


Escrita por: AllenJun

Notas do Autor


Desculpem a demora. Gente eu escrevi outra fic do Jimin. Caso queiram dar uma olhadinha, deixarei o link nas notas finais. E bom, eu farei uma viagem pro exterior, e queria compartilhar essa experiência com vocês em um vlog. Eu filmarei tudo. Caso queiram ver. O canal é Allen Jun. Obrigada pela atenção. Kissus ♡♡ e desculpem a demora estou com um certo bloqueio mental pra essa fic ( primeira vez que tenho bloqueio mental), e ataque de idéias pra outras. Enfim..

Capítulo 14 - Capítulo XIV


Fanfic / Fanfiction Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XIV

– Coloque-o no calabouço, mas não o machuque, por favor, meu rei – pediu Josefina esperançosa.

Jin pareceu considerar a opção, colocando os dedos sobre o queixo seriamente.

– Faça o que lhe és dito – O monarca falou, as palavras autoritárias lhe saíam um tanto quanto ásperas. Logo, o conde balançou a cabeça visivelmente contrariado pela escolha do herdeiro.

– Se és o que queres, majestade, então eu o farei – O loiro falou provocativo, mirando os olhos dos dois guardas, que em seguida, saíram carregando Taehyung pelos braços para longe deles. – Só espero que não te arrependas de tuas escolhas, afinal, não serás a tua concubina que governará o Brasil, e sim vossa pessoa, alteza.

O rei pegou o conde pelo colarinho, lhe lançando um olhar franco e disse em um tom grosseiro e direto:

– Ela não és as tuas putas para referistes como uma. E se o fizeste novamente, serás vizinho de quarto de Kim Taehyung, Sr. Min Yoongi.

Josefina os fitavam com uma mistura inebriante de medo e perigo.

Evidencialmente, eles não estavam a brincar.

– Então, vou mostrar-lhe o palácio, alteza – Yoongi disse encarando o herdeiro com um olhar severo.

Que logo o soltou. Recompondo-se e ajeitando o colarinho dele.

[…]

O palácio era um edifício sumptuoso, com quatro andares superiores e reis no chão. Havia 1153 janelas, todas feitas de madeira a mão, 6 escadas, 90 chaminés, 600 quartos, e 700 lareiras.

Com uma aparência relativamente exuberante, na sua entrada havia um enorme jardim repleto de flores, dentre elas, rosas, orquídeas e magnólias. Coberta pelo mármore branco, havia um lago com uma fonte, a qual da estátua saía a água. Dando-lhe assim um ar mais natureza.

Ao entrarem no local, Josefina observava tudo atenciosamente.

– O que achou? – O rei questionou curioso.

– Lindo – O brilho em seu olhar lhe entregava.

Jin suspirou fundo, evidencialmente estava enfeitiçado pela dona dos orbes castanhos.

– Ér, o vosso quarto encontra-se pronto, vossa majestade – O loiro intrometeu-se propositalmente.

– Levem as coisas da princesa para lá, não há por que nos separarmos, até porque iremos casar, não és mesmo? – O rei proferiu erguendo uma das sobrancelhas, em seguida, lançou um sorriso pra princesa, repleto de promessas ousadas e promissoras.

E o conde abaixou a cabeça contragosto, fazendo sinal para os lacaios levarem os pertences da jovem.

– Onde és o quarto? – O herdeiro indagou para o conde, puxando a sua esposa pelo braço, a trazendo para perto.

– Siga-me, vos-... – Jin o cortou.

– Eu perguntei onde és, não que me leve.

– Primeira porta, assim que chegastes a escada encontrarás, alteza – O jeito que o príncipe estava a tratar o conde, o deixava ainda mais irritado e isso só ajudava-lhe a querer concretizar sua decisão.

Jin segurou-se a princesa, guiando-a para o andar superior.

Ao chegar no local destinado, ele apontou para cama, para que ela se sentasse.

– Eu gostaria de fazer muitas outras coisas com vossa pessoa, agora mesmo, contudo, há muitas dúvidas que estão a me martelar. – Ele iniciou, indo direto ao ponto. – Qual és a sua história com Taehyung?

Josefina o fitou com os olhos arregalados.

– Estás mais que óbvio que não são irmãos, e pelo apreço que tens por ele, também não és somente um conhecido. Quero a verdade.

[FLASHBACK ANOS ATRÁS ON]

Duas crianças brincavam com espadas de madeiras, enquanto ao distante uma menininha da pele alva estava a observar.

– Namjoon, quero brincar também – Sua face entregava a sua insatisfação perante a escolha de seu irmão não deixá-la brincar.

– Isso és algo pra homens, não para mulheres – O loiro falou.

– Mas Taehyung deixou-me brincar com ele uma vez – Ela falou chorosa.

– Vossa pessoa fizestes o quê? – O pequeno herdeiro britânico apunhalou a madeira contra a do garotinho a sua frente. – Falei a tua pessoa para não a deixastes fazer isso.

– Por que não deveria? – O mais novo questionou confuso.

– Eu sabia, alguém igual a tua pessoa nunca sabe obedecer às ordens de um soberano, nem pra escravo serverias de ser. Acho que por isso estás destinado a cozinhar como a tua mãe. – O monarca falou irritado.

– Não fale da minha mãe! –  O garoto de família pobre falou enraivecido.

– Por quê? A verdade estás a doer? – Ele continuou com as provocações.

[…]

Anos haviam se passado e as crianças que eram amigos se afastaram, exceto Taehyung e Josefina, o amor de ambos só cresciam, eles encontravam-se todos os dias as escondidas no castelo. O que não esperariam, era que o irmão dela aparecesse, ao ouvir os boatos que tomavam toda a proporção da Inglaterra.

A princesa britânica era concubina do filho da cozinheira do palácio real. Isso era algo inadmissível pelo seu irmão.

– MAS QUE POUCA VERGONHA! – Namjoon falou empurrando Taehyung e acertando-lhe um tapa na face da princesa.

– Não toque nela – Taehyung interveio.

Em seguida, o loiro colocou-se em cima do jovem, deferindo-lhe socos.

– PARE! – Josefina gritou.

– Vossa pessoa quer mesmo ser uma concubina? És isso que carregarás pra família? – O monarca falava vendo o sangue descer pelo nariz do homem que  estava esmurrando.

– E-eu o amo, Namjoon, por favor, pare! – Ela falou entre lágrimas. – Bate em mim, mas não bata nele.

O irmão riu soprado desacreditado.

[…]

Posteriormente, Taehyung foi preso em uma madeira gigante e suas costas chicoteadas milhares de vezes, como assim era feito com os escravos.

A carne viva era exposta e o sangue escorria-lhe pelo corpo para que todos que passasem pela praça pudessem ver.

Dias haviam se passado e a princesa estava trancafiada no palácio, impedida de vê-lo. Dias sem comer, ela já se encontrava pálida e cansada de tanto chorar.

– Estás a tentar se matar? – O irmão falou severo

Ela nada respondeu.

– Ok! Eu o deixarei ir embora, mas que ele não pise mais os pés aqui – Ele falou rendendo-se, pois se não assim o fizesse, era capaz de perder outro membro da família. – Não quero minha irmã com um zé ninguém. Que não tem onde cair morto. Alguém lamentável. Espero que eu esteja lhe deixando claro.

Os olhos da princesa acenderam-se a tamanha solidão que anteriormente estavam.

– Muito obrigada, meu irmão! – Ela falou um pouco mais alegre. Embora seu coração doesse por saber que o teria distante.

[…]

Em frente onde Taehyung estava preso, todos assistiam a carruagem real chegar ao local, e de lá sair o príncipe e a princesa.

 –Soltem-no – O herdeiro falou pra um dos capatazes.

– Perdão, alteza? – O lacaio proferiu.

– Soltem-no – ele disse impaciente, e logo assim o lacaio o fez.

No instante que o fizera, a princesa ia ao seu encontro, quando seu irmão segurou-lhe pelo braço. Delimitando-a.

– Que lhe sirva de aviso, e não venha mais a essas terras, estás entendido? – Ele falou grosseiro.

– Isso não ficará assim – Taehyung falou mirando os olhos do jovem monarca – Eu voltarei, e quando voltar, a terei como minha esposa.

– Volte, e eu não arrancarei só o teu couro, e sim a tua cabeça. – Namjoon indagou ferozmente, vendo o recém homem afastar-se.

[FLASH BACK OFF]

Josefina contou tudo ao príncipe, sem deixar escapar detalhes, ela perceberá que o seu marido não era tão maldoso como lhe era entítulado.

Batidas na porta foram escutadas.

– Os cidadãos que viestes conosco estão a lhe perguntar onde ficarão – Jungkook apareceu apoiando-se em uma bengala.

– Josefina, eu preciso resolver algumas pendências, voltarei logo, sinta-se em casa – O monarca anunciou, afastando-se da princesa.

– Obrigada por mais cedo – Ela agradeceu imensamente ao cunhado.

– Não há o que agradecer – Ele reverenciou-a com a cabeça, e seguiu o seu caminho.

[…]

Não tardou para a noite cair, Josefina havia tomado banho e feito a refeição sozinha e nada do seu futuro esposo aparecer.

Ela sentou-se no parapeito da janela. Seu quarto era iluminado apenas pelo luar e por uma vela, que tremia com o vento que circulava o ambiente.

E tudo aconteceu muito rápido, quando havia-se dado conta, duas mãos grossas tampava-lhe a boca, impedindo que omitisse qualquer som que fosse. Ela entrou em desespero, se debatia para um lado e para o outro, mas nada de consegui se soltar a pessoa a qual lhe segurava, certamente era muito mais forte. E não tinha dúvidas, era um homem, a julgar pela suas mãos grandes e grossas.

– Se eu não posso ter o amor, vossa pessoa não poderás também, milady – Aquele voz conhecida fez-se presente.

Ela paralisou-se ao saber que era nada mais nada menos que..


Notas Finais




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