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História Paulícia - Secrets of a future. - Christmas Day. - Dia de Natal.


Escrita por: eminunesss

Capítulo 38 - Christmas Day. - Dia de Natal.


 Autora on.

Era muito fantástico tudo que estava acontecendo na vida de todos.

Jorge e Margarida decidiram que iria lutar com tudo para conseguir a guarda meninas e fazer elas serem legalmente uma Cavalieri. Quem não gostou muito da ideia foi a mãe do Jorge e a Rosana ela não iria aceitar ser "avó de duas negrinhas" como ela mesmo disse. Mas foi em questão de segundos ela abaixar a crista, Jorge estava em raiva súbita.

Marcelina e Mário estava procurando um apartamento para morar definitivamente em São Paulo só que não achava um que agradasse em partes construtivas ou salariais. Mas por enquanto eles não tinham achado nada, e ainda continua morar na casa dos pais.

Bibi e Koki aos poucos colocava o novo apartamento em ordem, com muita briga obviamente Bibi conseguiu deixar a casa toda decorada com os tons de vermelhos e brancos. E agora só iria fazer a mudança quando pudesse.

Maria Joaquina estava nas nuvens, nunca se sentiu tão realizada na sua vida. Estava com tudo bom, tinha certeza que o Cirilo era homem da tua vida. Cirilo estava do mesmo jeito. Os dois depois que começaram a namorar não para em casa, fica batendo perna até chegar de madrugada.

Carmem e Daniel em um amor roxo que só Deus. Daniel já queria pedido de namoro e tudo mais. Só que Carmen pediu calma afinal eles se conheciam como AMIGOS não como NAMORADOS. Mas ela sentia que sentia por Dan estava somente crescendo.

Jaime não se contentava de tanta alegria, tudo na sua vida estava dando certo. Finalmente! Ele nem ligava por que os outros falavam sobre Anna que tinha conhecido de manhã e a tarde trocando beijos... Mas todos sabem que quando conhece alguém é desse modo. Ele e ela estava feliz Jaime era o tipo de pessoa que iria aos poucos te conquistando é sim. Anna estava perdidamente apaixonada pelo Palilo. E quanto a ele nem preciso falar.

Paulo nem conseguia disfarçar alegria, chegava em casa beijava mãe, pai, cunhado, sobrinho e até a Marcelina. Todos mundo naquela casa desconfiava de alguma coisa do Paulo, Enzo só ria quando sua família dava teorias, mal sabia que o motivo das alegria do Enzo e do Paulo estavam a poucas ruas ali. Alícia ainda estava memória, mas já estava envolvida com o Paulo a segunda maior alegria dela em ranking. A primeira era quando foi que o Nicholas soube a real sobre seus pais e o passado da mãe. Eles não se contentava em ficar longe um do outro, não mais. Alícia precisava ficar dentro do abraço que ele insistia em dar nela, enquanto nela resmungava, Nicholas agora que tinha um pai, ficava o dia inteiro contando suas histórias, brincando. É Paulo estava em espécie de alegria de 0 a 10 estava na escala 100.

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Era finamente o Natal!

Na casa do Alberto e a Rosana, estava tudo em seu devido lugar para ser a ceia. Jorge quando convidou disse que não iria se caso as pequenas não iriam. Mas Rosana temia nunca mais seu filho falar com ela.

- Será que ele vem? - Rosana perguntava ao marido, ela andava de um lado a outro.

- Você sabe que tocou em um pouco sensível nele. - Alberto dizia. - Quando o Jorge quer cuidar de alguém ele vai até o fim, e foi nesse caso com a Maria e a Malu elas viram tão importante para ele que igualou a Melinda. - Alberto dizia.

- Claro ele quer adotar duas crianças que são de raças diferentes. - Rosana dizia.

- Não raças, são etnias. - Alberto dizia. - Raças são apenas animais.

- Está ótimo.- Rosana dizia. - Você concorda com isso?

- Eu só concordo como apoio. - Alberto dizia. - E ele pediu ajuda com alguns juízes para poder agilizar o processo.

- Que bom. - Rosana dizia. - Maria e Malu serem minhas netas não é uma ideia nada agradável.

- Rosana por favor olha esse racismo. As duas são de poucas idades nem sabe o que significa ser brancos e negros. As meninas ainda são crianças é como toda criança merece ter uma família. É tenho certeza que o Jorge e a Margarida nunca vão deixar nada acontecer com essas duas pequenas. Isso também mostra o quanto o Jorge mudou, ele fazia essa mesma coisa com o Cirilo apesar ele é a Majô e hoje ele é a Majô estão namorando. É o Jorge com uma menina do interior fez a menina crescer tanto espiritualmente quando na carreira. Você olha o que o meu filho virou um homem que eu tenho orgulho. É você deveria ter também. - Alberto dizia. - Acho que ainda dá tempo de ligar e se desculpar. - Ele dizia saindo do ambiente.

- Será? - Rosana dizia sozinha então discou o número do filho.

- Então é Natal é o que fez? - Margarida cantarolava.

- Essa música é velha. - Jorge dizia.

- Vamos para família Guerra ou para a Cavalieri? - Margarida perguntava.

- Não sei. - Jorge dizia. - Não quero ficar no mesmo ambiente que minha mãe.

- Amor perdoa ela, ela não sabe o que faz. Lembra a Maria disse que nem liga mais para os comentários. - Margarida dizia.

- Mais amor imagina se elas for legalmente nossas filhas, imagina ela dando apenas carinho, atenção, presente para Melinda não à elas? - Jorge retrucava. - Aquelas meninas não merece isso, elas já sofreram demais mais algum coisa eu que vou enfartar. - Jorge dizia. Deixando a namorada rindo.

- Olha Amorzinho deixa sua mãe ela tem a personalidade forte, mas ela é sua mãe ela quer o melhor para você, pra ela me aceitar foi difícil porque eu era do interior, caipira e tudo mais, e hoje estamos aqui. Mal sabe ela quer o melhor para você é as meninas. - Marga dizia.

- É ela não conseguiu tirar você de mim né meu bem? - Jorge dizia dando um selinho nela e vendo o celular tocar. - Falando na cobra.

- Moleque é sua mãe. - Margarida repreendia.

- Alô. - Jorge atendia.

- Alô, filho? - Rosana dizia.

- Olá mãe, para que a ilustre ligação? - Jorge Dizia irônico.

- Jorge larga de ser irônico. Por favor. - Rosana dizia.

- Hn. - Jorge fungava.

- Eu queria saber onde vão passar o natal? - Rosana dizia.

- Ainda não sabemos se vamos a família Guerra. - Jorge dizia.

- Eu queria... - Rosana travou.

- Você queria? - Jorge dizia.

- Pedir desculpas pelo jeito que tratei as meninas. - Rosana desabafava.

- Somente Desculpas? - Jorge perguntava.

- Não. - Rosana dizia. - Quero pedir perdão por tudo, desde quando eu tratava Margarida como uma caipira qualquer até o jeito que eu tratei as duas.

- Hn. OK. - Era mãe não podia ficar nessa por muito tempo.

- É queria saber se vocês podiam vim... É trazer as meninas!? - Jorge se surpreendeu com as desculpas e do jeito que queria que as duas meninas fossem.

- Eu vou falar com a Margarida e depois eu falo com meu pai. - Jorge Dizia.

- Tá bom.- Rosana dizia desligando o celular.

- Não vai acreditar. Dona Rosana pedindo desculpas e fazendo questão que vamos ao natal. - Jorge dizia. - Eu estou realmente surpreso.

- Você vai? - Margarida perguntava.

- Eu iria pedir sua opinião. - Jorge dizia.

- No que você decidir iremos fazer juntos. - Marga dizia. - Mas me diz logo preciso arrumar uma cambada de gente. - Ela dizia rindo.

- Vamos. - Jorge disse confiante. - É a ultima chance da minha mãe.

- Maria e Malu vamos deixa eu arrumar vocês. - Margarida dizia. - Banho já. - Margarida dizia.

Em questão de pouco tempo as meninas estavam vivendo mais na casa dos Cavalieri do que o José. Daniel estava fazendo o possível e impossível pelas duas serem logo adotadas e era algo surreal como quase todos da turma podiam fazer algo. Marcelina como era psicóloga de muita influência em Florianópolis, conseguiu uma liminar para que elas possam passar alguns dias lá. Helena como a professora da Mundial estava já conseguindo que no próximo ano as duas estudem lá. É em questão do conselho tutelar era o Alberto e Miguel que faziam o que podiam eles tinham muitas influencias nisso! É em questão de tempos as duas iriam ser adotadas legalmente. Margarida estava super feliz com as duas novas meninas, Melinda que o diga é a filha mais velha e do nada virou filha mais nova. É ela adorava a companhia das pequeninas.

Jorge por outro lado Felicidade era sobrenome, já queria fazer tudo pelas duas, fez questão de comprar roupas novas. É mandar aquele velho Seboso se fuder quando pegou ela pela última vez, quando não estaria na casa do casal estava em um tipo de ONG. Mas as meninas que diriam está feliz! Valéria e Paulo já era nomeados como padrinhos da Malu. Enquanto Majô e Daniel padrinhos da Maria. Elas mesmo que escolheram. Malu adorava o jeito que a menina Ferreira lidava, falava e ainda grávida. Agora Paulo era como um tipo de tio de 24h que sempre estava presente. Maria Escolheu os dois antigo casal porque adorou o jeito da Majo como tia e como Daniel lidava com elas. Mas em consideração Carmen, Bibi e Marcelina era as "dindas madrinhas".

- Como é que estou? - Maria chegava com um vestido vermelho longo com uma sandália de dedos e o cabelos bem definidos em cachos.

- Está linda meu bem. - Jorge dizia. - Cadê sua irmã? - Jorge perguntava pela menina.

- Estou aqui. - Malu dizia, com um vestido rodado rosa claro com uma sapatilha e meia calça e cabelos em tranças.

- Ai meu deus minhas princesas. - Jorge dizia. - Agora falta a Melinda?

- É agora é a vez de arrumar ela. - Margarida dizia toda descabelada. - Eu preciso de ajuda com essas meninas!

- Amor eu arrumo a Melinda é você se arruma logo, e logo eu termino. - Jorge dizia. - Vamos minha xodózinha! Meninas assistam desenhos e não ouse sujar essas roupas. Se não a Margarida te mata, me mata e nos mata. - Jorge dizia fazendo as meninas rindo.

- Olha quem diria. - Margarida dizia passando a roupa.

- Diria o que? - Jorge dizia correndo atrás da Melinda sobre a cama.

- A um ano atrás a Melinda nem era nascida e nem queríamos ter mais filhos e sair de Londres. Hoje um ano depois estamos em briga judicial para adotar duas crianças e estamos mais feliz que anos atrás, estamos completo Jorge. - Margarida dizia.

- É estamos completos. - Jorge dizia

- Melinda, Malu e Maria. Ironia é elas tudo com a letra M. - Margarida dizia.

- Quatro mulheres. Acho que vou andar armado. - Jorge dizia.

- É porque não viu a amizade do Enzo com a Malu não é? - Margarida dizia atiçando as ideais.

- Que? - Jorge dizia.

- Você não viu? Malu só fala do Enzo, caramba. É tão engraçado Enzo pra cá, Enzo para lá. Se eu fosse tu ficava de olho, além do mais eu e a Marcelina shippamos. - Margarida dizia e vendo Jorge tendo tic nervoso. - Você está bem? - Margarida adorava ver o namorado enciumado.

- E-E-Estou. - Jorge dizia ainda com tics nervoso.

- Não é o que parece. - Margarida dizia. - É brincadeira amor os dois são pequenos ainda é que adoro ver você assim! Desculpas. - Margarida dizia. - Coloque logo Melinda ao banho.

- Sim Senhora. - Jorge dizia se acalmando mais.

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- Vem arrumar ela Marga? - Jorge tira tirando a Melinda da banheira.

- Já estou indo. - Margarida dizia com os cabelos presos. - Vem cá princesa. - Melinda estava com os cabelos de lado e um laço rosa claro combinando com o vestido era da mesma cor do vestido da Malu. Praticamente o mesmo vestimenta só que a Melinda não iria usar meia calça, e o vestido era de manga longa. - Mas uma pronta. - Você vai ficar assistindo lá com elas. - As três ficaram no sofá enquanto os dois se arrumava.

- Eu estou pronto. - Jorge dizia terminando de abotoar a camisa social branca.

- Eu também estou. - Margarida dizia terminando a maquiagem, somente a maquiagem sem roupa ou penteado.

- Sério que você está terminando? - Jorge perguntava irônico.

- Estou. - Margarida dizia colocando um vestido vermelho de renda longo que a parte de cima parece ciganinha. - Como é que estou? - Com uns cachos a ponta e make forte, com o vestido e rasteira ela estava vestida igual a Maria, literalmente.

- Está igual a Maria. - Jorge dizia. - Está ótima, calma ai você está vestida igual a Maria e a Malu e a Melinda iguais? - Jorge perguntava.

- Não amor alguns detalhes são diferentes. - Margarida dizia. - O meu vestido aqui em solto o dela é bem apertadinho. - Margarida dizia. - É o Malu e da Maria também são conjuntos.

- Bom eu não sei. Ótimo para vocês estão todas lindas e tudo mais só que vamos. - Jorge dizia pegando a chave do carro.

- Vamos minhas princesas e amor. - Margarida dizia pegando a Melinda ao colo e pegando na mão da Maria e o Jorge da Malu.

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Na casa dos Medsen.

Clara estava terminando de ser arrumar iria somente com um vestido preto básico e o marido também iria passar de preto. A família Rivera também foi convidado a aquela ceia. Hoje o evento seria algo mais amistoso.

- Bom, já são 20h e estou com sono. - Clara resmungava.

- Credo mãe. - Majo dizia sentada ao sofá com um vestido acinzentado que batia nas coxas e um salto metalizado. - A senhora anda muito estraga ultimamente em. - Majo resmungava.

- Eu, que nada é a velhice chegando. - Clara dizia.

- Então cadê o papai? - Majo perguntava.

- Ele está descendo. - Clara dizia. - Ah sua tias e avós e a Melissa estão vindo. - Clara dizia ao olhar o celular.

- Deixa eu vê. - Majo Dizia. - Aquela piranha quase imitou meu vestido. - Majo dizia vendo o vestido dela era o mesmo modelo só que era preto. - Vadia!

- Maria Joaquina. - Clara repreendia. - Eu sei que não gosta da Melissa mas não a xinga.

- Af. - Majo dizia.

- Oi. - Cirilo entrava todo arrumado. - Olá dona Clara.

- Oi Cirilo, entre querido. - Clara dizia. - Fique à vontade.

- Claro. - Cirilo dizia se sentando ao lado da namorada só via a feição dela de emburrada. - Oi amor como você está? Não parece nada bem!

- É que a desgraçada da Melissa está vindo e ainda por cima está com um vestido quase igual o meu. - Majo dizia. - Eu vou trocar de roupa agora. - Ela dizia subindo ao seu quarto e o namorado a seguindo. - Eu tinha comprado esse vestido especialmente ao natal.

- Eu gostei daquele. - Cirilo dizia para um vestido de tubinho verde acqua com renda do joelho pra baixo e a parte cima com monte de cristais embutido.

- Esse aqui nem lembro para que comprei. Mas vai ser esse aqui mesmo. - Majo dizia tirando o vestido e colocando o outro. - Ficou melhor que eu imaginava. - Ela dizia prendendo a franja atrás e trocando o salto por um nude.

- Está melhor que antes. Muito melhor e mil vezes mais linda e gata que a Melissa e sambando nas inimigas. - Cirilo dizia dando um de amigo fazendo ela ri - Qual foi as meninas me deram essa dica uai. - Cirilo dizia.

- Está bem amor. - Majo dizia dando um selinho a ele. - Falando nisso você está gato. - Cirilo todo no formal.

- Eu sei mamãe que escolheu. - Cirilo dava um sorrisão.

- Bom, Paula escolheu bem. - Majo dizia. - Vamos ver se aquelas cobras chegaram. - Majo dizia sendo puxada pelo namorado.

- Majo filha aqui suas tias. - Clara dizia vendo a sala cheia de familiares.

- Olá família tudo bom? - Majo dizia descendo as escadas.

- Oi minha sobrinha está tão linda nesse vestido. - Sônia tia da Majo dizia.

- Eu também achei lacrou. - Dayse prima da Majo dizia ela era a única neutra da família.

- Achei exagerado. - Melissa aparecia.

- Tia Sônia. - Abraçava a tia. - Dayse você é demais mulher. - Majo dizia. - Melissa. - Ela chamava atenção de todos. - Ninguém te perguntou nada sua vaca. - Ela dava um sorriso cínico.

- Bom te ver também prima. - Majo dizia.

- Que desprazer isso sim. - Majo dizia revirando os olhos.

- É quem é esse? - Avô da Majo perguntava a dona Iara.

- Vó esse e meu namorado Cirilo. - Majo dizia. - A maioria de vocês conhecem ele.

- Oi. - Cirilo dizia todo tímido.

- Eu lembro dele, você fazia bullying com o pobre rapaz. - Melissa dizia.

- Isso já faz muito tempo. - Cirilo dizia.

- Mas você não namorava o Daniel? - O tio da menina o Mauricio falava.

- Já tem quase dois anos que eu e Daniel não estamos mais juntos. - Majo dizia.

- Então Cirilo sou avó dessa menina. - Iara dizia. - Sou Iara. Prazer em te conhecer.

- Prazer é meu Dona Iara. - Cirilo dizia.

- Eu sou a Sônia a tia descolada - Sônia se apresentava. - Prazer viu menino.

- Igualmente Sônia. - Cirilo dizia.

- Esse daqui são Maurício, Ricardo. Melissa, Gabriela, Dayse e Carla. - Sônia apresentava.

- Oi. - Cirilo dizia.

- Esse garoto é muito lindo gente. - Carla a mãe da Melissa dizia.

- Obrigado - Cirilo dizia. Enquanto Melissa e Maria Joaquina se encarava.

- Vem amor. - Cirilo chamava ela. - Licença.

- Olha aquela vadia, oh nojenta. - Majo dizia.

- Você fica tão linda brava. - Cirilo dizia pegando ao queixo dela. - Te Amo.

- Eu que te amo. - Eles selaram os lábios.

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Na casa da Carmen.

Na casa da menina, algumas pessoas do grupo iam Daniel, Koki, Bibi, Adriano e Laura. Como a família do Daniel estavam em um tour. É Dos estrangeiros também então convidaram os amigos.

- Bem vindo. - Inês dizia. Para o grupo de jovens que entrava.

- Oi tia. - Laura entrava com o Adriano.

- É como você está? - Inês dizia.

- Estou bem tia, a senhora também tá gatona. - Laura dizia.

- Obrigada Laurinha. - Inês dizia. - Daniel.

- Oi Dona Inês. - Daniel dizia. - Eu trouxe vinho. - Ele dizia dando a garrafa a moça.

- Obrigada meu bem. - Inês dizia. - Fique a vontade.

- Oi dona Inês. - Bibi dizia chegando.

- Quem é viva aparece não é. - Inês dizia.

- Desculpas por sumir. - Bibi dizia.

- Kokimoto. - Inês dizia. - Outro menino que sumiu.

- Foi mal dona Inês, mas estava com a saudade da senhora. - Koki dizia.

- Entrem meus queridos. - Inês dizia.

- Close certo para Carmen. - Bibi dizia vendo a menina descendo das escadas com um macacão de renda branco e um salto.

- Olha quem fala. - Carmen dizia vendo a mulher a frente com uma calça boca de sino preto e uma blusa ciganinha preta com um salto grosso bege.

- E eu como estou? - Daniel se intrometia. O Rapaz estava de uma blusa social uma calça de cor queimado.

- Está bem amor. - Carmen dizia.

- Melação. - Koki dizia levando um beliscão da namorada. - Ai. - Koki estava de gola polo azul e uma calça jeans preta.

- Não amola. - Bibi dizia.

- Ninguém me cumprimenta não é? - Laura dizia.

- Laurinha. - Bibi e Carmen corria até ela.

- Oi meninas. - Laurinha dizia.

- É com Adriano em? - Daniel dizia. - Fala ai irmão. - Daniel dizia fazendo um toque a mão.

- Como é que vocês ai em? - Federico dizia.

- Como é que o senhor está senhor Federics? - Adriano dizia, insinuando como up altas aventuras.

- Estou bem Adriano. - Federico dizia. - Meninos e Meninas.

- Oi senhor Federico. - Os meninos diziam.

- Daniel. - Federico dizia.

- Ih acho que alguém está na casa do sogrão. - Koki dizia.

- Bom meninos fiquem à vontade. - Federico dizia.

- Pode deixar tio. - Laura dizia.

- Gente que bapho em a Majo e o Cirilo namorando. - Carmen dizia se sentando ao sofá ao lado do Daniel.

- Foi o bapho do ano. - Bibi dizia.

- Eu não iria imaginar aqueles dois nunca. - Koki dizia.

- Nem eu. - Daniel dizia atraindo todas as atenções. - Namoramos mais em hipótese gostamos de outras pessoas. - Ele dizia olhando a Carmen.

- Ai que romântico. - Laura dizia.

- Really dairly. - Bibi dizia.

- Surpreendeu todo mundo. - Adriano dizia.

- É o baby de Daléria? - Laurinha falava.

- Gente é um baphaao isso ai.- Carmen dizia. - Gente eu acho que e uma menina. - Carmen dizia.

- Eu aposto em um menino. - Koki dizia tirando uma nota de 10$ do bolso.

- E eu em uma menina. - Bibi dizia tirando o dinheiro e Carmen e Adriano acompanhando.

- Menino. - Daniel tirava uma nota junto com a Laurinha.

- Apostado. - Koki dizia pegando os 60$. - Que vença o melhor.

- Ih lá. - Adriano dizia.

- É menino como vamos saber sobre o sexo? - Bibi perguntava.

- A Majo irá organizar um chá revelação. - Carmen dizia.

- Ela deveria abrir uma loja de Decoração de festa "MJ decorações" - Koki com pouca criatividade dizia.

- Você acha mesmo que a Majo vai querer o nome MJ Decorações? - Adriano dizia. - Medsen Luxo decorações no mínimo.

- Não é o que. - Laura ria.

- Vem menino hora de tirar fotos. - Inês aparecia.

- Fala ae Dudu. - Daniel cumprimentava o menino. - Cadê Diana? - Daniel Pirraçava o jovem.

- Vai ser lascar. - Dudu dizia. - Deve está na casa dela uê.

- Hun vocês como casal não deveria deixar ela assim. - Daniel dizia.

- Não somos um casal. - Dudu dizia.

- É o Mário sabe disso? - Koki entrava.

- Vocês estão maluco? Eu e a Diana somos apenas amigos seus malucos.- Ele dizia.- Carmen seus amigos estão enchendo meu saco. - Dudu gritou.

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Na casa dos Ferreiras.

Valéria estava toda contente arrumando a mesa de jantar, apesar da tradição judaica não comemorar o natal. Valéria insistiu e persistiu em todo quer momento para que eles possa vim. Para eles seriam um jantar de trégua. Davi ainda estava com dificuldade em relação ao pai sobre a criança! Davi entretanto nem se hesitava quando o assunto era o novo bebê. Valéria já estava fazendo planos grandes como escola, aulas extracurriculares e futuras dificuldades. Estava fazendo uma espécie de planos e cálculos para não errar em nada em questão da educação do neném.

- Como está se sentindo hoje Val? - Sarah perguntava. Sarah além de ser judaica era mãe sabia exatamente o que Val e Davi pastavam passando em primeiro tempo já apoiou o próprio filho deixar a religião. Só que o Isaac nunca deveria saber que a própria mulher era a causadora.

- Hoje eu estou bem melhor dona Sarah, sabe que em tempos sabemos que a chatice de uma mulher grávida vão mudando. - Val dizia. - Passou a fase de enjoo agora é a vez ser chata, e enjoar das coisas. - Sarah apenas riu.

- Eu sei bem como é que é. - Sarah dizia. - Sabe aquele detergente azul, enjoei ele é era um cheio tão agradável. Enjoei de risoto, de sopa. - Sarah dizia fazendo cara de nojo. - É até hoje não aguento ver.

- Deus queira não me fazer enjoar de comida, porque cara sério, eu amo todos os tipos de comida. - Val dizia ajeitando os pratos. - Cadê seu Isaac?

- Sabe do jeito que o Isaac é. Ele ainda está muito ressentindo com essa descoberta, mas ele é homem bom com coração duro mais é. - Sarah dizia.

- Valéria querida vai ser arrumar. - Mãe da Valéria falava.

- Estou indo mãe. - Val dizia. - Bom, dona Sarah só tenho quer te dizer que independente de qualquer coisa eu irei ter essa criança, se é o Isaac não se sente contente, ele apenas me esforça a cortar meus laços com o Davi. - Val dizia saindo.

- É Amorzinho eu estou aqui em uma situação muito bom, com você, com nosso baby e com tudo esquecermos de procurar a Alícia. - Davi dizia e vendo a namorada ficar aflita. - O que houve?

- Nada só que eu ainda não acredito nada que me disseram sobre ela. - Valéria dizia tentando contorna a mentira.

- Não é possível você foi a primeira a concordar com isso. - Davi dizia.

- Claro que não Né Davi. Eu apenas revi os fatos e vi que não tem como ter tantos em uma morte. - Valéria dizia arrumando os cabelos.

- Eu sei não em, mas essa história está muito mal contada. - Davi dizia.

- Olha Davizinho eu te amo mas por enquanto esse não e o certo. - Valéria dizia.

- Sei não em. - Davi dizia.

- Olha Davi não enche o saco. - Valéria Dizia entrando ao banheiro.

- Ok. - Davi Dizia saindo do quarto.

Valéria saiu do banheiro já arrumada. Com um vestido longo preto já dava para ver a leve ondulação em seu ventre. Como ficaria em casa mesmo optou por uma sandália. Encontrou o Davi todo de social na sala.

- Bonito você. - Valéria dizia vendo o namorado.

- Eu sei. - Davi dizia. - Você também está muito linda.

- Sabemos. - Valéria dizia. - Primeiro natal do meu bebê.

- Do nosso. - Davi dizia.

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Na casa dos Guerras.

Marcelina e Mário já estava terminando de arrumar a sala com preparativos. Paulo desde cedo estava se metido na rua e nem sinal.

- Aqui está ótimo. - Marcelina dizia ajeitando uma cortina.

- Está assim amor. - Mário dizia.

- Agora e hora de arrumar o Enzo. - Marcelina dizia vendo filho sair correndo pelas escadas. - PODE FICAR BEM AI ENZO GABRIEL. - Ela dizia com um olhar mortal.

- O-O quê foi mãe? - Enzo perguntava suando frio.

- Qua agora é sua vez de ser arrumar. - Marcelina dizia chegando cada vez mais perto dele.

- Ahhh Ok. - Enzo dizia. - Só não pode aquela arrumação de sempre. Cuidado.

- Pode deixar meu bem a vovó te arruma. - Lilian dizia saindo do quarto toda arrumada.

- Vovó você está linda. - Enzo dizia. - Agora banho com a vó.

- Eu vou separar minha roupa. - Marcelina dizia entrando dentro do quarto.

Já se passava das 20h da noite é nada do Paulo e todos já arrumados. O Germano e a família também iria passar lá todos já estavam sentados no sofá prontos. Quando Paulo chegou todo suado parecia que estava correndo uma maratona.

- Ou família. - Paulo dizia cínico. - Tchau Família. - Ele dizia subindo as escadas.

- Pode parar Paulo. - Marcelina dizia.

- O que está havendo com você filho? - Lilian perguntava. Ele suava frio com tudo isso.

- I-Isso o que? - Paulo dizia virando para a família.

- Não adianta fingir Paulo. - Roberto dizia sério.

- Quem está fingindo? Vocês que andam pegando no meu pé. - Paulo dizia.

- Você vivia mais dentro do seu quarto do que em qualquer lugar, e do nada você passa dia e noite na rua eu imagino que tenha uma boa desculpas ou fala a verdade. - Marcelina dizia.

- Quer a verdade?- Paulo dizia deixando Enzo aflito. - Eu arrumei uma nova namorada me pediram tanto para seguir em frente que agora que consigo vocês enchem o saco. - Paulo Dizia, fazendo Enzo soltar um suspiro aliviado e um sorriso debochado.

- Namorada? - Marcelina dizia rindo de orelha a orelha. - Eu conheço? É bonita? Esqueceu a Ally? - Ela perguntava.

- Não. Sim e Não. - Paulo dizia ríspido. - Agora vou ao banho.

- Não creio que tenho uma nova cunhada. - Marcelina dizia ainda feliz batendo palminhas. - Só que eu ainda prezo pela vida Ally esteja viva. - Ela dizia.

- Eu acho que é muito tempo Marcelina. Se ela estivesse viva parecia algum vestígio. - Lilian dizia.

- Eu creio ao menos um por cento que ela esteja viva afinal os documentos comprovam erros. - Mário dizia.

- Bom ao menos ele está tentando seguir em frente. - Roberto dizia.

- Eu ainda acho que a Tia Ally ainda esteja viva. - Enzo se pronunciava.

- Você acha meu bem? - Marcelina dizia.

- Eu acho mãe, quem sabe ela não está pedida. - Enzo dizia ríspido

- Você sabe de alguma coisa Enzo? - Mário dizia desconfiado.

- Eu? Claro que não né pai, imagina uma criança de três anos, barra, quatro anos. - Enzo dizia rindo.

- Enzo Gabriel você e um moleque muito esperto, engana qualquer um. - Roberto dizia.

- Claro que não né vozinho. - Enzo dizia. - Agora quero saber quando eu vou ter irmãozinho. - Enzo dizia de braços cruzados. Fazendo os pais ficarem corados ao extremo.

- Que assunto é esse Enzo? - Marcelina dizia corada ainda.

- Uê eu quero um irmãozinho. Para poder brincar e ganhar dele no vídeo game. - Enzo dizia.

- Quando o bebê da tia Val nascer você brinca com ele. - Mário ainda dizia vermelho.

- O bebê da tia Val vai brincar com a Melinda. - Enzo dizia. - Porque vai ser uma menina. - Nesse instante a campainha tocou. - Madrinhaaaaa. - Enzo corria até a Margarida.

- Oi meu bem. - Marga dizia abraçando ele.

- Padrinho. - Ele dizia fazendo Hi-5.

- Fala pequeno. - Jorge dizia.

- Fala oi meninas. - Marga dizia com as meninas que estava acanhada atrás dela.

- Oi. - Maria e Malu falaram juntos.

- Oi Maria, Melinda. - Enzo dizia. - Oi Malu. - Ele dizia rindo.

- Pra que tanto dentes para fora em Enzo? - Jorge perguntava ignorante.

- Que? - Enzo e Mário falava. Vendo Marga e Marce rirem.

- Rindo para Malu desse jeito em garoto. Eu estou de olho. - Jorge dizia.

- Você. Está. Lunático. - Enzo dizia devagar.

- Eu não acredito Jorge Cavallieri com ciúmes da sua nova cria. - Marce dizia rindo.

- Qual é em? - Jorge dizia.

- Você com ciúmes do Enzo com a Malu o menino é apenas criança e ainda mais seu afilhado. - Marga dizia.

- É Padrinho eu sou seu afilhado. Você está passando muito tempo com a tia Val, credo. - Enzo dizia sentando ao sofá. - Querem assistir desenhos meninas? - Ele perguntava.

- Pode ser. - Maria dizia pegando na mão da Melinda que dava uns passos e Malu a frente.

- Maria no meio. - Jorge dizia vendo a Malu sentando perto do menino.

- Jorge. - Todos naquele ambiente chamava atenção deles. Ele apenas bufou.

- Então vieram para ceia? - Mário perguntava.

- Não. Só vim entregar o presente do Enzo. - Marga dizia.

- Meu presente Madrinha? - Enzo pulava do sofá.

- Sim querido. - Marga dizia. - O que dar para uma criança que tem de tudo em? Claro que fomos em busca de um presente.

- A coleção inteira do bonecos da Marvel.- Enzo dizia abrindo a caixa. - Obrigada Madrinha. Valeu Padrinho Lunático.

- Ora moleque. - Jorge dizia.

- Ahhh sim a Majo e o Daniel deixaram o presente da Maria aqui. - Marce lembrava. - É para você Malu o Paulo já deve está descendo.

- Aqui Maria. - Marcelina dizia. - É aqui está da minha coisa gostosa. - Marce dizia vindo com dois embrulhos.

- Obrigada Dinda. - Marga fazia voz de bebê. - Abre seu presente Maria, a Majo não está aqui mesmo.

- Eu não acredito. - Maria dizia. - Acabo de descobrir que minha madrinha e louca.

- Isso não é novidade Maria. - Marga dizia. - Que foi que ela te deu?

- Dois pares de óculos. Um biquíni. Um conjunto de colar. Perfume e como não fosse o bastante me deu uma câmera também. - Maria tirava tudo de dentro da caixa.

- Coitado do Daniel deve ter lutado para comprar tudo isso. - Jorge dizia.

- "Querida Maria, hoje nem eu nem o padrinho podíamos ir te ver. Mas juro que logo eu vou ver você viu meu xuxu. Eu e o Daniel vamos para Zoológico ai levaremos você e as crianças. Espero que tenha gostado desse kit.

Eu Amo Você! Beijo Dinda. Feliz Natal!

Oi Mariazinha, o Padrinho está te desejando um ótimo natal ao lado da sua nova família, como nem eu nem a Dinda podermos comparecer ai. Sabe como sua madrinha é me fez comprar tudo isso passando loja por loja. Feliz Natal minha pequena. " - Maria lia.

- Eu sabia que a Majo tinha feito ele comprar tudo isso. - Marga dizia. - Agora vamos ver da minha pequeninha. - Como um urso desse tamanho coube dentro dessa caixa? - Tirando um urso enorme pardo.

- Eu acho que ela gostou. - Melinda abraçando o urso.- Graças a Deus não vamos comprar mais cachorro. - Jorge dizia.

- FALA GALERA. - Paulo do alto da escada. - Malu fica ai que eu e sua Madrinha louca compramos um presente para você. - Paulo corria até o seu quarto e desceu com uma caixa enorme. - Espero que você goste.

- FALA SÉRIO. - Malu dizia alegre.

- Um Cachorro? - Os adultos falaram.

- Olha que fofo. - Malu dizia recendo uma lambida do cachorro. - Posso fica? - Ela perguntava para o casal.

- Pode sim. - Marga dizia.

- Ele ainda é filhote dá para castrar e cuidar dele, ainda pequeno. - Mário dizia.

- Padrinho você é completamente maluco. - Malu dizia. - Adoro isso.

- Obrigada gatinha. Feliz Natal. - Paulo dizia. - Foi sua madrinha que escolheu mais adoro receber os créditos. - Paulo dizia.

- Ahh meu deus. Eu só posso ter uma boca santa. - Jorge resmungava. - Enfim esse cachorro fica aqui por hoje e amanhã eu busco ele. É vamos. - Jorge dizia.

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Alícia estava em casa com Nicholas iria passar a data comemorativa somente os dois. E o garoto de começo já questionava o porque de não passar com o pai. E ela explicou e revisou a explicação várias vezes.

- Eu já disse Nicholas. O Paulo está preparando eles para recebermos nós novamente. - Alícia dizia. - É larga de encher o saco

- AF. - Nicholas resmungava.

- Você tem que agradecer moleque mal agradecido. Você descobriu que tem pai, avós quanto Paterno. Possivelmente tias, alguns primos e tudo isso ai mais. - Alícia dizia.

- Eu sei mãe, eu sei. - Nicholas dizia. - Mãe como será a reação deles ao saber que a senhora está viva?

- Eu queria saber garoto. Se eles vão rir, vão chorar, vão gritar, vão me odiar queria saber qual é a reação. - Alícia dizia.

- Será que vão gostar de mim? - Nicholas perguntava.

- Meu querido você é a pessoa tão similar a mim quanto a Paulo. Eu sei que quanto todos daquela turma vão te Amar, eu vou precisar de todas as forças para poder seguir tudo isso. - Alícia dizia. O celular apita. - Paulo disse que seu presente está debaixo do sofá. Ele vai e pega o embrulho.

- Ele é o melhor. - Nicholas dizia. - Um celular cara. Um celular! Já tem o telefone dele decorado "papai"

- Paulo é muito idiota. - Alícia dizia. - Então deixa eu salvar o meu também.

- Sério mãe? - Nicholas dizia. - Mamãe!

- Eu sou sua mãe garoto. - Alícia dizia.

- Mãe... É quanto você estiver tipo tudo certo com tudo isso você vai ficar com o Paulo? - Nicholas perguntava.

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Se a morte fosse bom, os deuses não seriam imortais. ji


Notas Finais


Oi Oi meus amores! Tudo bom?
Então como prometido dois capitulo certo? Então um hoje outro amanhã.
Desculpa a demora final de bimestre as provas acontecerão essa semana. Hoje teve o Pas. Então é difícil essa vida de estudante. Também estou tentando convercer a mamãe me mudar de estuda porque ano que vem só os piores professores! Arhg 😩

"Bom particularmente não torço para nenhum time sério! Só que eu tinha um professor de SC e eu também sou de lá e ele vive falando de Chapecó coisas boas claros e eu nunca na minha vid tinha ouvido falar sobre eles, então foi a primeira vez que eu ouvir falar sobre eles e toda aula de história lá estava Aubri falando deles e essa semana tivemos uma perda lamentável, perdemos um time por inteiro, jornalista, porém acima de tudo era seres humanos, tinham família, amigos, colegas e uma vida fora do campo é aquele momento que você reflete a vida. Eu sinceramente eu choro toda vez que tem alguma reportagem sobre isso juro! Eu sinto muito. O Brasil perdeu grandes guerreiros e ganhou heróis. Enquanto o Mundo chora o céu celebra a grande chegada de um povo incrível. #ForçaChape💚💚💚💚"

*Gente foi mal que eu postei primeiro e vi que estava o capítulo em dois. Ai apaguei e coloquei novamente no lugar desculpas?*
Espero que tenham gostado beijoooooos, amanhã posto! +10 comments ❤😌


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