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História Passagens Secretas- Zona Fantasma (arco II) - Histórias, Videogames e Comida- parte 4


Escrita por: kaze_mizu_x2

Notas do Autor


ATUALIZEI AS CAPAS DOS DOIS CAPÍTULOS ANTERIORES, QUEM QUISER CONFERIR FIQUE Á VONTADE (não ficou meu melhor trabalho mas nunca fica seu melhor trabalho quando você quer copiar traços de desenhistas alheios, mas deu muito trabalho então eu ia ficar muito feliz se você desse uma olhada)
Cruzes! parte quatro! Eu preciso melhorar, nem metade do elenco atual falou ainda, desse jeito esse capítulo vai ter nove partes! Estou pensando em ir postando normalmente e depois que tiver o capítulo pronto eu rearranjo ele em duas graaandes partes: a parte da apresentação (que está sendo desenvolvida atualmente) e a parte da confraternização (pensou que tinha videogame no título porque?)
desculpem o atraso =/
Enfim... Divirtam-se!

Capítulo 11 - Histórias, Videogames e Comida- parte 4


Fanfic / Fanfiction Passagens Secretas- Zona Fantasma (arco II) - Histórias, Videogames e Comida- parte 4

-Olá, meu nome é Hermione Granger, e eu venho da Terra. Nasci e cresci na Inglaterra, na comunidade trouxa, ou seja, não mágica. Sou uma bruxa, e uma muito boa, na verdade, minhas notas costumam sempre ser as mais altas... Atualmente, me dividi entre feitiços e poções, porque feitiços sempre foi uma das minhas matérias favoritas e devido ao equipamento de poções e livros que encontrei na Sala Precisa sobre o assunto... Para quem não sabe, a Sala Precisa é um cômodo secreto do castelo, mas eu vou falar sobre ela depois... Enfim, quando eu tinha onze anos, comecei a demonstrar a habilidade de fazer mágica, o que foi um tanto complicado, porque na época nenhum de nós sabia exatamente o que estava acontecendo, até chegar uma carta de Hogwarts falando que eu, como jovem bruxa, estava convidada para estudar lá.

-Então... Qualquer um pode ser um bruxo?- perguntou Vampira, encantada com a ideia.

-Quem me dera!- exclamou Livia:- mas não, acontece que o gene de magia é recessivo. Se um primo de terceiro grau da sua tia tataravó tiver um pouco de mágica no sangue, você pode acabá herdando esse dom, mas também não qué dizê que se os seus pais tiverem poderes mágicos você vai tê também...

-Exato- falou Hermione:- há casos de pais bruxos que tiveram filhos sem magia no sangue, e vice-versa. Bom, foi difícil me inteirar no mundo bruxo de início, a comunidade é muito escondida, e eu não conhecia nada nem ninguém... Felizmente, consegui uma boa coleção de livros falando sobre a comunidade bruxa, além dos livros escolares de feitiços, e fui lendo tudo o que podia para saber mais sobre esse novo universo que aparentemente eu pertencia. Meus pais costumavam a ficar bastante confusos com as minhas magias e o mundo bruxo, acho que até hoje de vez em quando acontece isso,  mas eles sempre me apoiaram mesmo assim e comemoravam cada nota alta minha... E sobre a minha história, bom, eu não tenho praticamente nada á contar até ter entrado em Hogwarts. Não era para ter acontecido muita coisa, mas no primeiro ano, o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Quirrel, era na verdade um lacaio de Voldemort infiltrado...

-Aquele bruxo das trevas maníaco que o Will falou?- perguntou Faísca, surpreso.

-Esse mesmo. Ele deixou o que restou de Voldemort usar seu corpo como receptáculo e se infiltrou na escola, porque Dumbledore na época estava guardando a Pedra Filosofal, e ele queria usar o elixir da imortalidade que a pedra produzia para voltar á vida...

-Tenso- falou Solaris, com um arrepio.

-Um fantasma consegue fazer isso?- perguntou Solace, preocupado.

-Possuir pessoas?- fez Danny:- a grande maioria consegue...

-Mas eu não acho que ele fosse considerado um na época- fez Nico pensativo:- quer dizer, ele não estava exatamente morto, só extremamente fraco... Mas mesmo assim, forte o suficiente pra possuir uma pessoa...

-Eu não usaria o termo “possuir”- fez Harry, com nojo:- os dois tinham controle do corpo. Era... Um careca com dois rostos. Um na cara e outro na nuca...

-Que nojo!- soltou Presea enjoada.

-Experiência própria- falou Annabeth, com um tom seco:- pessoas de duas acaras só sabem atrapalhar e te deixar confuso, mesmo que elas dizem o contrário.

-De qualquer forma, ele não foi muito cuidadoso- continuou Hermione:- Harry, Ron e eu percebemos que alguma coisa andava errada, havia alguma coisa sendo guardada na escola (mas antes não sabíamos o quê) e alguém do corpo docente estava tentando pegá-la (infelizmente, na época tivemos a errônea idéia de que o ladrão seria o professor de poções Snape, já que ele era muito misterioso, sinistro e muito antipático, mas na verdade ele sempre esteve do nosso lado) então, quando Dumbledore saiu de repente do castelo á pedido urgente do ministério, nós sabíamos que a pessoa que estava tentando roubar a pedra iria se mostrar. Fizemos umas pesquisas e descobrimos que o que estava sendo guardado no terceiro andar era a Pedra Filosofal, e desconfiávamos que quem estava roubando-a queria dá-la á Voldemort, então esquecemos as regras e entramos no corredor do terceiro andar. Havia vários obstáculos mágicos protegendo a pedra, como plantas agressivas e peças de xadrez vivas assassinas... Mas conseguimos passar por todos! E, depois de uma briga muito feia, descobrimos a identidade secreta do professor e salvamos a Pedra Filosofal.

-Legal!- exclamou Zás, interessado na história.

-Daí teve o nosso segundo ano... Voldemort tentou atacar de novo, ou melhor, uma das suas Horcruxes atacou- contou Hermione:- vejam, Salazar Sonserina acreditava que só os bruxos nascidos dentro da comunidade bruxa eram dignos de estudar magia, e como os outros fundadores não concordavam, ele resolveu deixar a escola. Mas antes, ele criou uma câmara secreta no castelo e colocou um Basilisco lá dentro, e se o seu herdeiro- ou seja, alguém capaz de falar a língua das cobras como ele fazia- abrisse a câmara, conseguiria controlar o Basilisco e utilizar ele para atacar os nascidos trouxas.

-Três palavras- fez Danny:- Precisa. De. Terapia.

-Nem fala- concordou Piper.

-Voldemort conseguiu abrir a câmara no passado- contou Ginny, com um misto de raiva e vergonha:- quando ele estudava na escola ele conseguiu matar uma aluna soltando o Basilisco contra ela. E dessa vez... Uma das Horcruxes... O diário dele... Me enfeitiçou para que eu abrisse a câmara e mandasse o Basilisco agir de novo... Felizmente, a Hermione descobriu sobre o Basilisco e como ele andava pelo castelo antes que alguém fosse morto...

-Mas eu fui atacada por ele pouco depois de descobrir sobre, não pude fazer muito mais coisa depois... –falou Hermione:- Harry falava a língua das cobras, e conseguiu abrir a Câmara Secreta também. Então ele e Ron puderam entrar, matar o Basilisco e ainda destruir a Horcrux de Voldemort. Mas... No quarto ano, ele conseguiu se infiltrar na escola mais uma vez. Existe um torneio na cultura bruxa chamado Torneio Tribruxo, onde três escolas de magia se juntam e selecionam um campeão cada para disputarem três provas, e o vencedor ganhava a taça e um prêmio em dinheiro... Um dos Comensais tomou o lugar de um professor e deu um jeito de colocar o Harry como o quarto campeão dos jogos, embora o objeto mágico que selecionava os campeões só pudesse selecionar três.

-Não foi só isso, ele também deu um jeito de eu ganhar- falou Harry, com um arrepio. Aquele fora um dos piores momentos da sua vida:- acontece que a taça era uma chave de portal...

-Chave de portal?- estranhou Caldina.

-Um tipo de magia- explicou Hermione:- um objeto encantado que transporta pessoas para um local diferente, não importa a distância. Basicamente, assim que o ganhador- no caso, o Harry- tocasse a taça, ele seria transportado para o lugar que Voldemort quisesse, sem ninguém para ajudar.

-E como você saiu inteiro dessa?- fez Fério, interessado.

-Eu fui parar em um cemitério... –contou Harry taciturno:- e fui ajudado pelos fantasmas dos meus pais e das pessoas próximas que Voldemort matou... Incluindo o meu amigo que foi comigo pela chave de portal...

-...Oh- soltou Jason, sem saber mais o que dizer. Vários semideuses sabiam ou já haviam visto colegas que partiam juntos em missão e que só um ou dois do grupo voltavam. Uma dessas pessoas que não voltaram, inclusive, eram Thália, sua irmã mais velha, e Bianca, a irmã de Nico. Mesmo que depois aparecesse um deus para salvar a pessoa da morte (isso quase nunca acontecia) geralmente era de uma forma complicada e pouco prática, como aconteceu com Thália, e que deixava marcas mesmo assim.

-Ainda assim, não saí ileso- contou Harry:- Voldemort precisava fazer um ritual com meu sangue para voltar á vida, e ele conseguiu. Está a solta de novo, e o feitiço que antes me protegia dele está enfraquecendo cada vez mais.

-Mas... Questão. Ele não podia ter colocado... Sei lá, a chave de portal no seu estojo ou algo assim?- estranhou Vampira:- ia ser mais fácil e rápido de você tocar na chave de portal e...Teria menos chance de outra pessoa vir junto...

-Por mais infiltrado que o Comensal da Morte estivesse, ele estava em Hogwarts- tachou Ginny:- E, em Hogwarts, nenhum bruxo das trevas está seguro enquanto Alvo Dumbledore estiver na diretoria. Especialmente se quiser atacar um alvo como o Harry, que todo mundo sabe que Voldemort odeia. Mesmo ele chegando muito perto do Harry e dos outros alunos, ele não conseguiu chegar perto o suficiente para isso.

-Ainda agora, com Voldemort forte de novo, os Comensais não ousariam invadir Hogwarts á menos que tivessem uma forma garantida de entrada e saída seguras e que os levasse direto para dentro do castelo- lembrou Ron.

-E a forma mais viável seria consertando o armário sumidouro na Sala Precisa, mas eu transformei ele em lenha de fogueira, nem dá pra saber que aquilo um dia foi um armário- falou Hana, sorridente.

-É, o Will contou essa parte- falou Caldina sorrindo:- foi uma boa ideia.

-Mas Hermione, você pulou o terceiro ano... –falou Nadi, estranhando.

-Eu sei. Eu acho que a pessoa melhor para contar o que aconteceu no terceiro ano é o Harry- falou a bruxa.

-Por isso que eu também não contei o que aconteceu... –fez Ron- e a parte do cemitério também quem vai contar é o Harry, né?- perguntou ele, olhando para o amigo. Harry o olhou de volta, inseguro.

-Eu... Não sei se quero entrar em muitos detalhes sobre essa parte- falou ele em voz baixa.

-Sem pressão- fez Metalicana, sorrindo:- você só fala o que se sentir á vontade pra falar. Vão ter várias vezes que vamos fazer esse tipo de coisa, se continuarmos a encontrar tanta gente quanto parece...     

-Sua vez- falou Hermione, passando o mapa para Luna.

-Oh, olá a todos!- fez ela alegremente, ao pegar o mapa:- Sou Luna, Luna Lovegood, uma bruxa da Terra. Eu tenho boas notas em feitiços e minhas notas em Defesa Contra as Artes das Trevas não são ruins. Eu sempre busquei fazer feitiços e equipamentos mágicos alternativos, então gostei muito quando o Mokona me deu um escudo para ajudar na batalha, eu me sinto muito mais á vontade em parar e pensar em feitiços novos que eu poderia usar em um duelo. Minha mãe fazia feitiços, quando eu era pequena. Não fazer de lançar feitiços, isso todo bruxo faz, mas ela os inventava. Ela era muito boa nisso, mas... Um dia, um dos feitiços deu errado, e ela não conseguiu desviar... Meu pai e eu ficamos desolados na época. Ainda é algo muito triste, mas eu sei que ela iria querer que nós seguíssemos em frente e que não parássemos de inovar na magia porque ela cometeu um erro, então eu também busco criar novos feitiços sempre que posso, usando algumas coisas que ela me ensinou e pesquisando por fora. Meu pai demorou em concordar com isso, mas no fim viu que era o certo. Ele é diretor da revista O’Pasquim, então por causa disso ele vive pesquisando coisas curiosas do mundo mágico, como animais raros e novidades sobre o que está acontecendo na comunidade...

-A maioria das coisas são um pouco difíceis de se comprovar, mas... –começou Hermione cautelosa.

-A gente é difícil de comprová- falou Loraine, dando de ombros.

-Verdade- falou Livia- se viesse alguém a público contando a história que a gente tá vivendo agora, ou o pessoal tachava ele de louco ou então pensava que o cara tinha uma ideia legal pra uma fanfic...

-Bom, sou uma bruxa da Corvinal, então não tive muito contato com as pessoas daqui, que são da Grifinória. Na verdade, pra ser honesta, não tenho muito contado com as pessoas da Corvinal também... E eu nunca fui chamada para projetos extracurriculares ou vivi nada do gênero, então não tenho muito mais para contar, mas devo dizer que estou muito empolgada. Embora eu não saiba exatamente o porquê vocês pediram para Dumbledore a minha ajuda, ele também pareceu achar que eu daria conta....

-Como assim “não sabe porque a gente pediu a sua ajuda”?- fez Hana:- você é inteligente, talentosa, compreensiva, criativa e trabalha muito bem em equipe! A gente comento em não soltá spoiler, mas a verdade é que a Armada de Dumbledore não é a mesma coisa sem você. Só falta um pouco de prática em campo, que é tipo.... O caso de 85% do grupo ou algo assim.

-Obrigada por pensar assim... –falou Luna corada desviando o olhar. As GMs compreendiam, estavam na linha do tempo do sexto livro da série, poucas pessoas conheciam Luna pessoalmente ou levavam ela á sério.

-85% do grupo?! Eu pensei que iria ter mais gente que soubesse lutar- estranhou Faísca.

-E tem- falou Reyna,confiante.

-O que ela quis dizê com prática de campo é sobre viagem interdimencional, não em luta- explicou Nadi:- tem muita gente aqui que sabe se defendê, mas praticamente ninguém viajou pra outro mundo antes, essa é a primeira vez dos semideuses e zefirenses, por exemplo, e a segunda viagem do pessoal de Hogwarts e a quarta do Esquadrão das Botas Maneiras. Quatro viagens interdimencionais até que já é um numero razoável pra começá, mas por exemplo, quantas vezes vocês já foram pra Zona Fantasma, umas quinhentas?

-É um bom chute- concordou Vampira.

-Vocês já viajaram entre mundos quatro vezes?- fez Lyra impressionada.

-É, mas a gente conta em detalhes na nossa vez- falou Áli- e de qualqué maneira, você ainda põe a gente no chinelo, porque metade dessas vezes a gente viajou pro mesmo universo, o que qué dizê que a gente explorou menos.

-Verdade, você e Will são oficialmente os sempais de viagem interdimencional do grupo- concordou Thá.

-Sempai qué dizer alguém que tá em uma posição igual ou superior á sua em algo, que estão atuando no ramo á mais tempo ou têm mais experiência que você no assunto- explicou Nadi diante das caras de interrogação do grupo.

-Bom, acho que é sua vez- comentou Luna, passando o mapa para as mãos de Neville. Ele olhou ao redor, nervoso.



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