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História Pela Janela - Essa dor, não vem de você


Escrita por: DrikinhaG

Notas do Autor


Oi meus Lindos e Lindas, primeiramente MIL DESCULPAS por ainda não ter respondidos os comentários anteriores, mais ainda irei porque vocês sabem o quando amo os comentários de cada um de vocês amo de mais. Mas, para variar cidadezinha do fim do mundo não pode ver chuva que oque acontece, net cai \o/, olha que lindo então mil desculpas pelo atraso, mais esta aqui <3, e irei responder os comentários sim porque amo de mais!!!!

Boa Leitura.

Capítulo 13 - Essa dor, não vem de você


Fanfic / Fanfiction Pela Janela - Essa dor, não vem de você

Pov’s  Kakuzu On....

Forcei as vistas tentando acabar de ler aquela pilha de papeis sobre minha mesa, passei a mão em meus cabelos os jogando para traz, a fita que os prendia acabou se soltando deixando os fios cair sobre meus ombros, o terno preto apenas piora a situação,  joguei aqueles papeis sobre o notebook me escorando na cadeira, respirei fundo deixando meus músculos se aliviarem um pouco, já faz uma semana que tudo aconteceu, mas não tive coragem de chegar nele, toda vez que o vejo, ou sinto seu cheiro a visão dos dois na cama vem em minha mente, a voz dele dizendo oque sentia para aquele merda, não sai da minha cabeça, trinquei meus dentes me levantando da cadeira, olhei para o lado de fora vendo as crianças brincarem no parte, sorri amargo ao lembrar do passado, infelizmente ele faz parte de cada momento em minha vida, coloquei a mão no vidro sentindo o choque térmico me fazer tremer, as lembranças daquele cara na minha frente, pedindo para voltar a falar com o Kisame, porque ele realmente quer isso, se foi ele que o tirou de mim, fechei meus olhos lembrando da surro que dei, a mesma surra que já deveria ter dado muito antes de deixar isso prosseguir, desviei o olhar da janela olhando para o celular jogado sobre a mesa, sei que pedi para ele me dar um tempo, e se bem o conhece ira respeitar isso a risca, mas ele esta fazendo isso por mim, ou...... franzi o senho me lembrando do que Itachi havia falado, logo a pouco conversa que consegui ouvir do Kisame com o Deidara veio em minha cabeça.

Kakuzu: será que ele fez mesmo isso.....

Pov’s 2 Dias atrás On.....

Me levantei da cadeira rapidamente, para varias Hinata havia errado o agendamento, essa garota não faz nada direito, caminhei ate a porta ouvindo vozes do outro lado, parei de imediato ao ouvir a voz estridente do Deidara.

Deidara: Kisame e serio você não esta bem.

Kisame: Vou ficar, sabe aquela encomenda para o casamento dos 2 horas, coloca o dobro de bolinhos, o noivo pediu de ultima hora!

Deidara: Da para você me escutar!!!-Gritou.

Kisame: Estou escutando...

Deidara: Vocês dois ainda não se falaram não é?

Kisame: Pode mudar de assunto......

Sua voz estava fraca, franzi o senho estranhando, nem mesmo quando ele esta gripado isso acontecia, me aproximei mais da porta tentando ouvir melhor.

Deidara:  Hun, ao menos tem falado com o Itachi não é?

O aperto eu meu peito me incomodo, passei a mão no mesmo ouvindo o silencio forte que se vez.

Deidara: COMO NÃO??!!!!!!!!!

Kisame: Não falei mais com ele des daquele dia......

Deidara: Tudo por causa do bosta do Kakuzu !!!!!????

Bosta, irei lhe mostrar o bosta eu que pago seu salario imbecil, levei a mão na maçaneta.

Kisame: Não, o celular dele só da caixa postal e as vezes que foi em sua casa sempre esta vazia, eu não sei oque ouve.....

Deidara:....... mas que droga.....

Kisame: Esqueci preciso de você bem, vai fazer as entregas antes que atrase!

Deidara: Para de fingir que esta tudo bem mais que merda Kisame, olha pra você!!!!

Kisame: Para de gritar!

Apertei a maçaneta sentindo o metal se esquentar, porque a voz dele esta tão baixa, porque esse escandaloso esta dizendo que ele não esta bem, meu corpo pedia para abrir aquela porta, e ver como o Kisame estava, mas a maldita imagem me travava, escorei a cabeça na porta sentindo meu coração se apertar, essa dor que não passa.

Hinata: Kisame-san precisa de ajuda?

Kisame: Nã.........

Abri minha boca sentindo aquela dor me consumir novamente, porque Kisame, mas que droga, passei a mão na porta, minha visão começou a ficar turva.

Kisame: Pode... entregar isso para o Kakuzu pra mim....

As lagrimas desciam rasgando meu rosto, porque você não vem, porque não tenta falar comigo, ao menos tenta.

Hinata: Kisame-san você esta bem?

Kisame: Vou ficar......

Ouvi seus paços se distanciarem, me virei ficando rente a porta, escorei minhas costas escorregando pela mesma, as lagrimas desciam queimando cada parte do meu rosto, minha boca doía, minha garganta ardia querendo gritar seu nome, mas ao lembrar que sua voz disse aquelas palavras para outro, mordi o canto da minha boca sentindo o forte gosto do metal descer, Kisame.

Pov’s 2 Dias atrás Off.....

O barulho do telefone me despertou das lembranças, mais uma que fica perambulando  minha mente, me aproximei da mesa pegando o mesmo.

Hinata: Senhor Kakuzu a reunião com os representantes foi cancelada, agora será no dia 24!

Kakuzu: Certo, mas porque o cancelamento repentino?

Hinata: O voo de dois representantes não pode decolar por causa do tempo na cidade, e eles são fundamentais senhor.

Kakuzu: Hun....

Ela e capaz de me dizer como ele esta, mas como posso perguntar  isso, mesmo que eu não queria me preocupar com ele, isso e quase impossível, não a um único minuto que não me lembro dele, do cheiro, de seu sorriso, respirei fundo engolindo a ultima gota de orgulho que havia em meu corpo, soltei o ar deixando pela primeira vez meu coração falar antes das minhas ações.

Kakuzu: Hinata!

Hinata: Sim senhor?

Kakuzu: O Kisame já foi fazer o horário de almoço dele?-Digo ríspido.

A linha ficou em silencio por um tempo, a voz dela saiu como um miado.

Hinata: O Kisame-san......não fez horário de almoço essa semana senhor.

Franzi o senho ao ouvir aquilo, como ele não fez.

Kakuzu: Hun....

Hinata: Ele tem ficado ate as 8 horas da noite direto todo os dias.

Fechei meus olhos respirando fundo, oque esse idiota esta pensando, voltei o telefone para o gancho finalizando a chamada, me sentei na cadeira de novo sentindo meus olhos arderem, o aperto em meu peito voltou com tudo, vi meu celular vibrar em cima da mesa, peguei o mesmo vendo que era o número do Yahiko, oque ele quer agora, atendi a contra gosto.

Yahiko: Esta ai inferno?

Kakuzu: Oque você quer?

Yahiko: Olha não me interessa como você esta, mais acho melhor você engolir esse seu maldito ego e ir falar com ele!

Kakuzu:.....

Yahiko: Kakuzu o Kisame não come direito a uma semana, a única coisa que ele tem feito e trabalhar para ver se tira a culpa de cima dele.

Kakuzu: E dai?

Me assustei ao ouvir minha voz sair arrastada.

Yahiko: Não adianta vir tentar dar um de durão pra cima de mim, Kakuzu ele não esta bem, e sei que você também não esta.

Apertei o celular sentindo as lagrimas escorrerem.

Yahiko: Na boa, se quer saber o Uchiha se afastou dele, na verdade sumiu do mapa, eles não se falam des do dia que vocês brigaram.

Fechei meus olhos sentindo meu peito queimar, me escorei na cadeira, então ele realmente fez, não achei que ele faria, muito pelo contrario achei que seria um blefe, mas também eu deveria ter prestado mais atenção, um Uchiha sempre compre com oque diz, eles levam a serio de mais sua palavra.

Yahiko: Cara, se você realmente o ama, volta a falar com ele, quando amamos não queremos ver a pessoa sofrer, se você diz ama-lo iria ao menos querer velo feliz.

A ardência em minha garganta dificultava qualquer palavra de sair.

Yahiko: Kakuzu?

Kakuzu:......

Yahiko: Você sabe que ele te ama não sabe?

Kakuzu: Yahiko.....

Yahiko: Cara ao menos olha pra ele, se você esta duvidando olha nos olhos dele.

Kakuzu:......

Yahiko: Quando você fizer isso, ira ver  oque você tanto quer...

Ouvi a linha ficar muda, as lagrimas mancharam a calça social preta,  trinquei meus dentes sentindo cada gota me sufocar, me levantei da cadeira colocando o celular no bolso, voltei para a janela sentindo meu coração se partir ainda mais, Kisame estava sentado no banco que ficara debaixo da arvore, aquele lugar, as vezes em dias de semana corrido, acabamos indo para lá almoçar ou tomar café da tarde apenas para passarmos um tempinho juntos, ele acaba sempre toda Quarta me obrigando a ficar ali com ele, Kisame estava com uma sacola em sua perna, um pequeno cachorro marrom se aproximou dele, ele abriu a sacola tirando uma pequena marmita de metal, abriu a mesma a descendo, o pequeno se sentou enquanto comia, Kisame passou a mão em seu pelo o observando, forcei mais as vistas vendo ele olhar para a própria mão, a mesma tremeu, ele a fechou a colocando sobre sua perna, Kisame cruzou seus braços se inclinando, sua cabeça foi ate seus braços que estavam sobre suas pernas, -Kisa.....fechei meus olhos deixando as lagrimas descerem pelo meu rosto, as palavras do Yahiko ecoavam em minha cabeça, o ver desse jeito apenas piora minha sanidade, abri minha boca deixando o ar entrar com dificuldade, se ele me  ama eu virei isso ao olhar para ele, depois de todo esse tempo, nossa amizade seria mais forte do que oque aconteceu, limpei as lagrimas, ouvindo minha proporia consciência gritar dentro de mim, voltei a olhar para a janela vendo o cachorrinho esfregar em sua perna, chega disso, dei as costas  caminhando ate a porta, passei a mão na maçaneta a abrindo, sai pela mesma ouvindo o baque dela se fechando.

Hinata: Algum problema senhor?

Kakuzu: Nem um...

Passei por ela indo ate as escadas, as desci vendo o movimento que estava na cozinha, pelo visto as encomendas sairiam agora, andei ate a pequena porta passando, a movimentação estava exagerada como sempre, ao passar todos me cumprimentaram mesmo a contra gosto, outros sorriam me parabenizando, passei pelo balcão me esbarrando em alguns clientes, andei ate a porta que estava com uma pequena fila, esbarrei novamente em algumas pessoas saindo do lugar, olhei para os lados vendo que o restaurante que havia ali ainda estava aberto, andei a paços rápidos passando pelo estacionamento, atravessei a rua me aproximando do lugar, entrei indo direto ate o balcão de pedidos.

Kabuto: Oque deseja?

Kakuzu: Uma marmita !

Kabuto: Claro, são 26.

Paguei  esperando um pouco, olhei para a tv vendo que hoje teria um show de uma banda importante mais que pouco me importava, logo o pedido chegou, peguei a sacola saindo do lugar, atravessei a rua, passando novamente pelo estacionamento, ou se não teria que dar uma volta maior, passei pela loja dando a volta na mesma, a pintura branca incomodava minhas vistas, não demorou para ver a pequena praça, olhei para os lados atravessando a rua novamente, andei a paços lentos, minha respiração havia pesado meus paços ficados mais lentos, minhas mãos suavam, dei a volta no parquinho vendo o cachorro deitado perto de seus pés, Kisame ainda estava de cabeça abaixada, os cabelos desgrenhado, me aproximei mais notando os pingos caírem no passeio, o pequeno cachorro levantou a cabeça abanando o rabinho, ele se afastou indo ate um pequeno grupo de crianças talvez ele tenha um dono, me aproximei mais um pouco deixando minha sombra sobre sua cabeça, sua blusa branca estava amaçada, os braços tensos, abri minha boca deixando o tupor sair, meu coração havia disparado, fechei meus olhos tentando manter um pouco da calma, oque estava sendo em vão, abri franzindo o senho Kisame raspou fortemente as unhas em seu braço, ‘’ a única coisa que ele tem feito e trabalhar para ver se tira a culpa de cima dele’’ aquelas palavras, então e  verdade.

Kakuzu: Se não comer direito ira passar mal!-Digo baixo.

As palavras saíram como uma válvula de escape, meu peito se aqueceu ao velo levantar a cabeça devagar, ele olhou para meus pés, aos poucos foi levantando a cabeça, seu peito sua e descia rapidamente, logo seus olhos encontraram os meus, senti uma fincada em meu peito, Kisame estava com os olhos inchado o canto da boca machucada, as lagrimas ainda desciam forte em seu rosto.

Kisame: Kaku......-Sussurrou.

Abri minha boca mais minha voz havia sumido, meu peito doía tanto que chegara a me sufocar, Kisame levantou rapidamente me abraçando seus braços passaram pelo meu pescoço, suas mãos passaram suave em meu ombro, ele se aproximou chocando nossos corpos, o cheiro de seu perfume, aquele abraço, seus braços a cada minuto envolvia mais seu corpo ao meu, meus olhos voltaram a arder, seus dedos entrelaçaram em meu cabelo me causando arrepios, o ar quente que sairá de sua boca batia forte em meu pescoço.

Kisame: Kakuzu.......

Soltei a sacola ao ouvir minha voz sair como um sussurro, envolvi meus braços em suas costas o aproximando mais, seu peito sua e descia rapidamente, Kisame estremeceu quando toquei suas costas, deitei minha cabeça na curva de seu pescoço inalando o cheiro que tanto amei, que tanto amo, passei meu nariz devagar na curva de seu pescoço sentindo a textura de sua pele, as lagrimas caiam quente em minha ombro, Kisame suspirou afagando meu cabelo.

Kakuzu: Kisa....

Apertei seu peito contra o meu sentindo a aceleração do seu coração, sorri com essa sensação, minhas mãos começaram a tremer, ao senti-lo arfar novamente, deslizei meus braços devagar ate sua cintura, Kisame passou seu nariz em meu ombro suavemente, não preciso olhar em seus olhos para saber, o calor do seu corpo, sentir seu coração, as lagrimas que não sessam, como pode ser tão burro por duvidar do amor dele, fechei meus olhos deixando as lagrimas rolarem, como pode ser tão idiota, em ter me afastado, a ardência em meu peito havia voltando, Kisame afastou nossos rostos deixando nossos olhos se encontrarem.

Kakuzu: Me.....

Seus dedos vieram rápido em meus lábios, ele os deslizou devagar, fechei os mesmo sentido seu toque, seus dedos tremiam enquanto passavam em meu lábio, levantei sua mão pegando a mesmo devagar, entrelacei nossos dedos notando seu peito se acelerar novamente, as lagrimas desciam em seu rosto rapidamente, aproximei nossas mãos ate meu rosto beijando a pele azulada.

Kakuzu: Me perdoa......

Sussurrei contra o dorço de sua mão, voltei a fita-lo vendo seu sorriso fraco, Kisame aproximou nossos rosto deixando sua respiração contra a minha, abri minha boca pois a angústia estava me sufocando, senti seus lábios rasparem nos meus.

Kisame: Me perdoa Kuzu.......por favor me perdoa.......

Sorri ouvindo aquelas palavras, a ardência em meu peito havia sumido, o nó que se formara em minha garganta agora já não existia, respirei fundo  sentindo meu corpo relaxar, passei seu nariz no meu em forma de carinho, a verdade e que queria beija-lo mas estamos em uma praço com crianças seria muito imprudência minha, Kisame sorriu com meu toque, passei minha mão em seu cabelo entrelaçando meus dedos, os pequenos fios me fizeram arrepiar de leve, Kisame abaixou um pouco sua cabeça entendendo oque eu queria, selei meus lábios em sua testa o ouvindo sorrir anasalado, sua mão abriu os botões do paletó que agora havia começado a incomodar, seus dedos vieram em minha cintura nos aproximando.

Kisame: Não consigo viver sem você Kuzu......

Sua voz estava arrastada, sorri ao sentir seu hálito quente em meu pescoço.

Kakuzu: Kisa......aishiteru....

Kisame passou seu rosto próximo ao meu me causando arrepios, a sensação de telo perto novamente estava me consumindo, sentir seu cheiro, saber que esse sim e o meu Kisame, domino cada parte do meu corpo, seus dedos deslizaram ate minhas costas por debaixo do paletó, as vibrais veio forte em minha coluna.

Kakuzu: É melhor...pararmos. -Sussurrei....

Sabia que deveria parar ou aquelas carias iriam para outro nível, ou melhor eu iria acabar perdendo a cabeça, uma semana inteira sem ele, sem sentir seus toques, ouvir sua voz, sentir seu cheiro, Kisame sorriu anasalado afastando um pouco nossos rostos, que voltaram a ficar rentes,  sua boca estava avermelhada o machucado estava mais inchado, subi minha mão passando meu dedo ali, abaixei a cabeça tomando um pouco de distancia, a dor veio mais suave desta vez mais mesmo assim veio para me lembrar a besteira que fiz, se sua boca estava machucado e obvio que a culpa e minha, e obvio que o errado sou eu, dei um paço para traz vendo a burrada que havia feio, nunca em todas as brigas que tivemos nunca chegara a tanto, mas ao ver ele se declarando para aquele Uchiha  nunca me senti tão mal, balancei um pouco a cabeça me livrando daqueles pensamentos, senti seus dedos virem em meu queixo me obrigando a olha-lo, seu rosto agora suave o sorriso meigo, respirei fundo sorrindo de volta.

Kakuzu: Precisamos voltar, tenho que arrumar umas coisas!-Digo suave.

Kisame: Há claro mas, oque e isso?

Ele pegou a sacola do meu lado a levantando.

Kakuzu: Você esta sem comer Kisame, então.... eu comprei uma marmita-Diz sem graça.

Ele me olhou surpreso, mas não deveria, sempre faço isso, acabei sentindo minhas bochechas esquentarem com seu olhar sobre mim.

Kisame: Como....sabe....

Kakuzu: Oque?

Kisame: Que eu......não....

Sorri ao velo sem graça, passei a mão em seu rosto, Kisame colocou sua mão sobre a minha sentindo melhor o meu toque, seus olhos se fecharam abrindo a boca de leve, meu coração havia disparado novamente, meu peito se esquentava a cada toque dele, seu rosto esta quente, mordi o canto da minha boca vendo suas bochechas tomarem um tom mais rosado, Kisame segurou minha mão como se depende-se disso para viver, seus olhos se abriram devagar com o sorriso mais calma que já vi ele dar.

Kisame: Como senti sua falta.....

Me aproximei deixando nossos rosto um pouco rentes, sorri passando meus lábios em seu rosto, notei sua pele se arrepiar com tão pouco.

Deidara: Sabe aqui e uma praça publica-Disse irônico.

Kisame: Gomem.

Ele se afastou passando a mão em sua nuca, como sempre, sorri com aquela atitude sem sentindo, Kisame sorriu com a sacola em mãos, ao menos a comido não acabou caindo quando soltei a sacola, Deidara saiu depois de ter nos despertado, admito que acabei me envolvendo de mais, mas quando estou com ele e sempre assim acabo perdendo a noção do tempo de tudo a minha volta, voltamos devagar ate a loja, Deidara perguntou algumas coisas para o Kisame que respondeu rapidamente, fiquei o observando a cada gesto que fazia, o uniforme apertado, o sorriso lascivo, o perfume que sempre ficara no ar quando ele esta por perto, entramos na loja onde agora estava um pouco mais vazio, estranhei aquilo a quando tempo ficamos na praça, passamos pelo balcão onde Kisame foi abordado, os garçom estavam perguntando alguma coisa que ele respondeu os tranquilizando, franzi o senho estranhando aquela intimidade, ignorei passando pela pequena porta.

Deidara: Ao menos agora posso despreocupar..-Diz suave.

Olhei para ele arqueando uma sobrancelha.

Deidara: Ele ando ficando sem comer Kakuzu, e sabe que isso para um cara do tamanho dele não e bom!!

Kakuzu: Sei disso!-Digo serio.

Ele me olhou franzindo o senho.

Deidara: Como assim você sabe?-Diz Curioso.

Kakuzu: Tenho meus contatos Deidara.

Deidara: Fico de olho nele mesmo estando com raiva não é?-Diz vitorioso.

Confirmei sorrindo, a verdade e que des do momento que estava em casa não deixei de pensar em como ele estaria, ainda mais depois da ligação do Yahiko a voz dele saiu tremula e baixa, aquilo havia tirado o meu sono, para ser sincero não dormi a semana todo apenas pensando em como ele poderia estaria, passei pelo mesmo vendo Kisame passar pela porta, subi as escadas sentindo a presença dele atrás de mim, Hinata sorriu mais logo desviou o olhar.

Kakuzu: Kisa..

Travei ao velo com a mão na parede e a outra em sua cabeça, me aproximei dele passando a mão em suas costas.

Kakuzu: Oque foi?

Kisame: Nada só uma tonteira.....

Sorri amargurado vendo o efeito do que acabo acontecendo com ele, Kisame balançou um pouco a cabeça sorrindo sem graça.

Kakuzu: Não irei dizer duas vezes, come essa comida antes de voltar a trabalhar entendeu?-Digo ríspido.

Kisame: Sim senhor.-Sorri.

Ele se afastou indo ate sua porta, Hinata se aproximou dele entregando alguns papeis, a mesma me olhou mais logo abaixou a cabeça,- Qual o problema dessa garota, ignorei isso e comecei a andar abri a porta entrando dentro da minha sala, escorei na mesma sorrindo para mim mesmo, o aperto em meu peito havia sumido ao menos aquela dor havia amenizado,  sai da porta andando ate minha mesa, senti meu celular vibrar em meu bolso, peguei o mesmo vendo que era o whatssap.

Kisame: Oque vai fazer hoje de noite?

Meu coração havia disparado apenas com uma mensagem tão simples, -Kisa....

Kakuzu: Vou para sua casa e quero bolinhos!

Kisame: RE.....

Kakuzu: Ira mesmo recusar?

Kisame: Nunca, apenas iria perguntar oque mais?

Kakuzu: Só sua presença!

Kisame: Sempre a terá!

Dei a volta na mesa me sentando o couro da cadeira rangeu com meu peso, logo ouso a porta se abrir, Kisame entrou colocando duas pastas em cima da minha mesma, sorri para ele as pegando, abri uma assinando dois papeis, o entreguei que rosou seus dedos nos meus, peguei a outra vendo que era a do casamento, precisava da minha assinatura para fazer mais pedidos de alguns produtos, assinei observando os pedidos, que incluía dois bonecos que era a noiva e o noivo.

Kakuzu: Já pensou em se casar?-Digo suave.

Kisame: Sim...

Kakuzu: Serio?

Kisame: Porque?

Kakuzu: Curiosidade....

Kisame: Já sim mais como vejo que e caro, e ainda tem tanto coisa que me desanima um pouco!-Diz sem graça.

Sorri lhe entregando a pasta.

Kakuzu: Vamos em bora!

Kisame: Re....mas agora que são 5 horas Kuzu...

Olhei para ele o vendo usar o apelido que tanto gosto, Kisame desviou o olha sem graça, estranhei aquela atitude.

Kakuzu: Algum problema?

Kisame: Eu não sei se você quer que ainda uso...

Kakuzu: Kisame sabe que você e o único que pode me chamar assim!-Sorri.

Ele sorriu de volta.

Kakuzu: Agora vamos!

Kisame: Mais Kuzu....

Kakuzu: Eu mando nisso aqui, e mando em você então vamos!-Digo ríspido.

Ele sorriu levantando as mãos em derrota, sorri o vendo sair da sala, comecei a ajeitar alguns papeis e a assinar outros, preciso ao menos organizar esse papelada, olhei para o notebook o desligando, não demorou para terminar de arrumar, afinal so estava enrolando, são apenas  coisas pequenas, que acabei em pouco tempo, na verdade não estava enrolando o problema e que ele não saia da minha cabeça, sorri sabendo que ao sair daqui iriamos para sua casa, meu refugio, acabei de organizar tudo me levantando da cadeira peguei meu celular o colocando no bolso, abri a porta passando pela mesma a trancando, coloquei as chaves em meu bolso saindo, olhei para o lado vendo Hinata digitar.

Kakuzu: Iremos sair mais cedo remarque tudo para segunda!

Ela confirmou rapidamente voltando a se concentrar no que fazia, logo vi Kisame saindo com a maleta em mãos, saímos em silencio pelas escadas, passamos por todos despedindo dos que nos cumprimentavam, passamos pela pequena porta olhando em volta o movimento agora ficara mais calma, nos despedidos dos que estavam ali, passamos pelo balcão indo ate a porta, passamos pela mesma, me sentindo um pouco mais livre, andamos ate meu carro passei a mão em meu bolso tirando as chaves  destranquei indo ate a porta, abria a entrando enfiei a chaves na ignição dando a partida, Kisame entrou e logo passou o cinto, seu sorriso morreu enquanto comecei a dirigir.

Kakuzu: Oque foi?

Kisame:.....nada......

Sua voz saiu como um sussurro, franzi o senho o olhando.

Kisame: E que....... você......estava chorando aqui dentro Kakuzu, e a culpa disso e toda minha.....

Sua voz estava embargada de angustia, tirei uma das mãos do volante a colocando sobre sua coxa acariciando suavemente, ele olhou passando sua mão por cima, Kisame entrelaçou nossos dedos, me fazendo arrepiar sempre quando ele faz isso acabo me sentindo mais quente do que o normal, e ele sabe disso, Kisame sorriu sentindo o conforto que passei para ele, não  demorou para chegarmos no estacionamento do seu prédio, soltei nossas mãos acabando de estacionar o carro, sai dele ouvindo Kisame sair logo em seguida, o travei começando a caminhar ate as escadas, ele passou em minha frente passando a mão no bolso, Kisame passou na minha frente abrindo a porta, me deu passagem sorrindo, sorri para ele entrando, senti um calafrio percorrer meu corpo, a imagem daquele dia veio em minha cabeça, fechei meus olhos lembrando que havia batido nele, que havia o xingado, e ainda ter dito aquela coisas, senti minhas vistas arderem eu nunca devia ter exagerado tanto, senti o aperto voltar,  o descido do meu paletó ficou mais apertado, olhei para baixo vendo suas mãos apertarem minha cintura, seu hálito bateu quente contra minha nuca,  passei minha mão sobre a sua sentindo seu toque, ele passou elas mais a frente me abraçando, seu queixo veio em meu ombro.

Kisame: Kuzu........

Arrepiei-me ao ouvir meu nome sair daquele jeito, Kisame me empurrou ate a parede nos deixando próximos,  seus dedos vieram no meu queixo me obrigando a fita-lo, as lagrimas desceram em meu rosto deixando o trajeto frio.

Kisame: Me perdoa....eu juro nunca mais irei fazer você chorar, nunca....

Kakuzu: Kisa....

Minha voz saiu tremula passei meus braços em volto do seu pescoço sentindo seu peito bater contra o meu, selei nossos lábios e um selinho, pedi passagem que ele acabara concedendo, as lagrimas desciam pelo meu rosto se misturando ao beijo, o aperto eu meu peito se esvazio por completo, se houvesse ainda  alguma duvida ela acabou de ir embora, se tenho medo, ele subiu em questão de segundos, Kisame apertou nossos corpos dando para sentir seus batimentos, nossas línguas dançavam em nossas bocas, o gosto  de sua boca sempre foi doce, quente, o puxei mas deixando nossas bocas aprofundar mais o desejo que tomava conta de mim, como senti sua falta, do seu corpo da sua voz, de você, deslizei minha língua sobre a dele sentindo sua mão passar no paletó o deslizando sobre meus ombros, o tecido caído no chão de uma única vez, a ardência em meu corpo vez minhas pernas protestarem meu peso, deslizei meus dedos em seus ombros sentindo os meus rígidos, meus dedos foram devagar ate os botões começando a desabotoar um por um, ele sorriu entre o beijo vendo o quanto  eu estava o provocando, nossos pulmões começaram a clamar por ar, mas nem se quer me importei o queria sentir mais, queria que isso nunca acaba-se, acabei de desabotoar passando minhas mãos por dentro da blusa, passei meus dedos devagar em seu peito expulsando o decido fino entre seus braços, tivemos  que sessar o beijo, pois a falta de ar nos incomodou, acabei de deslizar o tecido devagar sobre seus braços, Kisame levou a mão rápido na parede, olhei para ele que franziu o senho.

Kisame: Ts....

Kakuzu: Você não comeu não é?-Digo sorrindo.

Kisame: Fiquei tão empolgado que esqueci......

Sorri anasalado descrente, Kisame se afastou um pouco tonto ainda, sai da parede andando ate o corredor.

Kakuzu: Vou tomar um banho, come alguma coisa antes!-Digo ríspido.

Kisame: Ok....

Entrei em seu quarto me deparando com os lenções azuis sobre sua cama, aquele jogo de cama dei para ele quando completou 6 messes na loja, ele queria um jogo de cama azul, pelo motivo de qual me pergunto ate hoje, sorri ignorando aquilo, mas algo não tinha como ignorar a cena dos dois sobre a cama, o sorriso dele, aquele verme bem embaixo gemendo seu nome, levei a mão na cabeça trincando meus dentes.

Kisame: Quer os bolinhos naturais?-Gritou.

Abri os olhos respirando fundo, esqueci isso ele se foi, ao menos agora tenho o Kisame para mim, soltei o ar rapidamente.

Kakuzu: Você já sabe!-Digo brincalhão.

Kisame: Tudo bem...

Tirei a gravata a deixando no chão, desabotoei devagar os botões respirando mais aliviado aquela blusa já estava me sufocando não apenas pelo calor e sim por outros motivos, acabei de desabotoar a deixando cair descendo pelos meus braços, passei a mão na fivela desfazendo o fecho, desabotoei a calça descendo o zíper, deixei a mesma cair sobre meus pés, tirei meus sapatos juntos das meias jogando tudo em uma canto qualquer, nunca foi muito adepto das coisas arrumadas, já o Kisame sempre foi meu oposto, entrei no banheiro escorando a pequena porta, me olhei no espelho respirando fundo,-Ao menos esse inferno acabou, passei meus dedos na box a tirando, joguei a mesma em uma pequeno cesto que o Kisame deixava no banheiro, liguei o chuveiro entrando debaixo dele, a água fria bateu em minhas cotas me fazendo arrepiar, tombei a cabeça de lado sentindo a água descer pelo meu ombro, meu coração disparou ao senti-la deslizar pelo meu peito.

Kakuzu: Quente.....

Ouvi a porta ranger devagar, fechei meus olhos deixando a água tomar canto do meu cabelo descendo devagar ate meu rosto, senti algo frio deslizar pelos meus braços os subindo, a água que era quente agora se encontrava fria.

Kakuzu: Desse jeito posso gripar sabia...

Kisame: Shi....

Suas mãos agarram meus braços os subindo, passei minhas mãos no azulejo frio me arrepiando com o contato, suas mãos deslizaram de volta por meus braços me causando calafrio , seus dedos contornavam meus músculos devagar.

Kisame: Como senti sua falta Kuzu...

Seu hálito bateu quente em meu pescoço, abaixei a cabeça sentindo seus lábios em minha nuca, o trajeto que a água fazia, me causava arrepios ainda maiores, fechei meus olhos ao sentir seus dedos dedilharem minhas costelas.

Kakuzu: Repete....

Minha voz saiu como um sussurro, Kisame sorriu anasalado em minhas costas me fazendo arrepiar, lambeu o trajeto que a água fazia em minha coluna.

Kisame: Senti muito sua falta......

Sorri anasalado sentindo meu peito se aquecer, sua mão deslizou pela minha cintura ate minha virilha, abri meus olhos devagar os vendo turvos, meu membro já estava rígido a essa altura, as lagrimas começaram a descer pelo meu rosto se misturando a água fria, logo seus dedos passara em minha coxa passando em minhas bolas devagar.

Kakuzu: Kisa.....

Kisame: Oque?-Sussurrou.

Me contorci sentindo seu peito rente as minhas costas, me afastei um pouco do azulejo para sentir melhor seu corpo, tombei a cabeça de lado sentindo sua língua passar devagar em meu pescoço.

Kakuzu: Kisa.....

Fechei minhas mãos deixando a sensação de conforto tomar conta de mim, apenas Kami-sama sabe o quanto o sentir perto me traz paz, mas ao mesmo tempo o inferno em vida, seus dedos passaram em meu membro, trinquei meus dentes os serrando, torturante de mais, sua outra mão subiu ate a minha entrelaçando nossos dedos, fechei meus olhos sentindo sua mão subir e descer devagar, Kisame colou sua testa em minha nuca apertando meu membro com força.

Kisame: Quente.....

Kakuzu: Droga Kisame.-Sussurrei.

Aquela aproximação todo estava deixando meu corpo quente, meu sangue fervia so de pensar que ele estava atrás de mim, que esta me tocando, sentir sua mão subir e descer esta me deixando fraco, apertei seus dedos nos meus.

Kisame: Já?-Sorriu fraco.

Kakuzu: Te amo Kisa.....

Sua mão sessou o movimento de imediato, sua outra mão abandonou a minha, senti meu corpo se contorcer em desgosto, logo sua mão veio em minha cintura me virando, a outra veio em minha nuca entrelaçando seus dedos nos meus fios, gemi baixo ao sentir os azulejos frios, Kisame selou nossos lábios em um selinho, pedi passagem que não demorou a ser concedido, invadi sua boca sentindo o gosto do açúcar, sua língua deslizava sobre a minha enquanto vasculhava cada canto daquela cavidade quente, meus lábios tremeram quando seu membro rosou no meu, deslizei meus braços em seu peito os subindo ate seu pescoço, passei meus dedos nos pequenos fios azuis os puxando, o beijo se intensificou não para luxuria e sim saudade, nossas línguas dançavam, meu peito doía com seus toques, meus olhos ardiam enquanto sua língua deslizava sobre meus lábios, senti nossa saliva escorrer entre nossas bocas, Kisame desceu sua mão ate minha coxa a apertando, gemi entre o beijo sentindo seus dedos fazerem pressão, logo sua mão entrou por dentro da minha coxa me causando calafrios, Kisame a subiu me obrigando a apoia la em sua cintura, sessamos o beijo devagar, seus dentes rasparam na pele do meu lábio.

Kakuzu: Ts.....

Kisame: Kuzu....

Sua língua passou em meu queixo limpando a saliva que escorrera, abri minha boca mordendo sua língua, nossos olhos se encontraram, minha respiração não dobrava meu membro vibro ao ver a luxuria em seus olhos, suguei sua língua iniciando outro beijo, descia uma de minhas mãos ate sua costas chocando ainda mais nossos corpos, a água fria que descia nem a sentia mais, o calor que emanava do seu corpo era a única coisa que queria sentir, sua mão deslizo ate minha coxa a apertando, Kisame a tirou me fazendo sentir um vazio, -Ele vai mesmo, ouvi um pequeno barulho mais não liguei apenas queria o sentir, sentir ate não aguentar mais, sua mão voltou a deslizar por minha perna  gélida, um arrepio percorrer meu corpo, senti seus lábios tremerem entre o beijo, sua mão tremeu em minha carne, meu peito ardeu ao ver oque ele realmente estava fazendo, seus dedos circundaram meu orifício me fazendo morder sua língua devagar, meu corpo vibrou com aquele contato, logo um dedo foi introduzido me fazendo gemer entre o beijo, Kisame sugou minha língua pegando um pouco de ar, meu corpo inteiro ardeu ao sentir aquilo, mas não era para ser assim, ele não quer, ele sessou o beijo deslizando seus lábios por meu pescoço, respirei fundo tentando ignorar aquelas carias mais eram em vão, aproximei nossos corpos mais senti um choque percorrer pelo meu corpo, trinquei meus dentes ao sentir o segundo dedo ser introduzido,-Merda.

Kakuzu: Kisame para!-Digo tremulo.

Sua boca abandonou meu pescoço deixando nossos rostos rentes, seu semblante estava confuso.

Kisame: Te machuquei ?-Diz com receio.

Neguei descrente, seus dedos deslizaram para fora me dando angustia, -Oque eu realmente estou fazendo.

Kisame: Kakuzu?...

Kakuzu: Kisa, você não quer isso, olha pra você!-Digo neutro.

Ele olhou para baixo rapidamente vendo seu membro adormecido, ele negou com a cabeça pra si mesmo.

Kisame: Ts....

Kakuzu: Relaxa.

Kisame: Kuzu..

Passei meu dedo em seus lábios devagar, já esperei ate hoje posso esperar quando tempo for necessário, sorri para ele que negou, Kisame se afastou de mim indo ate o lavatório se escorando, o olhei melhor vendo a lagrima se misturar com a água.

Kakuzu: Ei....

Ele olhou para mim fechando o senho, isso idiota me excita mais.

Kakuzu: Me ajuda?-Digo sorrindo.

Ele olhou para baixo se aproximando rapidamente, Kisame se ajoelhou agarrando meu membro, sua mão o envolveu com força me fazendo suspirar, tombei a cabeça para traz ao sentir sua língua passando pela fenda, sua língua a penetrou  antes de o enfiar em sua boca, seus dentes rasparam devagar me causando calafrios, desci minha mão em seus fios os apertando, olhei para baixo o vendo me olhar, Kisame o sugou com força me fazendo rosnar, minhas pernas triam com a pressão que ele sempre impunha, mordi minha boca o sentindo sorrir com meu membro em sua boca, seus movimentos se intensificaram, sua boca sumia com meu membro, seus dentes me causava ardência, desviei o olhar ou acabaria gozando, fechei meus olhos intensificando o aperto em seu cabelo, Kisame me engoliu ate o talo levando sua mão em minhas bolas, minhas vistas estavam turva meu corpo doía pedido para gozar.

Kakuzu: Odeio quando você faz isso!-Sussurrei.

Ele riu com meu membro em sua boca, aquilo foi de mais pra mim, Kisame o sugou com mais força e mais rapidez, não demorou para me desmanchar em sua boca , empurrei sua cabeça contra minha virilha sentindo minhas pernas tremerem, minha coluna estremecer meus dedos doerem pelo aperto exagerado que pois em seu cabelo, sorri vendo ele me olhar com desejo, mesmo que seus olhos digam uma coisa seu corpo diz outra, desfiz o aperto em seu cabelo vendo meu membro sair de sua boca devagar, Kisame raspou seus dentes de proposito me causando ardência, ele sabe o quando amo isso, sua língua lambeu ate a ultima gota,  meu membro latejo ao ver aquela cena, Kisame sorriu abrindo sua boca devagar mostrando meu gozo, meu peito havia disparado e não pelo orgasmos que acabei de ter e sim em saber que ele e so meu agora, me inclinei ficando rente ao seu rosto.

Kakuzu: Engole!-Rosnei.

Ele o engoliu devagar, vi seu pomo de adão subir e descer, passei meu dedo em seu lábio o abrindo, Kisame entendeu abrindo sua boca, deslizei minha língua iniciando o beijo, meu corpo se esquentou novamente ao  sentir meu próprio gosto, Kisame se levantou me presando contra o azulejo novamente, suas mãos vieram em meus pulsos os prendendo na parede, senti seus dedos se entrelaçarem nos meus, meu corpo inteiro se estremecia  ao senti-lo assim, comecei a sentir um fazia maior em minha intimidade.

Kisame: Porque não consigo ir ate o fim. -Sussurra.

Kakuzu: Não importa quanto tempo leve, eu vou te esperar!-Digo sorrindo.

Ele sorriu fraco se afastando, Kisame soltou minhas mãos deixando meus pulsos livre a água fria bateu contra meu membro adormecido, nossas respirações estavam acelerada, peguei o sabonete o puxando novamente, comecei a ensaboa-lo devagar, ele sorriu descrente.

Kisame: Você sendo calmo? –Diz sorrindo.

Kakuzu: Com você sim....

Senti um aperto em meu peito ao lembrar do Hidan, aquele dia eu, franzi o senho parando oque fazia.

Kisame: Oque foi?

Kakuzu: Kisame, sabe me dizer se...o Hidan esta bem?

Ele desviou o olhar, seu semblante estava estranho confuso, franzi o senho estranhando aquela atitude.

Kisame: Ele disse que ficaria..... bem...

Desviei o olhar fitando no nada, será..... balancei a cabeça me negando a isso, não iria pessar a consciência porque ele pediu isso des do inicio, ele quis fazer isso sem nem esperar, Kisame me olhou confuso passando seus dedos em meu rosto, sorri para ele que sorriu de volta, continuamos a tomar banho um rindo do outro,  já faz bastante tempo que não fazemos isso, tomar banho um com o outro apenas para nos dar carinho, o ruim e que precisou de uma briga feia para isso voltar a acontecer, acabamos de tomar banho, Kisame pegou uma toalha e saiu, peguei outra que ele deixou em cima do lavatório me secando, joguei meu cabelo para traz mais ainda alguns fios ficara em meu rosto, limpei o vapor do espelho olhando meu rosto, a visão do Hidan não queria mais sair da minha cabeça, ainda mais em saber que  mesmo depois do que fiz não contou para o Kisame, se ele tivesse feito duvido muito que ele estivesse nessa normalidade toda comigo, respirei fundo saindo do banheiro, Kisame estava sentado na cama apenas com uma box branca, arqueei uma sobrancelha o vendo pegar um bolinho, olhei para o lado vendo que havia uma travessa de bolinhos junto com duas xicaras, sorri para ele que se deitou na cama, andei ate seu guarda roupas abrindo a porta, abri uma das gavetas pegando uma box preta afinal usamos o mesmo tamanho, tirei a toalha a vestindo em seguida.

Kisame: Bela visão!-Brincou.

Kakuzu: Toda sua. -Rebati.

Passei a toalha em meu pescoço acabando de secar um pouco meus cabelos, andei ate a cama me sentando na mesma, peguei minha xicara sentindo o cheiro do chocolate quente, peguei um bolinho o mordendo, minha boca doeu ao sentir o açúcar.

Kisame: Esta tão ruim assim?

Sorri para ele negando, acabei comendo um em uma mordida, amo esses bolinhos, tomei o chocolate quente sentindo meu corpo relaxar, olhei do meu lado vendo o calor da semelhada subir e descer em seu peito, -Achei que ele não o usaria mais, comi mais alguns colocando tudo ao lado da cama, me deitei olhando  para ele, o rosto sereno, sua respiração calma, subi minha mão deslizando meus dedos devagar em seu rosto, seus traços são bem forte, desenhei com meu dedo as marcas fracas de nascença que haviam em seu rosto, notei o mesmo sorrir.

Kakuzu: Oque foi?-Digo baixo.

Kisame: Aishiteru Kuzu....

Ele virou de lado deixando nossos rostos próximos.

Kakuzu: Isso dói....

Kisame: O oque?-Sorriu fraco.

Kakuzu: Sentir esse medo. -Sussurro.

Kisame: Do que você teria medo Kakuzu?

Tirei minha mão de seu rosto voltando a olhar o teto, fechei meus olhos sentindo –os arder novamente, o aperto em meu peito não sessaria tão cedo, em pensar que quase o perdi, em pensar que aquele verme se meteu em nossas vidas apenas para destruir oque nos temos, me virei de lado sentindo meu corpo doer, essa sensação de angustia não vai passar nunca, senti seu braço vir em minha cintura me puxando, logo o calor do seu corpo se misturou ao meu, Kisame nos aproximou, seu cheiro .....levei a mão na sua sentindo seu hálito quente bater em minha nuca.

Kisame: Do que você tem medo Kuzu?-Sussurrou.

Kakuzu: Tenho medo de perder você Kisa....

Entrelacei nossos dedos subindo sua mão, a levei em meu peito o deixando sentir meu coração que agora estava disparado.

Kisame: Nunca irei de deixar Kakuzu, nunca, eu te jurei isso, e não importa oque aconteça, eu nunca irei te deixar!

As lagrimas desceram queimando meu rosto, me virei devagar sentindo nossas respirações se chocarem, selei nossos lábios em um selinho rápido, seus olhos estavam nublados, mas ao mesmo tempo que ele parece estar feliz ele parece distante, fechei meus olhos me aconchegando mais em seus braços ignorando aquilo, pois eu não estava longe, a imagem do albino não queria sair da minha cabeça, mas  porque além do mais foi como eu disse ele quis, então porque me sinto mal, ouvi seus batimentos calmos acabara por me acalma, meus olhos ficaram pesados, sorri lembrando que agora tudo voltaria ao normal.

 

Pov’s Kakuzu Off......

 

Continua...........


Notas Finais


Espero de coração que tenham me perdoado pelo atraso, e espero saber oque estão achando novamente pois esse e o penúltimo capitulo, mas calma como a tia disse ja tenho projetos para Janeiro, e sera pontual nem que mato um com o moldem kkkk, comentem oque acharam se esta ruim bom, e oque vocês acham que sera o final a tia ama isso.

Beijos Roubados:* *Mosse de maracujá*


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