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História Pecado Mortal - Capitulo 03 - Hyuna


Escrita por: LorenORiver15

Capítulo 3 - Capitulo 03 - Hyuna


 Entro na van, ainda trazendo Karol arrastada por mim, ela estava mais lerda e pesada que o normal, por estar bêbada, e isso está me irritando. Vamos lá, se você quer andar rápido, para não socar a cara de um desconhecido, que era o que iria fazer, se ficasse lá mais um minuto lá, quebraria o nariz do filho da puta, e não consegue, pois sua melhor amiga tava louco de bêbada, você também ficaria. Finalmente, entro na van, num banco vazio, na frente de Connor, que não tirava os olhos como facaa afiadas de cima de nós, com algo como desaprovação neles, e sentamos. 

Pego meu celular da bolsa que estava levando, plugo os fones, e ponho qualquer música aleatória para ouvir, e os coloco no ouvido. O som de Rise, da Skillet, explode baixo em meus ouvidos.  E por esse motivo, consegui ouvir um trecho da conversa de Karol e Zack, seu irmão mais velho, estavam tendo. Não me atento muito a conversa, Zack sempre liga depois dos shows, é rotina, e mesmo sendo rotina, resolvo perguntar o que ele queria, mesmo assim. 

 - Que seu irmão queria? - Pergunto, quando Karol desliga o telefone 

 - Encher. - Responde. Okay, ela não está com cabeça para responder, ou é isso, ou ela tá tentando esconder que bebeu dos irmãos - no caso agora, Connor e Zack, porque Alison ainda esta la dentro, com Théo e Marina - e que minha amiga não está conseguindo isso com êxito, pois mesmo que ela tente usar só monossílabas, sua voz está mole. Karol deve ter bebido mais do que devia, e isso é preocupante.

. - Vocês já estão aí? Que rápidos! - Marina pergunta, da porta. Reviro os olhos, é lógico que estamos aqui dentro!

 - Não, não, são os nossos espíritos que tão aqui dentro, não a gente! Dãã, é claro que estamos aqui, onde mais estaríamos? - Falo, ácida, revirando os olhos, entediada. Marina e suas frases sem sentido. 

- Tirou as palavras da minha boca, Hyuna. - Connor diz. Dou de ombros em resposta, esse também foi um comentário desnecessário.

 - Ui, nossa, que humor hein! É falta de sexo quente, que tá deixando vocês assim, irritados. Estão encalhados, e ficam irritados por isso! - Que?! Eu ouvi direito?!  

 - Prefiro ser encalhada, a ter um homem no meu pe, vaquinha. E estou assim porque quero, porque não falta homem atras de mim. - Respondo, meu sangue fervendo de raiva. Se estou encalhada ou não, problema é meu, porra! Olho na direção de Marina, ela está corada. Sei porque ela está assim, ela odeia quando eu a chamo de vaquinha, mais dessa vez eu não aguentei e a chamei. 

 - Eu Não Sou Uma Vaquinha, Hyuna! - Grunhe, batendo o pé. Minha irritação se vai, e eu gargalho. Irritar Marina e divertido  - Argh! - Ela cruza os braços irritada.

 - Quando você me irrita, você é uma vaquinha, Marina! - Sorrio, me divertindo com a cara da minha amiga.

 - Que que tá pegando aqui, hein? - Théo pergunta, seguido por Alison, logo atrás da Marina

 - A vaquinha aí - Aponto para Marina, que revira os olhos e bate o pé, de novo, irritada. - Me chamou de encalhada, sendo que ela não pega nem osso! - Provoco, agora todos nós estamos rindo, até Karol, que estava quieta até agora.

 - Você me paga, Hyuna! - Gargalho mais ainda, mais uma oportunidade de irritar Matina.

- Quanto? - Pergunto, rindo.

 - Ah, vai tomar no meio do seu cu, Hyuna! - Gargalho mais ainda, me dobrando de rir, igual aos outros

•••

 Acordo, com o barulho do despertador na minha cabeça, cheguei em casa as 3:00 horas, e vou ter que levantar agora, as 7:00 horas, para ir buscar minha querida prima putiane, as nove horas.  Amanda é minha rival desde sempre, a garota sempre gostou de me copiar, e isso é irritante. Riley, como eu a chamo, é uma das poucas pessoas que eu odeio, e uma das quais quero longe de mim. Mais vou ter que aturar ela, por seis meses. Me levanto, sem vontade alguma, tudo o que eu queria era ficar na minha cama, dormindo até mais tarde, mas infelizmente, por culpa de Amanda Riley, eu não vou poder. Essa vadia já tá estragando meu dia, sem estar presente. 

 •••

 - Como vai, priminha? - Amanda pergunta, ao me ver no aeroporto, duas horas depois. Vadia

 - Porque o interesse? - Pergunto, revirando os olhos, sei que ela não se importa. O sorrisinho dela diz isso, tudo nela diz isso. Amanda joga os cabelos para trás, me olhando com malícia.

 - Nossa! Deixa a tia saber disso! - Reviro os olhos, enfezada. Com certeza, a vadia vai mandar mensagem, me fazendo de megera para minha mãe, que, se estivesse aqui, com certeza taris defendendo essa vadia. - Conta, não tô devendo nada para ninguém! - Respondo, virando as costas, começando.a andar. 



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