1. Spirit Fanfics >
  2. Pela Janela >
  3. Passado que me Agonia

História Pela Janela - Passado que me Agonia


Escrita por: DrikinhaG

Notas do Autor


Oi meus Lindos e Lindas, desculpe pela demora, tive alguns imprevistos, mas agora estou aqui, espero que gostem do capitulo ^~.


Boa Leitura.

Capítulo 11 - Passado que me Agonia


Fanfic / Fanfiction Pela Janela - Passado que me Agonia

Pov’s Kakuzu On....

Será que ele iria gostar, essa era a única pergunta que não saia da minha cabeça, agradar aquele sem noção e muito fácil, oque acaba tornando difícil escolher alguma coisa pra ele, porque quando as coisas são fáceis de mais, e ai que se encontra a dificuldade, respirei frustrado pela 4 vez só enquanto dirigia, o vento frio entrava dentro do carro, a chuva caia forte dando para se ouvir os pingos baterem contra a lataria do carro, avistei o estacionamento colocando na vaga de sempre, peguei a pequena sacola bege abrindo a porta do carro, não ligava se iria molhar ou não, na verdade não me importava, só de lembrar daquele sorriso, faria qualquer coisa apenas por aquele idiota, passei pelas vagas, observando que estavam fazias, subi pelas escadas sentindo as roupas pesadas, -Droga, irei acabar gripando, andei pelo corredor sentindo o vento frio bater contra meu rosto, passei a mão em meu bolso pegando junto do chaveiro a chaves do apartamento, enfiei a chaves estranhando a mesma já esta destrancava, abri a porta vendo que havia um par de tênis na frente, fransi o senho, provavelmente ele esta transando.

Kakuzu: Kisame seu idiota....

Abri a sacola, tirando um pequeno globo de neve, infelizmente esse final de semana tive que viajar, e acabei não o avisando direito, na verdade acho que ele lembrava dessa viajem melhor do que eu, suspirei vendo a neve cobrir as árvores junto do papai noel, sei que é cedo, mas não faria mal dar algo a ele, ouvi barulhos vindo do quarto, revirei os olhos ignorar isso, adentrei mais o apartamento vendo que estava bem bagunçado, roupas jogadas, e perto do aquária havia um pouco de sangue.

Kakuzu: Mas que merda e essa....

Ouvi vozes baixas,-Acabar com a diversão ou não, sorri para mim mesmo andando ate a porta do quarto, ouvi uma voz mais rouca, me aproximei acabando de abrir a porta que estava escorada.

Kisame: Te amo Itachi....

Meu corpo inteiro perdeu a força, minha cabeça latejou, meus braços doeram, o aperto que dominou meu peito parecia que iria me sufocar, a dor começou a tomar conta da minha garganta, Kisame estava em cima daquele verme, dizendo que o ama, Itachi estava completamente vermelho, Kisame sorria para ele enquanto investia com calma, o sorriso bobo, suas costas arranhadas, não isso não estava acontecendo, soltei o globo o ouvindo se partir no chão, eles se virarão para mim assustados, meu peito ardia, minhas mãos doíam, trinquei meus dentes me sentindo um lixo, a angustia domino cada parte do meu corpo, me virei andando para fora do apartamento, ouvi meu nome ser chamado mais a única coisa que meu corpo dizia era para sair dali, parar de ver ,ou acabaria fazendo besteira, não besteira, acabaria com a vida daquele verme que estava abaixo dele, passei a mão na maçanete, mais foi impedido por um perto maior no meu outro braço.

Kisame: Kakuzu espera me escuta.

Sua voz saiu tremulo, pela primeira vez na vida, ouvi-lo esta me dando nojo, seu toque esta me dando angustia, me solta, abaixei meu rosto não o vendo, minha visão estava turva, sua mão estava suada, não me toque, não me toque, soltei meu braço fechando minha mão, soquei seu rosto com força o fazendo cambalear, Kisame deu dois passos para traz levando a mão na parede.

Kakuzu: NUNCA MAIS TOQUE EM MIM!!!

Ele me olhou assustado, o sangue saiu do canto de sua boca escorrendo ate seu queixo, doía e como doía o ver assim, mais tudo oque consigo sentir e repulsa, ódio, traição, ele tentou se aproximar, seus olhos transmitia desespero, sua voz estava rouca, a camada de suar que via em seu corpo só aumentava minha raiva.

Kisame: Kakuzu.....

Kakuzu: CALA A BOCA, não quero ouvir meu nome na boca de lixos como você!

Seu semblante estava pálido.

Kakuzu: Você me da nojo. -Rosnei

Kisame: Como.....

Sua voz saiu rouca como em um sussurro.

Kakuzu: VOCE ME DA NOJO HOSHIGAKI, IGUAL DEU AS PESSOAS QUE SE MATARAM POR VOCE!!!

Seus olhos estavam lagrimejando, abri a porta saindo dali ou não responderia mais por mim, passei pelo corredor as presas, desci pelas escadas, sentindo as gotas frias baterem contra meu rosto, o uivo do vendo forte, me batia com força, a dor que estava no meu peito me irritava, entrei no carro batendo com força a porta, bati as mãos no volante colocando a cabeça entre elas, meus olhos ardiam, meu peito doía, meu corpo inteiro tremia, abri a boca querendo gritar, ‘’eu te amo’’ porque ele disso aquilo, porque pra ele, porque, enfiei a chave na ignição sentindo as lagrimas descer rasgando meu rosto, liguei o farol me deparando com ele na minha frente, ‘’ nunca irei te deixar’’ mentiroso, Kisame bateu as duas mãos no capo do carro seus olhos estavam vermelhos, as gostas que escoriam pelo seu rosto não eram apenas gostas da chuva, mas não ligava para isso, não mais, se você foi capaz de dizer isso a ele, eu não sou nada para você não é, engatei a primeira acelerando, ele deu um pulo para longe, acelerei ouvindo meu nome ser gritado, dirigi o mais rápido que podia para o mais longe que consegui, a chuva a cada minuto parecia engrossar.

Kakuzu: Eu confiava em você.....

Acelerei indo para o único lugar que poderia ir nesse momento, ao único lugar onde poderia foder com a minha vida apenas mais um pouco sem me importar se isso iria ser bom ou ruim, logo avistei a casa branca com o jardim surrado as flores mortas, o portão escancarado, estacionei o carro de mal jeito na entrada da casa, sai do mesmo andando a passos rápidos, cheguei na porta esmurrando a mesma, minhas mãos tremiam a cada movimento que eu fazia, a cada gesto que pensava, logo ouso uma voz pior ainda invadir minha cabeça trinquei meus dentes ouvindo a porta ranger, ele estava apenas com uma toalha com os cabelos molhados.

Hidan: Oque esta fazendo aqui? –Diz surpreso.

Kakuzu: Eles estão?-Rosnei

Hidan: Não, viajaram só vol....

O interrompi entrando para dentro da casa, o empurrei contra a parede mordendo com força seu pescoço, o gemido dele lembrava o daquele verme, deslizei meus dedos nos fios brancos os puxando com força, o cheiro dele lembra o do Kisame, chupei com força seu pescoço deixando o lugar extremamente roxo, Hidan sorria com meus atos, o joguei contra a pequena mesa, o ouvindo protestar, minhas mãos não paravam de tremer, abri o fecho da minha calça olhando seu corpo ainda coberto com a toalha, passei a mão na mesma a tirando de uma única vez, abaixei minha calça junto com a box expondo meu membro, a excitação que corria no meu corpo, não era de amor, não era de desejo, nem muito menos de uma brincadeira boba, a única excitação que havia em meu membro era do medo, da raiva, da traição, do desespero, segurei sua cintura com força, meus dedos afundaram naquele pele pálida, e macia, -Itachi, Gospi em meus dedos os passando entre suas bandas.

Hidan: Ei Kakuzu!!

Kakuzu: Cala a porcaria dessa boca!!

Posicionei meu membro, o invadindo em uma única estocada, o grito foi nítido, a cada segundo investia com mais e mais força sentindo suas paredes me esmagarem, suas mãos arranhavam a madeira barata da mesa, seu corpo ficara em um tom mais avermelhada, minha visão estava turva, meus braços doíam, apertei mais sua cintura me enfiando ate o talo, toda vez que entrava e saia lembranças do Kisame viam em minha mente, as lagrimas desceram queimando meu rosto, as gotas caiam nas costas que agora estavam quentes, agarrei seus fios brancos entrelaçando meus dedos, o forcei contra a madeira investindo mais fundo, sua mão foi ate a minha a segurando.

Hidan: Kakuzu espe......

Kakuzu: CALA A BOCA!!!!

Sai de dentro dele, me enfiando novamente com força, meu membro estava sendo engoli a cada estocada, algo quente começou a escorrer pelo meu membro mais nem me importei, além do mais porque iria, minha vida esta uma bosta, nunca me senti assim, rejeitado, enojado, segurei sua cintura mais firme, ouvindo um rosnar familiar, os jatos sujaram o chão abaixo, deixei meu membro dentro dele, minha cabeça doía, me inclinei colando minha testa em suas costas, o suor nos ligava, o cheiro do seu corpo, tudo, porque tudo tem que lembrar a ele, senti sua entrada contrair, trinquei meus dentes deixando as lagrimas tomar conta do meu rosto, o aperto em meu peito não sessava minha vontade de gritar, correr, me jogar de qualquer lugar.

Hidan: K...uzu......

Sua voz saiu baixa, meu membro ainda latejava mais sabia que não iria gozar, não daquele jeito, me retirei de dentro dele, sentindo uma fincada maior em meu peito, mas não de culpa ou pena, e sim porque ele deixava, não importava oque eu faria com ele, ele nem se quer ligava, suas pernas estavam com rajas grosas de sangue, abaixo a posso condenava o quando exagerei, seu orifício estava inchado, Hidan se ajeitou se virando para mim, seu rosto estava vermelho, seus olhos inchados.

Hidan: Satisfeito?

Kakuzu: Você que sempre quis isso Hidan....

Hidan: Rs.. sempre isso, eu sou sempre o errado!-Sorriu descrente.

Olhei para ele que tentava ficar ereto.

Hidan: Não, eu nunca quis nada disso....

Fransi o senho.

Hidan: Oque ele fez, te rejeito de novo?!!-Sorriu de escarneio.

Kakuzu: Cala a boca!-Rosnei.

Hidan: ENCARA A PORRA DA REALIDADE KAKUZU ELE NÃO AMA VOCE!!!

Kakuzu: Eu mandei se calar!!!

Hidan: NÃO, EU CANSEI DISSO, Cansei de você vir aqui toda santa semana me foder gemendo o nome dele.

As lagrimas começaram a cair sobre seu rosto pálido.

Hidan: Eu cansei de você mandar eu usar o perfume dele, agir como se fosse ele....

Sua voz começou a falhar, as lagrimas rolavam por seu rosto, olhei para suas pernas me sentindo ainda pior do que antes, era verdade, nunca deixei de pensar nele nem um único minuto, todas as vezes que foi para a cama com o Hidan, não teve uma única noite que não desejei que fosse o Kisame ali, que fosse  apenas nós no mundo, mas agora, passei  a mão no rosto limpando as lágrimas que ainda persistiam em cair.

Hidan: Porque, porque você não me  da uma única chance?

Olhei para ele novamente fechando ainda mais o senho.

Kakuzu: Porque você e um merda Hidan, não me interesse oque você senti por mim!

Hidan: Nunca sentiu nada por mim?- Sussurrou.

Kakuzu: Satisfatório, e isso que você e para mim Hidan, mas nada!

Ele riu de escarneio.

Hidan: Um dia seu filho da puta miserável, você vai sentir oque eu estou sentindo agora!

Kakuzu: Se não queria nada disso, era só não ter aceitado!-Digo ríspido.

Hidan: O único motivo deu aceitar essa merda toda, e porque te amo seu idiota!

Sua boca já estava vermelha de tanto a forçar, sua voz saia arrastada, mas isso nada me atingia, nunca vi nada nele a não sei uma transa, uma foda, apenas para desejar ainda mais que o Kisame esteve-se no lugar dele, vesti minha calça guardando meu membro, sai a paços rápidos dali o ouvindo chorar,- Foi besteira, foi idiota em pensar que transando essa dor sairia do meu peito, entrei no carro o ligando, a chuva havia sessado , dirigi ate chegar perto de um posto, estacionei o carro no estacionamento saindo do mesmo, entrei no estabelecimento comprando duas garrafas de vodka , junto com um pequeno farto de cerveja, passei no caixa pagando, a moça me jogava olhares de pura luxuria, fransi o senho para ela pegando as bebidas, voltei par ao carro o ligando novamente, dirigi sentido ao lugar onde poderia ficar sozinho, senti meu celular vibrar em meu bolso, enfiei a mão pegando o mesmo,-Kisa, o enfiei no bolso de novo ignorando, depois de tudo ele ainda vem me ligar, só pode estar brincando, logo cheguei nos portões da minha casa, que agora estava vazia, o melhor e o pior lugar para se estar, estacionei de mal jeito pegando as bebidas travando o carro, andei ate a porta principal que era toda em azul escuro a abrindo, a casa estava em completo silencio, a escuridão pelo tempo fechado inundava a casa, fechei a porta passando pela sala principal, andei ate um pequeno criado mudo que havia no canto do corredor, o mesmo tinha um porta retrato, a foto era antiga o sorriso inocente, o abraço sem malicia, o sorvete derretido em ambas as mãos, Kisame estava com o braço sobre meus ombros sorrindo, fiz o mesmo em seu ombro e sorrimos para a câmera, trinquei meus dentes jogando o porta retrato na parede, o vidro bateu forte contra a mesma fazendo o pequeno porta retrato se quebrar, andei ate as escadas que ficara perto da sala de jantar.

Kakuzu: Odeio você.....

Subi as escadas em paços rápidos, passei pelo corredor mal iluminado abrindo uma das portas entrei dentro do meu quarto, fechando a porta atrás, joguei as sacolas em cima da cama tirando meu paletó o deixando jogado no chão, peguei a sacola abrindo a garrafa de vodka na mão, levei ela ate minha boca dando uma golada exagerada, o liquido desceu queimando forte em minha garganta, sentei em minha cama, fitando o chão, porque, oque fiz para merecer isso, porque ele nunca me entendeu, as lagrimas voltaram a cair sobre meu rosto, olhei para frente vendo um pequeno pingente dependurado na porta, as lembranças começaram a chover em minha mente.

Flash Back 17 anos atrás......

Escola nova, enchesão de saco novas, fransi o senho ficando no canto da cantina, algumas meninas me enchiam o saco querendo falar comigo, mas não queria saber delas, outros caras viam querendo falar comigo, apenas para serem populares, com meus país sendo donos da  maior rede de confeiteira que tem na cidade todos querem ser meus amigos, bebi mais um pouco do soco da caixinha olhando pra os lados, comecei a andar a paços lentos vendo que havia um bando de pirralhos fazendo um círculo,  tentei enxergar melhor mais não dava para ver muita coisa, ouvi risadas abafados e um soluço forte, me aproximei vendo que havia um menino chorando agachado, os outros riam dele, e o xingavam, aquela cena fez meu sangue ferver, trinquei meus dentes me aproximando, isso e ridículo, ficar menos prezando os outros, fiquei rente a roda dos idiotas, vendo que o menino estavam com as pernas amarradas.

Kakuzu: CALEM A BOCA!!!

Todos olharam de uma única fez para mim, logo eles vieram sem nem um motivo para cima, uns viam me dando socos e outros querendo me chutar, nem liguei comecei a bater em algumas e chutar outros, os resmungos eram ouvidos, algumas meninas gritavam que nem doida, e isso só me irritava ainda mais, logo o ultimo menino caiu no chão, olhei para minha blusa que agora estava manchada de sangue, olhei para o menino ainda agachado o mesmo estava com os olhos fechados entre suas pernas, me agachei desfazendo aquele maldito nó que aqueles imbecis fizeram, ele levantou sua cabeça um pouco assustado, olhei para ele ficado de pé.

Kakuzu: Qual seu nome?

???: Kisame.

Sua voz saiu bem baixa.

Kakuzu: Prazer meu nome e Kakuzu, porque aquele idiotas, fizeram isso?

Kisame: E.Eles não gostam de mim, dizem que não era para mim ter nascido...

Aquele garoto, meu coração batia forte o vendo chorar, as lagrimas mesclavam com seu tom de pele diferente, mas estranhamente legal, me agachei novamente passando meus dedos sobre seu rosto, seus olhos são pequenos e arredondados seus dentes parecem afiados interessante.

Kakuzu: Isso não vai acontecer mais, quer ser meu amigo?-Digo firme.

Ele deu um sorriso digno de um bebe quando vê a mãe pela primeira vez, mas da mesma forma que veio ele se foi, estranhei aquilo.

Kisame: M.......melhor....não.....

Ele desviou seus olhos dos meus, seu semblante havia ficado triste novamente.

Kakuzu: Hun, Porque?

Kisame: Se for meu amigo os outros começaram a te xingar.....

Sorri para ele me levantando.

Kakuzu: Que xinguem, nem um deles tem coragem de me enfrentar, vou perguntar de novo quer ser meu amigo?.

Aquele sorriso, ele se levantou rápido, me olhando, sim eu faria de tudo para ver esse sorriso, já que minha mãe não pode me dar um irmão, terei um mesmo assim, seus olhos se fecharam e algumas lagrimas desceram, junto daquele sorriso único, passei meu braço sobre seus ombros, sentindo o perfume suave que vinha dele, meu coração se aqueceu quando ele fez o mesmo com seu braço em meu ombro, ri anasalado vendo que ele era bem mais baixo do que eu.

Kisame: Queria ter alguma coisa para dar pra você.- Sussurrou.

Kakuzu: Hun... porque?

Kisame: Você e meu único amigo, então deveria te dar um presente.

Uma pontada estranha tomou conta do meu peito, me afastei dele levando a mão no queixo, estiquei meu dedinho mindinho para ele.

Kakuzu: Já sei, você prometo não se afastar de mim, de mindinho.?-Sorri.

Kisame: Sim prometo.

Ele esticou seu dedinho entrelaçando no meu, aquele sorriso, serio gosto de velo, me lembrei que havia ganhado um colar da minha tia, mas que não usaria não faz muito meu jeito, enfiei a mão no bolso o tirando, Kisame me olhava atento a todo, e bem engraçado essa curiosidade dele, estiquei o colar passando sobre sua cabeça, os pequenos fios do seu cabelo eram bem macios, o colar caiu perfeito nele, tirando que ficara quase no centro da sua barriga.

Kisame: Mas, Kakuzu-san eu não tenho nada para te dar.

Kakuzu: Hun, mas você já me deu, sua amizade, é ai, de você que quebrar a promessa, nunca mais falaria com você.

Seus olhos se encheram de água novamente, Kisame pulou nos meus braços os envolvendo ate minhas costas, comecei  rir com aquela atitude.

Flash Back 17 anos atras Off......

Bebi o ultimo gole da garrafa vendo aquele replica maldita dependurada na porta, Kisame  havia me dado mais a original continuava no pescoço dele, passei a mão na cama pegando a lata de cerveja, joguei a garrafa em qualquer canto abrindo a latinha tomando um gole, o gosto pela primeira vez estava horrível, o cheiro ainda pior, a dor no meu peito só aumentava a cada lembrança que invadia minha mente.

Flash Back Dia da Descoberta.......

O dia hoje estava bem frio, a sala estava fazia, e a neve caia forte la fora, abri meu caderno vendo o desenho sem jeito que o Kisame havia feito para mim, disse que era para não esquecer dele, agora fazia um mês que somos amigos, e isso me anima muito, finalmente conheci alguém que posso chamar de amigo, olhei para a janela vendo que as árvores estavam cobertas de neve, logo ouso paços apresados entrando na sala, o sorriso sincero, a blusa que ele usava era fina, e mal cobria seus braços, fechei o senho estranhando aquilo, ele se aproximou de mim sorrindo.

Kisame: Ohayo Kakuzu-chan....

Kakuzu: Okaeri, não esta com frio? –Digo intrigado.

Ele negou se sentando em minha frente, logo os outros alunos chegaram e a professora entrou, todos estavam bem agasalhados, mas ele estava apenas com aquela fina blusa, passei a aula inteira vendo ele as vezes esfregar seus braços, o horário passou rápido, e os outros logo saíram para tomar o lanche.

Kakuzu: Mentiroso, porque não veio mais agasalhado esta nevando!-Digo serio.

Kisame se virou me olhando assustado, ele desviou seu olhar fitando o chão, suas mãos estavam  em suas pernas.

Kisame: Kakuzu-chan se eu te contar uma coisa, promete não me odiar?-Sussurrou.

Kakuzu: Idiota como te odiaria, fala logo!

Kisame: Eu.....eu moro em um orfanato, então essas roupas são as que ganho.....

Me espantei ao ouvir aquilo, achei que suas roupas surradas e daquele típica e sempre familiar tradição, o mais velho passa para o mais novo, e assim vai, meu coração se aperto ao ouvi aquilo.

Kakuzu: Você, não tem país?

Ele negou com a cabeça, suas mãos foram nas minhas com os olhos lacrimejando.

Kisame: Por favor, nãos e afasta de mim....

Fransi o senho, o encarando, Kisame soltou minhas mãos começando a chorar, tirei minha blusa de frio, e logo em seguida meu suéter lã que era quente de mais por sinal, o joguei sobre a mesa, e em seguida verti minha blusa novamente.

Kakuzu: Levanta os braços!-Digo serio.

Kisame me olhou com os olhos inchados, mas logo levantou seus braços engolindo em seco, passei seus braços pelas mangas, em seguida pela sua cabeça, sorri ao ver que ele ainda usava o colar que dei, desci o suéter pelo seu corpo, vendo que ficara extremamente grande, realmente ele e bem pequeno, as estampas de estrelinhas combinavam com ele, eram azuis com branco.

Kakuzu: Nunca mais duvida da nossa amizade entendeu?-Digo serio.

Kisame: Gome mais Kuzu...

Kakuzu: Nada de mais, é seu, é ai, de você  que vir achando que nossa amizade e coisa barata entendeu!

Ele confirmou sorrindo novamente, logo seus braços estavam sobre meus ombros, não deixaria ninguém nunca o machucar.

Flash Back  Dia da Descoberta Off.......

Me levantei indo ate o banheiro, a lata em minhas mãos já estava vazia novamente, me olhei no pequeno espelho colocando a lata no lavatório, o mesmo estava lascado embaixo, já deveria ter arrumado isso, mas nunca tive a coragem, as lagrimas voltaram a deslizar sobre meu rosto, respirar havia se tornado insuportável.

Flash Back Dia de Natal.....

Meus pés não quietavam no banco de traz do carro, finalmente convence minha mãe de fazer um natal normal esse ano, e finalmente poderia passar com ele, já faz 3 anos que somos amigos, e ele ainda não foi adotado não sei se isso e bom ou ruim, a melhor parte e que ele não sabe de nada, é esse ano finalmente minha mãe poderia o pegar para o natal, nesse momento estamos chegando na porta do orfanato, todos os anos quanto e dia de natal podemos ir e pegar uma criança para passar com as famílias, desci do carro as presas, as botas se afundaram na neve fofa, os portões estavam apertos, andei a passo rápidos na frente da minha mãe e do meu pai, por incrível que parece o orfanato estavam bem silencioso, entrei vendo uma freira nos atender.

???: Bom dia, oque desejam.

Naomi: Viemos buscar uma criança para passar o natal.

Minhas mãos não paravam de suar, logo a moça sorriu e pediu que nós  acompanhasse, o lugar era estranho, achei que orfanatos fossem mais felizes, entramos em um pequeno corredor indo ate uma sala grande onde havia vários brinquedos, vi que havia apenas uma criança e era exatamente a que nos procurávamos, entrei na sala rapidamente, ele estava encarando a janela vendo a neve que havia lá de fora, sorri vendo que ele ainda usava o suéter que havia dado a ele.

Kakuzu: Kisame!!!-Gritei.

Ele saltou rapidamente me olhando, seu semblante estava espantando me fazendo rir.

Kisame: Kuzu?-Surpreso.

Me aproximei dele rapidamente, ele sorriu quando toquei em seu ombro, acho que so agora a ficha caiu, logo meus país se aproximaram.

Naomi: Bom dia Kisame como esta?

Minha mãe sempre o via quando ira me buscar na escola, ate já dava caronas para ele ate o orfanato, mas nunca passara disso, pois as freiras não deixavam ele sair, algo sobre uma lei e algumas coisas que ainda não entendo.

Kisame: Senhoria Naomi, estou bem e a senhora?

Ele se curvou para a cumprimentar, eu apenas ria, meu pai sorriu vendo oque ele fazia.

Tayga: Bom Kisame, e um prazer finalmente te conhecer!-Diz sorrindo.

Kisame: O Prazer e todo meu pai do Kuzu-chan.

Naomi: Bom Kisame, hoje viemos aqui para uma surpresa!-Sorriu.

Ele nos olhava sem entender muito, meu coração já estava em minha garganta minha mãe viu minha ansiedade e sorriu para mim me permitindo falar.

Kakuzu: Você vai passar esse natal lá em casa oque acha?

Os olhos dele se encheram de lagrimas, as mesmas rolavam em sua face, a freira sorriu e concordou, logo meus país saíram para assinar alguns papeis, Kisame me abraçou de surpresa, os soluços eram nítidos, passei a mão em seus cabelos afagando os mesmo,  ele se afastou acabei por limpar algumas lagrimas, ele correu pelos corredores me pedindo para segui-lo, corremos ate um quarto com varias camas, Kisame foi ate a ultima pegando sua mochila escolar, logo colocou duas mudas de roupas e um bichinho muito do estranho, fechou a bolsa e sorriu para mim.

Kakuzu: Só isso você vai passar a semana toda lá, só duas mudas não vai dar!-Digo brincando.

Ele desviou o olhar juntando suas mãos.

Kisame: Essas são todas as roupas que tenho. -Sussurrou.

Dói, meu peito se apertou ao ouvi isso, abracei ele sentindo meus olhos arderem, minhas mãos tremeram, minha garganta havia secado, me afastei dele respirando fundo.

Kakuzu: Menos mal  agora posso dividir roupas ,sempre achei isso legal!-Sorri.

Ele sorriu para mim e fomos ate a saída, Kisame estava todo empolgados chegamos na porta principal e ele se despediu da freira, ela sorriu acenando para ele, o vento frio batia forte contra os nossos rosto, passei meu braço sobre seus ombros o aproximando mais de mim, caminhamos ate o carro, entrando, Otou-san ligou o ar quente e logo o carro inteiro estava parecendo uma sauna, Kisame se sento todo certinho no carro enquanto eu fazia dali um grande sofá.

Naomi: Kisame oque você quer comer de diferente?-Sorriu.

Ele olhou para mim procurando uma resposta, incentivei  ele a responder.

Kisame: Eu poderia tomar sorvete?-Diz baixo.

Kakuzu: Sorvete em pleno natal?

Naomi: Tudo bem, mas sabe que pode se resfriar não sabe?-Brincou.

Kisame: Posso, e que eu nunca tomei.....

Oka-san engoliu em seco se virando para frente novamente, ela levou a mão na boca, evitando chorar mais foi inútil, vi a lagrima descer pelo seu rosto.

Kisame: Senhora Naomi, falei algo de errado me desculpe não foi minha intenção!

Ele havia entrado em pânico, os olhos estavam marejados, passei meu braço sobre seu ombro, logo Oka-san se virou sorrindo novamente.

Naomi: Não e nada meu amor, só que sou bem sensível, vamos tomar muito sorvete!-Diz brincando.

Logo o carro parrou, chegamos  na frente da casa, os portões já estavam abertos, a casa estava completamente coberta pela neve, desci do carro logo em seguida ele desceu, peguei em sua mão o puxando para dentro da casa, abri a porta com todo, ele estava encantado com todo na casa, a grande arvore de natal estava a piscar, com vários objetos dependurados, Kisame se aproximou dela sorrindo.

Kisame: Que linda.

Taiga: Gostou, quando o assunto e arvore de natal, ai e comigo!-Disse sorrindo.

Kisame: E maravilhosa!

Seus olhos brilhavam olhando para ela, ele tocou em uma das bolas grandes, passei a mão em um dos anjinhos o colocando em seu bolso.

Kakuzu: Faz um pedido que ele se realiza!-Sussurrei.

Ele pegou o anjinho e o olhou.

Kisame: Que sejamos amigos pra sempre!-Sorriu.

Abracei ele pegando em sua mão novamente, o puxei subindo as escadas.

Naomi: Nada de correr, ou vão acabar se machucando.

Ignorei o aviso, o levando para o meu quarto, abri a porta de uma vez, o puxando para dentro, Kisame olhava tudo encantando, no meu quarto havia uma TV de 42 polegadas, junto com um Xbox one, varias mangás, e uma mesa com um computador, o puxei para a cama ligando o vídeo game, ele o pegou parecendo um ser de outro mundo, ensinei ele alguns comando e coloquei TITANFALL 2, ele começou a jogar perdendo todas as vezes, eu ri enquanto ele fazia beicinho, mas não demorou ate ele pegar o jeito, e o jogo ficar ainda melhor.

Kisame: Posso ir no banheiro.

Kakuzu: Que pergunta, claro né, e naquela porta!-Digo apontando.

Kisame: Espero dentro do seu quarto tem um banheiro?-Olhou surpreso.

Confirmei sorrindo para ele, Kisame andou ate lá fechando a porta, passou um tempo ate ouvi algo se quebrando, deixei o controle em cima da cama indo ate a porta que foi aperta rapidamente.

Kakuzu: Oque ouve?

Kisame: Desculpa Kuzu eu estava olhando a saboneteira do homem de ferro e ela escorreu me desculpa....

Seus olhos já estavam enchendo de lagrimas novamente, sorri para ele vendo que havia apenas trincado o canto do espelho, passei a mão em seu cabelo o afagando.

Kakuzu: Relaxa, vamos voltar a jogar!-Sorri.

O puxei mesmo que ele ainda estava receoso, mas logo ele acabou por esquecer, continuamos a jogar ate que Oka-san nos chamou para jantar.

Flash Back Dia do Natal Off.....

Sai do banheiro olhando para o quarto, não havia nada que não lembra-se ele, passei a mão no meu cabelo o soltando, senti meu celular vibrar, passei a mão com um pouco de dificuldade no meu bolso o pegando, olhei para a tela que estava um pouco embasada,- Ya...TS... Passei o dedo o atendendo.

Yahiko: Kakuzu onde você esta?

Kakuzu: Ele mando você me ligar não foi?

Yahiko: Kaku....

Kakuzu: Manda ele ir pro inferno, ou melhor me procurar no buraco daquele verme que ele estava comendo!!!

Yahiko: Para de falar besteira Kakuzu, onde você esta?

Kakuzu: Na puta que o pariu!

Yahiko: Mas que merda você esta bêbado, Kakuzu estamos preocupados!

Kakuzu: Vai pro inferno!

Desliguei a chamada vendo que havia 10 chamas perdida do Kisame, joguei meu celular em cima da cama o ouvindo cair, nem se quer olhei, andei ate a cama pegando outra lata de cerveja a abrindo, dei um gole já não sentindo o gosto amargo do aspargo, olhei para a cabeceira vendo a letra ‘’K’’ passei meus dedos de leve, minha mão ainda estava tremula, fechei meus olhos me lembrando daquilo.

Flash Back A Traição On.....

Kakuzu: Pro inferno com essa puta!-Rosnei.

Joguei minha mochila sobre a cama, me jogando em seguida, abri meus braços olhando para o teto branco, ouço a porta ser fechada.

Kisame: Se acalma....

Kakuzu: Me acalmar, a vagabunda estava se agarrando com o ex na minha frente Kisame!!!

Ele jogou sua mochila do lado de sentando na cama.

Kisame: Kuzu pensa comigo a mulher tem 29 anos, e você 17 oque você queria?

Olhe para ele o fuzilando, ele levantou as mãos em rendição.

Kisame: Ok esta certo que ela não precisa ter feito aquele show mas.....

Kakuzu: Oque?-Digo indignado.

Kisame: Ao menos ela não deixou-se envolver tanto.....

Kakuzu: Onde quer chegar!!!

Kisame: Hun... ta pensa assim ao menos você não se apaixono, e uma coisa positiva!-Sorriu amarelo.

Franse o senho o olhando, na verdade ele esta certo, ao menos não me envolve de mais com ela, me joguei na cama ficando de bruços passei minhas mãos por debaixo da cama pegando uma garrafa de vodka escondida.

Kisame: Há não nem pensar!-Pegou a garrafa.

Sentei de frente  para ele que me encarava com o senho fechado.

Kakuzu: Quer perder a mão?-Digo ameaçando.

Kisame: Kuzu qual é, se a dona Naomi te ver bêbado vai me encher.....

Kakuzu: E ela sabe que você não manda em mim, então me da!-Digo serio.

Ele se negou colocando a garrafa longe de mim, fiquei ajoelhado na cama ficando um pouco maior do que ele, passei minha mão em seu braço tentando alcançar a garrafa mais estava sendo em vão, puxei sua camisa brincando com ele que apenas ria da minha situação, infelizmente o Kisame esta bem mais forte do que eu, e mais alto, agarrei seu braço com força o puxando o fazendo se desequilibrar, batendo com as costas no colchão, a garrafa voou longe, fiquei por cima dele o vendo sorrir, sorri para ele constando a atitude de duas crianças que estávamos tento.

Kakuzu: Ta você venceu, oque posso fazer então para tirar essa puta da cabeça?!-Digo sorrindo.

Kisame: Bom.... não havia pensando nisso....

Kakuzu: Viu nem você sabe, porque fica me infernizando a não beber então?

Kisame: Porque me preocupo com você!

Sai de cima dele o vendo se sentar, ele esticou o braço esfregando onde havia pegado.

Kisame: Falta de aviso e que não foi, falei que aquela garota não era pro seu bico!

Fiquei o encarando, seu sorri, suas brincadeiras, Kisame não havia mudado, minha confiança nele a cada dia só aumentava, o corpo agora mais forte, o cabelo espetado, o calor que nunca saia de seu pescoço, a blusa de uniformo desenhava bem seu corpo, pois já estava apertada novamente.

Kisame: Sabe qual e aparte boa, de quando você faz besteira.- Sorriu

Neguei com a cabeça.

Ele se aproximou deixando nossos rosto bem próximos, seu cheiro estava mais forte, sua respiração batia contra a minha, meu coração havia disparado, minhas mãos estavam suada, levei a mão em seu rosto a passando de leve.

Kisame: Que você sempre terá a mim, um ombro pra chorar.

Kakuzu: Te amo!-Digo serio.

Ele sessou o sorriso me olhando fixo, Kisame deitou um pouco seu rosto na minha mão que alisava sua face.

Kisame: Aishiteru Kuzu....

Selei nossos lábios em um selinho prévio, senti ele se enrijecer com minha atitude logo nos distanciamos, sua boca estava aberta Kisame se afastou mais um pouco levando a mão na nuca, mania que ele pego, quando esta nervoso acaba fazendo isso sem vé.

Kakuzu: Algum problema?-Digo curioso.

Kisame: Não e que dês daquele vez, que o Hidan nos interrompeu, você....não fez mais aquilo!-Diz sem graça.

Kakuzu: Não gostou?-Sorri

Kisame: Não disse isso......

Ajoelhei-me aproximando dele novamente, Kisame me olhava fixo, seu peito sua e descia com precisão, passei minhas mãos devagar em seu rosto novamente, seus olhos fitava com intensidade minha boca, sorri vendo que ele queria, me inclinei passando de leve meus lábios nos seus, nossas respirações se chocavam.

Kakuzu: Você e o único que nunca ira me abandonar Kisa.....

Sussurrei contra seus lábios, senti sua mão passar sobre minhas costas, Kisame ficou de pé ficando mais alto do que eu, seus dedos deslizaram na minha nuca indo ate meu cabelo desfazendo o rabo de cavalo, os fios me fizeram arrepiar, seus olhos estavam nublados, seus dedos entrelaçaram nos meus fios os sentindo ser puxado com calma, me deitei na cama o vendo ficar por cima de mim, mordi o canto da boca o vendo sorri de lado, senti sua perna vir no meio das minhas me excitando, meu corpo estava quente, meu rosto ardia, Kisame se inclino passando a ponto do seu nariz no meu pescoço, tombei a cabeça o dando mais acesso, ele sorriu anasalado me fazendo arrepiar com o ar quente que bateu contra meu pescoço, senti algo quente lamber devagar minha orelha a chupando.

Kisame: Nunca irei te abandonar  nunca se esqueça disso. -Diz serio.

Meu peito se encheu ao ouvir suas palavras, Kisame deixou nossos rosto próximos novamente, selei nossos lábios em um selinho, pedi passagem pois precisava disso, ele consentiu, senti o gosto forte da mente em sua língua, vasculhei cada canto sentindo meu corpo se arrepiar, porque com ele e tudo diferente, Kisame sugou minha língua, em seguida meu lábio o puxando, passei minhas mãos em suas costas o aproximando ainda mais, nossos corpos se encaixavam perfeitamente, nossas línguas brincavam uma com a outra, o cheiro que vinha de sua roupa me fazia arrepiar, a vontade que tinha de ficar com ele mais de 48 horas por dias, me dominava toda vez que o tinha por perto, mas tivemos que sessamos o beijo pela maldita falta de ar, mordi seu lábio o vendo ficar vermelho, ele sorriu bobo pra mim me dando um selinho, Kisame se afastou ficando de pé.

Kisame: Tive uma ideia!-Diz animado.

O vi passar a mão em seu colar o tirando, Kisame se agachou raspando o colar no canto da cama, estranhei aquilo me sentando novamente, logo ouso o ranger do metal batendo contra a madeira.

Kakuzu: Oque....

Kisame se afastou revelando a letra ‘’K’’ talhada na madeira da cabeceira, olhei para ele não entendendo.

Kisame: Toda vez que pensar naquela garota estupida, olha para a madeira!

Kakuzu: Seja mais especifico Kisame!-Digo serio.

Kisame: Depois eu que sou o burro, toda vez que se sentir mal e só você olhar e se lembrar que tem a mim!-Sorriu.

Fiquei ainda meio por entender isso, mas um pouco de verdade tinha, olhei para a letra o vendo sorrir, confirmei para ele sorrindo, Kisame pegou suas coisas dizendo que ainda tinha que resolver uma coisa e depois voltar para o orfanato, meu peito doía todas as vezes que o via sair por aquela porta, como queria que Oka-san pudesse telo adotado, mais praticamente só criado por empregadas, tanto Oka-san e Otou-san não ficam em casa, a justiça nunca que deixaria eles adotarem, respirei frustrado me jogando contra a cama, passei meus dedos em meus lábios, ainda sentindo o frescor da menta, meu coração se disparou ao sentir ainda o cheiro dele no ar,-Kisa...

Flash Back A Traição Off.......

Tirei a mão da letra sentindo meu corpo doer, as lembranças faziam minha cabeça latejar, escutei o celular vibrar mais ignorei completamente, ouvi o telefone da casa tocar, mas não me importei , tomei mais um gole acabando com aquela latinha, meus olhos se encheram de lagrimas novamente, aquela apartamento, joguei a lata em um canto me deitando sobre a cama , passei meu braço sobre meus olhos sentindo as lagrimas descerem novamente.

Flash Back Nova Vida On....

Kakuzu: Kisame desembucha fala logo!-Digo ríspido.

Fansi o senho o vendo revirar aquele jornal pela decima vez só em um dia, se ele esta tentando esconder algo de mim, esta indo no caminho errado, o vi colocar o jornal em cima do balcão passando as mãos em seu cabelo, -Nervoso.

Kisame: Ts... odeio quando você faz isso...

Kakuzu: Oque ,saber que tem algo te incomodando.

Kisame: Exato!

Kakuzu: Anda diz oque foi!-Digo impaciente.

Kisame: Kuzu amanha faço 18 anos, e tenho que sair do orfanato!

Kakuzu: Como assim?

Kisame: A outras crianças que precisam, as freiras me ajudaram muito, mas não posso ficar o resto da minha vida lá!-Disse sincero.

Kakuzu: E oque você esta fazendo.

Kisame: Estou procurando emprego, mas nem um aqui me da um salario bom para manter um apartamento, ou uma pequena casa!-Diz desanimado.

Kakuzu: Hun....

Kisame: Os que dão bom salários e o período normal, e ainda não posso faze-lo ou se não terei que largar os estudos, e não queria fazer isso...

Fechei o senho o vendo me olhar assustado, porque esse imbecil não veio falar comigo, respirei fundo massageando as têmporas, o vi olhar para o jornal novamente sorrindo.

Kisame: Olha esse pode ser bom não?!

Olhei o jornal vendo que era um barraco no fim da puta que o pariu, em um dos bairros mais perigos da cidade, olhei para ele que desviou o olhar.

Kisame: Kuzu sei que não gostou da ideia, mas.....

Kakuzu: Não foi contra, mas porque não chegou em mim?-Digo ríspido.

Kisame: Você já tem seus problemas não quero lhe trazer mais!-Diz sincero.

Passei pelo balcão deslizando a mão sobre seu rosto, Kisame me encaro receoso.

Kakuzu: Acha que você e um problema pra mim?

Suas bochechas ficaram levemente rosadas, passei por ele pegando as chaves do meu carro, indiquei que ele me seguisse, que foi logo atendido, saímos de casa indo ate a garagem destranquei meu carro que era um Honda Civic Type R preto, entramos nele, dei a partida dirigindo, não demorou para chegar no lugar, estacionei vendo que o prédio ao menos havia sido reformado, sai do carro sendo acompanhando por ele, subi as escadas que estavam um pouco gastas indo ate o corredor, Kisame olhava tudo atentamente, andei ate uma porta a destrancando, abri a mesma entrando, Kisame me acompanhou curioso, o lugar estava abafado, a luz mal entrada pela janela de cortinas mofadas, já fazia muito tempo que ninguém morava aqui, os moveis ainda estavam bem conservados, a cozinha estava com algumas sujeiras nada que uma limpeza não ajudaria, andei ate o pequeno corredor vendo que ainda havia uma cama, do outro lado o banheiro estava ao menos conservado, Kisame olhou tudo sorrindo.

Kisame: Que lugar e esse?-Sorriu.

Me aproximei dele entregando a chaves.

Kakuzu: Seu apartamento!-Digo serio.

Kisame: Kakuzu, que isso!!

Kakuzu: Primeiro não grita, segundo eu disse que cuidaria de você,  terceiro estou puto com você agora!

Ele me olhou sem entender, fransi o senho para ele que logo arqueou as sobrancelha entendendo.

Kisame: Kuzu me desculpe eu só..... não queria te incomodar com algo assim...

Kakuzu: Nunca mais faça isso entendeu!-Digo ríspido.

Ele confirmou com a cabeça olhando para a chaves.

Kakuzu: Meu pai me deu dois apartamento para alugar, um já esta alugado e esse e seu!

Kisame: Mas Kakuzu....

Kakuzu: Cala a boca, Kisame, se vai começar a vida faça isso direito!

Kisame: Mas, eu não posso pagar um lugar como esse Kuzu...

Kakuzu: Quem disse em pagar, você vai morar aqui ate o dia em que você quiser algo maior, ao contraio se sair daqui nunca mais fala comigo!

Seus olhos lacrimejaram.

Kakuzu: Vou falar com o meu pai sobre o emprego, a loja estava precisando de alguém meio período, então nem venha me dizer que não vai querer!-Digo serio.

As lagrimas rolaram por sua face, sorri com o sorriso terno que ele deu.

Kisame: Obrigado Kakuzu não ira se arrepender. -Diz terno.

Kakuzu: Eu nunca me arrependo de nada que faço pra você Kisa.

Ele corou com o que falei, passei a mão em seu rosto em uma caricia leve, o mesmo desviou o olhar.

Kisame: Te amo Kuzu -Diz sorrindo.

Senti meu peito disparar, ouvir aquelas palavras dele só dizia que eu estava preso, acorrentado a ele, deslizei meus dedos ate seu queixo o fazendo olhar para mim.

Kakuzu: Você e muito importante pra mim, nunca se esqueça disso!-Diz suave.

Senti seus dedos virem em meu cabelo, logo seus lábios selaram nos meus pedindo passando, que cabei por conceder, sua língua deslizo devagar em minha boca, me fazendo arrepiar, esse beijo não era como os outros, nossos corpos estavam quente, esse beijo não era desejo não era vorás, e carinhoso, meigo, com cuidado, comecei  a fazer o mesmo na dele, nossas línguas dançavam uma na outra o empurrei prensando contra a parede devagar, nossos corpos estavam ligados, a cada toque de suas mãos meu corpo pedia por mais, o queria, queria que ele me completa-se, deslizei minhas mãos por debaixo da sua blusa o sentindo suspirar, sessei o beijo por causa da maldita falta de ar, comecei a distribuir beijos em seu rosto o mesmo sorria meigo, ele não sabia mas esse sempre foi meu ponto fraco sua bondade, tomei seus lábios novamente o prensando ainda mais, gemi baixo sentindo nossas ereções se tocarem, Kisame levou sua mão ate minha nuca a aranhando de leve, sessando o beijo.

Kisame: Kuzu e melhor pararmos....

Kakuzu: Tudo bem....

Flash Back Nova Vida Off....

Fitei o teto ouvindo meu celular ainda vibrar com insistência, me levantei vendo tudo girar a minha volta, olhei para os canto vendo meu celular jogado ao chão, me inclinei pegando o mesmo, forcei minhas vista vendo que era ele, deslizei meu dedo atendendo, levei o celular ate o ouvindo, sentindo cada musculo do meu corpo se retrair, Kisame estava com a voz rouca, ouvi o Hidan gritar na linha.

Kisame: Kakuzu por favor.

Kakuzu: Cala a boca.....

Minha voz saiu em sussurro.

Kisame: Só me diz onde você esta por favor....

Kakuzu: Por.... não pergunto.... ao amor da sua vida....

Kisame: Kakuzu não faz isso eu te imploro!

Kakuzu: Kisame, vai pro inferno, e la onde eu estou!

Desliguei o telefone ou eles ainda iriam ficar me ligando o resto dia ou da noite, nem sei mais, passei a mão na cama pegando a outra garrafa a abrindo com um pouco de dificuldade, a tremedeira ainda não havia sumido, meu peito ainda estava carregado, sorri anasalado tomando um gole da garrafa de vodka o gosto não mudara, minha boca estava dormente, ‘’ Imploro’’ passei a mão em meus cabelos o jogando para traz, olhei para frente vendo que havia um porta retrato em cima da pequena mesa, onde um dia ficara meu computador, - Família, estava eu , Oka-san, Oto-san, e o Kisame, todos sorrindo para a câmera, Kisame abraço minha mãe ficando bem maior do que ela enquanto eu fazia careta junto do meu pai.

Flash Back Família On……

Estamos no orfanato, esse e o ultimo dia do Kisame aqui, seus pertences estão dentro do carro, a freira que o amava como uma mãe havia nos pedido para esperar, a sala era mal iluminada, mas aconchegante, Kisame estava sentado apreensivo, fransi o senho olhando daquele jeito, me encostei na parede cruzando meus braços, o uniforme da escola começou a me incomodar, logo ela chegou se sentando atrás da mesa, que havia vários papeis espalhados.

Kisame: Algum problema Yasu-san?-Diz sereno.

Yasu: Kisame você cresceu e se torno um grande homem, fico feliz por isso!-Sorriu.

Kisame: Arigato.-Sorriu.

Yasu: Mas queria te entregar isso.

Ela estendeu um envelope o entregando, Kisame o pegou um pouco tremulo.

Yasu: Ai tem tudo oque você precisa saber sobre seus país!

Seu rosto ficou branco, logo ouso a porta ser aberta, Yasu teve que sair nos deixando a sós, Kisame colocou o envelope em cima da mesa o olhando fixamente, no orfanato nunca ninguém havia falado nada para ele, me sentei na outra cadeira de frente para ele.

Kakuzu: Tudo bem?

Ele negou com a cabeça olhando para suas mãos, passei minha mão em suas costas o confortando, sua respiração estava pesada.

Kakuzu: Posso?

Ele confirmou, mas seus lábios ainda estavam brancos, peguei o envelope abrindo, havia duas identidades, uma carta, e um colar, tirei os objetos os colocando em cima da mesa, peguei as identidades.

Kakuzu: Nomes, Amaya Sukina, e Satoru Hoshigaki!

Kisame fechou suas mãos em suas pernas, seu corpo estava tenso, peguei a pequena carta a abrindo.

CARTA!!!

Meu pequenino Kisame, sei que nunca iremos ser perdoados por estarmos fazendo isso, nem muito menos peso para ser, mas oque quero lhe dizer e que seja um homem bom, não faça nada de errado que posso se arrepender depois, viva a sua vida do jeito que te faça feliz, infelizmente não poderei velo crescer, nem muito menos te ensinar a andar, como queria ouvir suas primeiras palavras, o ver sorrindo, sentir seu cheiro, o ver brincar com seu ursinho, Kisame, mesmo que nunca possa ouvir sua voz, saiba que amamos você muito, e nunca iremos te esquecer. Infelizmente fizemos coisa que nos arrependemos, e por esse motivo, não podemos ficar com você, mas a única coisa que peso, mesmo sabendo que agora você e um rapaz, forte, lindo e saudável, tudo oque fizer na sua vida, faça feliz, de cabeça erguida, não se arrependa dos seus atos, confie no seu coração, seja feliz, nos te amamos muitos, com amor Amaya e Satoru.

Peguei o pequeno colar que havia em cima da mesa o vendo me encarar, as lagrimas rolaram por sua face, seus lábios estavam vermelhos, o abracei sentindo seus braços me envolverem, as lagrimas molhavam minha camisa, a dor que senti ao ouvi-lo chorar, o velo desse jeito, como doía, olhei para cima respirando fundo, aquela maldita dor, essa agonia quando o vejo assim, meu peito ardia, meus mãos doíam, os soluços me faziam querer gritar, ele foi se acalmando aos poucos, me distanciei um pouco beijando a lagrima que ainda escorria pelo seu rosto, me afastei entregando o colar, que era todo dourado, com uma pedra preta no final em formato de coração, Kisame o olhava com amargura, logo ouso a porta se abrir novamente, abaixei a cabeça, Kisame olhou para a Yasu.

Kisame: Eles..

Yasu: Eles estavam em um carro preto, chovia muito aquela noite, ela me entregou você, suas mãos haviam muito sangue.

Kisame: Oque aconteceu?-Sussurrou.

Yasu: Não sabemos, a única coisa que posso dizer e que eles fugiam. -Diz receosa.

Kisame: Mas de que?

Yasu: Como disse não sei Kisame, sinto muito....

Yasu disse mais algumas coisas para o incentivar mais Kisame estava perdido em sua própria mente, logo saímos indo ate o carro, sua mão segurava o colar com firmeza, coloquei a chave na ignição mas logo parei, passei a mão na sua o fazendo olhar para mim.

Kakuzu: Me escuta, sei que eles devem ter seus motivos, mas quero que você saiba que fico feliz deles terem te deixado aqui.

Kisame me olhava sem entender.

Kakuzu: Se você não fosse órfão não teria te conhecido Kisame, nem muito menos teria alguém a quem me preocupar, ou cuidar.

Kisame: Egoísta rsrs

Seu sorriso estava fraco, mas era melhor do que nada.

Kakuzu: Desculpe não sou muito bom nessas coisas-Digo receoso.

Sua mão se virou entrelaçando nossos dedos, Kisame levou minha mão ate sua boca a beijando devagar, seus lábios estavam gélidos, sua respiração esta entre cortada.

Kisame: Sei disso, Arigato Kuzu.....

Flash Back Família Off….

Meu nariz me incomodava, o ar não entrava direito pela minha boca, passei a manga novamente em meu rosto limpando as lagrimas que caiam, me levantei tomando mais um gole da garrafa andei ate meu guarda roupas tirando de mal jeito minha gravata, deixei ela cair no chão, procurei uma roupa mas confortável, vi no final das roupas o terno preto, um menor e outro maior, minhas mãos estavam doloridas, meu corpo já protestava fica de pé, me escorei na porto da guarda roupas, escorregando pela mesma, me sentei no chão, -Ele mentiu Tayga!.

Flash Back Funeral…….

As pessoas choravam enquanto o caixão descia, minha mãe estava ajoelhada em frente olhando para o buraco que agora era preenchido com terra, meus ‘’ amigos’’ nem que ser um havia ido, a não ser ele que estava do meu lado, com nossos dedos mindinhos unidos, meu peito doía mas nem uma lagrima escorria do meu rosto, minha visão estava torna, a foto do Otou-san estava acima com uma corrente de flores em volta, o padre dizia mais algumas palavras, alguns familiares meus vinham me dar os pêsames, o dia estava ensolarado do jeito que ele gostava, minha mãe veio ate mim me abraçando, retribui o abraço mais logo foi sessado por parentes que queriam falar com ela, sai de perto do outros caminhando, preciso sair daqui, andei por um curto tempo ate chegar a uma arvore grande, o vendo batia nas flores jogando algumas rosas ao chão, ela era toda branca, senti a presença de mais alguém.

Kisame: Você esta bem?

Sua voz estava baixa, sorri anasalado me virando para ele, meus olhos arderam, Kisame se aproximou de mim me abraçando com força, seu aperto sempre foi aconchegante, passei meus braços em suas costas me sentindo livre, soltei o aperto que estava em meu peito ali, as lagrimas desciam sem parar, apertei o terno preto sentindo ele me abraçar mais forte, o cheiro dele me traz paz, trinquei meus dentes o apertando mais.

Kisame: Kuzu....

Kakuzu: Jura que não vai me deixar.....

Senti sua respiração perto do meu ouvi.

Kisame: Eu juro.

Distanciei-me dele o vendo sorrir, senti sua mão vir em meus rosto limpando minhas lágrimas.

Kakuzu: Jura....

Minha voz saiu falha.

Kisame: Eu nunca vou te abandonar!

Kakuzu: Mesmo se alguém a mais entrar na sua vida?

Meu coração se aperto ao dizer aquilo, o medo da respostava estava me angustiando.

Kisame: Não importa quem entre em minha vida, você sempre estará nela Kuzu!

O abracei novamente ouvindo seus batimentos, Kisame me abraçou mais forte deixando o aperto em meu peito sumir aos poucos, não importa o quanto o tinha perto o queria sempre mais perto ainda, ainda mais depois de hoje.

Flash Back Funeral Off…….

Olhei para a garrafa a vendo vazia, minha cabeça doía, ouvindo a companhia tocar incessantemente lá em baixo, olhei para o teto forçando as vistas, uma hora infelizmente vou ter que o encarar, mas porque ele fez isso, mesmo sabendo, me levantei cambaleando, bati a mão no guarda roupas ou acabaria caindo, andei a paços lentos ate a porta a destrancando, abri a mesma andando pelo corredor que agora estava mais escuro, passei a mão no corrimão da escada ou acabaria despencando, desci degrau por degrau não estava com presa, muito pelo contrario não queria velo, nem ouvi-lo, não quero sentir seu cheiro, andei ate a porta devagar, levei a mão na maçaneta não ouvindo mais nada, hesitei um pouco lembrando do seu semblante quando arranquei com o carro, ‘’chorando’’ destranquei a porta a abrindo de uma vez, franzi o senho estranhando a pessoa que estava a minha frente, forcei minhas vista, mas não era o efeito do álcool.

Kakuzu: Oque você esta fazendo aqui!-Digo ríspido.

Itachi: Precisamos conversar!-Diz serio.

Pov's Kakuzu Off...

 

Continua.......


Notas Finais


Meus Lindos e Lindas, espero que tenham gostado de coração.
Muito obrigado a todos que cometam, são todos sempre lindos e que me animam ainda mais a continuar com essa fic, muito obrigada mesmo de coração, e continuem amo saber o que estão achando rsrs.

Musica --> Halsey - Is There Somewhere (Audio)

Colar: http://img.elo7.com.br/product/zoom/A67FCC/colar-coracao-onix-pingente-coracao-pedra.jpg

Para aqueles que gostam as vezes de diferenciar um pouco o ship: http://socialspir.it/7005698

Beijos Roubados:* *Bolo de Leite ninho*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...