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História Paulícia - Secrets of a future. - Moments. - Momentos.


Escrita por: eminunesss

Capítulo 36 - Moments. - Momentos.


Autora on.

Jaime estava com um mista sensação ansioso, com saudades, com raiva, triste era tudo juntos em uma briga para ver quem conseguia vencer. Durante todo o percurso ficou olhando para Nicholas que psicologicamente não tinha nada haver com o casal Paulicia o menino era quieto, mas se não fosse a cópia cuspida do Paulo iria se deixar enganar.

Enzo era o menino que não estava calando a boca por um segundo. Paulo disse que desde descobriu o fato surpreendente ele tenha ficado mas agitado e tudo mais. Antes de tudo ele teria que explicar para o Jaime que tinha que conquistar o menino antes de dizer que era o PAI legítimo dele.

- Eu estou com medo. - Jaime dizia deixando Paulo rir. - Não é medo e ansioso sei lá. Dá um desconto.

- Acredite eu fiquei assim e tenho isso até hoje. - Paulo explicava. - Ana eu acho melhor você acalmar um pouco meu amigo ai sabe.

- Eu cuido disso. - Ana dizia.

- Como você conseguiu lidar com isso? - Jaime perguntava.

- Eu ainda não lidei com tudo, mas pelo fato dela só está viva já é uma alegria imensa e ainda mas com um filho. Eu não quero mais é viver sem ela, sem ter ela por perto, ter ela como uma máquina de patada eu depois de tampo tempo finalmente à tenho. - Paulo dizia.

- Paulo Guerra quem te viu quem te ver. - Jaime dizia rindo.

- Eu sempre fui apaixonado por ela. - Paulo dizia.

- O tanto que te faz parar com as brincadeiras. - Jaime dizia.

- Ela me fez mudar. Talvez eu tenha só um pouco de paciência com você se calar essa boca. - Paulo dizia.

- Nicholas e Enzo vamos na sorveteira? - Ana propôs. E logo os meninos concordaram.

- Vamos seu Zé Ruela? - Paulo dizia. - Alícia. Chegamos.

Alícia saiu da cozinha com o rabo de cavalo, com um short e uma blusa de moletom. Como se não fosse pelo tantos anos sem ver ela podia ver facilmente confundir ela com a de antes. Paulo ficou ali admirando a ex/atual namorada. Enquanto Jaime chorava silenciosamente lagrimas saiam descompensada de seus olhos molhando sua blusa.

- Alícia! Esse é o Jaime um dos seus antigos amigo. Ele é único agir que está sabendo de tudo que está passando. - Paulo dizia.

- Jaime? - Alícia dizia com a expressão de quem não se lembrava e logo abriu um sorriso.

- Como você fez isso com a gente? Ninguém sofreu como nós? - Jaime dizia abraçando ela, por algum motivo ela sentiu conforto.

- Jaime eu disse que ela não se lembra de nada. - Paulo dizia revirando os olhos.

- Eu sei, eu sei mas como... - Jaime dizia.

- Jaime, né? Então com esse tempo todo e ainda hoje estou sem memória eu não me lembro de nada. A não ser de uns flashbacks de três meninos. - Alícia dizia.

- Três Meninos? - Jaime perguntava.

- Mário, Daniel e Jorge. Mas conhecido como os três patetas. - Paulo dizia.

- E desde dai eu não me lembro mais de nada. - Alícia dizia se sentando na frente do amigo. - É como você está? - Ela dizia alisando as mãos dele suavemente.

- Eu que deveria ter pergunta Marrenta. Como passou esse tanto de tempo sem saber de nada. - Jaime dizia ainda deixando às lágrimas caírem.

- Eu tive muita fé. E ainda tive o Nicholas que quando eu acordei eu vi que aquele menino precisaria de mim então não tive tempo de surtar ou enlouquecer. - Alícia dizia fazendo umas caretas.

- Você ainda continua a mesma pessoa, engraçada até contar uma história. - Jaime dizia.

- E eu sempre quis viver na alegria dependente de tudo. - Alícia dizia. - Cadê o Nicholas em Paulo? - Ela dizia fuzilando o homem.

- Ele foi tomar um sorvete com o primo e a mulher do Jaime. - Paulo dizia deitado no sofá.

- Tira seus sapatos antes de deitar no meu sofá. - Alícia dizia.

- Calma marretinha. - Paulo dizia.

- Quem é a sua mulher? É alguém do grupo? - Alícia perguntava.

- Era pra ser né. - Paulo dizia.

- Mas não. - Jaime dizia.

- É uma garota que conheceu a quatro dias e agora estão juntos. - Paulo dizia provocando o amigo.

- É te conheço a exatamente a pouco tempo também é você vive aqui. - Alícia dizia com a expressão desafiadora.

- Senti a doce ironia dela. - Jaime dizia. - Ela voltou!

- Parece que senti sua falta. Eu não sei como. - Alícia dizia rindo.

- Porque trata ele bem e eu não? - Paulo perguntava frustrado.

- Não sei. - Alícia dizia sincera.

- Antes de qualquer coisa vocês se odiavam. - Jaime dizia. - Já pensou ter que reconquistar a fera duas vezes? Isso é pra você Guerra. - Jaime dizia rindo deixando o casal assustado.

- Será que voltamos a escala zero? - Paulo perguntava.

- Acho que não só sinto que te devo te trata assim, mas não te odeio. - Alícia dizia. Na verdade ela se sentia bem com ele do quer qualquer coisa..

- Eu espero não estou preparado para fazer se apaixonar por mim novamente. - Guerra dizia fazendo a menina revirar os olhos.

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Mário estava todo alegre com a duas ida e reconciliação com seu pai. Marcelina estava também totalmente feliz.

- Como você está meu amor? - Marcelina perguntava.

- Um pedaço da minha felicidade que estava me faltando. - Mário dizia.

- Eu fico feliz meu bem. - Marcelina dizia.

- Hoje eu vou sair com os rapazes precisamos de whisky, vodca. - Mário dizia. - Tem problema não né?

- Claro que não, amor. - Marcelina dizia. - Eu sinto falta de quando vocês jogavam bola.

- Eu sinto falta mesmo e do nosso grupo. - Mário dizia.

- E eu também. Paulo concordou de ir? - Marcelina perguntava.

- Ele que propôs. - Mário dizia deixando a mulher surpresa.

- Como? O que está havendo? Sério ontem ele estava deprimido chorando pelos cantos e hoje rindo até para o sol. - Marcelina dizia. - Tem alguma coisa acontecendo.

- Eu achei uma boa. Ele sabe que ela está viva porém não sabe o que fazer agora acho que a reação dele normal. - Mário dizia.

- Eu que sou a psicóloga eu deveria está feliz mais não é meu lado profissional que está falando e sim lado de irmã. - Marcelina dizia.

- Deixa ele vida ele está em alguma fase disso. - Mário dizia.

- Eu preciso esquecer isso. - Marcelina dizia massageando a pálpebras.

- Precisamos. - Ele dizia.

- Chegaram? - Vivia dizia.

- Oi Vivian. - Marce dizia. - Meus pais já chegaram?

- Já tem poucos minutos e se trancaram no quarto.

- Preciso falar com eles. - Marcelina dizia. - Amor vai jogar vídeo game? - Vendo o rapaz ligando o jogo.

- Vou daqui a pouco eu já vou sair mesmo. - Mário dizia. Vendo a namorada sumindo.

- Mãe? - Marcelina batia na porta.

- Marce, entre filha. - Lilian estava em cima da cama analisando alguns papéis.

- A senhora não dormiu em casa, tá bem? - Marce dizia sentando ao lado dela.

- Estou sim filha. - Lilian dizia.

- Cadê o papai? - Ela perguntava.

- Esta no banho. - Ela finalizava.

- A senhora está estranha. - Marcelina dizia.

- Eu não vou conseguir me aguentar. - Lilian dizia.

- Oi filha. - Roberto dizia saindo do banheiro.

- Então vão me contar o que está havendo? - Marcelina perguntava.

- Conta você Roberto. - Lilian dizia.

- Eu e sua mãe estamos pensando em comprar uma casa para o Paulo morar aqui para ficarmos de olho nele depois dessa descoberta. - Roberto dizia.

- Mas porque não aqui? - Marcelina perguntava.

- Você conhece seu irmão, sabe que jamais ele voltaria a morar com os país e viver na redia novamente. - Lilian dizia.

- Eu acredito que vocês façam o melhor. - Marcelina dizia.

- E você filha voltará quando? - Roberto perguntava.

- Ainda não compramos passagem. - Marcelina dizia saindo do quarto. - Faça isso eu creio que ele precisa mesmo de todo apoio possível. Ela saiu e viu o namorado jogando vídeo game ficou um tempo admirando o rapaz.

- O que aconteceu? - Mário perguntava ainda olhando o vide game.

- Descobri o que meus pais querem. - Marcelina dizia.

- O que é? - Ele perguntava ainda jogando.

- Eles quer que o Paulo morem sobre a vigilância deles. - Marcelina dizia.

- É você concorda com isso? - Mário perguntava.

- Eu creio que sim. - Marcelina dizia. - Paulo ele não é o mesmo quando ele estava morando em Brasília ele estava em espécie de decadência.

- Então estão fazendo o certo. - Mário dizia alisando as mãos delas.

- Amor posso fazer uma pergunta. - Marcelina dizia.

- Até duas. – Mário dizia dando pausa no jogo.

- Você quer voltar mesmo pra Floripa? - Marcelina perguntava.

- Tipo.. - Mário iria iniciar uma frase.

- Tipo você voltaria a morar em São Paulo novamente? - Marcelina perguntava.

- Você tem uma clinica lá, temos faculdade e a escola do Enzo é lá. - Mário dizia.

- Tem como transferir a faculdade para cá. Como ainda vamos iniciar ano tem como ele adaptar em uma nova escola. É a minha clinica eu desmontou lá e trago para cá. Eu sinto falta de morar aqui. - Marcelina dizia.

- Eu também sinto. - Mário dizia. - Você quer realmente fazer isso?

- Sempre soube que nunca quis morar em Floripa, mas com o passar do tempo e tudo acontecendo ficamos por lá mesmo. - Marcelina dizia.

- E como vamos fazer isso? - Mário perguntava.

- O pai do Daniel tinha uns apartamento para alugar no centro da cidade uns dez minutos de carro daqui. Como ele entrou em turnê com a esposa não sei se ainda estão alugando. - Marcelina dizia. - Por enquanto vamos ver, se não voltamos para lá.

- Vamos ter quer falar com o Enzo. - Mário dizia.

- Eu tenho quase certeza que ele vai concordar. - Marcelina dizia.

- Enzo quer está onde os avós e a turma estarem. - Mário dizia. - Como mas tarde eu vou ver o Daniel eu falo com ele, pode ser?

- Claro. - Mário dizia.

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Margarida e Jorge estavam na sala de casa junto com Melinda que tinha acordado alegre demais. Em costume Jorge não estava conversando com a filha e sim muito calado.

- 1 1? - Margarida perguntava.

- Vermelho. - Ele dizia deixando a mulher rir.

- Patrick ou Lula molusco? - Ela perguntava.

- Seringueiro. - Ele dizia.

- Tá perdeu a graça, o que foi gatinho? - Ela perguntava acariciando os cabelos loiros. - Ainda e sobre as meninas?

- Como eu ainda estou com aquelas duas pequenas em minha mente? - Jorge perguntava fitando as orbes claras.

- Eu também fiquei tão alegre com aquelas presenças. - Margarida dizia.

- Elas são tão pequenas, frágeis e já passaram por tanta coisa com pouca idade. - Jorge dizia.

- Tantos ai querendo ser pais e não podem e outros que podem e tem e não dão valor. - Margarida dizia.

- E aquele velho rabugento? - Jorge dizia.

- Acho que ele não faz mal as crianças, apenas a obriga a pedir dinheiro. - Margarida dizia pensativa.

- Mesmo assim ainda continua errado. - Jorge dizia.

- Eu sei meu anjo, eu sei. Até mesmo a Val e o Davi gostaram das meninas. - Marga dizia.

- O que iremos fazer em relação a isso? - Jorge perguntava.

- Estamos mais envolvido psicologicamente do que fisicamente. - Marga dizia rindo. - Isso é porque você fascinado pelas duas, porque você agora é um homem cheio de sentimentos e não quer ninguém sofrendo mais. - Ela complementava.

- Já temos a Melinda que é um fruto de mal planejamento e nunca fiquei tão feliz com tanto mal planejamento assim na minha vida. - Ele dizia rindo.

- Eu acredito que tudo que acontece é com propósito. - Ela dizia. - E ontem mesmo mencionei que queria mais filhos uma casa cheia de crianças correndo.

- Você então entendeu meu raciocínio? - Jorge perguntava.

- Bem que eu queria passar pela aquela fase, de descobrir, enjoar, comprar e decorar quarto escolher roupas delicada e passar por tudo isso mas aquelas meninas já são mocinhas eu sei que não vão querer nada disso. Mas além de tudo não é só você que está fascinado por elas e sim eu também mais do que ninguém. - Margarida dizia. - É um sim, entra na justiça e mostra pra todo mundo que aquelas meninas vão ser nossas, como Melinda será nossas FILHAS, porque eu quero e elas devem querer também nós como PAIS. - Marga dizia cheia de alegria.

- Eu sabia que você me entenderia. - Jorge dizia beijando a mulher recendo uma salva de palmas da filha. - Eu acho que meu pai pode me ajudar nisso. - Jorge dizia.

- Claro que pode. - Marga dizia sacudindo a Melinda.

- A gente precisa das nossas três pequenas eu não quero mais nada. Somente as duas. - Jorge dizia animado.

- Eu fico feliz por você. - Marga e Melinda se deitavam no sofá e começaram a brincar.

- Como será que elas estão? - Jorge perguntava.

- Eu não sei. - Marga dizia.

~

Longe dali, as duas pequenas Maria e Malu estava sobre um colchonete de solteiro que estava exposto pelo chão, comendo apenas resto de alimentos.

- Malu você gostou do Tio Jorge, Tio Davi, da Tia Marga, Tia Val? - Maria perguntava enquanto se alimentava.

- Eu gostei, eles são bem legais. - Malu dizia rindo.

- Eu gostei da tia Val mas eu gostei muito mais da Tia Marga. - Maria dizia.

- Eles bem que podiam adotar a gente. - Malu dizia.

- Eles já tem a filha deles a Melinda né? - Maria dizia.

- É Melinda. - Malu falava.

- Mas por enquanto teremos que encontrar eles na escondidas nunca que o José vai deixar nós ver eles. - Maria dizia.

- Velho nojento. - Malu dizia.

- Falando de mim? Pequena Malu? - José dizia acariciando as madeixas da menina que a todo custo tentava desviar dele.

- Não encosta nela. - Maria dizia.

- Ah é? É o que dá encostar nela em? - José dizia. Maria ficou apenas calada. - Como pensei. O que aquela casal queria com vocês?- José perguntava. As meninas continuaram caladas. - Falam logo.

- Eles queria apenas no presenteiam. - Maria dizia mostrando as bonecas.

- Errado vocês querer. - José dizia. Pegando as bonecas. - Isso aqui é atraso melhor mesmo é pedir dinheiro.

- Seu monstro. - Malu dizia vendo ele confiscando as bonecas. - A gente não falou nada.

- Bom não terem falado. - José dizia. - Eu não quero vocês perto deles. - Ele dizia saindo do quarto.

- Maria a gente precisa sair daqui. - Malu dizia chorando.

- Deita Malu dormi que tudo ficará bem. - Maria dizia. Malu apenas deitou e foi embrulhada por um cobertor e dormiu agarrada a Rapunzel. Enquanto Maria era com a Elsa. E acabando fornecendo juntas.

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Paulo e Jaime estavam tentando a todo custo a fazer a Alícia lembrar da memória.

- Você não se lembra de ter colocado farinha de trigo em um balão para uma das professoras? - Jaime dizia.

- Não. - Ela dizia incrédula.

- Ela nem se lembra que como o Nicholas foi concebido. - Ele dizia e fazendo ela corar até os cabelos.

- Paulo. - Ela chamava atenção dele. - Jaime eu acho que Deus está me dando oportunidade de rever minhas escolhas. - Alícia provocava.

- Eu também até hoje ninguém acredita que tu quis isso. - Jaime dizia. - Um fedorento, um mal piadista, um ogro você merece coisa melhor Ally. - Jaime dizia.

- Eu estou aqui. - Paulo dizia. - Eu não sou fedorento não mais. Minhas piadas são boas. - Paulo se defendia.

- Eram tão boas que ninguém ria. - Jaime dizia.

- Me esquece gorducho. - Paulo dizia.

- Mãe. - Nicholas entrava correndo e indo até a mãe.

- Oi meu amor que saudades. - Alícia dizia abraçando o pequenino. - Como foi seu dia?

- Um brinquedo atrás do outro muito irado. - Nicholas dizia.

- Tia Alícia. - Enzo agora corria até a mulher e abraçava também.

- Como está Enzo? - Ela perguntava.

- Bem tia. - Enzo respondia.

- Paulo esses meninos são muitos elétricos. - Ana dizia entrando na casa. - Alice? Digo Alícia?

- Ana? - Alícia dizia.

- Se conhecem? - Jaime perguntavam.

- Não filho elas descobrem nomes agora. - Paulo dizia revirando os olhos.

- Ana é enfermeira do hospital que eu fiquei esse tempo. - Alícia dizia. - Depois ela foi transferida e nunca mais à vi.

- Que bom te rever velha amiga. - Ana dizia. - Agora sabendo a verdadeira identidade.

- É uma tempestade. - Alícia dizia.

- Enzo já falou com sua tia? - Paulo perguntava.

- Não. - Enzo dizia. - Tome tia isso é da senhora. - Enzo entregava um álbum de fotos de quando era pequena. Isso aqui minha mãe sempre guardou, disse que você odiava. - Enzo dizia.

- Alícia sempre odiou o passado. - Jaime dizia.

- É agora preciso dele, ironia em. - Alícia dizia.

- Bom já que eu sei que você está viva e forte logo você voltará a ser aquela pessoa que todos amam com ou sem memória eu te amo Ally. Fica bem marrentinha. - Jaime dizia. - Vamos Ana?

- Vamos. - Ela dizia. - Alícia eu fico feliz todo mundo naquele hospital ficaram comovidos com sua história e hoje aqui com alguém que faz parte importante. - Ana dizia.- Fica bem logo.

- Jaime. - Paulo o chamava.

- Já sei silêncio. - Jaime dizia. - Ficam bem ai. Logo casal seguiram embora.

- E Enzo já está na hora de irmos também sua mãe nem ligou hoje estranho. - Paulo dizia. - Nicholas hoje pode dormir lá com o Enzo? - Paulo perguntava.

- Se a mamãe deixar. - Nicholas dizia.

- O que você está aprontando? - Alícia perguntava.

- Nada. Então arrume suas coisas que você dormirá com o Enzo e não falará nada os dois hoje e nem amanhã. Marcelina e Mário com certeza cuidará de vocês dois. - Paulo dizia.

- Me ajuda Enzo? - Nicholas dizia e os dois rumaram ao quarto.

- Antes que me pergunta, se arrume que mais tarde venho te buscar tenho quer ir sair com os rapazes se não eles desconfiam então eu juro que até as 21h eu apareço aqui. - Paulo dizia.

- Aonde vamos? - Alícia perguntava.

- Um lugar que você vai gostar. - Paulo dizia.

- Mereço. - Ela dizia.

- Me ama que eu sei. - Paulo dizia.

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Daniel estava todo felizão agora que nada mais podia te impedir que ficar com a Carmen. Já tinha quase 1h que estava pendurado ao telefone falando com ela.

- Um lugar que queira conhecer? - Daniel perguntava.

- Machu Picchu. - Carmen respondia. - Você deve ser Rússia ou Japão.

- Errado, Jamaica. - Ele respondia.

- Sério? - Ela dizia rindo. - Me diz se fosse para ir para uma ilha deserta escolheria duas coisas qual seria?

- Um GPS e fósforo. - Ele dizia. - Se estivesse filhos qual seria os nomes?

- Menino Samuel e Menina Sofia. Sempre achei bonito nomes com a letra S. - Ela dizia. - Como se ver daqui a cinco anos?

- Eu pretendo está viajando, ter minha profissão, minha família e quem sabe até filhos. - Daniel dizia. - Tá eu já te conheci demais hoje.

- Isso é fato. - Ela dizia.

- O que quer fazer agora? - Ele dizia.

- Vamos para o cinema? Estou louca para assistir os animais fantástico. - Carmen dizia.

- Claro. - Daniel dizia. - Eu te pego daqui a uma hora?

- Ok. - Ela dizia desligando o telefone.

Após uma hora.

Carmen já estava com um vestido longo preto com uma rasteira e uma jaqueta jeans clara por cima.

- Mãe vou sair com o Daniel. - Carmen avisava.

Ela saiu e viu o jovem esperando ela encostado no carro.

- Não queria demorar. - Carmen avisava.

- Estou aqui tem 5 minutos. - Ele dizia. - Está linda. - Ele dizia rindo de lado.

- Você que está. - Ela dizia dando um selinho nele rápido. - Vamos?

- Claro. - Ele dizia abrindo a porta do passageiro a ela.

- Quem ver assim pensa que é cavaleiro. - Ela dizia.

- Quem ver pensa que é legal mas no fundo no chata. - Dan dizia.

- Engraçado. - Ela dizia revirando os olhos através do óculos. Foram o caminho inteiro falando sobre algo.

- Eu acho que não tem possibilidade dela está viva. - Carmen dizia.

- Eu tenho aquela fé que o Paulo vai conseguir. - Daniel dizia. - Eita!

- O que houve? - Carmen perguntava.

- Os meninos querem que vamos em um bar. - Daniel dizia. - Eu tinha esquecido.

- Não se preocupe eu volto de uber. - Carmen dizia.

- Nada disso você vai comigo. - Daniel dizia entrelaçando suas mãos.

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Jorge estava todo nervoso com passar de tudo, era chateado a palavra correta.

- Qual foi Engomadinho? - Paulo perguntava.

- Nada. - Ele dizia com cara de paisagem.

- Me engana que adoro. - Ele dizia. - Desembucha.

- Que hoje ele conheceu duas meninas e agora está quase chorando por elas. - Davi dizia. - Iae Mano. - Ele dizia cumprimentando o Guerra.

- Fala ae cabelos de anjo. - Guerra dizia. - Como assim crianças?

- A Malu e a Maria são irmãs que vive na rua e cuidada por um velho. - Jorge dizia.

- E agora você adorou as meninas? - Paulo perguntava.

- Se eu adorei? Você está brincando ele está fascinado pelas duas. - Davi dizia.

- Não é pra tanto. - Jorge dizia deixando os dois rirem.

- Não é pra tanto então porque a Marga ligou para Val dizendo isso em. - Davi dizia.

- Porque afinal das contas Margarida quer ter mais filhos. - Jorge dizia.

- Pesado em. - Paulo dizia. - Sabe o que acho adota essas duas você é um bom advogado, temos Marcelina como psicóloga e o Daniel como juiz isso tudo pode resultar e algo acredito além de tudo que você e nem a Garcia deixará nenhuma criança viver em tais condições. É se puder tenha mais filhos legítimo, mas adota essas duas dá pra ver que você realmente se importa com ela, você está nervoso por não saber como elas estão. Por não saber como é que elas estão dormindo. Se estão passando frio e estão bem alimentadas e ainda mais se estão bem cuidadas. Você é um bom pai Jorge eu tenho certeza que quando ao seus país e a mãe da Marga irão adorar a ideia. É pelo menos de mim você tem total apoio. - Paulo dizia. - Eu acredito que vocês possam adotar elas.

- Eu também acredito que você possa fazer isso. - Davi dizia.

- Eu farei isso. - Jorge dizia.

- Qual é. - Mário chegava. - Porque tu saiu de casa às pressas em?

- Uê deixei os meninos e sai. - Paulo dizia.

- Você podia ao menos me esperar? - Mário dizia.

- Não sou sua mulher não Ayala. - Paulo dizia. - Está faltando quem?

- O Jaime disse que estava quase chegando com a Ana e o Daniel com a Carmen e o Cirilo e o Koki deve está chegando. - Davi dizia.

- Falando de um lindo japonês. - Koki dizia chegando.

- Quem? - Paulo dizia.

- Quem o quê? - Koki dizia.

- Quem te perguntou? - Paulo dizia roubando um riso de todos os eles.

- Olha quem está de bom humor. - Jaime chegava junto com a Ana.

- Se não é o ex gorducho. - Paulo dizia.

- Gente essa é a Ana. - Jaime dizia.

- Ana esse é Koki o temaki japonês; Jorge o metido e riquinho; Mário o cunhado do Paulo e veterinário; É o Davi. - Jaime dizia.

- Oi. - Ana dizia timidamente. -Davi conheci esses dias, digo enquanto eu medicava ele.

- Como assim medicava? - Jorge perguntava.

- Ele desmaiou quando soube da gravidez. - Ana dizia.

- Mentira? - Jorge dizia rindo.

- Cachinhos dourados é fraco. - Mário dizia.

- É a notícia me pegou de surpresa. - Davi se defendia.

- Não tente negar Davizinho todo mundo entendeu que você ficou completamente aflito com isso. - Koki dizia.

- Vão se ferrar. - Davi dizia.

- Fala galera. - Daniel chegava com a Carmen de MÃOS DADAS.

- Será que temos Carmiel aqui? - Jorge perguntava atraindo vários olhares. - Passei a manhã toda com a Valéria.

- Fazia tempo que eu não ouvia isso. - Carmen dizia.

- Eu também. - Daniel dizia.

- Então já que estamos aqui faltando apenas o choco, poderia me explicar. - Paulo dizia apontando para os dois.

- Eu e a Carmen estamos saindo. - Daniel dizia.

- E eu namorando a Ana. - Jaime dizia. Dando um aperto de mão no amigo.

- Tá vendo todo mundo é amiguinhos. - Mário dizia beliscando a sua cerveja.

- Foi mal gente que eu tive uns contra tempos. - Cirilo chegava com uma blusa branca.

- Esse contratempo envolve alguém? - Jaime perguntava.

- Não. - Cirilo respondia rápido.

- E essa marca de batom na camisa? - Koki complementa.

- Não é nada. - Ele dizia tentando se esconder. - Vamos cadê a cerveja, whisky, as vodcas.

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Antes.

Paulo saiu da casa da Alícia é levou os dois pequenos como combinado, durante todo o percurso o Paulo dizia o que exatamente era para os meninos fazerem.

- Nicholas eu digo uma coisa, você confia em mim? - Paulo perguntava.

- A mamãe confia? - Ele perguntou.

- Confio sim querido. - Alícia dizia.

- Então sim. - Nicholas dizia.

- Então por favor não diga nada sobre sua mãe, nada sobre acidente. - Paulo dizia. - Promete pequeno?

- Prometo. - Ele dizia abraçando o Guerra.

Paulo por um minuto sentiu como era ser pai pela primeira vez. Abraçou o filho como se fosse o mundo Nicholas e Enzo tinha mesma idade mas o Nic não tinha em forma algum o genes Gusman e Guerra misturado o jeito liberal. Talvez era pelo jeito da criação que teve. Depois de um certo tempo abraçou e o Nicholas abriu um sorriso enorme ao Guerra, que por mais dissesse que não estava inteiramente emocionado.

- Bom vamos. - Paulo dizia tentava ao todo custo não ver o que na verdade estava chorando.

- AI MEU DEUS. - Marcelina gritava. - Nicholas e você menino?! Enzo hoje você nem se preocupou comigo.

- Não liga ignora e passa reto. - Paulo aconselhava.

- Acha mesmo que a mamãe vai deixar? - Enzo dizia rindo.

- Sua mãe parece histérica. - Nicholas dizia fazendo os dois gargalharem.

- Vão vim falar comigo não? - Marcelina dizia ou gritava.

- Claro mamãe. - Enzo dizia indo a frente e recebendo muitos beijos e abraços. - Está bom né mãezinha?

- Claro. - Marcelina dizia. - É você Paulo como tu consegue arranca o Nicholas da mãe? - Marcelina perguntava.

- Porque talvez ela seja sua amiga. - Ele pensou. - Porque ela gosta da amizade dos meninos. Ele vai dormir ai cuida dele que eu vou no bar com os meninos.

- Você também vai? - Marcelina perguntava. - Meninos o que vocês preferem filme aqui em casa ou no cinema? - Marcelina propôs.

- Aqui em casa Marcelina vai ficar frio para esses meninos. - Paulo dizia. - Aproveita e chama a mulherada que os homens vão tudo comigo.

- Está pensando. Tá feliz. Tá bem humorado. Tá de piadinhas. Conta logo. - Ela dizia se escorando na porta. - Eu sei que você tem algo dizer.

- Eu? Imagina. - Paulo dizia cínico. - Bom eu já vou na frente, fala pro Mário que fui e cuida bem dos meus meninos.

- Seus meninos? - Marcelina perguntava. - Dessa vez você escapa.

- Vai chamar as meninas? - Ele perguntava.

- Ainda não sei. - Ela respondia.

- Beijos Maninha. Tchau meninos. - Paulo saía.

- Enzo hoje o filme e por sua conta. É a comida é pela sua Nicholas. - Marcelina dizia. - Enzo escolhe ai.

- Então Nicholas sua mãe vem te buscar amanhã? - Marcelina perguntava.

- Acho que sim. - Ele dizia. Nem sabia na verdade.

- Então onde você mora? - Ela perguntava folheando.

- Depois da pracinha. - Ele dizia.

- Sério? Nunca te vi pela redondeza. - Marcelina dizia. - Então qual sabor de pizza você gosta?

- Quatro queijos, Bacon, Calabresa e sensação. - Nicholas respondia.

- Como possivelmente as meninas vem para cá peço logo umas quatro. - Marcelina dizia enquanto ligava. - Prontinho. Agora é hora de ligar para as meninas.

- Hello Girls. - Bibi dizia no bate papo.

- Marce? - Val dizia.

- Oi beninas. - Marga dizia sacolejando a baby.

- Oi oi meninas. - MaJo demorou algum tempo depois para entrar.

- Oi meninas então e que o Mário saiu com os seus cônjuges né? Vem para cá vocês estou aqui somente com o Enzo e o Nicholas. - Marcelina dizia. - E já pedi pizza. Alguém sabe onde está a Carmen?

- Eu não sei. Vou pedir para o Davi me levar ai rapidinho. - Val dizia. Logo depois frutos e choros. - Ele aceitou apareço ai já já. - Ela dizia desligando.

- Eu vou chamar o táxi. - Marga dizia. - E quando chegar ai aviso ao Jorge. Até mais. - Ela dizia saindo.

- O Koki está aqui ele vai me levar. - Bibi dizia.

- Eu vou demorar mais eu chego ai. - Majo dizia desligando.

- Espero vocês. - Marce dizia desligando. - Enzo suas dindas estão vindo.

- Todas? - Enzo perguntava.

- Menos a tia Laurinha e a Carmen. - Marcelina complementar. - Mas sua madrinha e a Melinda vem.

- EBA. - Ele dizia. - Pediu pizza não foi?

- Claro. - Marcelina dizia se sentando.

- Você vai amar nossa... Digo minhas tias. - Enzo dizia por pouco não escapuliu.

- Tomara. - Nicholas dizia.

- Mãe eu escolhi Os incríveis 4. - Enzo dizia.

- Nunca assistimos esse? - Marcelina perguntava.

- Não o papai que vai perder ele. - Enzo dizia.

- Tomara que não demore as pizzas. - Marcelina dizia e ouviu uma campainha.

- É mágica agora? - Nicholas perguntava.

- Amigaaaa. - Val dizia.

- Não é apenas a mais doida da turma. - Enzo dizia.

- Que? - Nicholas perguntava baixinho.

- Ela é mais histérica, que grita sem dor. - Enzo dizia. - Calma que vai ver.

- ENZOOOOOO. - Val dizia abraçando o menino. - Quem é esse clone do Paulo? - Ela perguntava.

- Nicholas Guisso. - Marcelina dizia. - Nicholas essa é a Valéria.

- Me chame de Tia Val, uma criança a mais não faz diferença. - Valéria dizia. - Como tu é a cara do Paulo assim gente?

- Nem parece. – Marcelina dizia. - Quer dizer... A não ser o corte de cabelo, o jeito de ser vestir e usa touca. - Marcelina dizia.

- Não amiga ele é cara do Paulo, de todo os jeitos. - Val dizia analisando o menino.

- Bom deixa o menino. - Marcelina dizia. - MaJo nem disse que horas iria sair de lá.

- Bibi já vinha com o Koki. - Val dizia.

- Como está o novo baby? - Marce perguntava.

- O baby está me fazendo muito enjoar. - Val dizia se largando no sofá e passando a mão sobre a barriga.

- Isso é só início. - Ela dizia. - Já abusou da cara do Davi?

- Ainda não. - Val dizia.

- Você ainda abusara dele, do perfume que usa ainda é muita coisa para passar. - Marce dizia rindo.

- Não me diga nada. Tudo isso ainda é muita novidade. - Val dizia.

- Como você se sentiu ao saber que estava grávida? - Marce perguntava.

- Quer a verdade? - Val perguntava e a menina afirmava. - Por um segundo eu não queria em outro eu já queria, mas só de lembrar que ainda eu e o Davi não temos empregos fixo ou algo assim eu me desesperei. Ai foi que o meu namoradinho falou que estamos juntos a treze anos que nada irá nos abalar. - Val dizia calma.

- Eu fico tão felizes por vocês! - Marce dizia abraçando a moça.

- Atrapalho? - Marga entrava de mãos dadas com a Melinda que dava seus primeiros passos.

- Não acredito que minha pequenininha já está andando. - Val dizia toda boquiaberto.

- Minha titia eu não acredito que você está andando, não creio. - Marce dizia se referindo.

- É Melinda vai até as tias. - Marga dizia. Soltando a mão da menina. A menina de imediato iria para o sofá que as meninas estavam e depois virou se e foi até o sofá dos meninos sentando no meio dos dois.

- Ih trocou as tias pelos... Quem é? - Marga perguntava.

- É o Nicholas amigo do Enzo. - Marce dizia.

- Dindaaaa. - Enzo corria até a Madrinha que a pegou no colo.

- Meu xodózinho é muito lindo. - Marga dizia referindo o menino.

- Melinda adorou o Nicholas. - Valéria dizia. - Deixa só o Jorge ver em. - Val dizia em risos.

- My loves. - Bibi dizia. - Não creio que essas figuras são todas nossas. - Bibi babava sobre as três crianças.

- Olha só se não é a americana? - Val dizia.

- Oi meninas. - Bibi dizia. - Quero que vocês me ajude a decorar meu novo ap.

- AP? - Marga dizia.

- O Koki compro um. - Bibi dizia.

- Japinha L-A-C-R-O-U. - Val dizia.

- Falta somente a Maria Joaquina Medsen. - Marcelina dizia.

- Ela anda agindo muito estranha. Acho que ela está meio com o Cirilo. - Val dizia.

- Você acha? - Marga dizia se sentando no chão com as três crianças e a americana.

- Eu não acho eu tenho certeza. - Val dizia.

- Valéria Ferreira você sabe de algo que não sabemos? - Bibi perguntava brincando com o Enzo.

- Eu? Eu não sei de nada. - Val recuava.

- As pizzas chegaram. - Marce dizia ouvindo a porta bater.

- Não querida não é a pizza sou eu a Medsen a melhor. - Majô dizia entrando.

- A melhor em se atrasar. - Val dizia.

- Essa porra não para de tocar. - Marce dizia irritada com a porta da campainha.

- Tem crianças na sala. - Marga dizia tapando as orelhas do Enzo. Bibi do Nicholas e a Majô da Melinda.

- Foi mal. - Marce dizia indo abrir a porta. - Mãe?

- Eu perdi a chave de casa e seu pai eu nem tem. - Lilian dizia. - Meninas que saudades. - Lilian dizia. - Gente esse menino é a cara do Paulo. - Ela dizia olhando para o Nicholas.

- Porque todo mundo diz isso? - Nicholas se pronunciava.

- EU DISSE. - Val gritava.

- Eu não acho. - Marce dizia. E Bibi concordou.

- Eu achei algumas semelhanças. - Majo dizia.

- Mais bem poucos mesmo. Mas ele e bem familiar. - Marga dizia.

- Bom enfim boa noite que eu vou dormir. - Lilian dizia subindo ao seu quarto..

- Agora é a pizza. - Marcelina dizia abrindo a porta. - É a pizza! - Ele pegava e entrava. - Coloca o play e vamos assistir.

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Koki, Mário e Daniel conversaram. Em outro grupo Jorge, Paulo, Davi e Cirilo conversam e por fim Jaime e as duas mulheres também.

- Então Dan, tem algum? - Mário perguntava.

- Cara isso é tão chato esses assuntos. – Dan dizia. - Mas tem um no centro da cidade que a propósito é no mesmo prédio do que o Koki. - Ele dizia.

- Koki? - Mário perguntava.

- Comprou para morar com a Americana.- Daniel dizia.

- Ou morava aqui ou cada um em seu pais. - Koki dizia.

- Smith colocou quente em você rapaz. - Mário dizia. - É posso ver esse apt depois? Eu e a Marcelina resolvermos deixar Florianópolis.

~

- Você vai ter falar com o Daniel sobre isso. - Paulo dizia ainda sobre o assunto das meninas.

- Será mesmo que é hora para isso? - Jorge perguntava.

- Se não e hora ou não. É agora sim. - Davi dizia. - Dan chega ai.

- Qual foi? - Daniel chegava.

- Sabe que foi, e o nosso Engomadinho está querendo adotar duas crianças que encontrou hoje na rua. - Paulo dizia.

- Adotar? Elas são de orfanatos? - Daniel dizia.

- Sim e não elas vivem em péssima condições em barraco debaixo de um viaduto. - Jorge dizia.

- Quais são as idades delas? - Daniel perguntava.

- Uma de cinco outra de quatro anos e sao irmãs. É elas são negras dos cabelos bem cacheados. - Jorge dizia.

- Fica bem fácil agora, porque tem gente na filha de adoção só que elas ninguém quer irmãs, com essa idade e negras. - Daniel dizia.

- Que basbaquice. - Paulo dizia.

- Eu vou tentar falar com o meu superior para vê o ele consegue. - Daniel dizia. - Mas me admiro você querendo adotar ainda mais negras. Não era você fazia bullyng com o pobre do Cirilo?

- Era. - Jorge dizia envergonhado.

- Farei o possível. - Daniel dizia saindo.

- Obrigado Daniel. - Jorge dizia.

- Possivelmente o casal Jorgerida terem duas novas filhas. - Paulo dizia. - É acho que já esta na hora de ir. - Paulo dizia. - Eu vou... Sair. Qualquer hora nós conversamos de novo, rapaziada.

- Já? Nem são nove horas. - Davi dizia.

- Vamos dizer que eu estou conseguindo dá uma superada na vida. - Paulo dizia. - Nós se ver por ai.

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Alícia estava de vestido longo branco com os cabelos soltos e uma sandália baixa mesmo e somente um batom estava nervoso. Não sabia onde ou o que o Paulo iria fazer.

- Aquele idiota que não chega. - Alícia dizia andando de um lado ao outro.

- Ainda me chama assim. Fico feliz. - Paulo dizia escorado na porta com as mãos dentro do bolso da calça somente com um sorriso de lado. - É ainda tem a mania de andar quando está nervosa, com medo ou frustrada.

- Tá me convenceu, vamos onde? - Ela perguntava.

- Acredita em mim? - Ele perguntava.

- Com toda alma. - Ela respondia.

- Então vamos. - Paulo dizia estendendo a mão a ela, que nem se quer hesitou. - A propósito você está linda.

- Obrigada. - Ela dizia. - Pode me tirar uma dúvida?

- Diga. - Ele dizia.

- Como o Nicholas está? - Ela perguntava.

- Marce manda foto da bagunça ai. - Paulo gravava áudio. Logo depois uma foto de cinco mulheres, os dois meninos e a bebê.

- Ela estão com ele? - Alícia perguntava.

- Elas são de confiança. - Paulo dizia.

~

Depois de algum tempo andando de carro, com um som baixo algumas músicas pop. Paulo estava nervoso quase igual o dia que há pediu em namoro. Chegaram finalmente a um restaurante. Eram um restaurante a beira da praia, a estrada estava bem descolado e subiram para o segundo andar e encontraram uma mesa de frente a praia.

- Aqui é lindo. - Alícia dizia.

- Quando a gente completou oito meses nós viemos aqui você disse que era a melhor comemoração que nós tínhamos feito. - Paulo dizia puxando a cadeira a ela.

- Nossa. - Alícia dizia admirando a vista de fora cheios de luzes.

- Posso pedir? - Paulo dizia. - Ainda não sei mais antigamente você morria pelo strogonoff com batata. - Paulo dizia.

- Você está brincando? Eu amo. - Alícia dizia.

- E bom saber que você não mudou. - Paulo dizia.

- Paulo a gente voltou? Estamos namorando, se conhecendo o ou que? - Alícia mordia a língua.

- Pensei que você que iria me dizer. - Paulo dizia rindo.

- Depois que eu morri...sumi... Ou sei lá o que você não teve envolvimento com ninguém? - Alícia perguntava.

- Desde do momento que eu achei que era você que tinha morrido eu não tinha motivos para fazer mais nada. - Paulo dizia. - Eu sempre amei você! Eu sempre quis somente você em minha vida, eu te respirava, eu te vangloriava tudo na minha vida era somente você! - Ele dizia massageando a mão dela. - Respondendo sua pergunta eu não envolvi com ninguém.

- Eu fico feliz. - Alícia dizia.

- Não precisa ter ciúmes que afinal. - Paulo dizia rindo.

- Eu queria me lembrar de tudo. - Alícia dizia.

- Tem alguma pergunta? - Paulo dizia tomando vinho.

- Porque eu sinto uma raiva de você? - Alícia dizia.

- Provavelmente por causa das nossas brigas e intrigas e amores e paixão. - Paulo respondia. - Próxima pergunta.

- Porque me chamam de Marrenta? - Alícia perguntava.

- Você sempre foi uma pessoa cabeça dura, de temperamento forte. Toda vez que tinha isso a gente quase se mata. - Paulo falava. - Próxima pergunta.

- Como você me fez eu apaixonar por você? - Alícia dizia.

- Artimanha de um Guerra. - Paulo respondia. - Nem eu sei só sei se quando eu dei conta éramos namorados que brigava e beijava ao mesmo tempo.

- Você sabe ser irritante. - Alícia dizia.

- Eu sei. - Paulo dizia recendo os pratos.

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Depois de toda a janta conversa e tudo isso. Paulo e Alícia foram andar na praia, a brisa do mar estava refrescante as ondas agitadas e a lua cheia e limpa que iluminava ao mar. Com as sandálias na mão é com a outra mão tentava ao todo custo se esquentar até que sentiu uma jaqueta de couro sobre.

- Obrigada. - Ela dizia a Paulo que estava de blusa social.

- Não iria te deixar com frio. - Paulo dizia.

- Bem que hoje está muito frio. - Alícia dizia.

- Quer ir embora!? - Paulo perguntava.

- Eu gosto da sua companhia. - Alícia dizia.

- Eu não gosto da sua. - Paulo dizia recebendo um olhar feio da mulher. - Eu amo. - Ele dizia abraçando ela.

- Ai como você é bobo. - Alícia dizia.

- Sério se fosse antigamente você iria sair correndo e se jogar na água. - Paulo dizia andando atrás dela com as mãos dadas.

- Não seja por isso. - Ela dizia dando a jaqueta a ele. E saindo correndo pela praia.

- Sua maluca. - Ele dizia vendo sua camisa ensopada de água.

- Você disse que faria isso. - Alícia dizia.

- Então é isso, uma guerra? Não é atoa que meu nome é Paulo GUERRA. - Paulo dizia correndo atrás dela entre as ondas pequenas.

- Isso não vale. - Alícia dizia. Caída sobre a areia molhada e o Paulo por cima.- Você é mais forte.

- Além de forte, lindo, inteligente, esperto e gostoso. - Paulo complementava.

- Convencido. - Ela dizia se levantando. - Já são que horas?

- 1h da manhã. - Ele dizia. - Quer ir embora?

- Eu já disse que não. - Alícia dizia. - Como você é enjoado moleque.

- O Enjoado que você se apaixonou. - Paulo dizia. Ela apenas revirou os olhos.

- Quando vamos encontrar ao Nicholas que você e o pai dele? - Alícia perguntava.

- Quando ele ao menos se acostumar comigo. - Paulo dizia. - Eu sei que ele confia em mim e eu agora que sei que tenho um filho eu nunca vou deixar nada acontecer com o Nicholas. Eu parto o mundo ao meio só por ele. - Paulo dizia.

- Ai que lindinho. - Alícia dizia. - Olha que homem prendado.

- Nunca viu foi o meu fundue. - Paulo dizia. - Você me obrigou parcialmente a aprender a fazer.

- Eu era uma louca. - Alícia dizia.

- Não, não acredite você sempre a pessoa mais dura e rígida que eu conheço. - Paulo dizia.

- Obrigada. - Ela dizia.

- Hã? - Ele perguntava.

- Por tudo, por ter paciência, por não ter desistido de mim, e também desculpas você ter parado sua vida por minha causa. Nada que está acontecendo eu pensaria alguma vez que... - Alícia iria continuar e o Paulo apenas não deixou que tivesse continuidade.

- Xiii, você está estragando meu momento aqui, isso é raro eu ser romântico. - Paulo dizia.

Sem dizer nada Alícia apenas estava com um desejo incontrolável de beijar ele. E apenas o fez acontecer, as ondas do mar que começaram a ficar agitadas batia em seus pés. O beijo tinha precisão de ambos, a agonia dentro da Alícia tinha se encomodado um pouco. É a alegria do Paulo estava em vantagem.

- Desculpas. - Ela dizia se separando dele.

- Não tem problema. - Ele dizia rindo.

- Eu não creio. - Alícia dizia rindo.

- O que houve? - Ele dizia com os olhos arregalados.

- Você está me fazendo apaixonar NOVAMENTE por você. - Alícia dizia. Sem dizer mais ele apenas a pega ao colo e começa a beijar novamente.

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Alícia estava em sua cama deitada ás 3h da manhã. Paulo tinha deixado ela lá a pouco tempo, ele queria por que queria dormir lá, mas com insistência da Alícia voltou para ficar de olho no Nicholas.

- De novo não. - Alícia dizia. - Ai gente até quando esses djavus vão vim. - Ela dizia tendo um sonho com ele em espécie de metrô, trem algo assim e ele em pânico como se ele estivesse claustrofobia e ela abraçando ele o tempo todo para não pirar.

- Só o que me faltava ele ser claustrofóbico. - Alícia dizia.

~

Paulo havia acabado de chegar em casa, tomou todo cuidado do mundo para poder entrar e rumar ao seu quarto. Passou pela sala e a Marcelina dormindo no sofá quase babando. É Mário deitado no colchão ao chão. Passou direto e foi direto ao quarto do sobrinho. Chegando lá a mesma situação do Enzo estava mesma do Mário até na mesma posição a genética não mente. É Nicholas deitado respirava calmamente, e todo coberto. Foi até ele passou a mão nos cabelos negros.

- Como uma coisa que você nem sabia que existia mudar sua vida completamente? Uma paixão incondicional já nasce? Não entendo como vivi todo esse tempo sem você. O Meu coração era pedra e a partir do momento que eu te conheci ele se transformou em amor no exato minuto que eu tive certeza que você era meu. Te Amo filho. - Paulo complementava com os olhos lagrimejando.

- Filho?! - Uma voz no fundo quarto diz por fim.

Que transborde Felicidades!


Notas Finais


Oooi meus amores! ❤ Como estão? Eu me sinto bem com tudo isso! Então me dizem porque os comentários abaixaram? 😞
É gostam de Jorge e Matheus? Henrique e Juliano? Quais bandas, cantores PRECISO URGENTE DESSAS INFORMAÇÕES.
Baby de Daléria? menina ou menino?
Maria e Malu serão adotadas.
Alícia lembrará do passado? Se não ela conseguirá seguir em frente com o Guerra?
Quem descobriu que o Nicholas é filho do Guerra?
Marce mudará para São Paulo?

Vejam nos próximos capítulos de No Pain No gain ❤❤

Amo vocês volto logo ❤


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