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História Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XXVIII


Escrita por: AllenJun

Capítulo 28 - Capítulo XXVIII


Fanfic / Fanfiction Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XXVIII

O príncipe deixou um sorriso maroto escapulir por entre os lábios, arqueando as sobrancelhas em uma provocação ambígua.

– Que princesa levada, talvez devesse me apresentar suas excentricidades maliciosas, já que se intitulas uma devassa, a minha devassa – O monarca falou mordiscando o lóbulo da orelha da jovem, que arfou em resposta. Seu corpo estava mais sensível que o normal, o que a fazia sentir tudo em dobro. Era como se seus sentidos fossem ampliados duas vezes mais, causando-a emoções indescritíveis.

– Eu nunca anunciei que era uma puritana – Josefina adotou um tom travesso passando os dedos sobre as madeixas sedosas do marido, em uma carícia singela. O mais velho fechou os olhos, apreciando as sensações que lhe eram proporcionadas.

Mas isso não durou muito tempo, já que o moreno foi descendo a boca pelo corpo da jovem até alcançar o ombro da mesma depositando uma generosa mordida na região exposta. Na sua pele alva que ele deseja tanto marcar.

– M-milorde – Ela arfou, no instante que o príncipe a deitou na cama fazendo um trilho de beijos molhados, quais desciam vagarosamente pela vala de seus seios. Um suspiro escapou dos lábios da princesa em uma ansiedade obscura, que logo murchou-se ao ter seus mamilos ignorados. A boca de Jin deu continuidade, seguindo para o seu umbigo e pairando bem acima de seu ventre. – Oh, Jin, por favor! – Ela rogou-lhe em um gemido manhoso, não dando importância a falsa expectativa que lhe fora criada anteriormente. Mais um gemido escapava-lhe por entre os lábios, o que somente o fizera ansiar ainda mais para tê-la.

Ele sorriu ao tamanho desespero de sua esposa, o que até então, com ele não estava sendo diferente.

O moreno a queria, como nunca a quis anteriormente, e estava sendo difícil conter-se para fazê-la sua de imediato.

Em uma lentidão notável, o rei roçou a boca sobre o âmago da princesa, que contorceu-se ao sentir o hálito quente sobre sua intimidade. Tão exposta, tão vulnerável.

Ele estava a  brincar com a sua amada, e queria deixar isso bem explícito para ela.

– Jin! – Josefina o repreendeu, o que resultou em um sorriso largo abeirando-se nos lábios do marido, que a vislumbrava com malícia.

– O que foi? – O aristocrata continuava a provocar, fingindo inocência.

– Faça-me sua, agora – suplicou ela impaciente.

– Seu desejo és uma ordem, Vossa alteza – Sem pensar duas vezes, com grande destreza ele abocanhou os grandes lábios da mesma, fazendo uma leve sucção na sensível região rósea, pequeno ato esse, que causou pequenos espasmos na jovem. A língua do moreno, adentrava a intimidade da princesa cada vez mais fundo. Vagando toda a extensão e dando leves pinceladas em seu ponto G. Aquilo fora como uma chama acendesse no interior da pequena aristocrata, que contorcia - se a cada toque. A cada sugada enlouquecedora a qual lhe era deferida, seu corpo arqueava-se em resposta.

Ele queria vê-la se desfazer em seus braços.

– E-eu preciso de mais – ela ordenou.

– Gula és um dos sete pecados, milady – Ele riu dando prosseguimento à sua provocação.

– Não seria gula quando és algo que me pertences – Ela levantou-se, desabotoando a camisa dele descuidadosamente.

– Não deixa de ser gula. – Ele a ajudou a tirar a camisa, jogando-a em um lugar qualquer dos aposentos da princesa.

– Então, sou uma pecadora – Ela deslizou o dedo indicador sobre o peitoral do mais velho – Não me digas que não me queres, minha pessoa tens consciência que sim, afinal, encontra-se com vestes para dormir–Ela subiu em cima do colo do mesmo. Remexendo o quadril sobre a pélvis do monarca. Ela rebolava, relando sua intimidade já úmida sobre o fino tecido de seda pura que o rei vestia-se.

Josefina conseguia sentir a ereção do rei abaixo de si, latejando continuamente. Implorando por si.

– Não queria perde tempo para torná-la minha – Ele contestou, sua voz embargada pelo desejo.

– Mas eu sempre fui sua, milorde – Aquela frase fora o suficiente para fazê-lo, colocá-la deitada sobre a cama, desfazendo-se das vestimentas que lhe restavam.

A jovem fartou-se ao ter a visão privilegiada de seu marido nu a sua frente, totalmente entregue a si.

Aquele homem era seu. Inteiramente seu.

Um brilho lascivo dominava os seus olhos, demonstrando suas intenções com tamanha clareza.

Rapidamente, Jin agarrou sua extensão dura e faminta pela princesa, posicionando sobre o portal de entrada dela.

Vagarosamente, ele fora adentrando aos poucos, primeiro a cabeça, posteriormente toda a sua extensão até chegar ao talo. Conforme adentrava, Josefina podia sentir o membro do seu marido tornar-se cada vez maior, mais duro. Ela gemeu ante a sensação.

– Eu te amo, Jin – Ela falou selando os lábios do aristocrata em um beijo cálido.

– Eu sei que sim – O monarca respondeu, estimulado cada vez mais pelas palavras de sua amada.

Ela riu entre beijos, pelo convencimento exacerbado do herdeiro lusitano, este apesar do tempo que se passara, não abanotara sua falsa modéstia. Todavia, acima de tudo, ele estava certo.

Ela a amava, assim como ele amava. Um amor recíproco.

Não tardou para os movimentos vagarosos, dessem lugar a estocadas fortes e precisas. O príncipe regente adentrava e saía de dentro da princesa, que arqueava o quadril, fazendo a sua intimidade ir de encontro ao dele. Ambos mexiam-se em um ritmo que os levariam ao precipício do prazer, como se estivessem a fazer um tipo de dança. Uma dança lasciva e puramente torturante.

– Ohhh! Jin! – A princesa gritou sentindo a onda de êxtase que ameaçava quebrar-lhe ao meio.

– Ahhhh! – Eles gemeram em uníssono. O moreno amoleceu-se por completo, fechando os olhos ao sentir o ápice de ambos chegar simultaneamente.

Josefina imitou o movimento do marido, sentindo o líquido quente escorrer pelo seu interior. Esse fora o maior orgasmo que tivera desde a primeira vez que dormiram juntos até agora.

– Vais voltar a morar comigo no palácio? – Ele retirou-se de seu interior, tirando o peso de seu corpo de cima do princesa cuidadosamente por causa da barriga elevada pela gravidez, em seguida, deitando-se ao seu lado.

Instintivamente, Josefina deitou-se com a cabeça apoiada em seu peitoral, recebendo um carinhoso Beijo no topo da cabeça.

– Não sei, minha pessoa deveria? – Ela sorriu brincalhona. Tendo um olhar assustado do rei sobre si.

– Não queira me matar duas vezes. Não ter vossa pessoa ao meu lado já foi difícil o suficiente uma única vez. Não tenho vontade alguma em repetir uma outra dose. – A sinceridade em seu tom a deixou abobada. Apaixonada, seria a denotação mais específica. – Eu nunca mais a deixarei ir. Nunca.



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