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História Peeta e Katniss - Safe and Sound... - Verdadeiro...


Escrita por: Day_Oliveira

Notas do Autor


Oii Tributos! Aqui está mais um capítulo para vocês. Espero que gostem!

Obs: Capítulo Hot... Se não gostarem por favor não leiam.

Boa leitura! ♥

Capítulo 18 - Verdadeiro...


Acordo-me dolorida, não estou mais em meu quarto, e sim em uma sala. Uma sala estranha, nunca estive aqui antes, e sinto que não deveria querer estar aqui agora. Tento me mover e só então percebo que estou amarrada em uma cadeira, meus braços estão presos virados para trás da cadeira, não tenho como me mexer. O desespero me alcança, começo a me contorcer tentando me soltar, mas é inútil. Viro minha cabeça para trás com esforço para ver o que tenho ao meu redor e quando me viro novamente vejo Peeta em minha frente. Ele está amarrado em uma mesa, e tem sangue por toda parte. Encaro seu rosto e vejo o desespero que ele expressa. Logo entra um pacificador na sala, ele vai até Peeta e começa a torturá-lo na minha frente, eu começo a gritar pedindo para que ele pare. Mas é em vão, os gritos de Peeta são agoniantes e desesperadores. Eu fecho os olhos com força e ao passar o que eu considero minutos tudo para. A única coisa que eu escuto é a minha respiração ofegante e os soluços estranhos que saem de minha garganta por causa do choro abundante.

Encaro a mesa onde Peeta está e a cena que vejo é a mais aterrorizante da minha vida. Peeta está morto, seu corpo está quase todo mutilado e seus olhos abertos ainda expressavam o terror que ele havia sofrido.

— Peeta! – Grito seu nome e de repente não estou mais presa, aproximo-me da mesa e encaro o que sobrou do corpo de Peeta. Passo a mão por seus cabelos e começo a chorar forte, como se isso fosse fazer a dor que eu estava sentindo desaparecer.

Sinto alguém me sacudir de forma brusca e acordo num pulo. O que vejo não é mais aquela sala horrível, mas sim meu quarto. Estou sentada na cama mais sinto todo o meu corpo tremer. Vejo Peeta do meu lado, com uma expressão preocupada no rosto. Essa é minha deixa, agarro-me a ele, chorando desesperadamente. Preciso sentir ele, para ter certeza de que ele está vivo e que tudo não passou de um pesadelo.

— Está tudo bem Katniss... – Ele me tranquiliza.

— Era você Peeta, eles matavam você! – Grito chorando ainda mais. — Eu via você ser torturado na minha frente, e eu não podia fazer nada! – Digo com a voz falha.

— Eu estou aqui... não tenha medo. Isso não vai mais acontecer. – Ele diz acariciando meus cabelos.

Eu respiro por alguns minutos até conseguir falar direito, solto-me dele e encaro o azul mediterrâneo de seus olhos.

— O que você não sabe Peeta, é que a maioria dos meus pesadelos, tem a ver com você. Ou sendo morto, ou sendo torturado, ou tentando me matar. Mas sempre... Sempre é você. E é isso o que está me matando. Viver esses momentos agoniantes. – Paro um pouco deixando algumas lágrimas descerem de meus olhos. — Você não sabe quantas vezes eu acordei gritando seu nome à noite, e morrendo de vontade de ir até a sua casa, só para ver que você estava vivo, que seu coração estava batendo e que por mais difícil que estivesse sendo, você ainda continuava respirando.  – Digo pousando minha mão sobre o seu peito.

— Eu sei... eu sei. – Ele diz me abraçando, um pouco mais forte desta vez. — Não chora, eu estou aqui, e sempre vou estar, meu amor.

Eu me afasto de Peeta e o encaro com esperança, vejo que ele não está constrangido muito pelo contrário, ele sorri para mim com ternura tirando uma mexa do meu cabelo que caia sobre meus olhos.

— O que você disse? – Pergunto surpresa.

— Você ouviu, meu amor.

Eu o puxei para um beijo calmo, que logo ficou voraz. O loiro puxava meus cabelos fazendo-me ficar arrepiada e eu arranhava sua nuca. Quando fiquei sem ar, desci os beijos para seu pescoço, sentindo seu cheiro. Aquele cheiro era tão bom!

Peeta me soltou encostando sua testa na minha, e assim que abri os olhos encontrei aquela imensidão azul. Eu gostava tanto daqueles olhos, daquela boca, de tudo.

A mistura estranha dele ser tão tímido e tão quente ao mesmo tempo me intriga. O seu jeito de menino me deixa louca e faz com que eu me sinta segura. Eu voltei a beijá-lo, de um jeito mais quente, se é que isso é possível.

Ele foi descendo as mãos para minha cintura e me colando cada vez mais ao seu corpo, foi aí que ele se afastou de mim ofegante.

— Sinto muito, me desculpa. – Ele disse com uma voz rouca e baixa, tentando normalizar a respiração, assim como eu estava fazendo.

— Por?

— Eu não quero te forçar a nada. – Ele diz olhando em meus olhos. — E não sei se você quer realmente fazer isso.

Eu o puxei beijando-o de novo, ficamos pouco tempo com os lábios encostados, mas sua língua pediu passagem e eu dei.

— Tem certeza?

— Confio em você. – Falei sorrindo para ele.

Peeta tirou suas mãos de minha cintura levando-as até os primeiros botões de minha blusa do pijama, abrindo-os. Eu não estava nervosa, pelo contrário, os beijos dele me acalmavam, mas minhas mãos estavam tremulas, bem como as minhas pernas. Rapidamente minha blusa já estava no chão.

Levei minhas mãos até a barra de sua blusa tirando-a, depois passei as mãos arranhando seu abdômen sentindo-o estremecer.

Peeta deitou-me novamente na cama e tirou minha calça, cobrindo-me com seu corpo. Ele me olhou por alguns minutos fazendo minhas bochechas queimaram e deu um sorriso, olhando em meus olhos.

Eu o beijei de novo e ele se livrou rapidamente de sua calça, agora ambos estávamos de roupas íntimas. Ele deslizou sua mão pela lateral do meu corpo, o beijo ficando mais urgente a cada segundo.

Minhas mãos pararam no cós de sua cueca, e eu fiz Peeta arquear o corpo quando percorri a extensão do elástico com um dedo, o que o fez gemer em minha boca.

Peeta prendeu-me a sua cintura fazendo-me gemer enquanto ele dava um sorriso de satisfação. Ele desceu os beijos pelo meu pescoço e colo, fazendo minha pele queimar.

Ele me sustentou com o braço esquerdo e com o direito tirou meu sutiã, num movimento rápido, não pude evitar de sentir-me envergonhada quando vi que ele me encarava. Vi que ele queria me tocar, mas estava receoso quando a isso. Então quando ele olhou em meus olhos eu sorri para ele, encorajando-o. Peeta levou uma de suas mãos até meu seio massageando-o com cuidado como se tivesse medo de machucá-los. Com a outra mão ele pegou a minha e percebi que elas se encaixam como se fossem feitas uma para outra.

E tem uma coisa nele que eu não suporto: tudo o que ele faz me arranca um sorriso. Quando ele desceu beijos pelos meus seios eu arqueei as costas soltando um gemido alto. Eu arranhei suas costas e senti o seu "amiguinho" ficar cada vez mais animado, se é que possível.

Peeta começou a beijar meus seios, descendo até minha barriga e acompanhando o percurso com as mãos, mas quando ele passou pelo meu umbigo ele deu uma pequena "voltinha sexy" com a língua e continuou descendo até a barra da minha calcinha. Precisei respirar fundo para manter a calma quando ele enganchou os dedos nas laterais da calcinha, ele a deslizou pelo meu quadril, atento ao que eu faria e pronto para parar se eu pedisse. Corei assim que percebi para onde ele olhava, e estava mordendo o lábio inferior.

Peeta levou sua mão até a minha intimidade, acariciando-a. Fazendo-me soltar alguns gemidos. Eu já não estava aguentando mais, precisava ter Peeta. E precisava agora.

Coloquei o dedo na beirada da peça que o cobria e olhei nos olhos dele, que me deu um selinho e terminei de tirá-la, voltei a procurar a imensidão azul e percebi que ele havia fechado os olhos, mas mesmo assim sabia exatamente onde estava minha boca, já que veio rapidamente me beijar.

Peguei seus fios loiros puxando e arranhando sua nuca e quando achei que morreria sem ar ele abocanhou meu seio sem aviso, fazendo com que eu soltasse um gemido e ficasse um pouco tremula. Logo ele parou e posicionou-se melhor entre minhas pernas.

— Se eu te machucar você fala e eu paro na hora. – Ele beijou a minha testa e voltou a apertar meu quadril, eu lhe dei um selinho, mostrando que eu confiava nele e ele sorriu para mim.

Peeta aumentava o aperto em meu quadril a cada centímetro fazendo-me sentir uma pequena dor, que foi aumentando à medida que ele forçava a entrada. Eu quase gritei de dor, e como tentativa de aliviar a dor eu cravei minhas unhas em seus ombros.

— Me desculpa. – Ele murmurou, mas eu ignorei, apenas o beijei de novo.

Quando ele voltou a se mexer a dor foi sumindo aos poucos. Ele soltou meus lábios indo ao meu pescoço e eu agarrei seus ombros, gemendo. Ele foi aumentando as investidas, ambos arfando.

— Katniss... – Ele disse com uma voz rouca

Entrei em uma busca incansável por seus lábios, e quando encontrei senti o mundo congelar ao meu redor, nada mais me importa, estamos juntos. Uma das mãos dele voltou aos meus cabelos, mas dessa vez ele não estava puxando, e sim acariciando-os. Mordi seu lábio inferior e ele me soltou. Sinto um calor no baixo ventre e em seguida meu corpo todo se contrai. É uma sensação inexplicavelmente prazerosa, eu solto um gemido e arranho as costas de Peeta novamente. Sei que cheguei ao meu limite.

Logo em seguida Peeta solta um gemido, assim como eu e senti que seu corpo havia perdido as forças.

Logo ele sai de cima de mim e me puxa para seus braços. Peeta beija minha testa e puxa o lençol para nos cobrir. Uma de suas mãos começa a acariciar meus cabelos carinhosamente. Fecho os olhos, apreciando seus carinhos.

Então, quando sua respiração está mais controlada, ele sussurra:

— Você me ama. Verdadeiro ou falso?

Eu abro os meus olhos e, olhando no fundo de seus olhos azuis, respondo:

— Verdadeiro.


Notas Finais


Oii de novo Tributos! Espero que tenham gostado, não se esqueçam de comentar, certo? Quero me desculpar caso vocês não tenham gostado, é que não sou muito boa em escrever essas coisas.
Beijos e até a próxima! ♥


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