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História Pecado - Yang Jeosun


Escrita por: moonrionst

Notas do Autor


Olá terráqueos ☺
Não, não, larga essa pedra aí tia/tio, eu estou aqui em missão de paz.
Foi um bom tempo sem falar com vocês por aqui não é mesmo haha, mas olha eu voltei!!
6k Não foram um pedido de desculpas, não foram
Não foram.
Mas só por curiosidade, vocês me desculpam? ☺
Tenho até um copo gelado pra vocês hoje.
Sabem do que é né?
Vão ler~~

Capítulo 5 - Yang Jeosun


Fanfic / Fanfiction Pecado - Yang Jeosun

Quente, como o fogo em contato com o ferro, tão ardente quanto lava pura, foi como um vulcão em erupção atingindo todos os locais ao redor, destruindo tudo pela frente formando um perfeito efeito dominó, se a marca tivesse que ser descrita, esses seriam os fatores perfeitos para formar sua sensação nos mínimos detalhes.

A temperatura passava do pescoço para a cabeça, da cabeça para o resto do corpo até queimar cada parte do corpo do ômega. Uma simples mordida podia significar bastante, a partir da mordida o destino de alfa e ômega se entrelaçava para sempre, quando ela acontecia em meio ao sexo a única reação do corpo do ômega é sentir toda a queimação consumir seu corpo acabando por atingir talvez o melhor orgasmo da vida somente por alguns toques com os dedos, mas a marca também ajudou á proporcionar a melhor sensação da sua vida. JeongGuk estava fraco demais para pensar em qualquer coisa fora do conceito do prazer, seus músculos relaxavam confortavelmente nos lençóis macios da cama, foram segundos para se entregar ao sono de uma vez, receber a marca de um alfa lúpus era intenso demais para aguentar acordado, lidaria com as consequências ao acordar, sejam elas boas ou ruins.

Nesse meio tempo enquanto um perdia a consciência outro a recobrava, Jimin provou do gosto doce na boca como um tônico para trazê-lo de volta, o líquido vermelho manchava sua boca e por um instante considerou acreditar que aquele gosto vinha de algum outro lugar mesmo com os furinhos no pescoço alheio em frente as suas orbes voltadas ao escuro, não podia fugir da realidade, seu lúpus finalmente havia conseguido o que queria, se desejava marcar Jeon JeongGuk como seu, conseguiu agora faria a parte sensata pagar por isso e sua primeira ação foi sair da sala como na noite interior, a cabeça dando voltas como um pião cego, podia ouvir os murmúrios dos ômegas sobre ele e o que haviam feito naquele quarto, mas tudo parecia estar distante, eram como barulhos abafados perante a respiração calma do ômega com sua marca, ele podia o sentir, se fechasse os olhos podia sentir a temperatura do corpo adormecido até infiltrar-se nos sonhos dele.

Tudo aquilo só lhe deu mais dor de cabeça, precisava de uma boa caneca cheia de café para aliviar metade daquele peso. A outra metade sairia no próximo trabalho.

(...)

JeongGuk sentiu sua cabeça latejar ao acordar no outro dia, suas roupas estavam devidamente colocadas, mas não se lembrava como tinha as vestido – ou alguém tenha o vestido – diferente do calor de antes, agora fazia frio por estar sem o lençol lhe cobrindo, arrepiou-se instantaneamente ao sentir uma dor não muito forte na área do pescoço, conforme a visão ia voltando, as memorias da noite anterior vinham junto embora sua cabeça doesse cada vez mais com as lembranças, as sensações latejavam por todo o corpo pálido do garoto logo tudo se esclarecia na mente confusa; Jimin apareceu noite passada com os olhos azuis exalando fúria, lhe tocou de verdade pela primeira vez e... O marcou?

Exatamente, o formigamento vindo de seu pescoço era devido a marca, mas ele não podia acreditar. Correu para o banheiro imediatamente sentindo o desespero penetrar sua cabeça dolorosamente quase como um martelo batendo nas paredes internas dos pensamentos atordoados do ômega, e ela estava lá; vermelha e ardente, dois míseros pontos que mudariam sua vida dali pra frente, uma ligação além da vida. Por um momento apenas estancou na frente do espelho encarando a mesma parte do próprio corpo tempo o bastante para lágrimas começarem a descer naturalmente pelo rosto pálido o dando uma coloração vermelha, o pobre ômega sentia o peso de ser ligado á um alfa, porém não sentia aquela felicidade descrita por outros.

Teve um tempo em que seu pai cogitou a ideia de deixar algum herdeiro famoso qualquer marcá-lo para JeongGuk não se rebelar ainda mais, não lhe daria nem a chance de se apaixonar pela primeira vez por um alfa, esse foi o maior motivo de ter saído de casa e a raiz do medo pela marca – ter uma ligação com Jimin especificamente não o apavorava, mas não podia pensar nisso quando as sensações do alfa passavam para si, ele estava bravo, com uma pitada de satisfação, bem pequena comparada a sua maior parte possessa pelo ódio, isso fazia o ômega ter uma reação contrária; as memórias voltavam, seu peito doía como nunca antes, foi inevitável o choro se tornar audível para as pessoas do lado de fora.

Baekhyun era o único no corredor, ele vira quando Jimin saiu de manhã e esperava algo vindo de JeongGuk á tempo demais para se contar –o Byun cuidava bastante do "chefe" desde que foi resgatado das mãos de seu padrasto molestador, devia a própria vida ao Jeon e não tinha vergonha de falar isso, todos da boate sabiam da grande ligação entre eles, como um irmão de outra mãe. Não foi difícil para o pequeno ômega perceber que havia algo de errado com os dois, ômegas não conseguem sentir o cheiro de outro da mesma espécie, mas um cheiro de lavanda infestava o corredor se misturando com uma fragrância desconhecida, era parecida com o cheiro de alfa de Chanyeol, os alfas geralmente se mantém em apenas alguns cheiros específicos por isso tinha certeza do cheiro de algum alfa. Porém o Park havia ido embora, como seu cheiro persistia?

—JeongGuk?! Pelo amor do meu santo alfa lúpus, abra essa porta Jeon JeongGuk! – bateu leve na primeira vez, mas ao perceber a demora começou a botar mais força causada pelo desespero em ver seu amigo.

—Não precisa se desesperar Baek, eu tô vivo.

A porta foi aberta antes dele poder dar mais uma batida forte na coitada. JeongGuk não estava com as melhores caras, o rosto alcançou o mais pálido humanamente possível deixando suas bochechas vermelhinhas denunciarem seu choro recente, o inchaço diminuiu um pouco comparado ao inchaço de alguns minutos atrás, mas não ajudava a disfarçar sua aparência acabada, as pernas esbanjavam marcas escuras dos cinco dedos de Jimin, se alguém o visse agora poderia ter certeza que esse poderia ser mais um dos funcionários, não o proprietário. Baekhyun entrou sem permissão no quarto arrastando o corpo mole do Jeon para a cama analisando cada roxo e vermelho no corpo – antes – de causar inveja pela textura limpa sem nenhuma imperfeição. Aquela pessoa definitivamente não era a mesma.

—Eu vou esquartejar aquele alfa por ter te deixado nesse estado! Minha obra de arte... – fingiu chorar ainda passando as mãos por cada machucado que estragavam o trabalho dos seus cremes, JeongGuk um dia foi sua obra-prima.

—Seus cremes milagrosos ainda cuidam desses machucados – sua voz era baixa, mas perfeitamente audível, Baek entendeu bem a mensagem quando lhe foi mostrada o pior machucado do corpo do ômega – Mas nenhum creme cuida desse.

Oh meu deus – as mãos delicadas passaram pelos pontinhos no pescoço todo maltratado, não doia, mas trazia uma sensação estranha, será que o alfa a sentia também? – A marca... Por isso esse cheiro de alfa.

—Cheiro de alfa? Baekhyun você é ômega, não pode sentir meu cheiro mesmo que eu esteja marcado – eles trocaram olhares confusos tentando ligar todos os pontos, depois de alguns segundos os dois arregalaram os olhos sacando a situação – Você não acha que?

—Seu cio é hoje JeongGuk?

—É pra isso que aponta, primeiro o cheiro, depois os sintomas.

Ômegas puros têm suas vantagens e desvantagens no cio – todo cio pode ter isso dependendo da situação amorosa, mas é diferente. Devido aos seus cheiros serem tão doces a ponto de deixar o próprio ômega embriagado as sensações começam pelo cheiro, se for um ômega marcado ele começará a sentir mais do seu alfa além do cheiro, podendo ser até capaz de confundir a temperatura do ambiente se o alfa estiver num lugar frio e o ômega num quente, seu corpo começará a sentir tudo que seu alfa sente até começarem as reações corporais. Depois de ter o próprio cheiro o torturando começam as vontades normais de um cio, novamente sendo pior por causa do cheiro irresistível – exceto o cheiro de um ômega marcado, esse se torna insuportável para os outros alfas, podendo até causar uma briga entre o dono do ômega e outros alfas o desejando, é como se os lobos da matilha cobiçassem o ômega do chefe, eles passam a querer arrancar aquele cheiro do alfa a qualquer custo, esse é o efeito. O que coloca JeongGuk numa tremenda enrascada.

—Você está conseguindo senti-lo?

—Parece que ele está... Molhado? É estranho porque eu sinto a água, mas ela não me molha...

—Ele deve estar tomando banho.

Baekhyun passou a pensar como seria ter essas mesmas sensações com seu amado se fosse um puro e marcado, mesmo sendo um pouco estranho adoraria estar perto do seu alfa à todo momento, pois ficam tanto tempo longe um do outro, Chanyeol trabalha num lugar com ômegas bonitos que não precisam vender o próprio corpo para viver a vida, eles tem valores bem melhores que o dele e isso não o deixava confortável durante o dia, mas não podia fazer nada – não era seu alfa, eles não tinham nada a mais que um caso, nada.

—Sei o que está pensando – o outro analisava o jeito pensante do amigo, os anos de convivência deixaram os dois se conhecerem até o último pelo – Por que não fica com ele? Eu não estou te impedindo, Chanyeol não precisa pagar nada então, por que?

—Eu sou um prostituto JeongGuk! Perdi as contas de quantas mãos já passaram pelo meu corpo, acha mesmo que ele preferiria á mim quando tem inúmeros ômegas melhores ao seu redor?! Por que ele faria isso?!

—Porque ele te ama Byun Baekhyun! Não importa quantos casos ele tenha, quantas pessoas já se dividiram a cama com ele, você é o único que conseguiu tocar o coração dele, não só o pênis! – os olhos daquele que levava o sermão se arregalaram instantaneamente, aquilo não doía menos que um soco, a realidade começava a se abrir.

—Você acha?

—Eu tenho certeza, Baek você tem alguém que te ama de verdade, não o deixe escapar, por favor – Baekhyun se levantou sem nada dizer indo para a porta, antes de sair mandou um sorriso para JeongGuk.

—Não deixe o seu escapar também, tome um banho e fique bem cheiroso, quando os sintomas começarem seu alfa virá, prenda-o firmemente entre seus braços, é assim que fazemos com o amor.

Jeon foi deixado no quarto sozinho para refletir sobre as palavras deixadas para trás. As dúvidas sobre o alfa ainda rondavam bastante por sua cabeça, com certeza essa marca não tinha vindo do lado racional dele, Jimin estava sobre os efeitos do seu lúpus então não podia ser por amor, foi apenas a atração natural de um alfa lúpus por um ômega puro, nunca poderia ser amor considerando a situação – suas relações desde o começo não passaram de negócios, somente alguns momentos foram fora do teor sexual, como poderia alguém se apaixonar desse jeito? Ah não ser...

Se o que levou Jimin á gerar esse descontrole no seu lúpus, foi o amor... Eles tiveram um imprinting? JeongGuk começou a considerar isso depois de se lembrar do que Yoona falou no dia anterior, pensando bem, tudo começava a clarear se pensasse por esse lado. Nunca se entregou desse jeito a um alfa, não aceitaria a proposta de fosse com outro alfa, assim que viu o Park sentiu como se pudesse fazer tudo com ele e por ele, ter a marca dele também lhe trazia uma sensação muito boa embora o medo dela, tudo isso só apontava para um lugar, porém pensando desse modo um novo caminho podia abrir, talvez essa fosse a solução para os seus problemas ou o começo deles.

Tudo dependia de Park Jimin dali pra frente.

(...)

Hoseok fazia companhia para o Park como na maioria dos dias. Bebidas de diversos preços e gostos estavam espalhadas pela mesa de centro da sala grande sem serem tocadas, os dois se encontravam sentados no sofá central lado a lado olhando para um ponto qualquer minutos o bastante para serem confundidos com estátuas, sem falarem nada, sem se mexer em ou tocarem em nada, haviam ficado desse jeito depois de assassinar mais um dos inimigos da lista do Jeon e Jimin contar o que havia acontecido na noite passada, essa era a típica depressão pós-marca.

—Isso quer dizer que você não vai sentir mais prazer com nenhum outro ômega? – Jung quebrou o silêncio mesmo estando ainda um pouco transtornado.

—Como JeongGuk é um puro – fingiu pensar por um momento – Não, é capaz de eu nem ter uma ereção.

—Aquele ômega da outra boate realmente tinha gostado de você, ele era bem gostosinho.

—Eu tenho um ômega bem mais gostoso que ele agora – falou naturalmente, a notícia da marca não tinha o afetado tanto assim, mas causou um certo desconforto no novo modo de vida.

—Vantagem número um... Desvantagem? – propôs.

—Sinto falta dele.

—Vantagem?

—JeongGuk é o ômega mais apertado, quente e molhado que eu já provei – se lembrou vagamente de como foi sentir tudo aquilo nos seus dedos, mal podia conter sua sede por mais.

—Você tem um puro, apertado, quente, bonito com o corpo mais desejado de toda Coréia – refletiu para juntar todas as qualidades do Jeon – Parabéns, você é um filha da puta sortudo.

Sou, não é?

Era estranho como se sentia satisfeito sabendo da sua marca deixada em JeongGuk, mas ao mesmo tempo sentia medo da reação do ômega, agora seu extinto protetor falava mais alto, Jimin queria estar perto dele o protegendo de qualquer coisa que pudesse causar dano, dos alfas babacas daquela boate... Porém, ele também quer? JeongGuk gostaria de tê-lo do seu lado daqui pra frente, a marca não foi demais para sua mente nublada por estragos de alfas? Por mais incrível que pareça, pela primeira vez o Park sentia medo de ser rejeitado depois de finalmente ter uma chance de sossegar com a pessoa certa, de certo ainda podia senti-lo por causa da marca, mas algo estava acontecendo.

Há minutos sentia normalmente as sensações vindas dele, eram calmas, confortáveis, como se fica normalmente quando conversamos com um amigo de anos, sentiu-se do mesmo modo durante esses minutos em que JeongGuk exalava os sentimentos bons para ele, porém eles mudaram drasticamente de um segundo para o outro seu corpo ficou mais quente, o ar pareceu mais pesado como sempre acontece quando seu período de cio começa, mas o de Jimin estava longe de acontecer o levando a...

JeongGuk entrou no cio

—O que?! Agora?

—Eu consigo sentir... – seu baixo ventre formigava assim como o de JeongGuk, mas no ômega os sintomas estavam dez vezes pior – Seria muito estranho se eu ficasse duro agora?

—Nada demais, só não tenta enfiar em mim, se lembre de que eu sou alfa cara.

Porra, isso é muito bom – Jimin arfava com as sensações do Jeon passando como ondas por todo seu corpo, não sabia o que o menino estava fazendo, mas era bem gostoso – O que será que ele está fazendo?

—Se dedando, provavelmente, Você consegue sentir ele...? – deixou o resto no ar, o outro sabia muito bem o resto.

—Não, claro que não Hoseok, é diferente... Eu consigo sentir o prazer dele, quando sente menos, quando sente mais.

—Vamos trocar de corpos seu maldito sortudo! Você vai lá agora? – uma pontada veio no corpo do alfa realçando a aparição de uma ereção ali.

—Ah, nunca amei tanto ser um lúpus – soltou uma arfada seguida de um sorriso, na sua mente se passavam várias imaginações de como JeongGuk estava agora – Não vai ser assim com você sabe então é meio difícil de explicar... Eu só sinto vontade de agarrá-lo.

—Eu te dou uma carona se quiser, só não me agarra, ai você estaria forçando a amizade – o loiro reprimiu um gemido ao sentir outra pontada, o pré-gozo começava a melar sua roupa íntima, seu estado não era melhor que o de JeongGuk.

—Me faria o favor? Eu seria capaz de atropelar alguém no caminho, já matei pessoas demais por hoje.

—Quando deixar você lá, eu posso beber essas belezuras? – os olhos do Jung brilhavam em frente à todo aquele álcool fino, o homem que haviam matado e roubado tinha um ótimo gosto para bebidas, talvez se tornassem amigos se não fosse um dos alvos – Leve esse para o estressadinho.

—Pode beber tudo, só não quebre nada na minha casa, por favor – encarou a bebida de aparência francesa na mão do amigo por um instante até pega-la virando primeiramente por sua garganta – O resto vai para o Jeon, ele está precisando mais do que eu.

—Eu também posso trazer alguns ômegas para cá? Sabe essa casa tem um teor sexual gigantesco, você já experimentou transar em cima daquele mármore? Deve ser muito gostoso...

—Não quero ninguém aqui Hoseok, vamos logo antes que eu faça de você a minha presa – o Park rosnou irritadiço puxando-o para a porta mesmo com os resmungos dele.

—Opa, estou indo, estou indo – os dois entraram no carro rapidamente de acordo com a necessidade de Jimin – É parece que meu amiguinho vai ter a noite mais gostosa de sua vida, aproveite seu sortudo de merda.

Jimin revirou os olhos e não falou mais nada durante o caminho se permitindo apenas sentir o prazer do ômega inundar parte do seu corpo – Logo, logo teria uma prova do verdadeiro paraíso se essas prévias mostrassem parte do verdadeiro pacote, aí sim comprovaria que Jeon JeongGuk era o garoto mais gostoso e delirante da face da terra, finalmente teria a chance de prova-lo por inteiro.

(...)

Os ômegas da boate poderiam passar o primeiro cio do chefe em paz, sem nenhuma preocupação sobre leva-lo para casa ou terem que fechar por uma semana inteira. Todos podiam sentir as feromonas de Jimin passeando pelo corredor do quarto de JeongGuk, no fim Baekhyun se livrou de dar uma explicação para cada ser humano ali, o cheiro de baunilha característico do Jeon havia desaparecido por completo, somente o cheiro másculo do alfa dominava, o acontecimento normal depois da marca para afastar os outros alfas – ninguém não conseguiu ligar os pontos perfeitamente, JeongGuk agora era um ômega marcado e isso os livrava de muitos problemas.

Os meninos e meninas experimentavam suas roupas novas no hall de entrada – um mimo que se permitiram cometer depois da recuperação do lugar, dias de ouro viraram frequentes para todos, assim podiam comemorar sem medos – O Byun as moldou perfeitamente para cada pessoa de acordo com seus gostos e com certeza agradou bastante, seus dons na moda não eram segredo, o garoto sempre quis fazer algum curso ou até a faculdade relacionada à sua paixão, infelizmente perdeu a oportunidade de se especializar na área, mas o talento não iria sumir por causa disso, foi com toda sua força de vontade e talento que se tornou o "estilista" da boate, esse momento de mimos só ressaltou a sua fama e a melhor parte eram os sorrisos espalhados em cada rostinho presente, isso valia mais que tudo.

A calmaria durou pouco para a tristeza simultânea dos ômegas. Um carro conhecido estacionava de qualquer jeito na frente da boate, o barulho dos pneus freando soou alto demais para as pessoas no local chegando até a deixar marcas no asfalto, Jimin andou depressa para dentro do local sem se importar em cumprimentar os ômegas assustados; também não é como se fosse preciso, o cheiro do seu ômega tomava conta do seu olfato ignorando até o cheiro dos meninos, na cabeça do alfa somente haviam ele e o Jeon, ninguém mais.

(...)

JeongGuk estava a beira da loucura pelo calor que fazia no quarto, de uma hora pra outra aquele espaço tinha passado de calmo para extremamente insuportável fazendo com que tirasse suas roupas em menos de segundos pouco se importando com o destino delas, pedaços de pano eram de mínima importância quando seu corpo começava a queimar daquele jeito, mais do que tudo precisava de uma parte de alívio embora esse parecesse ser impossível sem seu alfa ali.

Cada pensamento passado pela sua cabeça envolviam Jimin. As mãos dele, seu corpo, as sensações que já teve com todos seus toques; JeongGuk tentava falhamente reproduzir os mesmos toques passeando com a destra pelo próprio corpo seguindo o caminho certeiro para o meio das suas pernas, como esperado o pré-gozo sujou sua mão com o simples roçar no local, o desejo foi tanto que não demorou muito à envolver a carne pulsante sem saber realmente se os pequenos tremores vinham de seu pênis de tão excitado ou da mão que lhe masturbava, afinal não havia uma parte de seu corpo que não estivesse tremendo a espera do Park, cada parte parecia implorar por isso.

Embora estivesse a ponto de explodir, seu ritmo era lento quase como se materializasse o próprio Jimin ali com as mãos no lugar das suas. Ele seria lento, moveria os pulsos bem pouco para ver o pobre ômega se contorcer e implorar por velocidade. Era assim que o Jeon estava, louco por um mínimo pingo a mais de prazer, pensando nisso moveu a mão livre para os mamilos eriçados pela excitação dos próprios toques, rodeou com o indicador antes de juntar o polegar para aperta-lo – aquilo fez com que o cheiro do alfa se espalhasse mais tornando o corredor insuportável para alfas e delicioso para os ômegas embora fosse algo vindo de um da mesma espécie.

Pensou que seria assim pelo resto da semana, sofreria com os próprios toques, enquanto seu alfa estaria rindo de si á alguns metros dali junto a uma garota qualquer... Mas então, o barulho da porta batendo contra a parede foi como o fio da esperança.

Era real, Park Jimin realmente estava ali.

Os olhos brilhavam no cinza característico de sua insanidade, mesmo de longe também era possível ouvir os pequenos rosnados soltos inconscientemente, mas que tornavam as coisas mais difíceis para o ômega em cima da cama – JeongGuk nunca havia se sentido tão excitado em apenas olhar para alguém ou por ouvir um alfa rosnar, era como se Park Jimin tivesse nascido e aparecido na sua vida somente para destruir todos os ideais com esse maldito charme sensual, enlouquecedor.

Jimin não ficou muito tempo parado, foram segundos até que estivesse em cima do garoto, dominante, suas orbes fincaram nas do ômega enquanto acariciava a bochecha direita alheia – JeongGuk estava tão bonito. Por um segundo o lado alfa perdeu um pouco de sua força ao olhar o tom rubro naquele rosto tão perfeito, a boca aberta inspirando fundo causava o movimento bonito de seu abdômen liso, para cima e para baixo, roçando com o peito coberto do alfa de vez em quando devido a aproximação intensa. Os dois ficaram naquela sintonia por um momento, quase se esquecendo da situação em que se encontravam.

Porém, um gemido dolorido os fizeram voltar a realidade — a dor do cio ainda estava ali, martelando as paredes internas do Jeon tortuosamente o fazendo descontá-la nos braços fortes do Park, esse que recobrou sua consciência devorando avidamente os lábios a sua frente como um animal faminto. O beijo se sustentava com a temperatura de sempre, quente característico do desejo que sentem um pelo outro, além da paixão envolvida mesmo que minimamente por causa da febre do cio — exatamente como estar no núcleo da terra, era assim que se sentiam, derretendo quase literalmente em prol desse amor.

E num estalo suas bocas se separaram, mas isso foi só uma largada para o começo dos toques mais quentes. Jimin podia sentir o quão seu ômega precisava de mais toques e precisava tocá-lo também, foi pensando nisso que os trocou de posição deixando JeongGuk se aproveitar da oportunidade de extrair o mais gostoso de seu alfa, finalmente poderia passar as mãos por cada cantinho, lamber e até mesmo deixar algumas mordidas espalhadas na pele tão branca como a sua. Os olhos chegavam a brilhar ao pensar no que podia fazer dali pra frente.

—Aproveite enquanto pode, neném – o Park se aproveitou da sensibilidade alheia para mover o quadril pra cima o fazendo sentir muito bem como estava excitado enquanto desabotoava sua camisa sem paciência, tudo isso sem tirar os olhos do Jeon – Eu vou te destruir hoje.

Promete? – suspirou forte sentindo a ereção coberta fazer pressão por entre suas nádegas, o lubrificante natural já manchava a calça alheia, mas ninguém estava lúcido o suficiente para se importar.

Jimin rosnou em resposta como se para provar de sua impaciência, quem não estaria impaciente quando se tem um pecado como Jeon JeongGuk disposto a se entregar completamente a centímetros de si? Impaciência é o mínimo para o alfa nesse momento.

JeongGuk não enrolou em provocações, seu estado só piorava a cada segundo e não seria o próprio a tornar isso mais sufocante. Como a camisa já desabotoada, seria um passo a menos para o paraíso particular de qualquer ômega que tenha olhando para Park Jimin na vida, os botões da calça eram o único incomodo por isso não demoraram a serem abertos pelos dedos longos e trêmulos do mais novo — Ele não podia mentir se o perguntassem se alguma vez havia imaginado tocando esse alfa com a boca, fazia algum tempo desde que percebeu o seu desejo eminente pelo seu "empregado" e o ponto principal desse desejo com certeza era fazer aquilo.

A boca do ômega salivou pelo simples pedaço da boxer revelado, mas não era só isso, neste pequeno pedaço também era evidente o volume escondido debaixo dela – e pequeno seria a última definição para ele — Não se contentando com tão pouco, puxou a calça para fora do belo corpo se encantando ainda mais na beleza suja do alfa. Ah, suas pernas tremeram de modo nunca visto antes, nunca havia sentido tanta vontade de lamber cada pedaço de um ser humano como sentia ao olha-lo, era uma sensação totalmente nova e totalmente viciante.

Seus quadris perfeitamente delineados ficaram empinados ao que se abaixou na única intenção de arrancar a última peça daquele corpo esbelto e fazer o que tanto desejava desde que o viu na porta minutos atrás. Jimin não pode deixar de perceber o olhar faminto direcionado a si, nem no modo como os olhos de JeongGuk ficavam incrivelmente castanhos quando este se excitava a esse ponto – Os dois se sentiam no mais puro prazer e nunca teriam essa experiência com outro alguém, o encaixe deles se tornava perfeito como almas gêmeas, eles só precisam notar isso. Um grunhido alto soou pelo quarto, finalmente não havia mais nada entre os dois.

É maior do que eu pensava — deslizou os lábios por todo comprimento do Park terminando com um longo chupão na glânde, o cheiro estava o levando a loucura — Gostoso.

O pênis do alfa era perfeito aos olhos do ômega. Grande, grosso, as veias em destaque deixavam tudo ainda mais desejoso, JeongGuk sentiu como se estivesse sido colocado a frente da comida mais gostosa do mundo — mas não teria a audácia de mastigar é claro. Depois de chupar a ponta com gosto, não demorou a deslizar até onde conseguia tirando o primeiro gemido completo daquele que recebia o "carinho". O Park quis xinga-lo de todos os nomes por ser incrível em tudo que faz, inclusive os trabalhos com a boca, além de beijar muito bem o garoto ainda tem essa habilidade absolutamente entorpecente, estar nas mãos dele era como entrar no Éden, nunca se cansaria de tal carícia.

As veias saltadas receberam sua devida atenção pela língua atrevida, a boca do ômega não parava por um segundo, sempre subindo e descendo, lambendo e chupando como um pirulito. Jimin fincou as unhas no couro cabeludo do Jeon, ele nem mesmo se importou com qualquer coisa ao simplesmente empurra-lo para baixo o obrigando a abrigar mais do que aguentava, mas JeongGuk também estava pouco se importando com o incomodo na garganta, ao invés de reclamar só pode ser ouvido seu gemido extasiado após ter sido abusado daquele modo — estava fora de seus sentidos completamente, porém nunca foi tão bom estar alucinado.

A mão do alfa era forte e dominante no topo da cabeça do ômega, seu próprio ritmo era imposto o que acabava deixando a boquinha antes delicada com requisitos do pré-gozo de gosto incrivelmente agradável para o que provava — qualquer coisa vinda de Jimin enquanto JeongGuk estivesse alienado pela febre do cio soava como a melhor recompensa, no caso, o melhor sabor, a melhor espessura e com certeza depois que acabasse seria do mesmo modo, nenhum dos dois poderia perceber, mas aquela marca é tão forte como o laço vermelho do destino, tudo isso por causa dos próprios sentimentos.

Desejo e paixão, a ligação entre os dois se torna mais forte que tudo quando esses sentimentos se misturam e isso era o que menos faltava para os dois amantes.

Um pequeno fio de saliva brincava por entre os lábios manchados ao que JeongGuk se separou do membro completamente melecado, seus olhos lacrimejavam, não sabia se era por ter quase engasgado segundos atrás ou pelo prazer subindo cada vez mais as reações do corpo frágil, a única certeza perceptível era o quão ardente aquela expressão se mostrava diante das orbes cinzas do alfa, assim as posições foram trocadas novamente, a dominância voltando para o Park que logo a aproveitou cravando suas presas na marca aparente.

Foi como uma explosão de êxtase, cravar as presas em sua alma gêmea era uma sensação maravilhosa para todo lúpus, se sentia mais calmo, mas ao mesmo tempo o sangue corria fervorosamente pelo seu corpo. O ômega não se sentia menos pior, de repente parecia que havia entrado num forno aquecido a muito tempo, o gemido prazeroso soava como uma melodia — tudo ali parecia o encaixe da última peça do quebra-cabeça, aquele momento se alívio e conforto onde somente podemos relaxar, algo como isso.

Jimin não perdeu tempo ao retirar as presas do ômega, abriu suas pernas o máximo que pode se presenteando com a linda imagem de JeongGuk todo molinho e aberto somente para si o que lhe fez ter um súbito de ciúmes em somente pensar se alguém já teve a mesma visão, acabou apertando forte demais a coxa alva na sua mão arrancando uma lamuria de dor vinda do ômega. O Park sempre foi possessivo com suas coisas e com seu ômega não seria diferente, mesmo em momentos tão íntimos sentia vontade de deixar claro a dominância que lhe pertencia embora esse não gostasse dessas ações, mas o Jeon se encontrava embriagado demais para reclamar de algo.

Meu ômega — rosnou com os olhos cravados no fundo dos de JeongGuk.

Meu alfa — este não se acanhou ao declarar que o alfa também o pertencia.

A marca devia funcionar desse jeito, não é apenas o ômega que se torna pertencente ao alfa, mas sim ambos se pertencem, tanto alfa quanto ômega pertencem um ao outro – devido aos dizeres da sociedade isso acaba se desfazendo, "um alfa pode ficar com qualquer ômega, mesmo tendo a marca em outro, porém, ômegas marcados pertencem à seus alfas e somente à eles", Jimin e JeongGuk quebraram isto sem nem pensar, colocando a paixão pra falar como todos deviam fazer.

Um gemido alto ecoou na sala minutos depois — todo tempo se controlando valeu muito a pena, JeongGuk era tão apertado. Talvez tenha sido devido a sua entrada repentina, mas nunca se sentiu tão gostosamente sufocado em comparação as experiências anteriores, e não era somente o aperto, Jimin sentiu o mesmo calor gostoso de quando prendia suas presas a marca, só que ainda melhor, parece que mesmo se quisesse abandoná-lo depois de tudo, não conseguiria de modo algum.

O peito alvo do Jeon movia-se rapidamente, estava assim a muito tempo e podia sentir como se fosse quebrar a própria caixa torácica pela força com que puxava o ar para os pulmões, além dos batimentos fortes do seu coração — no fundo, sua consciência piscava em alerta para tais sintomas que não eram característicos da marca, havia algo querendo ser notado pelos demais, algo que JeongGuk ignorava a algum tempo e por hora continuaria a ignorar.

O vermelho de seus lábios ficaram chamativos ao abri-los num gemido mudo. A sensação de ter o pênis do alfa fazendo um atrito entorpecente dentro de si era inexplicável, o prazer em seu modo mais puro. Sufocou um gemido na garganta no primeiro movimento forte da pélvis alheia, não foi apenas a força que lhe foi arremetida ao deixa-lo inebriado, Jimin conseguia ser incrivelmente sensual nos mínimos detalhes — a boca entreaberta não emitia sons muito altos, mas tão excitantes quanto gemidos audíveis; o movimento do corpo bem trabalhado, cada canto se contraindo ao estoca-lo com tanto desejo, ah isso não fez bem para a mente do pobre ômega.

—Disse... — tentou usar o pouco que lhe sobrou de sua voz para atiçar o lado mais animalesco do alfa — D-Disse que iria me destruir, alfa, estou e-esperando.

Este foi o estopim, o Park esperou demais, fora muito tempo se segurando para resistir a uma simples provocação como aquela. Seu quadril acabou por ceder aos desejos estocando forte com o único objetivo de atingir todos os pontos que podiam levar o ômega a loucura extrema, fundo o suficiente para mostrar o quão poderia ser melhor que qualquer homem por aí, JeongGuk nem sequer pensaria em troca-lo então precisava dar motivos para isso, apenas se impor com dominância não conquistaria esse garoto, Jimin parecia estar entendendo de uma vez por todas.

As unhas grandes deixavam seus desenhos nas costas contraídas pela força e prazer, JeongGuk precisava de algo para se firmar contra as investidas fortes e acabava se agarrando à qualquer coisa que pudesse suportar a força do seu prazer — acabou desfiando algumas poucas partes do lençol, tirando o travesseiro debaixo de si e até mesmo puxou alguns fios do próprio cabelo na incessante procura por algo para extravasar o prazer em suas veias, encontrar as costas do parceiro lhe pareceu o modo perfeito, Jimin tinha de saber o que estava causando e o causou olhando para o próprio corpo, mas se também quisesse olhar para o seu, não seria incomodo algum.

Em algum momento, Jimin quis se aproveitar da flexibilidade do ômega puxando suas pernas o máximo que pode deixando-as apoiadas nos próprios ombros. Ter as coxas grossas, manchadas apenas pelas marcas de sua mão tão perto o estimulou à morde-las, por isso se inclinou com a única intenção de provar mais uma vez da pele macia e foi mais fundo assim que se impulsionou para frente, JeongGuk se extasiou ao que sentiu a glande do alfa alcançar seu ponto certo seguido das presas se firmando contra sua perna. Deveria ter doido, porém chegou a um ponto de estar completamente afogado na piscina particular de êxtase, ter a perna mordida inusitadamente apenas colaborou para piorar tudo.

—Jimin... — certamente sua voz se baseava na maior parte em gemidos, mas havia algo o qual queria — M-Me deixa... Deixa... M-morder você.

Você quer me morder? — moveu a cabeça pra cima e pra baixo, pois era a única coisa que podia fazer — Quer morder seu alfa?

O loiro não fazia ideia das consequências da mordida de um ômega, na verdade, ninguém poderia saber sendo um caso tão raro, mas não tinham nada a perder. Jimin havia aceitado o fato de ter a vida presa com a do ômega, aceitado seus sentimentos e aceitado tudo que poderia acontecer na vida deles daqui pra frente, as consequências de uma mordida seria o mínimo. As pernas voltaram a se prender na cintura do alfa, o ritmo das estocadas diminuiu, a pélvis do Park se movia lentamente, porém com força, JeongGuk continuava gemendo baixinho, seu orgasmo estava por um fio e não precisou de muito para chegar como uma explosão de cores.

A sensação de morder um alfa não tinha explicação se lhe pedissem, a pele de Jimin era macia, ele conseguia sentir o gosto na boca e de algum modo se assemelhava a marshmallow, mas o principal, dentro de si foi uma bagunça de sensações prazerosas, o que fez os dois presentes liberarem seus orgasmos de tão forte os espasmos. JeongGuk se sentiu incrivelmente bem ao sentir o esperma do Park lhe preenchendo, além do próprio espalhando-se pelos abdomens, soltou as presas do pescoço do alfa sentindo seus olhos pesarem severamente.

Jimin também não se encontrava muito melhor, por ser mordido, compartilhou as mesmas sensações que passavam pelo corpo do ômega e fora incrível. Alguns alfas podem afirmar que apenas a ideia de serem mordidos por um ômega era repugnante, porém nem param para pensar no porquê de amarem tanto o rosnado deles, pode parecer uma comparação chula, sem fundamentos, no entanto num olhar geral faz todo o sentido. Ter a mordida de um ômega, quebrar pensamentos de uma sociedade inteira de alfas, betas e ômegas, esses assuntos que se encontram naturalmente, agora faziam parte da vida dos dois.

Claro, o Jeon não se sentia incomodado em ser o centro das atenções para as pessoas a fora, mas havia algo no fundo de seu coração lhe perturbando – pode ser incrível, mas não se tratava da relação com Jimin, nem muito menos o que fizeram e irão fazer pelo resto da semana — JeongGuk sentia algo errado, como um sentimento ruim.

A febre do cio pode ter acabado com isso segundos depois, porém, não foi um simples sentimento ruim.


Notas Finais


Então, o que vocês tem a comentar sobre o capítulo de hoje? ☺(ae pow, larga a pedra aí, fiz o agradinho do ano já que o próximo vai ser no ano que vem... Não, não brincadeira tia, brincadeira 😃)

Uma dica para vocês se distrairem e não quererem me matar até a próxima atualização: Assistam Hope, é um filme lindo, depressivo e perfeito de você quiser se afundar no mundo das lágrimas.
(Relato de alguém que chorou do começo ao fim, literalmente, eu chorei o filme inteiro, chegou um momento que eu já não sabia se tava chorando por causa do filme ou da minha vida por causa da minha vida) Mas tirando essa parte depressiva, é só lindo e maravilhoso.
Emocionante ❤❤
Bjosh, amores, até o próximo
💚💛💜💙💚💛💜💙💚💛💜💙💚💛💜💙💚💛💜
(eu estava sob efeitos de drogas alucinantes nessa última frase do capítulo, porém a dica é, não ignorem-a ☺)


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