História Pecado Mortal - Capitulo 02 - Dylan

 - Tenho uma ideia para nossa noite! - A ruiva - como eu chamo Liliane - entra de supetão em minha sala, balançando três ingressos, para o que é, eu não sei

 -  Quantas vezes eu vou te dizer para bater na porta antes de entrar, ruiva? - Liliane revira os olhos azuis iquais aos meus, irritada. Odeia quando eu a chamo de ruiva, ela sempre diz que não me deu essa intimidade, para chamá-la assim, mais eu sou atrevido, e a chamo mesmo assim. 

- Primeiro, eu tenho um nome, e é Liliane, segundo, quer ouvir o que tenho a propor ou não? Se não tiver a fim, vai eu, minha irmã e sua prima, Katherine. - Reviro os olhos e assinto, mulherzinha braba da peste!

 - Topa ir no show dos Hellich Cats? - Helich Cats? A banda de rock mais famosa e sexy que eu conheço (digo sexy, por causa das cantoras, uma ruiva e uma morena) 

- Topo. - Respondo, Liliane da pulinhos e sai do escritório, gritando por sua irmã, Fernanda. Suspiro, aliviado, Liliane e seu jeito animado me irrita um pouco. Bom, pelo menos, vou ter a chance de sair um pouco e vender mais drogas.

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 Dez minutos depois, estamos entrando em uma casa de shows, indo em direção a área vip, onde iremos ficar. Subimos um lance de escadas, que dava direto no local, que era mal iluminado, só tinha as luzes de neon pixcamdo. Várias pessoas se encontravam se agarrando, enquanto as vozes potentes das cantoras soam sedutoras.

 Paramos em frente à uma mesa, perto da onde estava uma garota, segurando uma latinha de cerveja e pulando de animação, enquanto gritava "arrasem amigas!" Quero essa menina na minha cama, pois se ela já é assim, em um show, imagine na minha cama, montada em meu pau. Me afasto das meninas, me aproximando.dela em seguida. Já próximo dela, Sussurro em seu ouvido:

 - Quero você, agora. - Ela se vira, dando de cara comigo, seus olhos demonstravam susto e desejo ao mesmo tempo.

 - Ui, você me assustou, gatinho! - Ela sorri, seus olhos azuis me encaram com malicia. Que porra de mulher quente da porra! 

 - Não foi a intenção, princesa. A única coisa que quero, é te atićar até te levar para cama. - Aproximo meu rosto do dela, roçando meus lábios nos seus ao falar as últimas palavras. A garota, cujo nome eu não sei, não diz nada, apenas gruda seus lábios nos meus, começando um beijo, calmo de início, mais que vai ficando mais intenso, conforme aumentamos nossas carícias. Eu já estava sem cueca, pois a garota foi descendo suas mãos até minha calça, a abriu e abaixou ela junto com a cueca. Minhas mãos foram descendo por seu corpo, até chegar em sua bunda. Aperto-a com força, fazendo a mulher a minha fremte, gemer satisfação. Só com isso, me descontrolo e a fodo ali mesmo

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 Depois de foder a garota ali mesmo por, praticamente o show todo, ja que a área vip se esvaziou, e estavam todos lá em baixo  Aproveito a deixa, e ando até a porta do camarim da cantora principal, e escuto trechos da conversa dela com a garota que fodi  Não me aguento e entro lá dentro, me aproximando delas é esbarrando nelas propositalmente.

 - Eu fiquei com um cara muito gostoso, é moreno e forte, dos olhos azuis, de dar água na boca... Porra! - A garota grita, caindo junto con a garota morena, de estatura média e cabelos escuros e ondulados

  - Puta que pariu, olha para frente, cacete! - Grita, levantando suas esferas castanhas, que brilhavam, iradas, isso tá sendo divertido, e meu olhar deve ter mostrado isso, pois ela revira os olhos. Essa dai é brava

 - Desculpe, princesa, foi sem querer. - A verdade é que não foi, fiz de propósito, fazia tempo que não me divertia assim com mulheres, a gangue tem ocupado todo o meu tempo 

 - Sei, caras gostosos que nem você não fazem nada "sem querer" - E pior que é verdade, não faço nada sem querer, se tratando de mulheres. 

 - Não, se tratando de garotas que nem vocês. - Os olhos da morena se estreitam, me encarando.

- Vá a merda, seu puto! - Grita. Ui, essa morena tá começando a me excitar... 

 - Calma, gata, acho que você precisa de um pouco de adrenalina. - Gargalho.

 - Acho que você precisa de uns socos, idiota! Vem, Karol. - E, ao se levantar, trazendo a amiga consigo, sumiu de vista. Que porra de mulher é aquela?