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História Paulícia - Secrets of a future. - Finally. - Finalmente


Escrita por: eminunesss

Notas do Autor


OLÁ MEUS AMORES VOLTEI, É SIM É O RECONTRO DE PAULICIA É HOJE.
E QUEM ESTÁ NO SEXTO LUGAR DE FANFIC MAIS POPULARES? E SIM GENTE EU, CARAMBA VELHO EU FIQUEI TIPO KÉFERA AHHRG GRITEI
Vocês tem noção tem mais de 310 pessoas aqui, mais de 330 comentários! Eu não tenho palavras para agradecer vocês, bem eu não fiz algo clichê, nem muito forçado (Só que não) eu fiquei muito alegre por esse encontro eu queria fazer mais antes queria que Alicia e Paulo soubesse da verdade.
Então por favor comentaa muito que eu vou adorar queridosss. Vamos a leitura.

Capítulo 30 - Finally. - Finalmente


Autora on.

 

Alice ficou ali estática olhando para a fotografia a frente, passou os olhos novamente sobre a lápide e viu que era um arco íris de flores, desde de brancos até cores fortes como amarelas e vermelhas. Mas de qualquer jeito aquela imagem estava te prendendo a atenção. E quando viu de relance umas lágrimas finas caindo sobre a fotografia, começou passar um turbilhão de momentos em sua mente, com rosto completamente distorcidos que se visse não iria reconhecer nunca. Viu escrito…

 

“ALICIA GUSMAN, A QUEM CHORA POR MIM, LEMBRA-SE DA NOSSA ALEGRIA, CONFORTE O SEU CORAÇÃO. AOS QUE SOFREM POR MINHA AUSÊNCIA ESTAREI EM SEUS SORRISOS.”

 

Depois decidiu ir ao banheiro, lavar o rosto não podia ir para casa com aquela expressão, mas teria que investigar a fundo sobre Alicia Gusman.

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Paulo saiu da casa dos Cavallieri, com o intuito de enrolar a família e amigos para poder falar com o médico que por incrível que pareça esteja hoje no hospital. Então teria que tirar aquela esperança ou complementá-la. Todos iriam para casa dos Cavallieri, queriam saber sobre a Melinda, viagens, sobre o namoro e tudo isso mais. Como Valéria recusou por causa de uma dor de cabeça insistente saiu sendo acompanhada pelo amigo e pelo namorado.

 

Paulo e sobre a gravidez da Alicia você está bem? - Valéria perguntava.

 

É, nunca estamos preparados para perder uma pessoa imagina duas. - Paulo dizia olhando o céu.

 

Paulo ela me contou, mas se caso ela estivesse grávida deveria vir na autópsia não é? - Davi perguntava.

 

       “Merda Davi.” - Paulo pensava, se bem que os dois ali poderia ajudar

 

Já que descobriram é o seguinte no documento, está dizendo que não né? Só que na hora que eu encontrei a Margarida e o engomadinho ela me afirmou com todas as letras que a Alicia estava realmente grávida e no documento veio constando nada. É uma coisa que a gente descobriu lendo foi que o tipo sanguíneo que veio foi “O positivo” e todos sabem que o verdadeiro tipo é AB. - Paulo explicava. - É agora pouco falei com o doutor Miguel e saber sobre o médico que assinou e ele trabalha no hospital estadual. - Paulo dizia, eu preciso fugir da Marcelina para poder ir lá.

 

 

Como eu estou com essa dor de cabeça infernal eu vou me consultar também, aproveita e já vemos isso. - Valéria dizia.

 

Quem é que sabe sobre isso? - Davi perguntava.

 

Marga e o engomadinho, sogra e eu e agora vocês. - Paulo dizia.

 

Gente que bafo em, os dois com uma filha em. - Valéria dizia.

 

Jorge nem perdeu tempo. - Davi dizia.

 

É nem o Paulo. - Valéria dizia.

 

Paulo apenas riu fraco. No momento que chegaram no hospital, Valéria ficou tão desnorteada com cheiro de soro, remédios... Hospital. Que Davi teve que ampara-lá para não cair daí o cachinhos teve a certeza que a namorada realmente estava passando mal.

 

POR FAVOOOOR UM MÉDICOOO. - Davi gritava.

 

Mais que porra a pessoa tem que morrer pra ter atendimento aqui? - Paulo dizia exaltado.

 

O que ela tem? - Uma enfermeira perguntava.

 

Ela estava com dor de cabeça muito forte e quando chegou aqui quase desmaia. - Davi dizia apressado.

 

Por Favor somente um me acompanha. - A enfermeira colocou a menina numa cadeira de rodas e foi levando para dentro enquanto Davi ia depressão atrás.

 

Paulo se quiser pesquisar sobre aquilo. - Davi dizia enquanto entrava. O mesmo apenas assentiu. Ele caminhou até o guichê de informações.

 

Com licença moça, poderia me informar se o doutor Fernando de Lamaria se encontra? - Paulo perguntava.

 

Ah sim, o Dr Lamaria está na sala 312 no segundo andar. - A moça dizia.

 

Posso ir falar com ele? - Paulo perguntava.

 

Oh bom por agora não, porque ele está terminando de examinar um corpo. Daqui a uns vinte minutos ele vai sair. - A moça dizia.

 

Eu aguardo. - Paulo dizia e sentando e aguardando.   

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Passou 20 minutos, Nada.

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30 minutos, Nada.

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40 minutos, Nada.

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45 minutos depois.

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Doutor Lamaria tem um rapaz te esperando. - A moça dizia.

 

Quem é? - O Fernando perguntou.

 

Não deu nome, só disse que precisava falar com o senhor urgente. - A moça dizia.

 

Mande-o entrar. - O médico disse.

 

Por favor, entre. - A moça dizia pedindo para o Paulo entrar.

 

Pois não? - Fernando perguntava.

 

Oi, é Fernando de Lamária? Prazer Paulo Guerra. - Paulo dizia.

 

Prazer. - O doutor dizia. - Sente-se.

 

Obrigado. - Paulo dizia se acomodando. - Bom e há quatro anos atrás tive um perda que nunca superei na minha vida, minha namorada. - Paulo começava a dizer. - Num acidente de carro na 5° avenida em uma batida melhor dizer uma colisão que deixou somente ela morta. Só que essa semana eu soube que ela estava grávida no período exato do acidente ela estava com três meses, e dai quando fui olhar a autópsia não constatou nada disso, e além disso o tipo sanguíneo dela no documento veio O e todos sabem que é AB. Tem parte de mim que crer que ela está viva de algum modo então por favor me tire essa dúvida. - Paulo dizia entre lágrimas que insistiam em escorrer.

 

Bom, Senhor Guerra. - Fernando dizia. - Pela história que você acabou me contar e o seguinte, eu lembro pouco desse acidente se eu não me engano foi até o Sargente Bonnes que presenciou isso correto? - Paulo apenas assentiu. - É preciso do papel e de um documento tanto seu o dos responsável dela.

 

Aqui é a autópsia e minha identidade e o da mãe dela.

 

Alícia Gusman, esse nome não é estranho. - Fernando dizia.

 

Eu preciso saber se realmente e ela ou não. - Paulo dizia.

 

Bom... - Fernando dizia mexendo ao computador.

 

Então... - Paulo o prensava.

 

Aqui está confirmando que é exatamente isso, Senhor Guerra. - O Fernando dizia. - É quase improvável o que o senhor falou, mas parece que tem possibilidade grande dela está viva. - Fernando dizia com um sorriso enorme. - Os equipamentos daqui ele nunca erram, de cem noventa e nove são corretos. - Fernando dizia por fim.

 

Você tem certeza disso? - Paulo perguntou abrindo um sorriso.

 

Só para constatar você teria foto dela ai? - Fernando pedia.

 

Nunca tiro a foto dela da minha carteira. - Paulo dizia tirando uma foto deles.

 

Esse rosto não é estranho. - Fernando dizia. - Rapaz eu tenho certeza que não era ela, o corpo que chegou aqui não tinha esse tamanho de bustos e não tinha essa pinta no rosto e ainda mais era uma cor de cabelo bem mais claros que essa. - Fernando dizia analisando a foto. - Paulo Guerra, a sua namorada Alicia Gusman está viva, pois essa pessoa que eu examinei não era ela.

 

Paulo nesse momento se não estivesse sentado cairia para trás sem sombras de dúvidas, ele tinha a esperança só que ele pressentia que logo cairia na ruína de novo, mas pelo jeito não era! Suas pernas estavam negando os comandos, estavam em falha total. Suas lágrimas começaram a sair sem ao menos sentir. Suas mãos começaram a soar, o estômago embrulhar, mais que diabos estava acontecendo com ele? Ele apenas saiu pela porta dizendo num sussurro “obrigado” para o Doutor que estava com um sorriso enorme. perguntas e mais perguntas passava pela cabeça do rapaz.

 

“Se ela está viva, onde se enfiou esse tempo inteiro?”

 

“O que estava fazendo durante esses quatros anos?”

 

“Então quem seria a mulher então que faleceu?”

 

“Porque a Ally não disse que estava grávida?”

 

“É pior será que ela tinha tido o bebê?”

 

 

Paulo ficou zonzo, perdido que no meio do corredor começou a passar as mãos pelo cabelo como sinal de nervosismo, chorando ainda com excessividade ficou girando de um lado ao outro, ele estava com uma chama de alegria que nunca mais tinha sentido, ficou ali um pouco chorando tudo que tinha, precisava lavar a alma.

 

Eu vou vasculhar toda São Paulo, se for o Mundo para te achar, Marrenta eu juro! - Paulo dizia molhando o rosto e se olhando ao espelho. - É uma promessa.

 

~

 

Valéria na hora que entrou no laboratório passou por uma bateria de exame, mesmo brigando com o namorado e dizendo que sim várias e várias vezes que estava bem que era apenas um mal estar.

 

Senhorita vejo que aqui está tudo bom, hemograma bom, hermárcia ótimo, plaquetas em estado bom também, colesterol e glicose bom também. - A médica dizia.

 

Viu Davizinho falei que não era nada. - Valéria dizia.

 

Melhor prevenir que remediar né Valerinha. - Davi dizia.

 

É tá bom, tá bom. Já posso ir? - Valéria dizia.

 

Só um momento que ainda falta somente um exame. - A Médica dizia.

 

Doutora, o exame que faltava. - A enfermeira que tinha entrado com eles primeiro.

 

Obrigada Anna. - A médica dizia.

 

Bom de acordo com o exame BETA HCG deu 1797.6 mUI\mL. Esse nível está um pouco alto.  - a médica dizia com um sorriso enorme.

 

Mas que diabos é isso? - Valéria perguntava.

 

Bom, como está se sentindo?  - A médica dizia.

 

Minha cabeça dói ainda uê. - Valéria dizia.

 

É acho que você não entendeu. - A médica dizia.

 

Explica doutora por favor. - Davi dizia.

 

Acho que não tem palavras para dizer isso mas… Parabéns a vocês, Valéria você está grávida de oito semanas, Parabéns.

 

COMO? - Os dois gritavam.

 

UM FILHO?  AGORA?. - Valéria dizia e vendo o DAvi cair desmaiado. - Como eu namoro isso? - Valéria dizia sentada.

 

A pressão dele caiu. - A médica dizia medindo o pulso.

 

Valéria? - Davi dizia piscando fraco. - O que houve?

 

O que houve Davi foi somente que passei mal e agora vamos ter um filho. - Valéria dizia.

 

Tem certeza que ela está grávida? - Davi perguntava.

 

Claro né Davi, como eu não suspeitei em? Eu achava que o atraso era estresse. - Valéria dizia.

 

Não, não foi estresse porém sua dor de cabeça está começando afetar porque é estresse, nervosismo e tristeza que ai vem o descuidado com o corpo. - A médica dizia.

 

Então é repouso? - Davi perguntava.

 

Não completamente, faça coisas que acalma, yoga, passeio algo menos desestressantes. - A médica dizia.

 

Obrigada Doutora. - Valéria dizia.

 

Agora tenha um ótimo pré natal. - A médica dizia.

 

Ao sair da sala, viu Paulo todo contente e chorando.

 

O que aconteceu, Guerra? - Valéria perguntava.

 

É, a pessoa que está morta não é Alicia. - Paulo dizia sorrindo. - Agora temos que procurar o que aconteceu.

 

AI MEU DEUS, SÉRIO? - Valéria dizia ficando de joelhos sobre o chão e chorando.

 

Valéria por favor saia do chão, você não pode ficar com fortes emoção. - Davi dizia.

 

Uai porque? - paulo perguntava confuso.

 

Sabe a dor de cabeça dela insistente? - Davi dizia enquanto o rapaz apenas assentiu. -  É uma gravidez. - Davi dizia deixando Paulo com os olhos completamente arregalados.

 

Parece que não foi só o Jorge que perdeu tempo não, cachinhos dourados. - Paulo dizia sarcástico.

 

Eu e minha boca grande. - Davi dizia.

 

Como você está se sentindo com isso Valéria? - Paulo perguntava.

 

Ainda meio estressada, sem acreditar nisso. Mas aos poucos vou me acostumando. - Valéria dizia rindo para Davi.

 

Eu fico feliz por vocês. - Paulo dizia sincero.

 

Agora dizer aos meus pais que não vai ser fácil. - Davi dizia soando frio.

 

 

~

 

Daniel e Carmen estava juntos na mesa com a familia Cavallieri e os amigos, alguns deram um olhar de surpresa como Cirilo, Jaime e Majô mais o resto sabia que cedo ou mais tarde eles iriam se acertar. Mas no fundo bem no fundo Maria Joaquina queria que o ex fosse feliz com amiga, igual o Jaime torcia pela ex. Jorge e Margarida ficava o tempo todo atrás de Melinda que começava a dar os primeiros passos e não queria colo, a não ser dos padrinhos de consagração que seria Maria Joaquina e Daniel e padrinhos que eles decidiram que seriam Marcelina e Mário pela opinião da mãe a menina merecia ter alguém como a Ferreira como madrinha, além de ser alegre, barraqueira, felicidade é apenas sobrenome, e Davi sempre correto em todos os sentidos, na opinião deles não tinha feito escolha melhores!

 

Como você me escolhe apenas para ser a madrinha de consagração em, Jorge Cavallieri? - Maria Joaquina dizia pegando a baixinha. - Poxa queria ser madrinha oficial dessa coisa linda da tia né, Melindaaa. - Majô dizia sacolejando a menina.

 

Ainda vai ter muitos filhos para você batizar Quiquina. - Jorge dizia todo risonho recebendo um olhar reprovador da namorada.

 

Mas como isso aconteceu, em? - Koki perguntava. Deixando o casal com rubro vermelho ao rosto

 

Acho que eles não precisam dizer né baby. - Bibi dizia.

 

É sobre meu menino favorito cadê? - Margarida perguntou abraçando o afilhado, Enzo. - É já vai completar quatro anos.

 

Eu estou velho dinda, quase adulto. - Enzo dizia pulando.

 

O Padrinho tem um presente para você, como ficamos todo esse tempo sem ver e acho que vai gostar. - Jorge dizia, pegando um embrulho quadrado de tamanho mediano.

 

Como você deve ter puxado o sangue do pulguento do teu pai, acho que vai gostar. - Margarida dizia e recebendo uma língua do Mário.

 

Uma guitarra. -Enzo dizia, com uma guitarra infantil. - Segundo melhor presente, padrinho, obrigado. - Enzo dizia dando tocando alguns acordes.

 

Agora esse menino não vai me deixar dormir, o Paulo dá um skate para ele, agora vocês dão uma guitarra. - Marcelina choramingava.

 

Esse garoto tem futuro, Marcelina. - Jorge dizia recebendo um abraço do afilhado.

 

Já decidiu da festa dele, Marilina? - Carmen perguntava.

 

A Dinda Majô que estava organizando. - Mário dizia com uma voz fraca.

 

A Dinda Majô tem tudo pronto já tá bom, o tema será… - Majô fazia suspense.

 

Os vingadores? - Enzo perguntava.

 

Não. - Majô dizia.

 

Safari? - Marcelina perguntava.

 

Não. - Majô com um sorriso negava.

 

Teletubbies? - Mário perguntava. Levando todos ali rindo.

 

Tem quanto tempo que não ouço sobre eles cara. - Cirilo dizia.

 

Quatro são os teletubbies Que a todo dia vem, o dibsy, a lala e a pou,
E o tinquiuinqui também. - Carmen cantava.

 

Também tem a luluzinha, Que aumenta as brincadeiras, se um teletubbies
Bagunça, ela limpa toda a sujeira. - Margarida canta.

 

Que nostalgia caramba. - Daniel dizia. - Igual a caverna do dragão, quando eu comecei assistir aquilo nunca mais saia de perto da minha mãe.

 

Velho tem razão, como é que um grupo de crianças vão ao parque de diversão e param em dimensão paralela? - Cirilo perguntava.

 

Friends é porque não assistia três espiãs demais, sempre quis ser a Sam, se não fosse do meu jeito eu parava de brincar. - Bibi dizia.

 

As primeiras influências de ser piranha também né, porque cada episódio elas estava com um rapaz diferente principalmente a Clover. - Majô dizia.

 

Eram os tempos bons que nunca voltam mais. - Jaime dizia. - Será que a Valéria e o Davi estão bem até agora não deram sinal de vida.

 

É verdade. - Carmen dizia. - Vou ligar para ela.

 

E eu para Davi. - Jaime dizia discando o número.

 

É estranho. - Marcelina dizia em sussurro para Marilina.

 

O que? - os dois dizia no mesmo tom.

 

Quando sair daqui era Maniel, Ciritina e Jarmen e agora parece ser Carmiel, Ciriquina e Jaime? - Margarida dizia confusa.

 

O pivô do término de Maniel foi Cirilo e Carmen. - Mário disse por fim, e a Margarida fez uma cara de completa surpresa.

 

O Davi atendeu e disse que o celular da Valéria descarregou é que já está vindo para cá. - Jaime dizia.

 

Jaime que chupão é esse no teu pescoço ? - Koki perguntava.

 

Chupão? Que chupão japonês louco? - Jaime dizia tentando esconder sobre a gola da blusa.

 

Esse aqui ó. - Koki dizia indo até ele e abaixando a gola e dando espaço a uma mancha roxa enorme.

 

Isso não foi uma mulher não, foi um vampiro. - Koki dizia entre risos.

 

Cala a boca, japonês desgraçado. - Jaime dizia.

 

Acho que a noite foi boa em Jaimão. - Jorge dizia entrando na brincadeira.

 

Vocês tomaram lugar do Paulo em ser zombeteiro desse jeito em. - Jaime dizia.

 

Paulo como peralta era o melhor. - Cirilo afirma.

 

Depois que teve o acidente nada ficou como antes principalmente para ele. - Mário afirmava.

 

Vocês sabem que o Paulo é tipo de pessoa que guarda sentimentos ele não coloca nada para fora. - Marcelina dizia.

 

É eu quero saber onde ele está. - Margarida dizia.

 

Meninos como aqui eles estão sem empregadas, então fiz macarronada. - Rosa dizia.

 

Macarronada da Dona Rosa é a melhor. - Carmen dizia.

 

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Davi estranhava o comportamento da Valéria, era para ela está histérica mas ela estava totalmente o contrário ela estava absolutamente calma. O que realmente ela não era!

 

Valéria? - Davi chamava atenção da menina.

 

Hã? - Ela dizia sem entender.

 

Eu queria muito que você se abrisse comigo para dizer o que está havendo? Cara você não é assim, você é uma pessoa que com uma noticias dessa ficaria claramente histérica ou pior. - Davi dizia.

 

Davi. - Ela levanta o rosto, vermelho. - Você sabe que nós não somos mais crianças, e muito menos adolescente. Já somos adultos, têm responsabilidades, faculdades e principalmente eu que agora vou me comprometer para aprender o judaísmo. - Valéria dizia. - Eu estou em choque, essa é a palavra que tá me definindo nesse momento, mas mesmo assim saiba que estou feliz, feliz por eu está esperando um bebê e ainda mais está com você. - Valéria de início dizia acariciando a barriga e logo depois o rosto do namorado.

 

Acho que agora que vamos ser pais, não vai ser nada que nos impeçam de ficar juntos. - Davi dizia.

 

Eu fico feliz. - Valéria dizia sorrindo. - Eu quero que seja um menino, com puxe os seus cachinhos. - Valéria dizia abrindo um sorriso maior.

 

Ahh é um menino está ótimo, se for uma menina vai ser muito trabalhoso. - Davi dizia sarcástico.

 

Sempre menina é uma coisa que dá trabalho. - Valéria dizia. - Quando vamos contar para nossos amigos e pais? - Valéria perguntava.

 

Jaime me ligou preocupado com você e pediu que a gente fosse lá. - Davi dizia. - O Paulo que está demorando?

 

Sabe como o Paulo fica quando está perto da tia Ana, ele disse que iria dar a notícia para ela. - Valéria afirma.

 

Vamos. Os nossos amigos estão nos esperando. - Davi dizia. E assim o casal rumaram para o apartamento do casal.

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Paulo tinha chegado na casa da ex e tinha que falar logo com seus ex sogros, apenas Carlos Eduardo estava em casa.

 

Paulo? - Carlos Eduardo dizia surpreso com a visita.

 

Senhor Carlos. - Paulo tinha um respeito enorme pelo ex sogro porque ele era mais rígido que o próprio pai.

 

Por Favor Paulo tanto tempo andando aqui em casa nunca se acostumou me chamar de Edu não? - Mesmo sendo rígido tinha um senso de humor que era indestrutível.

 

Desculpa é que faz muito tempo né. - Paulo dizia. - A Ana está em casa? - Paulo perguntava.

 

Está sim, entre. - Edu dizia.

 

Obrigado. - Paulo dizia. - Dona Ana, preciso falar com vocês.

 

Paulo filho sente. - Ana dizia. - Alguma novidade?

 

Senhora Ana falei com esse médico que fez a autópsia nela, e ele me afirmou que a chance desse exame está errado e apenas 0,01 ou seja Alicia está viva em algum lugar. - Paulo dizia.

 

Ai meu deus. - Ana dizia chorando.Enquanto o Carlos Eduardo estava em choque parcialmente.

 

M- Mas como? - Era a vez do Eduardo se pronunciar.

 

Eles podem errar tudo menos o tipo sanguíneo. - Paulo afirmava.

 

Faz sentido. - Ana dizia.

 

O que vai fazer agora Paulo? - Ana perguntava.

 

Sinceridade? Não sei, buscar nas alas médicas, delegacias algo assim. - Paulo diiza.

 

Deus me tirou um peso das minhas costas. - Ana dizia.

 

Do meu também. - Paulo dizia com uma mera parte do corpo chorando enquanto a outra ria. - Já que dei o recado acho que já está na hora de ir, obrigado. - Paulo dizia.

 

Eu que devo agradecer rapaz. - Eduardo dizia.

 

Bom já está tarde deixa eu ir. -  Paulo dizia saindo da casa. Agora com a esperança completamente estabilizada.

 

~

 

Alice voltou a casa, e o vazio tomou conta novamente. Nicholas estava cansado demais então dormiu no sofá. Ali estava somente os dois silêncio era constrangedor e reconfortante ao mesmo tempo. Pegou deitou-se na cama e ficou pensando na descoberta que havia feito, Alicia Gusman era um lindo nome, um nome forte. Ai que teve a ideia de procurar pela internet em alguma rede social primeiro foi ao twitter porém conta privada; Facebook conta somente aos amigos; No instagram finalmente achou a conta dá exatamente a foto que tinha na lápide. Ela olhou totalmente 2147 fotos e vídeos que estava nessa conta. Cada foto sozinha uma legenda metáfora, cada foto que parecia ser familiar era uma legenda de gratidão, cada foto com os amigos e amigas legenda de alegria e de felicidades e por último era fotos com um rapaz a legenda era paixão intensificada, uma amizade que virou paixão e um amor doce. O vídeo de dia 20 de Fevereiro era o vídeo que as lágrimas começaram a descer desesperadamente com cada palavra que tinha ali escrito.

 

“E apenas que hoje começa nossa primeira página do nosso livro. Onde se encontrará raiva, xingamentos, com certeza brigas e diversas coisas que nos fará mal… Porém é nosso conceito ter brigas se não fosse por elas talvez nem nós tragaria até aqui. Mas certeza terá amor, aventuras e mil contos para contar ao seu lado. Talvez sejamos errado, mas somos o errado um ao outro. Fico feliz em estar com você Guerra”

 

- O vídeo era exatamente uma montagem do momento que Paul cantava e mostrava o vídeo que a Majô tinha feito por eles. É exato momento que tinha fogos ao céu e os dois tinham se beijado.

 

“Que a lua captura cada vez a nossa declarações.”

 

- Era uma foto dos dois na praia a noite, tinha um coração feita por velas comemorando 3 meses de namoro.

 

“Fazer seu sorriso de um abrigo”

 

- Era uma foto que o rapaz Paulo Guerra tinha marcado a jovem. Uma foto dele segurando a mão dela e ela com um sorriso tão espontâneo.

 

“Pelo menos os vampiros tem a eternidade para mostrar o quanto se amam.”

 

- A foto era no halloween, os dois fantasiados de vampiros com sangue falso escorrendo pela boca.

Rolou mais um pouco e viu que a publicação mais recente foi o dia 20 de Dezembro, o dia que sofreu o acidente de acordo com a Glória.  

 

 

“A vida realmente nos reserva surpresas maravilhosas. E você foi a melhor surpresa que aconteceu em minha vida nos últimos tempos. Dizem que as melhores coisas da vida chegam sem avisar, e assim foi com você. Tudo aconteceu de modo tão suave, tão simples, tão natural, como se o nosso encontro já tivesse sido planejado pelo destino, com dia e hora marcada para acontecer. E desde de que nos conhecemos, tudo tem sido assim entre nós dois, calmo, fluido, sereno. Poderia escrever um milhão de palavras ou simplesmente demonstrar … Porém eu ficaria mais feliz escrevendo acho que você deve saber né Guerra! Nossa história não é de hoje como todos sabem e hoje fico feliz em saber que te escolhi e te escolheria mil vezes se precisar. Você é o SIMPLES mais perturbador que encontrei por esses caminhos, o DIFERENCIAL mais procurado por mim. Responsabilidade que nada, quero ser irresponsável e te dizer que te amo, e que quero você pro resto da vida, que quero viver de amor, viver de sonhos e que a realidade vá pro quintos dos infernos... e que se o meio é esse, que seja tudo aqui entregue. Eu te entreguei tudo, não tenho nada se não tiver você. Eu digo em todos os idiomas que precisar para dizer… EU TE AMO! Feliz dia 20! Feliz 0.10”

 

Era um vídeo com todas viagens, momentos e tudo que podiam ter ali, tantos comentários “Paulicia ever.” - VaaalFerreira.

“Felicidades meus amoreex.” - MaJôMeds.

“Daqui a pouco Formatura, Paulicia só booooora.” - Ayaala

“Casal 22, Felicidades manoo.” - ZapataDan

 

Com as lágrimas molhando o dispositivo teve a certeza… Ela não era Alice Guisso que todos falavam que era, era sim Alicia Gusman que tinha amigos que atormentava em sonhos, uma família que sempre quis ela, o Avô dela Senhor Campos que por incrível tinha morrido também há pouco mais de um ano e um namorado que era do mesmo círculo de amizade e possivelmente pai do Nicholas. Alice tinha descoberto sua identidade! Ela sempre pensou que tinha sido abandonada mas não isso foi tudo um acidente sua identidade tinha sido trocada. O que iria fazer, sem memória não sabia onde esses pessoal morava para chegar e dizer. “Oi família cheguei fui trocada num acidente de carro, ahh também tenho um filho viu?”. Ela tinha uma perda grande nesse dia porém a alegria de saber sua identidade foi demais, saiu do quarto viu o filho dormindo ficou tentando similar o homem que tinha acabado de ver por fotos com seu filho e a diferenças entre eles eram poucas fisicamente claro!

Ficou ali escorada na porta por algum tempo forçando a mente a se lembrar de algo e nada era tudo turvo demais, como se fosse somente escuridão.

Já era basicamente às 4h da tarde, ela ficou ali nem sabe como perdeu as horas. Levantou se viu que o Nicholas ainda dormia, aquele garoto tinha sono de sobra. Arrumou a casa precisava ocupar a mente com algo.

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Valéria e Davi chegaram no apartamento por volta das 2h da tarde para almoçar agora que a moça estava à espera de um bebê não podia passar horas caminhando e ainda mais com sem hora de comer. Todos estranharam de início eles dois porque tinha saído com raiva os dois e voltaram contentes.

 

Eu preciso da técnica que o Davi tem de driblar a raiva da Valéria. - Cirilo dizia.

 

Meu jovem todos querem. - Jaime dizia confortando o amigo vendo o casal cheio de chamego na cozinha.

 

Vocês perceberam que eles ficaram muito estranho depois dessa saída? - Maria Joaquina dizia.

 

Como eles dois estavam numa crise eles deveriam estar com raiva um do outro. - Margarida dizia.

 

Ela está alegre. - Carmen se espanta afinal todos sabiam que a Valéria tava passando por uma espécie de depre.

 

Oh God é o Davi também.- Bibi dizia.

 

Gente isso está muito estranho. - Marcelina dizia e todos concordavam.

 

Aconteceu alguma coisa. - Mário dizia.  

 

Então gente qual é a boa? - Davi aparecia na sala com um sorriso estampado.

 

Não sei me diz você. - Jorge dizia e levando uma cutucada da namorada. - Au margarida isso dói. Qual é gente todo mundo viu do jeito que os dois saíram para voltar desse jeito.

 

O Jorge tem razão. - Daniel dizia.

 

Já que querem tanto saber lá vai. - Valéria dizia. - Quer notícia boa ou a otima?

 

Qualquer uma já que é boa. - Koki dizia.

 

Bom primeiro as minhas dores de cabeça não e algo que se preocupe viu Jaime foi algo bom, pelo menos para nós. - Valéria dizia a última frase baixa.

 

Anda logo desembucha. - Majô dizia.

 

Os motivos da minhas dores de cabeça é que… é que… Estou grávida, pronto satisfeitos?  - Valéria dizia com vergonha, milagres acontecem sociedade.

 

Hã? - Os meninos fazia essa expressão.

 

AI MEU DEUS UMA VALÉRINHA OU UM DAVIZINHO VINDOOO AAAAAAA. - Majô dizia. - Quero ser madrinha nem vem.

 

Estou completamente chocada. - Marcelina dizia e vendo as amigas fazendo mesma expressão.

 

Essa é a notícia boa ou a ótima? - Jaime perguntava.

 

Essa é a boa. Porém vamos deixar a comemoração para depois. - Valéria afirmava.

 

A notícia ótima é que bom melhor sentarem porque a história é meio longa. - Davi dizia e assim os amigos fizeram. - Bom como alguns sabe, a Alicia morreu grávida ela esperava um filho do Paulo, é disso quem sabia somente a Margarida. - Davi dizia. Enquanto alguns fuzilava a Garcia pelo olhar. - Então Paulo sendo Paulo ficou doido até ai tudo bem, porque sabemos que é o típico dele. Então Margarida desesperada por noticias dele que ele havia sumido depois desse baque encontrou ele no cemitério normal, porque também sabemos que o Paulo com a lápide da Alicia tem até uma história. - Davi dizia em tom de brincadeira porém todos estava focado na história. - Então hoje quando vocês estavam falando entre si que ele foi falar com o Doutor Miguel.

 

Com meu pai? - Maria Joaquina perguntava.

 

E sim o pai né Maria Joaquina. - Valéria dizia revirando os olhos. - Agora deixa o Davizinho continuar.

 

Continuando ele falou com seu pai Maria Joaquina sobre o médico que fez a autópsia da Alicia para ver porque no documento não constatava que ela estava grávida. Quando a gente disse que ia para casa só que na verdade fomos ao hospital e chegando lá a Valéria passou mal e foi fazer uma bateria de exames que deu positivo somente para gravidez. Enquanto isso Paulo falava com o Fernando de Lamária que era o que assinou tudo da Alicia, e vimos também que o tipo sanguíneo que estava escrito era O positivo e todos sabemos que e AB. Quando vimos o Paulo estava chorando afirmando que a chance desse documento está somente 0,01 errado. Resumindo tudo isso o Paulo, Dona Ana e o Senhor Edu acreditam que a Alicia está viva que o corpo foi trocado.

 

É PORQUE SÓ VEM NOS CONTAR ISSO AGORA? - Mário dizia exaltado com Enzo ao colo que se assustou.

 

Bom isso foi Paulo que pediu segredo, quanto para mim e a Val… - Davi dizia.

 

Quanto para nós. - Margarida apontava para o namorada que colocava a filha para dormir.

Paulo queria segredo era como uma esperança para ele. Ele queria que ninguém soubesse. - Jorge dizia. - Até que eu entendo ele.

 

Bom não sei se ele queria que nós contasse para vocês, mas já foi e todos precisava saber. - Valéria dizia. - Como há chances dela estar viva agora e fazer uma equipe de busca.   

 

Se ela estiver mesmo viva como em quatro anos ela nunca apareceu?- Daniel perguntava.

 

Porque ela nunca voltou? - Carmen perguntava.

 

Eu acho que tem uma resposta adequada para pergunta mas por enquanto vamos apoiar o paulo porque ele realmente acredita nisso. - Valéria dizia.

 

Isso já está ficando maluco. - Jaime dizia olhando o celular.  - Pois é já está ficando tarde melhor irmos.

 

Eu sei onde quer ir viu Palillo. - Koki dizia.

 

Para minha casa né japonês. -  Jaime dizia saindo. - Qualquer coisa me avise, amanhã começamos as buscas.

 

Eu também já vou tenho que enfrentar dois pares de pais bravos porque vai ter um neto. - Davi dizia.

 

Depois vamos comemoramos a chegada de um novo baby. - Bibi dizia chegando perto dela e abraçando. - Parabéns Daléria.

 

Obrigado. - Davi dizia e Valéria ria.

 

E assim todos foram fazer a mesma coisa.

 

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Paulo estava na sua casa estava agitado, sua irmã ainda não havia chegado. Ele já tinha dito para os pais que havia descoberto Lilian estava numa alegria contagiante sobre isso achando que possa ajudar o filho finalmente achar daquela tristeza intensificada. Roberto por outro lado já tinha avisado o filho para não criar muitas expectativas isso poderia ser falsa informação. Mas nem a negatividade do pai iria atrapalhar essa sua alegria. Deitou-se na tua cama mas nem conseguia pregar os olhos de tanta alegria, as pregas do rosto nem havia mais, sorria de orelha a orelha quando sentia aquele perfume agridoce.

 

Às 17h como era horário de verão decidiu sair do quarto teria que falar com a Marcelina, Valéria e Davi avisaram que iriam no apartamento Cavallieri então contaria as duas boas notícias.

 

Acho bom você ter uma boa desculpa. - Marcelina dizia com a voz séria e a expressão do rosto pior ainda.

 

Oi pra você também. - Paulo dizia.

 

Não estou de brincadeira, Paulo Guerra. Quero saber porque escondeu isso de mim. - Marcelina dizia impedindo ele de passar.

 

E de mim também. - Mário dizia.

 

Bom acho que eles já contaram a história né. - Paulo dizia. - É não contei para vocÊs porque era a única esperança que eu tinha. Você sabe o inferno que passei por causa dela né, então me desculpem.

 

Eu sei que voc… Como você me pedindo desculpas? - Mário dizia incrédulo.

 

Eu sei que errei em não ter te contado, mas foi preciso. - Paulo dizia.

 

E agora o que você vai fazer agora que sabe disso? - Marcelina perguntava.

 

Fazer uma busca em todo quer lugar. - Paulo dizia. - Agora vou tomar banho.

 

Vai sair? - Mário perguntava.

 

Esfriar a cabeça. - Paulo dizia saindo.

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Alice estava com um lacnhe pronta, porém sem fome deixou a comida por Nicholas mas estava tão triste.

 

Que foi meu pequeno?- Alice dizia acariciando os cabelos dele.

 

Nada mamãe. - Nicholas dizia.

 

Que tal depois desse lanche ir para aquela pracinha em? - Alice tentava animar o filho.

 

Ah não mamãe. - Nicholas dizia.

 

Tem certeza que não quer? - Alice dizia. - Um sorvetinho, não quer não?

 

Tá bom, mamãe vamos. - Nicholas dizia.

 

Então toma um banho rápido e vamos. - Em tentativa de animar o filho.

 

Ok. - O menino dizia correndo ao banheiro.

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Paulo saiu do banheiro e deu de cara com Enzo no corredor com uma cara super triste e escorado na parede.

 

O que houve campeão? - Paulo dizia se abaixando ficando do tamanho dele.

 

Eu queria brincar. - Enzo dizia fazendo bico.

 

Você já pediu pro teu pai? - Paulo perguntava.

 

Ele está dormindo e a mamãe não quer que ele acorde. - Enzo dizia.

 

Então vamos lanchar que vamos pode ser, ali naquela praça que você tanto gosta viu. - Paulo dizia.

 

JÁ DISSE QUE TENHO O MELHOR TIO DO MUNDO? - Enzo dizia abraçando o tio.- Mãeee me banha. - Enzo saia voando até a mãe.

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Era exatamente às 18h quando Alice e Nicholas saíram com a intenção de ir a praça. Nicholas pegou a bola e saiu correndo em meio aos brinquedos da praça a morena ficou ali apenas sentada no banco enquanto via o filho brincar, mas tudo rondava a sua mente, desde da primeira piscada que ela se lembra até a respiração ao momento, ficou ali admirando o filho interagindo com outras crianças. E foi até a sorveteria e pediu sorvete.

 

Uma casquinha mista e um de morango no copinho. - Alice pedia.

 

Aqui senhorita. - O  moço falava. - Eu acho que conheço a moça.

 

Não eu venho pouco aqui, quem vem aqui mas e meu filho. - Alice dizia com um sorriso enorme no rosto.

 

Qual é o nome do seu filho? - O moço perguntava.

 

Nicholas. - Alice dizia.

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Paulo e Marcelina estava em um pé de guerra literalmente para decidir se  o tio levaria ou não o menino a praça.

 

Enzo você não vai. - Marcelina dizia. - Olha a hora.

 

Mas mãe. - Enzo dizia.

 

Olha nada Enzo. - Marcelina dizia.

 

Marcelina você é muito exagerada. - Paulo dizia. - Eu vou levar o menino sim, porque ele ficou aqui o dia inteiro em meio de adulto.

 

Não vai porque você mentiu, quem sabe que tu não vai roubar meu filho? - Marcelina dizia.

 

E o que? Marcelina está ficando doida? - Paulo dizia. - Eu só vou levar o moleque para dar uma volta. Vamos Enzo. E fica quieta.

 

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Enzo mal chegou e correu aos brinquedos, Paulo ficou ali vendo o sobrinho brincar, era realmente um calmante aquele menino. Viu um menino igual ele estava naquele dia de desespero brincando com o sobrinho.

 

Enzo devagar. - Paulo via o sobrinho balançando.

 

Alice voltou com os sorvetes na mão para o filho que estava brincando somente com um menino agora.

 

Nicholas. - Ela chamava atenção dele.

 

Depois de alguns minutos tempo talvez os dois na mesma praça olhando somente as crianças. Começou a chuviscar, aí de relance Enzo e Nicholas sai correndo até um estabelecimento para não se molhar.

 

Nicholas. - Alice grita ele saindo correndo atrás dele.

 

Enzo. - Paulo grita ele correndo atrás dele.

 

Paulo sente um esbarrão e se vira e ver uma morena ao chão, com os cabelos no rosto tampando sua visão ao colocar o cabelo para trás da orelha, Paulo e Alice ficaram se encarando por algum tempo.

 

Alícia? - Paulo perguntava nem se preocupou com a chuva que estava ficando cada vez mais forte.

 

Você? - Alice perguntava ainda no chão.

 

Como eu esperei por você. - Paulo dizia puxando para um abraço, Alice ficou estática o que iria reagir sobre isso. Depois de abraço longo e choro da parte do Paulo ele não teve como se segurar. A beijou como nunca havia beijado.

 

Paulo? - Alícia dizia sendo segurada por ele, e assim que ela disse o nome dele os dois choraram. As duas crianças ficaram sem entender o que.

 

Minha mãe? - Nicholas dizia.

 

Meu Tio?- Enzo dizia. - Tia Alicia? - Enzo dizia reconhecendo a pinta no rosto.

 

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Estou naquele momento de silêncio em que pouca coisa parece fazer sentido.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado eu vou continuar em breve babys <3


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