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História Peeta e Katniss: Out Of The Woods... - Onde Peeta está?


Escrita por: Day_Oliveira

Notas do Autor


Oii Tributos! Tudo bem? Espero que sim! Então, quero pedir milhões de desculpas por ter demorado a postar, eu estou andando muito ocupada esses dias e nem tive tempo de postar, muito menos escrever. Mas enfim, vamos ao capítulo.

Boa leitura! ❤

Capítulo 11 - Onde Peeta está?


Assim que pego o gato amarelado em minhas mãos vejo que é mesmo buttercup, como esse gato veio parar aqui? Aliás, onde ele esteve todo esse tempo? Arrumamos nossas coisas e partimos para a Vila dos Vitoriosos, assim que entramos em casa Peeta sobe para dar um banho em Rye – já que ele havia sujado um pouco sua roupinha –, eu vou ver como está a situação do gato moribundo a minha frente, levo ele para meu quarto e dou um banho quente nele na banheira, depois o seco e desço com ele para a cozinha, esquento um pouco de leite e coloco em uma tigela para ele beber enquanto examino seus ferimentos. Ele possui cortes e escoriações por todo o corpo e a sola de suas patas estão dando no sangue, não sei onde ele estava, mas sei que ele andou muito para chegar aqui.

— Onde será que ele estava? – Pergunto quando ouço os passos de Peeta atrás de mim.

— Bom, a última vez que eu o vi ele estava com Prim, e todos estávamos no distrito 13. – Ele responde agachando ao meu lado.

— Distrito 13? Aquele que foi bombardeado? – Pergunto.

— Sim, o lugar virou um subterrâneo. – Ele responde.

— Ele veio atrás dela. – Deduzo tristemente.

— Deve ter pensado que ela voltou para casa. – Ele suspira e vejo tristeza em sua voz. Será que ele gostava de Prim? Será que ele gostava dela? Será que ela também gostava dele? Tantas, tantas perguntas.

— Eu não o culpo, andaria a mesma distância e se fosse preciso até mais se quando eu chegasse encontrasse ela viva e bem. – Digo e uma lágrima escorre de meus olhos.

— Ela está bem agora. – Ele funga e vejo que lágrimas saem de seus olhos azuis e banham seu rosto.

— Vocês se davam bem? – Pergunto.

— Sim, Prim era um anjo. – Ele diz e eu assinto.

— E eu não fiz o meu trabalho direito. – Digo. — Prim está morta e você... – Deixo a frase morrer, não quero tocar em um assunto muito delicado, mas quero que ele saiba que eu sinto muito. — Sofreu horrores por minha causa.

— E eu sofreria tudo de novo se no final eu tivesse de novo, a vida maravilhosa que construímos juntos. – Ele diz.

— Mas agora, perdemos tudo isso de novo. – Digo e suspiro.

— Não perdemos não, eu ainda te amo, e você já vai se acostumando com a gente, voltou a amamentar Rye... pode ser pouco aos olhos de qualquer um, mas eu sei o quanto isso é importante. – Ele diz e enxuga o rosto com as costas da mão.

Pego Buttercup nos braços enquanto Peeta arruma uma caixa com uma coberta para ele deitar. Faço alguns curativos nele e o coloco para dormir.

— Só não morre. – Digo perto dele, o gato remexe na caixa. — Por favor.

*-*

Dois dias depois...

Dois dias se passam, todos voltamos para nossas atividades, Peeta vai para a padaria, eu fico em casa e cuido de Rye e Buttercup, sim, aquele gato maldito conseguiu sobreviver.

Depois do almoço, arrumo Rye e descido ir até a padaria, me disseram que Peeta reconstruiu a padaria depois que a antiga foi destruída pelo bombardeio, coloco Rye no carrinho e saio com ele dá Vila dos Vitoriosos. Ando pela cidade e não posso evitar ficar inquieta com o olhar das pessoas sobre mim, será que elas têm raiva de mim? Será que elas me consideram uma assassina? Ou será que elas me têm como uma heroína? De todas essas perguntas a última é a menos provável. Entro na padaria e um rapaz sorridente vem até mim.

— Sra. Mellark? Que prazer revê-la aqui. – Ele diz.

— Onde Peeta está? – Pergunto tirando Rye do carrinho.

— Na cozinha. Vou avisar que a senhora está aqui. – Ele diz e dá um risinho sem graça.

— Pode deixar, eu mesma vou até lá. – Digo, mas ele me barra, uma sensação de déjà-vu me pega de surpresa.

— Tem certeza? – Ele pergunta.

— Tem algo lá dentro que eu não posso ver? – Pergunto desafiadoramente.

— Na-não senhora. – Ele gagueja. Desvio dele e entro para dentro da padaria, sinto uma sensação estranha, como se algo me dissesse para virar as costas e ir embora. Assim que chego até a cozinha, vejo Peeta abraçado com uma mulher loira, assim que eles se separam, notam a minha presença, Peeta fica desconfortável imediatamente e ela me joga um risinho irônico. É Delly Cartwright.

— Katniss! Quanto tempo! – Ela vem até mim me abraçando e mexendo nos cabelos de Rye. Olho para Peeta meio desconfiada e ele desvia o olhar. Tem algo muito estranho acontecendo aqui.

— Pois é. – Digo, minha voz sai mais áspera do que eu queria.

— Ainda ressentida com aquilo? Katniss, eu já disse para Peeta. Tenho ele como um irmão. – Ela diz e coloca a mão sobre o peito de Peeta. Algo em seu tom de voz me diz que ela está mentindo.

— Pode me dizer do que você está falando? – Pergunto olhando diretamente para Peeta.


Notas Finais


Oii de novo! Eu sei que o capitulo está curto, mas, foi o que eu consegui fazer por hoje, irei recompensá-los no próximo. Espero que tenham gostado, não deixem de COMENTAR e se estiverem gostando FAVORITEM! Bjs!❤


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