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História Paris Nossa de Cada Dia - Férias!


Escrita por: Lia_Oli

Notas do Autor


Olá, leitor querido! Como não tenho nada empolgante a falar, só posso desejar uma boa leitura!

Capítulo 1 - Férias!


Faltavam cinco minutos. Eu já iria me livrar de Brianna. Cinco minutos. Apenas cinco minutos. Se eu não aguentar míseros cinco minutos, eu quero que coloquem ps DVDs das minhas séries encimando o túmulo. Menos Game Of Thrones, porque eu parei de assistir.

Em cinco minutos, eu estaria caindo fora daquela butique idiota. Quatro minutos. Agora, eram quatro.

- Thompson, venha à minha sala, por favor - Brianna rebola seu enorme quadril em minha direção. O que ela queria comigo em véspera (quatro minutos) de férias? Me matar? Garantir que eu fique sem férias?

Me levanto da cadeira giratória, lentamente, e sigo Brianna. Ela estava rebolando mais que o normal. Tem macaco nessa selva.

O que foi, queridinha? Quer deixar evidente que fez lipo aspiração? Pensei, fitando seus enormes saltos vermelhos.

- Soube que iria viajar nas férias, Lucy - Começou, quando sentou na cadeira giratória de seu escritório e me indicando a sentar em outra defronte. - Aonde vai?

Não é da sua conta.

- Estive juntando minhas economias para ir a Paris, esse ano. Por quê? - Respondi, irritada. Dois minutos.

- Oh, perfeito! Sabe a nossa filial em Paris?

- Brianna... Digo, Srta. Olive, eu não vou viajar a trabalho. Não viajei em julho e nem em dezembro, mas irei viajar em abril, e não pretendo mover um músculo no que diz respeito a trabalho a menos que eu queira.

Um minuto.

- Eu só queria dizer que...

- Boas férias pra você, também!

Quase não acreditei. Estava de férias pela primeira vez em dois anos. Ninguém mais estava livre, só eu. O que me deixou um pouco triste, por não ter com quem comemorar a "liberdade".

Andei até o ponto de táxi e esperei, até que apareceu um, perguntou meu destino e me deixou em meu prédio.

Com a última cédula da minha bolsa, eu pago o homem e entro no prédio.

- Boa tarde, Sr. Sallez! - Cumprimento o porteiro.

- Boa tarde, Srta. Thompson - Responde o homem, sorrindo.

Pego o elevador com a velha rabugenta do sexto andar. Que sorte, a minha.

- Então, foi você que andou mexendo no meu canteiro de hortelãs, não foi? - Disse ela, quando o elevador fechou.

- Não... Não, senhora. Não tenho idade para destruir canteiros de velhas - Depois é que percebi o que tinha falado.

- Velha, é? Eu sou velha, é? Eu duvido é você me vencer em uma corrida, isso, eu duvido!

- Que seja, eu é que não perco meu tempo com gente doida.

- SUA COVARDE! MEU PAI DIRIA QUE VOCÊ É UMA ROSA- PASTEL!

Que essa velha está dizendo? Rosa pastel? E rosa cupcake, rosa vômito, rosa bosta...

Me afasto do elevador e procuro meu apartamento. Ao localizá- lo, aperto o passo, louca para entrar em casa e comer alguma coisa.

Ao entrar, um cheiro esquisito - fedorento - chega a minhas narinas.

Um bicho morreu aqui? Penso, imaginando que meu nariz estivesse enrugado. Ignorei o cheiro e fui até a salinha estreita que eu chamava de quarto. Tirei os sapatos e fui até o banheiro, onde me despi e tomei uma ducha demorada, onde tentei não pensar em mais nada.



Notas Finais


Olá, olá! Espero que tenham gostado! Desculpem se ficou muito pequeno, é que eu quero fazer muitas divisões na história... Mas se vocês quiserem capítulos mais longos (ou seja, menos postagens), é só falar. Não se esqueção da curtida, pra ficar bonitinho ;)


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