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História Paulícia - Secrets of a future. - Face to Face. - Frente á frente.


Escrita por: eminunesss

Notas do Autor


Vooooooooooooooooolteeei meus amores. Olha esse capitulo maravilhoso para Vocês.

Capítulo 26 - Face to Face. - Frente á frente.


Autora on.

 

O almoço entre a família guerra havia acabado de acontecer tudo estava mil maravilhas, até que Enzo começa a chorar.

 

- Enzo o que foi? - Mário pergunta.

 

- Eu quero ir na piscina de bolinha e a mamãe disse que não. - Enzo dizia entre as lágrimas mas Enzo tinha genes guerra quando queria conseguia.

 

- Vem com o papai vamos. - Mário dizia levantando o filho. - Vou levar o Enzo na piscina de bolinha.

 

- Ele já foi falar com você né? - Marcelina que conversava com o pai se virou para o namorado e disse.

 

- Vou fazer o que se o drama dele é duplicado ao teu. - Mário dizia deixando ali a familia completa.

 

- É Maninha, vejo que o abestado do Mário é o que adula o pirralho. - Paulo dizia bebendo um copo de chopp.

 

- Mário faz de tudo pelo Enzo, até o impossível por ele. - Marcelina dizia. - Até burlar minhas regras. - Marcelina dizia com raiva, ela ficava muito p da vida por causa disso.

 

- Que isso Marcelina o menino e filho único pra que ficar guardando deixa ele brincar. - Roberto dizia acompanhando o filho.

 

- É seu pai tem razão Marcelina o Mário sabe o quanto é importante deixar o menino brincar. Você fica privando ele disso. - Lilian dizia. - Vai pedir desculpas a ele.

 

- Nossa eu mesmo de maior com filho vocês ainda manda em mim? Credu. - Marcelina dizia entre riso.

 

Marcelina foi até a enorme piscina de bolinha do shopping e encontrou Enzo se divertindo muito com crianças da idade dele. É Mario do lado da cerca com o sapato do pequeno na mão e com os olhos vidrados nele.

 

- Mário? - Marcelina o chamava a atenção.

 

- Marcelina? - Depois de alguns segundos que presenciou ela.

 

- Eu devo desculpas. - Marcelina curta e direta.

 

- Eu também, eu sei como mãe é com seus filhos. - Mário dizia puxando a mulher para um abraço apertado enquanto ainda olhava o menino que corria entre as bolas de plastico.

 

- Mas sabe que o enzo como nosso único filho merece ter atenção redobrada. - Marcelina dizia.

 

- Marcelina relaxa o menino não é de porcelana. - Mário dizia vendo o menino correr com três meninos.  

 

- Você é muito chato Ayala. - Marcelina dizia dando um tapa de leve na barriga dele.

 

- Baixinha e forte. - Ayala dizia ajeitando o boné. - Gostei.

 

- Chato você em? - Marcelina dizia se sentando.

 

- Mamãe, Mamãe vem cá. - Enzo chamava. - Vem você também papai. - Era Enzo chamando os pais em direção ao brinquedo.

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Alice e Doutor Nicolas e Nicholas o pequeno estava no shopping havia acabado de sair da funerária havia alguns problemas com documentação de Glória por isso a demora do enterro.

- Vocês estão tão tristes. - Nicolas dizia enquanto beliscava a comida.

 

- Ah nem tenho ânimo mais. - Alice dizia mexendo no garfo.

 

- Eu também não, vovó Glória papai do céu levou. - Nicholas dizia.

 

- Mas onde a Glória estiver ela não quer ver vocês assim. - Nicolas o mais velho dizia. - Vamos ali vem. - Nicolas puxava os dois pelo shopping - Como presente, Alice algumas roupas e calçados pra você e pra você pequeno roupas e brinquedos pode ser? - Nicolas dizia.

 

- Nicolas por favor não. - Alice dizia esfregando as pálpebras.

 

- Não aceito não como resposta. - Nicolas dizia.

 

- O que você tem de bom doutor tem de chato. - Alice afirmava e depois de uns dias sorriu.

 

- Eu sei. - o moço apenas sorriu e começou a andar desgovernadamente pelo shopping comprou roupas praticamente forçado pra jovem enquanto a criança adorava as roupas com os temas de heróis.

 

Agora vamos tomar um milk shake. Assim pararam numa lojinha de sorvetes e compraram três milk shake.  

 

- Gostou das compras? - Nicolas perguntava para o menor.

 

- Quem não gosta tio? - Nicholas afirmava tomando gole de sua bebida.

 

- Então é agora pra fechar com chave de outo ir brincar na piscina de bolinha? Hum quer? - Nicolas perguntava pro menino.

 

- Claro. - O menino mais novo afirmava e saiu correndo para o lugar.

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Já em outro ponto da cidade, Carmen e Daniel fazia um trabalho da faculdade já que os dois são do grêmio estudantil.

 

- Dan, ai cansei disso tudo olha esses papeis não acabam. - Carmen dizia caindo sobre a papelada.

 

- Se quiser pode ir embora que eu termino aqui. - Daniel dizia.

 

- Que isso onde estaria minha responsabilidade? - Carmen perguntava incrédula

 

-  Haha Carmen você tem um ótimo senso de humor. - Dan dizia dando risada fraca.

 

- Ainda falta quando papeis para você assinar? - Carmen ignorava o elogio do rapaz.

 

- 23. - Daniel dizia ainda fitando as orbes castanhas.

 

- Sério? Pra mim ainda falta 34. - Carmen dizia.

 

- Mas você também além do grêmio você coordenam uma chapa pra que esse tanto de coisa? - Dan dizia tendo sua toda atenção na mulher.

 

- Sabe que amo essas coisas de grêmio. - Carmen dizia.

 

- Então olha, vamos deixar esses papeis ai e vamos tomar sorvete? - Daniel propôs.

 

- Saudades daquele sorvete perto da Mundial. - Carmen dizia.

 

- Então vamos lá. - Daniel dizia deixando os papéis e saindo. - Também hoje é o último dia de aula merecemos folga. - Daniel dizia fechando a porta da sala.

 

-  Era bom quando a gente vinha para cá com a turma inteira. - Carmen dizia com um olhar tristonho enquanto comia seu sorvete de pistache.

 

- Quando a gente era unida. - Daniel dizia.

 

- Quando a turma era alegre. - Carmen dizia.

 

- Quando a gente tinha… - Daniel dizia.

 

- Quando tínhamos a Ally. - Os dois afirmaram.

 

- Sinto falta dela. - Carmen dizia.

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Dona Ana e o Senhor Carlos Eduardo estava todo tempo, chorando e tomando calmante para poder ficar calmo, ao menos até o final do enterro e assim ele sendo acalmado por familiares, só que na hora que desceram com o caixão, Ana não conseguiu e desmaiou e teve que sair dali. Carlos Eduardo o pai da menina ficou ali até o final, do lado do sobrinho Alan e do ex genro o Paulo, para ele se manter calmo nessa hora era essencial. Senhor Campos o avô da menina não quis ir para esse momento triste e preferiu ir para missa de sétimo dia.

 

Laura e Adriano, quando descobriram que Alicia tinha falecido ficaram completamente chocados com a notícia foi como uma facada que irá se curar mas sempre vai está lá. No enterro, os dois não contiveram as emoções.

 

Bibi e Koki ficaram afetado pela notícia, quando descobriram estava na formatura e todo mundo lá alarmado com a notícia a noite tinha perdido graça, ficaram dias assim. No dia temido dia 20, era um dia tão nublado, o clima ali no cemitério todos chorando era algo que nunca tinham visto a turma daquele jeito.

 

Carmen e Jaime estava na mesma coisa, arrasados e chocados com aquilo, ainda mais no enterro que Jaime fez de tudo para não ir para poder ficar somente com as lembranças boa dela, durante esse período ele ficou calado, que deixou Carmen preocupada com ele . Mais Carmen conseguiu que ele fosse, chegando lá a emoção tomou conta de todos.

 

Cirilo e Clementina ficaram o tempo todo tentando acalmar os amigos, os dois estavam sim abalados, porém ligeiramente os demais estavam mais abalados que os dois. Cirilo fazia mais por Dona Ana, Dan, Mário e Jorge que estava devidamente mais abalados que tinha olheiras fundas, enquanto Clementina tentava tranquilizar as meninas, Marcelina, Valéria e Margarida eram que estava mais afetadas com isso. Mas no enterro não teve como, as emoções falam mais alto e muitas lágrimas rolaram sobre o caixão.

 

Valéria nem tem mais aquele senso de humor como antes, queria mesmo saber quando aquela angústia no seu coração vai passar, ficou assim dias e dias após o sepultamento da amiga nem tinha paciência para aturar o Davi. Quando Valéria viu que Paulo vinha chorando, burlou a faixa amarela, guardas dizendo não e foi andando em passos firmes até o lençol branco ficou parada olhando por alguns minutos e teve a coragem de levantar o lençol e ver se realmente era ela quando soube que era teve que tomar as dores do amigo e ir consolar ele foi também a única vez que o peralta e a expansiva choraram, quando ela ligou para Davi que tinha confirmado que era menina havia realmente morrido não havia mais motivo de comemoração da formatura. Davi por vez com essa notícia ficou completamente horrorizado, se ele já era quieto ficou mais calado ainda, não sabia o que dizer para a namorada, muito menos para o amigo ali que sofria. Porém nunca deixou de lembrar da menina com o jeito tão especial dela.

 

Daniel e Maria Joaquina choravam mais que tudo, Maria conseguiu aconchego somente nos braços do Zapata. Que ele incrivelmente estava escondendo bem os sentimentos, estava firme na presença dos amigos, saia lágrimas silenciosas. Só que quando estava sozinho, as lágrimas triplicaram. Maria Joaquina conseguiu que o Daniel se abrisse com ela sobre isso. No enterro, Daniel não conseguia se controlar, viu ali o corpo da sua melhor amiga dentro de um caixão lacrado com muitas flores ao lado. Majô sentia saudades da menina, quando brigava para Alicia por um vestido, ou então quando ela grossa, mas apenas queria uma despedida.

 

Jorge e Margarida estava com passagens compradas, porém nem fizeram questão de cancelar ou adiar queria mesmo era dividir a agonia junto com os amigos naquele momento. Jorge no momento que saiu da formatura ao lado de Valéria e do Paulo os dois devidamente nervosos, só ele que devia manter a calma, mas perdeu a consciência no momento que o Paulo chorando e Valéria saindo em disparada ao local do acidente e depois indo consolar o Guerra aí sim tive afirmação que era ela. Mas também teve um surto mesmo com seu smoking deixou a o palito cair e saiu em direção ao corpo e viu que era ela ai as pernas estavam começando a falhar os passos, a voz não saia, começou a suar e uma palpitação no peito e logo as vistas escureceu. Margarida quando descobriu pela boca do cabelinho de anjo que era a verdade se desesperou e ainda mais quando soube que seu namorado tinha desmaiado. Margarida entendia o porque do Jorge está assim, afinal Alicia foi primeiro laço dele no Mundial, foi a primeira pessoa que quis ser amiga dele, foi a Alicia e Margarida seus primeiros laços. No enterro, Jorge não se conteve e chorou muito sobre o caixão da amiga, foi ali que ele teve afirmação que NENHUM MOMENTO MAIS iria ver ela.

 

Marcelina já chorava em saber se a notícia era verdadeira, quando soube pelo Davi entrou em aflição, em saber que a melhor amiga tinha morrido e ainda mais sua cunhada. Marcelina se perguntava o que ela iria fazer? Chorar, gritar, sair sem destino. Mas antes de decidir o que faria optou por ver o irmão, queria saber como ele estava bem queria ver primeiro ele apenas. Começou a andar pelas ruas com o sapato na mão sem caminho, sem destino e chorando muito marcelina estava nesse estado decomplorico. Mário procurava a baixinha pelo salão não encontrou, saiu e achou Marcelina na rua com a maquiagem toda borrada. Levou a menina para casa e fez ela tomar água com açúcar e a fez dormir. Logo após foi atrás do amigo no quarto dele que tava intacto, então se preocupou mais nada podia fazer.

Ao voltar para o quarto e vê a um porta retrato uma foto dele, da namorada e da Alicia aí não teve jeito chorou e chorou muito ficou ali por muito tempo observando a foto e caiu no sono.

No dia do enterro, chegou junto com Marcelina foram os segundo a chegar e já estava lá o Paulo com a maior cara de derrota, Marcelina concebeu um abraço ao irmão que não fugiu pelo contrário se afundou mais no abraço que devia. Mário sabia o quanto os três estavam destruídos por dentro, ao passar horas depois do sepultamento chorando, Marcelina se aconchegou no braço do namorado enquanto todos ali choravam. É assim Mário teve a certeza que JAMAIS iria ver a menina novamente.

 

Paulo na hora que descobriu que a sua namorada era possível está morta, saiu em disparada com a Valéria e o Jorge no carro até que ele afirmou que ela era ali estendida. Paulo ficou chorando por dias e esses dias viraram semanas, a Lilian sendo como uma boa mãe foi ver o que o filho tinha, nesse meio tempo descobriu que o filho estava em depressão, teve que se desdobrar para poder dar os remédios sem que ele saiba. Paulo ficou dentro do quarto não saia nem pra comer, a sua única saída era ir para o cemitério ir ver a lápide da Alicia.

Paulo ficou dias dentro do seu quarto porém não mexia em nada que ela tivesse tocado ou usado, por exemplo as camisetas dele que ela havia usado que não foram lavadas o cheiro dela estava instalado lá, para poder dormir só eram com essas blusas era o que acalmava suas lágrimas em noites que ele não estava bem nem o perfume dela acalmava, era somente andar sem rumo pela cidade mas sempre acabava no mesmo lugar. Na praça onde eles costumavam ir. É dormia no banco da praça. Roberto sabia o quanto o filho estava sofrendo afinal foi a coisa que Paulo mais demorou a confirmar que sempre foi apaixonado pela menina, desde quando tinham 8 anos de idade e depois de 10 anos o sentimento estava intacto, Roberto começou a entender o porque daquela depressão do menino, Alicia era a mulher da vida dele só que teve que admitir isso muito tarde. Por ser tão severo, o pai permitiu disse que a reação dele continuasse assim. Só que o pai e o filho começaram a se aproximar cada vez mais até que nem parece que quando eram mais novos se desrespeitaram.

No dia do enterro ficou completamente desabilitado por tudo isso, ele só sabia chorar e o momento que o caixão morreu não havia mais desculpas pelo choro ali todos choravam. Em certo momento ficaram apenas Mário, Daniel e Jorge afinal eram como irmãos dela, cada um daqueles tinham uma história que só eles sabiam. Marcelina por ser amiga dela desde dos 6 anos de idade; Valéria por ser praticamente iguais elas; Margarida, por ser uma menina tão doce e a conquistou. É por fim Paulo que chorava. Os outros pessoal era próximo, mas não como esses eles eram tipo uma “família” por isso os demais saíram o momento era dessa família que a Alicia tinha feito.

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Carmen e Daniel conversam sobre o enterro da Alicia, enquanto tomavam seus devidos sorvetes, mas mudando de assunto…

 

Dan preciso fazer uma pergunta. - Carmen dizia, tomando toda atenção dele. - Porque você e a Maria Joaquina terminaram?- Carmen fazia a pergunta porque a menina não disse nada sobre o término dos dois.

 

Sabe que a Majô e a Majô né? - Dan dizia entre os risos. - Eu e a Majô foi um relacionamento de adolescente sabe? Tipo eu gosto muito dela, mas eu acabei confundindo gostar de amar. - Daniel dizia.

 

Ai sinto muito.- Carmen dizia.

 

Não sinta eu já tinha falado com ela. - Daniel dizia.

 

Já tinha falado o que ?- Carmen dizia colocando uma colherada na boca.

 

Afinal eu e a Majô se separamos porque eu e ela estávamos gostando de outra pessoa. - Daniel complementava.

 

DANIEL VOCÊ ESTÁ GOSTANDO DE OUTRA PESSOA? - Carmen dizia incrédula com aquilo.

 

Até parece que você não percebeu. - Daniel dizia vermelho.

 

Não, não percebi. - Carmen dizia voltando ao normal. - QUE PERA, MARIA JOAQUINA GOSTANDO DE ALGUÉM. - Carmen dizia incrédula.

 

Maria Joaquina sempre gostou do Cirilo. - Daniel afirmava.

 

Gente estou bege. - Carmen dizia.

 

Mas no fundo todo mundo sabia que eles se gostavam. - Daniel dizia. - Mas iae qual foi a causa do seu término com o Jaime?

 

Basicamente igual o seu, desgaste. Menos a parte de gostar de outro. - Carmen dizia. - Porém eu fico feliz sabendo que eu e ele somos melhores amigos.

 

Com a Majô também a mesma coisa. - Daniel afirmava.

 

Esse sorvete tá mara. - Carmen dizia.

 

Maravilha é essa sua companhia. - Daniel dizia com um jeito todo meigo.

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Margarida e Jorge havia acabado de sair do avião as presas mas como eles eram pais se a mentalidade é infantil? Os dois tinham apostado corrida para saber quem chegaria primeiro no portão de desembarque.

 

- Ganhei. - Margarida comemora com Melinda ao colo.

 

- Isso não vale. - Jorge dizia chegando com as bolsas de Melinda.

 

- Que isso amor não fica assim. - Margarida dizia dando um selinho nele sendo interrompidos por uns gritos.

 

-   Jooorge. - Rosana mãe de Jorge o chamava. - Margaridaaa. - Rosana chamava agora a atenção da nora.

 

- Margarida minha filha. - Agora a mãe de margarida que estava do lado da sogra menina.

 

- Mãe. - Margarida dizia abraçando a mãe, a prensando a filha entre as duas mulheres.

 

- Mãe. Pai. - Jorge dizia abraçando os pais.

 

- Essa é a minha netinha? - Alberto dizia todo babão já.

 

- Melinda esse é o vovô Alberto. - Margarida dizia enquanto a menina babava enquanto ria. - Essa é a vovó Rosana. - Margarida apresentava os avós paternos. - É por fim a vovó Rosa.

 

Melinda ria um riso tão contagiante, que impressionou os pais porque a menina sempre estranha alguém quer ver de primeira e ali foi diferente.

 

- Ahh posso pegar Margarida? - Rosana dizia e a nora afirmou só que Melinda não quis para o colo dela.

 

- Que isso Melinda é a vovó. Vai lá. - Jorge falava com a filha. Porém não quis a avó.

 

- Deixa eu tentar. - Alberto dizia e a menina quis ir ao colo dele.

 

- Sério que ela quis você? - Rosana dizia incrédula com aquilo. - Palhaçada comigo em Melinda Cavallieri.

 

- É com a vó Rosa vem? - Rosa dizia com o jeito todo caipira dela. Mas a semelhança entre a mãe e a filha era tanto que a pequena quis ir com a avó.

 

- Ahhh não acredito. -Rosana dizia triste porque a neta não quis.

 

- Ah vamos, já e a tarde que tal um lanche ou esperar a janta? - Alberto perguntava.

 

- Jantar. - O loiro afirmava. - Vamos quero ir para o meu quarto.

 

- Antes tenho um presente pra você. - Rosa afirmava.

 

- Pra você também Norinha. - Rosana dizia.

 

- O que é? - Os dois disseram juntos.

 

- Lá em casa vocês verão. - Alberto dizia pegando o carrinho de mala e caminhando para fora.

 

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Alice e Nicolas via Nicholas brincando porém de longe enquanto ficava ali observando o filho teve a leve impressão que conhecia um homem com um menino da camiseta do ramone que passou do seu lado ficou encarando por alguns minutos e nada lembrou.

 

- Que foi Alice? - Nicolas dizia.

 

- Tive a impressão que conhecia aquele homem. - Ela dizia. - Mas não me recordo de nada.

 

- Não acha melhor ir falar com ele? - Nicolas fazia a pergunta.

 

- Vou chegar lá parecendo uma doida. "Lembra de mim" sem chance. - Alice afirmava. - Eu já perdi as esperanças que minha memória voltasse.

 

- Não desanime afinal a qualquer momento ela pode voltar. - Nicolas dizia. - ai poderá lembrar do pai do Nicholas.

 

- Eu tenho quase a certeza que antes de perder a memória eu era odiada e não tinha família, porque nossa ninguém veio atrás de mim. - Alice dizia. - Ninguém nunca me parou na rua para saber se sou mesma, ou fez cartaz com meu rosto. Ninguém! - Alice dizia.

 

- Não fique assim você tem a mim. - Nicolas dizia dando um abraço nela.

 

- Precisamos ir. - Ela já dizia cortando o clima afinal ela sempre soube que o doutor era afim dela mas sempre havia como amigo.

 

- Nicholas. - Alice chamava o filho.

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- UM APARTAMENTO? SÉRIO? - Jorge dizia vendo sua nova moradia ali em São Paulo com três quartos, sala de estar, sala de jantar, cozinha e dois banheiros.

 

- Digamos que esse seja o nosso presente para Melinda. - Alberto dizia sorrindo.

 

- A Rosana teve a ideia de decorar e decorar sozinha. - Rosa dizia vendo o apartamento cheio de cores.

 

- Isso aqui está fabuloso. - Margarida dizia. - Vocês são muitos especiais, obrigada!  

 

- Vocês merecem minha filha. - Rosa dizia por fim.

 

- Nem viram a melhor parte. - Rosana dizia puxando eles até uma porta. - estão prontos? - todos confirmaram.

Abriu e deu cara com um quarto de paredes de cor bege e detalhes em rosa  chá nas paredes no chão um tapete felpudo em uma área no outro escrito Melinda em tons de rosa degradê.

Mais na frente um closet com porta de vidro cheios de roupas rosas, azuis, brancos e amarelos. E nichos pela paredes, com bonecas porta retratos e livros infantis. E bem ao centro do quarto um berço tipo medieval, chique complexo e com mosquiteiro.

 

- Isso aqui que você fazia a surpresa em?! - Alberto surpreso ao ver o quarto.

 

- Sempre quis ter uma menina para poder enfeitar ela. - Rosana dizia. - Então gostaram?

 

- Se nós gostamos? Isso aqui é lindo demais mãe. - Jorge dizia por fim olhando cada canto daquele espaço.

 

- Senhora Rosana isso aqui está lindo, impecável. - Margarida passeava com as mãos dadas com Melinda que dava os primeiros passos.

 

- Rosa me ajudou que o mulherzinha difícil de impressionar. - Rosana dizia roubando riso da amiga.

 

- Que nada você caprichou. - Rosa dizia por fim.

 

- Mas no quarto de casal foi você sozinha. - Rosana não era mais aquela pessoa chata, cheios de mimos era agora uma pessoa feliz alegre não importa classe social.

 

Ao abrir a porta a frente se deparou com um quarto enorme com paredes cinzas, uma cama de casal queen duas cômodas ao lado com abajur um espelho que toma uma parede toda. A Janela que tem a vista dos prédios a frentes que continha uma cortina de cinza escuro ao claro e uma televisão 40" na parede.

 

- Não isso e nosso? - Margarida perguntava teve um aceno como confirmação. - Não brinca.

 

- Isso tudo é para vocês sei que agora que estão aqui a fase de empregos está caindo principalmente para advogados, modelos então isso é presente. - Alberto dizia.

 

- Não sei como agradecer. - Margarida dizia correndo até a sogra e o sogro e os abraçando.

 

- Isso aqui vocês merecem. - Alberto dizia concebendo o abraço.

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Valéria, Davi, Cirilo e Maria Joaquina estavam almoçando em um restaurante para conversar mesmo já que o Rivera e a Medsen são vizinhos.

 

- Então o que iremos fazer amanhã? - Cirilo perguntava.

 

- Acho que o de sempre. - Valéria dizia completamente para baixo.

 

- Tá tudo Valéria? - Majo perguntava.

 

- Éh tá. - Ela dizia ainda com a cabeça baixa.

 

- O Paulo, Marcelina, Mário e o Enzo chegaram. - Davi dizia ai ver a fotos deles numa mesa.

 

- Paulo parece mais... - Cirilo dizia.

 

- Normal. - Majo completava.

 

- Tomara que ele fique bem logo. - Davi dizia.

 

- Eu sinto saudades do peralta e da . - Majo dizia. - Sinto falta das piadinhas do Paulo e das tagarelice da Valéria.

 

- Eu também sinto falta da minha namorada. - Davi dizia em tom de voz baixo.

 

- Eu não sei ser mais aquela tá legal? - Valéria dizia entre as lágrimas. - Vi minha amiga morrer como ficar bem, ser essa pessoa em? - Valéria agora se desmanchava em choro.

 

- Não precisa se sentir assim. - Majo diziam - Todos sabem que foi imprudência do motorista, e foi uma fatalidade.

 

- Eu só não me sinto vontade para voltar se como antes. - Valéria dizia limpando as lagrimas.

 

- Ninguém tem. - Davi completou.

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Na Mesa, Lilian e Roberto pressionava o filho a arranjar uma namorada.

 

- Paulo filho você vai ficar presa na Alícia até quando? - Lilian dizia.

 

- Pra sempre se puder. - Paulo dizia com um olhar vazio.

 

- Eu odeio que admitir mas sua mãe está certa! - Roberto concordava.

 

- Não quero, não insista esse assunto não é para agora. - Paulo dizia.

 

Por mais que o garoto tivesse que admitir, já teria que engatar num relacionamento novo, tinha quatro anos que não envolvia com ninguém.

 

- Vai ficar pra Titio até quando? - Mário dizia irritando o amigo.

 

- Até você torcer pro Santos. - Paulo dizia aderindo a brincadeira.

 

- Nunca. - Mário dizia entre risos.

 

- Mãe conheci um menino ali uma gracinha. - Marcelina ainda encantada pelo menino.

 

- É vovó ele é meu amiguinho. Vai pra minha festa de aniversário. - Enzo dizia todo risonho.

 

- Nome dele campeão? - Paulo perguntava pro sobrinho.

 

- Nicholas né mãe? - Enzo dizia.

 

- Nicholas Guisso, Paulo. - Marcelina confirmava.

 

A poucos minutos antes.

 

Ao chegar na frente da mãe, Nicholas todo contente diz a nova notícia à ele.

 

- O que foi, Nicholas? - Alice perguntava para filho.

 

- Fiz um amiguinho. - Nicholas dizia pulando.

 

- Um amigo? - O médico perguntava.

 

- O nome dele é Enzo. - Nicholas. - Até conheci os papais dele.

 

- Os pais dele Nicholas como assim? - Alice dizia preocupada.

 

- É ele pediu que eu conhecesse os pais dele pra poder ir a festa dele de 4 anos. - O pequeno fazia quatro com a mão. - Eles são bem legal mãe. É pediu o telefone. - Nicholas dizia. - Aí dei o telefone que a senhora deixa comigo.

 

- Você não pode dar o telefone assim pra estranho, Nicholas. - Alice chamava atenção dele. - Então é esperar agora vamos.

 

E assim os três rumaram para suas devidas casas. Porém minutos antes.

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Enquanto Enzo chamava os pais desesperadamente, que vinham na velocidade da luz.

- O que foi Enzo? - Mário perguntava.

 

- Aconteceu algo filho? - Marcelina dizia verificando se o filho estava bem. - Te machucaram?

 

- Não mamãe. - Enzo dizia todo risonho.

 

- Então pra que essa chamadeira toda? - Mário perguntava.

 

- Mostrar meu amiguinho para você. - Enzo dizia correndo e buscando um menino mais alto que ele um pouco.

 

- Esse menino vai encher nossa casa, se ele for parecer mesmo a gente. - Mário dizia.

 

- Olha amor que coisa mais linda. - Marcelind dizia vendo Enzo correndo na frente e o outro mais atrás.

 

- Mamãe esse é o amiguinho que falei. - Enzo dizia.

 

- Amor que fofo esse menino. - Marcelina dizia dando aqueles abraços nele.

 

- Qual é seu nome garoto? - Mário perguntava.

 

- Nicholas. Nicholas Guisso. - O baixinho dizia.

 

- Esse menino me parece familiar. - Mário dizia.

 

- Eles tem um traços conhecido. - Marcelina dizia.

 

- Qual é o nome da sua mãe, Nicholas? - Mário dizia.

 

- Alice Guisso. - Ele dizia.

 

- Não conheço nenhuma Alice. - Marcelina completou.

 

- É seu pai? - Mário perguntava.

 

- Não tenho pai. - O menino Menino dizia com um olhar tristonho.

 

- Sinto muito pequeno. - Marcelina dizia.

 

- Nicholas. - Uma mulher de cabelos longos castanhos o chamava.

 

- Acho que é sua mãe pequeno. - Marcelina dizia.

 

- Você tem telefone, Nicholas sabe o Enzo vão ter um aniversário quem sabe você não vai? - Mário dizia com um sorriso.

 

- Esse número aqui. - Ele entregava o papel que estava no bolso. -  Mamãe disse se caso eu perdesse que eu desse esse número.

 

- Adorei a ideia da sua mãe vou aderi. - Marcelina dizia abraçando o pequeno. - Tchau pequeno, adorei te conhecer. - Marcelina dizia.

 

- Gostei de você, mais preciso saber qual time você torce? - Mário dizia.

 

- Corinthians. - Nicholas dizia se afastando.

 

- Adorei esse menino. - MÁRIO dizia rindo.

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AINDA VAMOS NOS ENCONTRAR. TENHA FÉ!


Notas Finais


QUERO MUITOS COMENTÁRIOS GENTE SÉRIO.
BEIJOOOOS


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